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Relatório - Boas Práticas de Pipetagem

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UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA- DEFAR
PRÁTICA- BOAS PRÁTICAS DE PIPETAGEM
Disciplina: Fundamentos de Bioquímica Clínica
Discentes:Iasmin Quirino, Hailla Beatriz
Isis Silva Rodrigues e Thais Fernanda Gomes da Silva
Docente: Valéria Gomes de Almeida
Diamantina
2023
INTRODUÇÃO
Existem muitos tipos de pipetas disponíveis para uso em um laboratório clínico, cada uma
com uma função específica. Elas são utilizadas para a reconstituição de controles e
calibradores, a preparação de diluições de soro ou plasma e a aliquotagem de amostras. Por
essa razão, é necessário um alto grau de acurácia e precisão.
Em relação às micropipetas , os dois tipos de pipetas mais utilizados são as de deslocamento
de ar e as de deslocamento positivo. Essas pipetas são capazes de liberar volumes líquidos de
1 a 1.000 µL. Algumas micropipetas são destinadas para liberar um volume fixo, enquanto
outras podem liberar quantidades variáveis de amostra. Pipetas de deslocamento de ar são
dispositivos operados por pistão. Uma ponta de polipropileno de uso único e descartável é
conectada ao tambor da pipeta. A ponta da pipeta é colocada no líquido a ser aspirado. Ele é
aspirado e liberado por essa ponta. Pipetas de deslocamento positivo utilizam uma ponta
capilar que pode ser de vidro siliconado, vidro ou plástico. Esse tipo de pipeta é útil quando
um reagente reage a plásticos. Pipetas de deslocamento positivo usam um êmbolo com ponta
de Teflon que se encaixa hermeticamente no interior do capilar. Essas pontas capilares são
reutilizáveis e o material remanescente é desprezível quando a pipeta é mantida
adequadamente. Alguns procedimentos exigem uma etapa de lavagem ou enxágue entre
amostras. Sendo que estas devem ser constantemente calibradas ( McPherson;Pincus;
Henry,2012).
Os principais componentes que constituem uma micropipeta está retratado na figura:
Fonte: Google imagens
Diversas determinações analíticas realizadas em laboratório clínico, utilizam diferentes
metodologias, uma amplamente utilizada é a espectrofotometria, que é um método baseado
em medidas de absorção de radiação eletromagnética,sendo que possui como base passar um
feixe de luz através da amostra e fazer a medição da intensidade da luz que atinge o detector
(SKOOG, 2009). Os componentes de um espectrofotômetro de feixe único está retratado na
imagem:
Fonte:McPherson, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais /
Richard A. McPherson, Matthew R. Pincus. -- 21. ed. -- Barueri, SP: Manole, 2012.
A:Lâmpada excitante
B:Fenda de entrada
C:Monocromador
D:Fenda de saída
E:Cubeta
F:Fotodetector
G:Display led
OBJETIVO
O objetivo da realização desta aula prática, consiste em compreender o funcionamento das
micropipetas, bem como a correta utilização, além de compreender a diferença entre as
micropipetas existentes e suas diferenças. Avaliação de concentrações por meio da
espectrofotometria.
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
● Micropipetas de diferentes capacidades;
● Ponteiras;
● Água destilada;
● Óleo de soja;
● Descarte;
● Balança;
● Tubos de ensaio;
● Solução de permanganato de potássio KMnO4 20 mg % (mg/100 mL);
● Espectrofotômetro;
● Cubeta;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após análise das micropipetas disponibilizadas na bancada, os resultados da análise estão
dispostos na tabela 1:
Tabela 1: Modelos de pipetas
Micropipeta 1 Monocanal Canal simples Escala variável Faixa (100-1000 μL)
Micropipeta 2 Monocanal Canal simples Escala variável Faixa (20-200 μL)
Micropipeta 3 Monocanal Canal simples Escala fixa 10μL
Micropipeta 4 Monocanal Canal simples Escala fixa 100 μL
FONTE: Autoria própria
Diluição seriada e espectrofotometria
Tabela 2: Espectrofotometria
Solução I II III IV V VI
Concentração
mg/mL
0,1 0,05 0,025 0,0125 0,00625 0,003125
Absorbância 1,054 0,462 0,183 0,072 0,026 0,008
FONTE: Autoria própria
Desempenho de pipetagem:
Iasmin:
● 1,0047
● 1,0085
● 1,0062
Média: 1,0064
Desvio padrão: 0,00191
Ísis:
● 0,8155
● 0,9221
● 0,9287
Média: 0,8887
Desvio padrão: 0,0635
Hailla:
● 0,8153
● 1,0063
● 1,0012
Média: 0,9409
Desvio padrão: 0,1088
Thais:
● 0,9995
● 1,0005
● 0,9979
Média: 0,9993
Desvio padrão:0,00131
CONCLUSÃO
Conclui-se que o correto manuseio das pipetas e conhecimento das diversas técnicas de
pipetagem é de fundamental importância para o operador no laboratório, afim de realizar
testes com precisão e exatidão.
REFERÊNCIAS
McPherson, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais /
Richard A. McPherson, Matthew R. Pincus. -- 21. ed. -- Barueri, SP: Manole, 2012.
SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James. Fundamentos de química
analítica. 8 Sao Paulo: Cengage Learning , 2009.

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