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CENTRO INIVERCITARIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL-UNIPLAN CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA PROJETOS E PRATICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA PROJETO DE INTERVENÇÃO NO ENSINO INFANTIL DESAFIOS DO ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DI Comment by Sony Vaio: Colocar o nome completo 3º PERÍODO HELEN AIRES MARTINS CARVALHO UL22105711 INGRID FERNANDES MILHOME SOUSA UL22107404 KASSANDRA KAROLINE SANTOS SOUSA UL22115086 MARCILÉIA COSTA DA SILVA UL22104781 RAYNARA RIBEIRO DA SILVA UL22109079 Araguaína – TO 2023 HELEN AIRES MARTINS CARVALHO UL22105711 INGRID FERNANDES MILHOME SOUSA UL22107404 KASSANDRA KAROLINE SANTOS SOUSA UL22115086 MARCILÉIA COSTA DA SILVA UL22104781 RAYNARA RIBEIRO DA SILVA UL22109079 DESAFIOS DO ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DI Comment by Sony Vaio: Colocar o nome completo Projeto e Praticas de Ação Pedagógica, apresentado no curso de graduação de pedagogia do centro universitário UNIPLAN. Orientador: prof. Me: Eli Da Silva Duarte ARAGUAÍNA –TO 2023 1. TEMA: DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DI Comment by Sony Vaio: Colocar o nome completo 2. SITUAÇÃO PROBLEMA Na sala de aula do 2º período matutino, do Centro de ensino infantil Raquel Queiroz, durante o observação no Estágio Supervisionado, notamos certas dificuldades de alguns alunos na comunicação e na aprendizagem e atém de coordenação motora. Os alunos ainda não conseguem lembrar das letras quando são apresentadas e também com dificuldades nos numerais, não identificam figuras geométricas e alguns tem dificuldades com cores. Entre essas crianças tem uma diagnosticada com TDHA, Dislexia e Deficiência Intelectual, no entanto apensa uma tem direito acompanhamento de uma professora auxiliar. Diante dessas dificuldades e a necessidade de inclusão nos fez pensar: Quais as estratégias podem utilizar para que estes alunos se desenvolvam de forma inclusiva? Quais os lúdicos chama atenção dessas crianças? 3. JUSTIFICATIVA Esse projeto se justifica levando em consideração a Base Nacional Comum Curricular e a Constituição Federal do Brasil que determina que todas as crianças tenha tratamentos diferenciados ao mesmo tempo em que inclusivo de crianças com DI no ensino regular. Esta proposta esta alinhada com as demanda dessas crianças sem deixar de lado o foco do processo de ensino aprendizagem das outras crianças. Assim sendo é relevante aplicarmos estratégias que possibilite a interação entre estas crianças e o restante da turma. 4. EMBASAMENTO TEÓRICO Um fato importante que se relaciona com a compreensão do que é a deficiência intelectual, se dá com a relativa modernidade do termo “deficiência intelectual”, o qual foi usado pelaprimeira vez no ano de 2002, como uma proposta da American Association of Mental Retardation–AAMR (ROSA & DENARI, 2013). Torna-se necessário, primeiramente, conhecer para identificar as principais características dos alunos com deficiência intelectual. Segundo Hilário (s/d, p. 23), existem quatro áreas distintas em queos indivíduos com deficiência intelectual podem se enquadrar (considerando sempre que cada indivíduo possui características, dificuldades e habilidades próprias): 1.área motora: se aplica às crianças com deficiência intelectual e que podem apresentar algum tipo de alteração na motricidade fina, o que leva a graus mais severos na coordenação para a locomoção e na manipulação de objetos. 2.área cognitiva: se aplica à parcela de estudantes que podem apresentar dificuldades de aprendizagem de conceitos simples e ou abstratos; velocidade de aprendizado mais lenta; dificuldades para focar a atenção e também para aspectos relacionados com a demora de memorização. Sendo que todos esses aspetos podem se apresentarem individualmente ou ao mesmo tempo. 3.área da comunicação: se aplica aos alunos que podem apresentar algum tipo de dificuldade de comunicação. 4.área socioeducacional: se aplica aos casos onde ocorre a disparidade entre a idade mental e a idade cronológica. Todavia, é importante salientar que as limitações das pessoas com deficiência intelectual dependem das oportunidades e necessidades individuais. Dessa forma, deve-se compreender, que cada indivíduo com deficiência intelectual tem, limitações e competências. Assim, o estímulo por parte de familiares, amigos e professores podem determinar o grau de desenvolvimento da pessoa com deficiência intelectual e, deste modo, as formas de enfrentamento das dificuldades. Um exemplo comum é o do caso de pessoas que possuem a disparidade de idade mental e cronológica, onde na maioria dos casos, devido a preconceitos por parte dos responsáveis, esses indivíduos não convivem com pessoas de mesma idade, dificultando o processo de inserção e inclusão social. 5. PÚBLICO ALVO Alunos do 2º período, com idades entre 5 a 7 anos 6. OBJETIVOS: 6.1 Geral: Utilizar jogos como recurso metodológico no processo de aprendizagem, com a finalidade de melhorar o baixo rendimento dos alunos com DI e ao mesmo tempo buscar a inclusão. 6.2 Específicos · Aplicar avaliação diagnóstica para compreender as dificuldades dos alunos. · Trabalhar os jogos para desencadear a dificuldade no processo de aprendizagem · Criar jogos na área externa da escola para desenvolver atividades motoras das crianças. 7. PERCURSO METODOLÓGICO No primeiro momento iremos fazer o acolhimento, faremos uma roda de conversa em que iremos nos apresentar e criar uma dinâmica para todos alunos possa também se apresentarem. Iremos realizar uma atividade diagnóstica em sala envolvendo compreensão de silabas e palavras, onde o foco maior será analisar os alunos com dificuldades. Nessa aula a atividade proposta envolverá situações que os alunos terão que movimentar e testar a coordenação motora. Essa atividade servirá como base para traçar estratégias que auxiliem os alunos com Deficiência Intelectual. No segundo momento, após ser realizada a avaliação diagnóstica, iremos planejar uma aula onde ele vai utilizar os jogos com imagem e cores. No segundo momento os alunos irão desenvolver atividades que incluem cartões coloridos e letras. Estas atividades serão para todos alunos. Criaremos atividades sensoriais envolvendo diferentes texturas, cores e materiais. Os alunos podem explorar e experimentar diferentes sensações táteis, visuais e auditivas. Isso ajuda no desenvolvimento sensorial e estimula a curiosidade e o engajamento. No terceiro momento iremos utilizar Jogos de encaixe e quebra-cabeças: Utilize jogos de encaixe e quebra-cabeças adaptados às habilidades e interesses dos alunos. Essas atividades ajudam a desenvolver a coordenação motora fina, habilidades cognitivas, como reconhecimento de formas e cores, e promovem a concentração. No quanto momento, realizaremos atividades sensoriais envolvendo diferentes texturas, cores e materiais. Os alunos podem explorar e experimentar diferentes sensações táteis, visuais e auditivas. Isso ajuda no desenvolvimento sensorial e estimula a curiosidade e o engajamento. No último momento, iremos realizar uma avaliação onde os alunos irão testar os conhecimentos obtidos nas atividades propostas no decorrer do projeto. Iremos aplicar atividades musicais, colocaremos musicas infantis que motive as crianças a dançar e pular. Criaremos coreografias simples que promova movimentos corporais de acordo com a música. Isso ajuda no desenvolvimento da expressão corporal, coordenação motora e expressão emocional. 8. RECURSOS Como recursos para a elaboração deste trabalho, serão usados os seguintes materiais: Computador ou celular com acesso à internet, folha A4, pincel, jogos de tabuleiro, cadernos, tampas de garrafas pet, cartolinas, EVA, cadeiras, material dourado e lousa, caixa de som. 9. CRONOGRAMA Encontro Descrição Dia 1º No primeiro dia iremos fazer o acolhimento. Iremos criar uma dinâmica para todos alunos possa também se apresentarem. Iremos realizar uma atividade diagnóstica em sala envolvendo compreensãode silabas e palavras, onde o foco maior será analisar os alunos com dificuldades. Nessa aula a atividade proposta envolverá situações que os alunos terão que movimentar e testar a coordenação motora. Essa atividade servirá como base para traçar estratégias que auxiliem os alunos com Deficiência Intelectual. . Segunda Feira 2º No segundo momento após ser realizada a avaliação diagnóstica, iremos planejar uma aula onde ele vai utilizar os jogos com imagem e cores. No segundo momento os alunos irão desenvolver atividades que incluem cartões coloridos e letras. Estas atividades serão para todos alunos. Criaremos atividades sensoriais envolvendo diferentes texturas, cores e materiais. Os alunos podem explorar e experimentar diferentes sensações táteis, visuais e auditivas. Isso ajuda no desenvolvimento sensorial e estimula a curiosidade e o engajamento. Terça Feira 3º Iremos utilizar Jogos de encaixe e quebra-cabeças: Utilize jogos de encaixe e quebra-cabeças adaptados às habilidades e interesses dos alunos. Essas atividades ajudam a desenvolver a coordenação motora fina, habilidades cognitivas, como reconhecimento de formas e cores, e promovem a concentração. Quarta Feira 4º Realizaremos atividades sensoriais envolvendo diferentes texturas, cores e materiais. Os alunos podem explorar e experimentar diferentes sensações táteis, visuais e auditivas. Isso ajuda no desenvolvimento sensorial e estimula a curiosidade e o engajamento. Quinta Feira 5º Avaliação Formativa. Realizaremos uma avaliação onde os alunos irão testar os conhecimentos obtidos nas atividades propostas no decorrer do projeto. Iremos aplicar atividades musicais, colocaremos musicas infantis que motive as crianças a dançar e pular. Criaremos coreografias simples que promova movimentos corporais de acordo com a música. Isso ajuda no desenvolvimento da expressão corporal, coordenação motora e expressão emocional. Sexta Feira 10. AVALIAÇÃO DE PRODUTO FINAL A avaliação será feita com base no progresso e melhora do rendimento dos alunos com dificuldades. Durante o desenvolvimento do projeto, os alunos serão avaliados em cada etapa. Como produto final, será realizada apresentado ao professor um relatório do progresso ou não dos alunos com base na avaliação diagnóstico e na avaliação final. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. ______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. BUENO, J. G. S. Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. Educar em Revista, n. 17, p. 101-110, 2001. DOTA, F. P.; ÁLVARO, D. M. A. Ensino inclusivo: aspectos relevantes. Revista Psicopedagogia, v. 26, n. 79, p. 124-128, 2009. ESPECIAIS, Educativas. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades, 1994. HILÁRIO, M. R. As interações das crianças com deficiência em sala de aula: dificuldades e desafios. Faculdade Campos Elíseos. Núcleo de Pós-Graduação, 2015. KARAGIANNIS, A.; STAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do ensino inclusivo. Inclusão: um guia para educadores, p. 21-34, 1999.
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