Historia do Pensamento Economico AV

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Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO  AV
Aluno: ANA CAROLINE SOUZA DOS SANTOS 202102012473
Professor: ANDREA SAMPAIO VIANNA
 
Turma: 9004
DGT0204_AV_202102012473 (AG)   07/06/2023 22:49:13 (F) 
Avaliação: 10,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
ENSINEME: DESENVOLVIMENTOS RECENTES DO PENSAMENTO ECONÔMICO  
 
 1. Ref.: 3991308 Pontos: 1,00  / 1,00
 Sobre a evolução da econometria, selecione a alternativa correta: 
 A abordagem probabilística da econometria representou um grande passo para teoria, dando origem
ao que conhecemos hoje como a econometria formal  
As técnicas econométricas de Tinbergen se consolidaram e foram reconhecidas pelo próprio Keynes 
Lucas defendeu que os parâmetros dos modelos econômicos são constantes e independentes das
escolhas dos agentes econômicos 
A crítica de Lucas aos modelos de grande escala não foi relevante e logo caiu em esquecimento 
Mesmo após ganhar destaque, os métodos econométricos não foram empregados na análise dos
ciclos de negócios 
 
ENSINEME: ECONOMIA CLÁSSICA  
 
 2. Ref.: 4020550 Pontos: 1,00  / 1,00
Assinale a alternativa correta sobre Jeremy Bentham. 
 Bentham analisou o cálculo da felicidade em um debate sobre ética, não sobre o comportamento dos
consumidores.  
Bentham estudou o comportamento dos consumidores sem demonstrar preocupação com normas
legais. 
O conceito de utilidade marginal era central para Bentham. 
Bentham analisou prazeres e dores dos indivíduos sob uma perspectiva biológica. 
Bentham usou o conceito de utilidade marginal decrescente para explicar como as leis deveriam
estabelecer punições. 
 3. Ref.: 4026396 Pontos: 1,00  / 1,00
Quanto ao debate levantado pelo livro Teoria dos sentimentos morais, de Adam Smith, é possível dizer que
ele se relacionava com as ideias expostas em seu livro posterior, A riqueza das nações, da seguinte forma: 
Defende um Estado centralizando a gestão das regras morais, algo corroborado posteriormente
em A riqueza das nações. 
Apresenta os fundamentos para a noção de "mão invisível" do mercado explorada novamente
em A riqueza das nações. 
 Discutia a preocupação de cada indivíduo com regras morais como uma outra dimensão do
"interesse próprio", assunto abordado em A riqueza das nações como o princípio que guia as decisões
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individuais. 
Contradiz as ideias de liberalismo econômico trazidas posteriormente em A riqueza das nações. 
Discute a relação entre o sentimento moral dos indivíduos e a divisão de
trabalho, sendo profundamente explorada em A riqueza das nações. 
 
ENSINEME: ECONOMIA HETERODOXA  
 
 4. Ref.: 4020393 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre o livro Tratado sobre a moeda, de John Maynard Keynes, é INCORRETO a�rmar: 
Procura realizar uma conexão de causa e efeito entre os aspectos monetários e reais, localizando as
interrelações entre mudanças nos preços e nas quantidades dentro de uma economia monetária em
movimento. 
 Atribuía a dinâmica cíclica da economia à variabilidade das poupanças das famílias. 
Quanto a investimentos, Keynes focou atenção em investimentos em capital �xo, principalmente
dependente de taxas de juros de longo prazo. 
Atribuía a dinâmica cíclica da economia à variabilidade dos investimentos. 
A diferença entre poupança e investimento determina desequilíbrios entre demanda e oferta,
levando os empresários a reagirem com mudanças nos níveis de produção e emprego. 
 5. Ref.: 4020394 Pontos: 1,00  / 1,00
Quanto a um dos pilares da teoria keynesiana, o mecanismo multiplicador, podemos a�rmar: 
Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda
de equilíbrio. Este coe�ciente é o inverso da demanda efetiva. 
 Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda
de equilíbrio. Este coe�ciente é o inverso da propensão a poupar. 
Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda
de equilíbrio. Este coe�ciente é igual à taxa de juros da economia. 
Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda
de equilíbrio. Este coe�ciente é igual à razão entre poupança e consumo. 
Trata-se do coe�ciente que, quando multiplicado ao nível de investimento da economia, dá a renda
de equilíbrio. Este coe�ciente é o inverso da poupança. 
 
ENSINEME: ECONOMIA MARXISTA  
 
 6. Ref.: 3991184 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre a obra "A Ideologia Alemã", de Marx e Engels, podemos deduzir que: 
O homem histórico é de�nido a partir de seus determinantes biológicos, independente do contexto
social. 
 Ambos davam grande importância ao engajamento com movimentos realmente capazes de trazer
mudanças, como o movimento proletário 
Ambos acreditavam que a interpretação correta do "homem histórico" era su�ciente para instaurar
mudanças 
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Ambos defendiam, assim como o movimento hegeliano, que as ideias eram su�cientes para realizar
uma reforma  
Ambos viam a situação econômica implícita como irrelevante 
 7. Ref.: 3991192 Pontos: 1,00  / 1,00
Suponha que um trabalhador tenha uma jornada diária de trabalho de 8 horas. O salário diário desse
trabalhador, no entanto, pode ser completamente pago com o valor do que ele produz em 3 horas. Suponha,
agora, que um capitalista queira aumentar a taxa de exploração deste mesmo trabalhador. De acordo com os
conceitos de mais-valia absoluta e mais-valia relativa Marx, selecione a alternativa correta: 
O capitalista pode aumentar a mais-valia relativa introduzindo uma máquina mais e�ciente que
reduzisse para 2 horas o tempo de trabalho necessário para produzir o salário diário, o que faria a
taxa de exploração aumentar para 4 
O capitalista pode aumentar a mais-valia absoluta aumentando a jornada de trabalho deste
trabalhador para 10 horas, o que faria a taxa de exploração aumentar para 3,3 
 O capitalista pode aumentar a mais-valia absoluta aumentando a jornada de trabalho deste
trabalhador para 10 horas, o que faria a taxa de exploração aumentar para 2,3 
O capitalista não tem como aumentar a mais-valia. 
O capitalista pode aumentar a mais-valia relativa introduzindo uma máquina mais e�ciente que
reduzisse para 2 horas o tempo de trabalho necessário para produzir o salário diário, o que faria a
taxa de exploração aumentar para 5 
 
ENSINEME: HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO E LATINO-AMERICANO  
 
 8. Ref.: 4023395 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre a origem do desenvolvimentismo latino-americano, é correto a�rmar que: 
 Representou um questionamento inédito do pensamento econômico aceito pelas elites latino-
americanas, fortemente abaladas pela Grande Depressão  
Ampliou a defesa de um modelo primário-exportador como superação do subdesenvolvimento  
Preservou a ideia da Economia Política Clássica que associava a prosperidade e o bem-estar social ao
crescimento do produto 
Consolidou a importância da visão neoclássica, principalmente após o colapso de 1929 
Fomentou a produção, circulação e debate de ideias ortodoxas  
 
ENSINEME: REVOLUÇÃO MARGINALISTA E ECONOMIA NEOCLÁSSICA  
 
 9. Ref.: 4023393 Pontos: 1,00  / 1,00
Assinale a alternativa correta a respeito dos modelos de competição imperfeita.
A economia marginalista estuda o modelo básico de competição perfeita, no qual as �rmas são muito
pequenas, e não conseguem in�uenciar o preço de mercado. 
A economia marginalista estuda competição imperfeita, em que as �rmas são capazes de afetar o
preço de mercado. 
 Joan Robinson estudou mercados em que os consumidores podem tratar produtos semelhantes de
forma diferenciada, o que faz com que as �rmas possam alterar seus preços sem perder toda o
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mercado. 
Edward Chamberlin estudou a concorrência monopolística, em que as empresas são capazes de
obter lucro extraordinários. 
A economia marginalista estuda modelos de competição perfeita, com �rmas grandes, capazes de
in�uenciar preços. 
 10. Ref.: 4023391 Pontos: 1,00  / 1,00
A "revolução marginalista" é considerada um rompimento com a abordagem clássica, principalmente, por se
basear numa teoria subjetiva de valor. A respeito dessa teoria, é incorreto a�rmar: 
Baseia-se na avaliação da utilidade dos bens do lado dos consumidores. 
O saldo entre utilidade de bens obtidos e desutilidade do trabalho determina, em última instância, a
quantidade do produto. 
O valor do bem é um indicador de sua escassez. 
Baseia-se na noção analítica de utilidade marginal. 
 O valor de um bem é determinado pelo número de horas de trabalho necessárias para produzir a
última unidade ("na margem"). 
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