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Introdução a Técnicas Ativas de Desobstrução Brônquica e Tosse - Lista de Exercício (Fisioterapia Cardiorrespiratória)

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Introdução a Técnicas A�vas de Desobstrução Brônquica e Tosse 
 Lista de Exercício - Fisioterapia Cardiorrespiratória 
 Conteúdo: Perguntas e respostas sobre conceitos iniciais de técnicas a�vas de desobstrução brônquica e 
 tosse. 
 Referência: SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. 2. ed. Barueri, SP : Manole, 2015. 
 Exercícios 
 1) O que são técnicas a�vas de remoção de secreção? 
 2) O que acontece quando o ponto de igual pressão se localiza em vias aéreas instáveis a baixos volumes 
 pulmonares? 
 3) Como é possível remover secreção de vias aéreas mais distais ou proximais u�lizando as técnicas a�vas de 
 remoção? 
 4) Quais são os dois mecanismos básicos de depuração das secreções respiratórias? 
 5) Como a tosse é definida e qual é o seu papel na terapia respiratória? 
 6) Quais as diferenças entre a tosse provocada, assis�da e voluntária? 
 7) Quais são as fases da tosse voluntária e o que ocorre em cada uma delas? 
 8) O que é a tosse assis�da e em que situações é u�lizada? 
 9) Quais são as causas da ineficiência em gerar altos fluxos expiratórios durante a tosse? 
 10) Qual é a diferença entre a tosse a baixos volumes e a tosse a altos volumes na remoção de secreção? 
 11) Quais são as complicações possíveis relacionadas à tosse dirigida? 
 12) Quais são as recomendações para abordar um paciente com afecções pós-operatórias do tórax ou do 
 abdome e tornar a tosse mais eficiente? 
 13) Em quais casos a assistência à tosse com compressão torácica deve ser usada com cautela? 
 __________________________________________________________________________________________ 
 Respostas 
 Resposta 1: São as manobras que o paciente realiza de forma voluntária, envolvendo a alteração voluntária do 
 fluxo respiratório para deslocar e eliminar secreções brônquicas. 
 Resp. 2: As estruturas tendem ao colapso. 
 Resp. 3: Modificando voluntariamente os volumes pulmonares, é possível deslocar o ponto de igual pressão 
 para vias aéreas de diferentes calibres. Isso permite remover secreção de vias aéreas mais distais ou 
 proximais, conforme a ausculta pulmonar. 
 Resp. 4: Os dois mecanismos básicos de depuração das secreções respiratórias são o clearance mucociliar e a 
 tosse. 
 Resp. 5: A tosse é definida como o ato de promover alto fluxo expiratório pela abertura explosiva da glote, o 
 que resulta na expulsão das secreções da via aérea central. Ela é frequentemente u�lizada como o ato final da 
 terapia respiratória para eliminar defini�vamente as secreções. 
 Resp. 6: Tosse provocada: ob�da pela fricção traqueal, tosse voluntária: quando solicitada ao paciente capaz 
 de colaborar e tosse dirigida: exemplificada pela técnica de expiração forçada e tosse assis�da. 
 Resp. 7: As fases da tosse voluntária são: (1) preparação, em que ocorre uma inspiração ampla e longa; (2) 
 fechamento da glote e contração da musculatura respiratória, especialmente abdominais e intercostais, 
 resultando no aumento da pressão intratorácica; e (3) expulsão, em que há a abertura súbita da glote, 
 expulsão súbita do ar e queda da pressão intratorácica. 
 Resp. 8: A tosse assis�da é uma técnica em que o terapeuta auxilia a tosse realizando compressão manual do 
 tórax na fase de expulsão da tosse. Ela é u�lizada em situações em que o paciente é incapaz de gerar fluxo 
 expiratório suficiente. 
 Resp. 9: São diversas, incluindo condições que afetam a função neuromuscular e doenças obstru�vas crônicas 
 com grave limitação do fluxo expiratório. 
 Resp. 10: A tosse a altos volumes é mais eficiente para remover a secreção das vias aéreas proximais, 
 enquanto a tosse a baixos volumes não é realizada para remover a secreção das vias aéreas distais, porém não 
 é tão eficiente quanto a de altos volumes. 
 Resp. 11: As complicações possíveis incluem a transmissão de patógenos quando há suspeita de infecção e o 
 paciente não está isolado, o risco de elevação da pressão intracraniana (como a ruptura de um aneurisma), a 
 redução aguda do fluxo coronário, a lesão aguda da medula espinhal e a ressecção e sutura da traqueia. 
 Resp. 12: Recomenda-se abordar o paciente após ele ter recebido analgesia para aliviar a dor. Além disso, é 
 possível ajudá-lo comprimindo a incisão com uma almofada ou com as mãos para proporcionar suporte 
 durante a tosse. 
 Resp. 13: A assistência à tosse com compressão torácica deve ser cuidadosamente realizada quando há 
 instabilidade da caixa torácica (p. ex. fraturas), osteoporose ou drenos torácicos.

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