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ESTATÍSTICA APLICADA À SAÚDE Atividade 1 (A1)

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ESTATÍSTICA APLICADA À SAÚDE – Atividade 1 – (A1)
Estudante, estudos científicos são elaborados a partir de critérios metodológicos rígidos e
muito bem estabelecidos. Eles são baseados na metodologia científica, a qual tem sido
construída há muito tempo, acompanhando a história da humanidade. Sabemos que
existem, de acordo com a metodologia científica, vários tipos de conhecimento, como, por
exemplo, o conhecimento filosófico, o senso comum, o conhecimento religioso e o
conhecimento científico. Este último é a base para a construção dos estudos
epidemiológicos. A respeito desse assunto, como se escolhe um tipo de estudo
epidemiológico? Quais os principais critérios utilizados para a sua escolha? Descreva um
exemplo de aplicação. 
Resolução
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS 
O ramo da medicina que trata da metodologia da pesquisa é conhecido como
Epidemiologia Clínica. Sua contribuição se dá na procura de respostas para as questões
clínicas, assim como conduzir decisões baseadas nas melhores evidências disponíveis.
De uma maneira geral, os estudos epidemiológicos observacionais podem ser
classificados em descritivos e analíticos.
A Epidemiologia é definida como o estudo da distribuição e dos determinantes das
doenças ou condições relacionadas à saúde em populações específicas. Mais
recentemente, foi incorporada à definição de Epidemiologia a “aplicação desses estudos
para controlar problemas de saúde”. É a principal ciência de informação de saúde, sendo
a ciência básica para a saúde coletiva.
Distribuição refere-se à análise por tempo, local e características dos indivíduos.
Determinantes são todos os fatores físicos, biológicos, sociais, culturais e
comportamentais que influenciam a saúde.
Condições relacionadas à saúde incluem doenças, causas de mortalidade, hábitos
de vida (como tabagismo, dieta, atividades físicas, etc.), provisão e uso de serviços de
saúde e de medicamentos.
Populações específicas são aquelas com características identificadas, como, por
exemplo, determinada faixa etária em uma dada população.
Quais os Tipos de Estudos Epidemiológicos?
Os chamados estudos epidemiológicos podem ser classificados em
observacionais e experimentais. 
A) OBSERVACIONAL
1) Descritivo
Os estudos descritivos têm por objetivo determinar a distribuição de doenças ou
condições relacionadas à saúde, segundo o tempo, o lugar e/ou as características dos
indivíduos, ou seja, responder à pergunta: quando, onde e quem adoece?
A epidemiologia descritiva pode fazer uso de primários (dados coletados para o
desenvolvimento do estudo) e dados secundários (dados pré-existentes de mortalidade e
hospitalizações, por exemplo).
1.1) Relato de Caso
CARACTERÍSTICAS: Primeira abordagem; Avaliação inicial de problemas mal
conhecidos; Formulação da hipótese; Enfoque em grupos específicos da população ou
aspectos de interesse não investigados em pesquisas quantitativas ou que necessitem de
suplementação de informações.
VANTAGENS: Fácil de ser realizado; De baixo custo; Enfoque qualitativo e
exploratório; Permite observação intensiva de cada caso.
DESVANTAGENS: Indivíduos muito selecionados (evolução atípica, enfermo grave,
reação inusitada, resultado terapêutico inesperado…); Falta de indivíduo controle dificulta
comparações; Poucos indivíduos envolvidos dificulta generalização de conclusões.
EXEMPLO: Descreve quadro de embolia pulmonar em uma mulher de 40 anos
após 5 semanas de uso de anticoncepcional oral (mais comum em pessoas de idade mais
avançada). Hipóteses: Características e antecedentes da paciente? Uso do
medicamento? Coincidência? 
E COMO CONFIRMAR AS HIPÓTESES?: Novos estudos; Tamanho de amostra
adequado; Grupo controle.
1.2) Serie de Casos
Mínimo de 10 pacientes enquanto o estudo de casos envolveria de 1 a 9 pacientes;
Não tem grupo controle; Levantamento de hipóteses.
2) Analítico
Estudos analíticos são aqueles delineados para examinar a existência de
associação entre uma exposição e uma doença ou condição relacionada à saúde. 
2.1) Transversal
A exposição e a condição de saúde do participante são determinadas
simultaneamente. Em geral, esse tipo de investigação começa com um estudo para
determinar a prevalência de uma doença ou condição relacionada à saúde de uma
população especificada. 
CARACTERÍSTICAS: Aleatórios; Inferência; Entrevistas; Censo ou amostral
(considerar complexidade e custos); Estimam médias, proporções, caracterizar
populações com base nas coletas sistemáticas de informações sobre eventos em uma
população específica; Não testam hipóteses causa-efeito; Observações e mensurações
das variáveis de interesse feitas simultaneamente; Teste de associação de frequência ou
estatística (causa/exposição – doença/agravo).
VANTAGENS: Simples; Baixo custo; Rápido; Objetividade na coleta dos dados;
Não há seguimento das pessoas; Facilidade para obter amostra representativa; Bom
para: descrever características dos eventos na população, identificar casos na
comunidade e detectar grupos de maior risco.
DESVANTAGENS: Exposição passada pode ser importante para estabelecer
causalidade (baixa qualidade de dados retrospectivos); Relação cronológica entre eventos
pode ser difícil de estabelecer se a condição não for estável (exemplo sexo e grupo
sanguíneo); Não determina incidência; Se há baixa prevalência, exige amostra grande
significando dificuldade operacional; Possibilidade de erros de classificação: os casos
podem não ser mais casos no momento da coleta; idem para a exposição; Pacientes
curados ou falecidos não entram na casuística mostrando quadro deturpado da
doença/evento (viés da prevalência); Dados de exposição atual podem não representar
exposição passada. 
VIÉS DE PREVALÊNCIA: Agravos de curta duração; Doenças agudas, de remissão
periódica e sazonais variam de frequência conforme a época da coleta. Aumenta
representatividade de pacientes com evolução longa. Não são pesquisados os falecidos
após rápido curso da doença ou que tiveram cura rápida; Identificam-se os sobreviventes;
são selecionados de forma não aleatória e caracterizam viés de amostragem ou de
seleção ou viés da prevalência. 
2.2) Caso-controle
Os estudos caso-controle e os estudos de coorte podem ser utilizados para
investigar a etiologia de doenças ou de condições relacionadas à saúde entre idosos,
determinantes da longevidade; e para avaliar ações e serviços de saúde.
CARACTERÍSTICAS: Parte-se do efeito em direção à causa; Determina se dois
grupos diferem na proporção de pessoas que tenham sido expostas a um fator específico;
Pesquisa retrospectiva, ou seja, só pode ser realizada após o efeito ter ocorrido; Amostra
deve ser representativa da população que produziu o caso; Identifica exposição ou fator
de risco (ou de proteção); Estima riscos relativos apenas quando a doença é rara; Os
grupos comparados, doentes e não doentes, são investigados para saber se foram
expostos a determinado fator de risco e se este contribuiu para a doença; A seleção de
casos e controles deve ser feita independente da exposição ao fator de estudo.
VANTAGENS: Relativamente baratos e rápidos; Podem investigar vários fatores de
risco; Úteis para doenças raras; Podem permitir consistência das medidas dado que
exposição e efeito são medidos ao mesmo tempo; Podem ser feitos com poucos
indivíduos; Úteis para o estudo de medicamentos.
DESVANTAGENS: Vulneráveis a viés de seleção de casos e controles;
Vulneráveis a viés de observação; Não são adequados para exposições raras; Não
podem obter estimativas da incidência da doença. 
2.3) Coorte
Nos estudos de coorte, primeiramente, identifica-se a população de estudo e
os participantes são classificados em expostose não expostos a um determinado
fator de interesse. Nesse tipo de estudo, a mensuração da exposição antecede o
desenvolvimento da doença, não sendo sujeita ao viés de memória como nos
estudos caso-controle.
CARACTERÍSTICAS: Parte-se da causa em direção ao efeito; Participantes
escolhidos (não aleatório), formando grupo-exposto e grupo-não exposto; Estudo
observacional onde um grupo de indivíduos expostos e um grupo de indivíduos não
expostos a uma causa potencial de doença são acompanhados no tempo. Grupos
com alguma exposição especial: infectados por uma doença qualquer, com alguma
anormalidade em medidas fisiológicas, expostos a contaminantes ambientais…;
Grupos com características comuns: profissionais, estudantes, geograficamente
definidos, crianças acompanhadas desde o nascimento…; Acompanhamento de
grupos de indivíduos ao longo do tempo. Um grupo de pessoas é selecionado (uma
coorte) de modo que nenhuma delas tenha apresentado o desfecho de interesse,
mas que todas elas tenham chance de apresentar; Descrever a incidência de
desfechos ao longo do tempo; Analisar se existem associações entre variáveis
(preditores) e desfechos; Pode ser prospectivo e retrospectivo (coorte histórica).
VANTAGENS: Exposição é medida antes do início da doença; Exposições
raras podem ser estudadas selecionando grupos de indivíduos apropriados; Mais de
um efeito (doença) pode ser estudado para uma mesma exposição; A incidência da
doença pode ser medida no grupo de expostos e não expostos.
DESVANTAGENS: Pode ser longo e caro; Mudanças na condição de
exposição e nos critérios diagnósticos podem ocorrer durante o período de estudo
afetando a classificação dos indivíduos em expostos/não expostos e doentes/não
doentes; Perda de indivíduos durante o seguimento – introdução de vícios no
estudo.
2.4) Ecológico
Nos estudos ecológicos, compara-se a ocorrência da doença/condição
relacionada à saúde e a exposição de interesse entre agregados de indivíduos
(populações de países, regiões ou municípios, por exemplo) para verificar a possível
existência de associação entre elas.
CARACTERÍSTICAS: Coletivo; Distribuição Marginal (Totais); Medidas
Agrupadas; Todas variáveis em grupo: medidas agregadas, ambientais, globais;
Gerar hipóteses etiológicas; Testar estas hipóteses; Avaliar efetividade de
intervenções em populações.
VANTAGENS: Fornecem dados adicionais para a investigação da hipótese.;
Simplicidade, baixo custo e rapidez; Fontes de dados estão previamente disponíveis:
estudos demográficos e estatísticas vitais.
DESVANTAGENS: Associação observada entre o grupo de indivíduos e o uso
dos medicamentos pode não existir no nível individual; Podem ocorrer outras
exposições além daquela ao medicamento (cuidado ao interpretar os dados); Dados
de diferentes fontes podendo gerar qualidade variável da informação; Não há acesso
a dados individuais, só a informações estatísticas, não se sabe se quem é exposto é
também doente; Dificuldade na análise estatística porque a unidade de observação
é o grupo; Dificuldade em controlar fatores de confusão. 
B) EXPERIMENTAL
No Estudo experimental, o pesquisador isola fenômenos de um determinado
contexto parta medir as influências das partes no todo. Há uma preocupação em testar,
avaliá-las e compará-las dentro de um mesmo contexto. Neste método, a investigação
busca testar hipóteses que envolvem relação de causa-efeito.
1) Ensaio Clinico Randomizado
CARACTERÍSTICAS: Parte-se da causa em direção ao efeito; Participantes
aleatórios, formando grupo-estudo (intervenção) e grupo-controle (placebo); Indivíduos
são distribuídos ao acaso em um grupo tratado com o fármaco estudado e um grupo
controle que pode ser tratado com placebo ou com medidas tradicionais; Usados para
determinar eficácia de um novo medicamento mas também podem detectar reações
adversas; Realizados na fase pré-comercialização; “Experimentais” – o pesquisador
determina qual grupo receberá o fármaco pesquisado.
DESVANTAGENS: Em geral, poucos pacientes; Excluem-se gestantes, idosos e
crianças; Excluem-se indivíduos com outras; patologias; Dose de estudo, em geral, é fixa;
Condições de seguimento rigorosas; Duram pouco tempo.
São estudos prospectivos que visam avaliar uma determinada intervenção e
compará-la a outra – um tratamento farmacológico X utilização de placebo, por exemplo.
Sem objetivo é alcançar a cura, uma melhora clínica ou prevenir complicações de
determinada patologia. O Ensaio clínico randomizado, que é a distribuição aleatória das
amostras é o mais utilizado.
2) Ensaio de Campo
Esse estudo analisa grupos (normalmente maiores que os dos ensaios clínicos) de
pessoas saudáveis, que não possuem determinada doença mas estão sob o risco de
desenvolvê-las. É focado na prevenção e estágio inicial de patologias. 
3) Ensaio Comunitário
É o ensaio de campo aplicado às comunidades.
Conclusão
Ao longo deste artigo foram demonstrados alguns conceitos básicos da
epidemiologia e os delineamentos de estudos epidemiológicos observacionais que podem
ser utilizados para a investigação de doenças e fatores associados a elas na população
idosa.
Além dos aspectos abordados, é importante lembrar que o desenvolvimento de um
estudo epidemiológico envolve, pelo menos, seis etapas até sua definição:
1. Definição dos objetivos;
2. Escolha do delineamento adequado, segundo a viabilidade do estudo e os recursos
disponíveis;
3. Identificação da população de estudo;
4. Planejamento e condução da pesquisa;
5. Coleta, análise e interpretação dos dados; e
6. Divulgação dos resultados.
Existem vários tipos de estudos epidemiológicos, e cada tipo de estudo tem seus
próprios pontos fortes e limitações. Existem diversos critérios utilizados apara selecionar o
tipo de estudo adequado. Alguns dos principais critérios incluem:
OBJETIVOS DA PESQUISA: Os pesquisadores devem identificar claramente os objetivos
da pesquisa, como descrever a incidência de uma doença, investigar fatores de risco,
avaliar a eficacia de uma intervenção ou exploração entre exposições e resultados de
saúde.
QUESTÕES ÉTICAS: A pesquisa deve ser conduzida de acordo com princípios éticos,
levando em considerações a privacidade e confidencialidade dos participantes, o
consentimento e informado, a minimização de dados e outros princípios ético relevantes.
NATUREZA DA DOENÇA OU PROBLEMA DE SAÚDE: A escolha do estudo depende da
natureza da doença ou problema de saúde. Por exemplo, se a doença for rara, pode ser
necessário utilizar um desenho de estudo de caso controle para obter um número
adequado de casos. Se a doença for altamente contagioso, um estudo de coorte pode ser
mais apropriado para avaliar a propagação da doença ao longo do tempo.
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS: a escolha do tipo de estudo também pode depender
dos recursos disponíveis, como tempo, financiamento, acesso a dados e capacidade de
recrutamento de participantes.
Os estudos epidemiológicos de boa qualidade e delineados de forma a contemplar
as especificidades da população são essenciais para subsidiar o desenvolvimento de
políticas de saúde adequadas à realidade da nossa sociedade.
Um exemplo de aplicação pode ser a investigação da associação entre o consumo
de tabaco e o desenvolvimento de câncer de pulmão. Nesse caso, um estudo de coorte
poderia ser realizado, recrutando um grupo de indivíduos não fumantes e um grupo de
fumantes, e acompanhado-os ao longo do tempo para avaliar a ocorrência de câncer de
pulmão. Os participantes seriam divididos em grupos com base na exposição (fumantes e
não fumantes) e seriam acompanhados para determinar a incidência de câncer de pulmão
em cada grupo. Esse tipo de estudo permitiria avaliar a associação entre exposição ao
tabaco e o risco de desenvolvimento de câncerde pulmão.
Referências:
ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
BLOCH, K. V.; COUTINHO, E. da S. F. Fundamentos da pesquisa epidemiológica. In:
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https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/pesquisa/simples/Epidemiologia%20e%20sa%C3%BAde/1030
ESTATÍSTICA APLICADA À SAÚDE. ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS E A ÉTICA EM
PESQUISA. Autor(a): Me. Marcelo Tavares de Lima. Revisor: Me. Renata Cristina de
Souza Chatalov.
Fletcher R & Fletcher S. Clinical research in general medical journals: a 30 year
perspective. NEJM, 301: 180-3, 1979.)
GUIMARÃES, L. S. P. et al. Os principais delineamentos na Epidemiologia – Ensaios
Clínicos (Parte II). Clinical & Biomedical Research, [S.l.], v. 33, n. 3/4, jan. 2014.
MARTINEZ, E. Z. Bioestatística para os cursos de graduação da área da saúde. São
Paulo: Editora Blucher, 2015 
OLIVEIRA, M. A. P.; SÁ, R. A. M.; VELARDE, G. C.; Entendendo a pesquisa clínica V:
relatos e séries de casos. Rio de Janeiro: Revista Femina, v.43, n. 5, setembro – outubro
2015.
SIQUEIRA, A. L.; TIBÚRCIO, J. D. Estatística na área da saúde: conceitos, metodologia,
aplicações e prática computacional. Belo Horizonte: Coopmed, 2011. 
	Conclusão
	Referências:

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