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Técnicas de Aferição e Lesões Tissulares

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Pressão arterial- técnica de aferição: 
- Esfigmomanômetro aneróide e estetoscópio: 
1- Encontre a pulsação na região do cotovelo, que 
deve estar levemente flexionado com a palma da 
mão virada para cima — assim que sentir, coloque 
o estetoscópio em cima (Localizar a artéria braquial 
por meio da palpação) 
2- A válvula do esfigmomanômetro deve estar 
fechada e o estetoscópio já deve estar no ouvido de 
quem verificará a medida; 
3- Encha a braçadeira até que o ponteiro chegue a 
180 mmHg — nesse momento, abra a válvula 
lentamente; 
4- Enquanto isso, deve observar o ponto do 
primeiro ruído ouvido (pressão sistólica) som mais 
agudo e o ponto em que os ruídos desaparecem 
(pressão diastólica) som mais grave, abafado; 
5- O operador deve continuar na escuta até o 
esfigmomanômetro atingir 0 mm Hg; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pulso arterial- Técnica de aferição: 
- Avaliação periférica da frequência e do ritmo 
cardíaco durante 60 segundos; 
- Coloque o dedo indicador e o dedo médio 
esticados sobre a região lateral do pescoço, 
próximo a veia carótida, realizando uma leve 
pressão para sentir a pulsação. 
- Taquicardia / Bradicardia 
 
Órbitas: 
 
- Radiopacas 
Seios maxilares: 
 
- Radiolúcido, arredondado e ovóide 
Diagnósticó 
- Delimitada por uma linha radiopaca bem definida 
(cortical sinusal) 
Túber da maxila: 
 
- Radiopaco 
Lóbulo da orelha: 
 
- Radiolúcido 
Cavidade nasal: 
 
- Radiopaco 
Palato/assoalho da cavidade nasal: 
 
- Radiopaco 
Septo nasal: 
 
- Radiopaco 
Espinha nasal anterior: 
 
- Radiopaca 
Cabeça da mandíbula: 
 
- Radiopaca 
Processo coronóide: 
 
- Radiopaco 
 
Fossa mandibular: 
 
- Radiopaca 
Canal mandibular: 
 
- A imagem radiográfica do canal mandibular é 
uma sombra linear escurecida, com finas bordas 
radiopacas 
Forame mentual: 
 
- Radiolúcido 
Fossa pterigomaxilar: 
 
- Radiopaca 
Osso zigomático: 
 
- Radiopaco 
Arco zigomático: 
 
- Radiopaco 
Processo zigomático da maxila: 
 
- Radiopaco 
 
Palato mole: 
 
- Radiopaco 
 
Duplica na radiografia: 
- Osso hióide 
- Naso e orofaringe 
- Coluna vertebral 
→ Lesões fundamentais: 
- Denominação clínica dada as alterações teciduais 
Solução de continuidade: 
- São aquelas que apresentam perda de tecido 
epitelial 
Erosão; úlcera; fissura; sulco; 
- Diferem entre si pela profundidade envolvida e 
sua forma 
Aumentos de volume: 
- São intumescimentos teciduais projetados para o 
observador 
Pápula; nódulos; vesículas; bolhas 
- Diferem entre si pelo conteúdo e dimensão da 
lesão 
Alterações de cor e expessura: 
- São modificações exógenas/ endógenas que 
alteram a cor tecidual 
Manchas (máculas); placa; membrana 
- Diferem entre si pela espessura e cor 
→ Aumentos de volume: 
 
 
 
 
 
- Pápula: conteúdo sólido 
< que 3 mm 
 
- Nódulo: conteúdo sólido 
> que 3 mm 
 
- Vesícula: conteúdo líquido 
< que 3 mm 
 
- Bolha: conteúdo líquido 
> que 3 mm 
 
→ Aumento de espessura e cor: 
- Placa: 
- Aumento da espessura do tecido (extensão maior 
que altura da lesão) 
- Alteração de cor 
- Borda de lingua 
 
 
- Membrana: 
- Tecido que se destaca frente à raspagem 
- Tecido que se encontra aderido a uma região 
 
→ Solução de continuidade ou perda epitelial: 
 
- Erosão: 
- Perda superficial do epitélio sem exposição do 
tecido conjuntivo 
- O tecido de revestimento se torna fino, plano e 
com aparência frágil 
 
- Úlcera: 
- Perda de epitélio com perda do tecido conjuntivo 
- Exposição do tecido conjuntivo 
- A ulceração tem caráter agudo e de curta duração 
 
 
- Sulco: 
- Perda superficial do epitélio sem exposição do 
 
- Fissura: 
- Perda retilínea de epitélio com exposição do 
conjuntivo/ úlcera retilínea/ maior profundidade do 
que extensão 
- Lineares 
 
 
Herpes: 
 
- Tecido nervoso epitelial 
- Não sai facilmente 
- Estado protônico (antes da doença se manifestar) 
→ vesículas com bolhas 
- Os sinais e sintomas prodrômicos (p.ex., dor, 
ardência, prurido, formigamento, calor localizado, 
eritema do epitélio envolvido) aparecem de 6 a 24 
horas antes do desenvolvimento das lesões. 
- As vesículas se rompem e formam crostas dentro 
de dois dias. A cicatrização usualmente ocorre entre 
sete e 10 dias. 
- O rompimento mecânico de vesículas intactas e a 
liberação do líquido contendo vírus podem resultar 
na disseminação das lesões nos lábios previamente 
fissurados pela exposição ao sol

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