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Maria Amanda Lopes Envolvimento Microbiano nos Problemas Endodônticos - Patologia pulpar e perirradicular, Flare-ups, - Sintomatologia clínica e/ou exsudação persistente - Fracasso do tratamento endodôntico – (PROVA) Para ter uma infecção, precisa haver uma quantidade X de microorganismos variando de sistema para sistema Expressar fatores de virulência, MO libera toxinas durante a infecção Localização no sistema de canais radiculares, facilita a instalação de MO Ambiente de canal radicular adequado Microorganismos antagônicos em baixa quantidade Defesa do organismo – paciente normo sistêmico é diferente de um paciente idoso Em uma balança: A manifestação de uma infecção endodôntica, surge dependendo do numero de MO, fatores de virulência contra a defesa do hospedeiro. Naturalmente, exige tipos de bactérias presente em na cavidade oral, porém a quantidade é mínima sendo incapaz de causar efeitos danosos a sistema humano Em condições normais, o esmalte e cemento protegem e isolam a dentina e polpa da agressão bacteriana, porém o sistema de defesa tem limitação. Os MO são capazes de colonizar os canais radiculares que possuem tamanho aproximado de 1/3 do diâmetro dos túbulos dentinários Cárie dentaria, via mais comum para gerar alterações endodônticas. Induz respostas inflamatórias que podem causar danos à polpa No periodonto, o forame apical é a principal via de comunicação entre o canal radicular e o periapice Exposição pulpar e túbulos dentinários É uma atração dos tecidos inflamados que exercem sobre as bactérias presentes na circulação sanguínea durante uma bacteremia Endocardite bacteriana é um exemplo *curiosidade – Infecção intrarradicular primaria/inicial Infecção intrarradicular secundaria/ persistente Infecção Extrarradicular Primeira infecção gerada após a necrose da polpa Grande excedência de anaeróbios estritos: É mista e polimicrobianas Cerca de 15 a 30 espécies diferentes podem ser identificadas, no entanto as bactérias encontram-se em grupos de 4 a 7 espécies com grande incidência de anaeróbias estritas Secundária: Causa por MO que não estavam presentes durante a infecção primaria, não existia no começo Penetram no canal durante o tratamento endodôntico, entre as sessões ou mesmo após a conclusão do tratamento Clinicamente não é possível identifica a diferença de infecção secundaria e persistente Persistente: causada por MO que de alguma forma, resistiram aos procedimentos intracanais de desinfecção Predominância de anaeróbios facultativos Enterococcus faecalis, mas estuda e cobrada na prova Candida albicans Maria Amanda Lopes Outras espécies São microbiotas muito especificas. - A microbiotas de canais com insucesso é caracterizada por monoinfecções ou infecções com numero limitado de MO OUTROS FATORES: Os MO podem estar presentes em áreas do canal radicular inacessíveis aos procedimentos de desinfecção devido à complexidade anatômicas dos condutos ou a iatrogenia profissional REQUISITOS DE SOBREVIVENCIA DOS MOs – PROVA - Adaptar-se ao microambiente drasticamente modificado pelos procedimentos de tratamento, adquirindo nutrientes e resistindo aos efeitos antimicrobianos dos materiais obturadores - Alcançar números críticos e exibir atributos de virulência suficientes para manter ou induzir a inflamação perirradicular - Ter acesso irrestrito aos tecidos perirradiculares para exercer a patogenicidade O metabolismo tem que ser muito baixo Ent., tem alta capacidade de penetrar e a, libera fatores de virulência extremamente importante, ele mesmo morto ataca Originadas originalmente de infecção intrarradiculares que se estendeu para os tecidos perirradiculares EX: abcessos periapicais e biofilme perirradicular Estabelecimento da infecção Extrarradicular Avanço direto de espécies que superam as defesas dos hospedeiros Persistência bacteriana em uma lesão após um abscesso perirradicular agudo Detritos contaminados estruídos que podem proteger bactérias Biofilmes extrarradiculares: Infecção extremamente resistente e extremamente rara, é a Actinomicose perirradicular quando 2 bactérias se juntam: Actinomyces + P. propionicum Ph alcalino de 12 - prova Baixa solubilidade, precisa ser associado a um liquido para conseguir de dissociar Capacidade tampão da dentina, tudo que entra em contato com dentina vira neutro e pouca difusibilidade Resistência à algumas espécies – Ent. faecalis Contribui na formação de smear layer quimico Irrigar bastante e EDTa para remoção da lama dentinária - PH de dentina radicular com hidróxido de cálcio agindo por 4 semanas: 12,2 na luz no canal 8-11 na dentina adjacente 7, 4-9 dentina periférica Microorganismos resistentes ao mecanismo de PH dos efeitos alcalinos E. Faecalis C. Albicans A. radicidentis Rever diferença entre infecção primaria, secundaria e intrarradicular
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