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Infraestruturas em Prótese Fixa

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 Década de 1950 – advento das prótese 
metalocerâmicas; 
└ Propriedades mecânicas e estéticas 
superiores às metaloplásticas 
└ Menores áreas de exposições metálicas 
└ Mais utilizadas em casos parciais 
└ Confecção simples e previsibilidade 
clínica 
 Sistema mais utilizado em PPF atualmente; 
└ Elementos unitários anteriores e 
posteriores; 
└ PPF pequenas e extensas; 
└ Combinação de PF e PPR; 
└ Próteses sobre implantes; 
 Queima da cerâmica sobre a IE metálica – 
estética e aumento da resistência, 
principalmente em relação ao cisalhamento 
e à tração; 
 Coeficientes de expansão térmica 
semelhantes entre metal e cerâmica 
 O enceramento deve prover espessura 
uniforme da cerâmica, enquanto que a 
infraestrutura de metal deve suprir as 
deficiências do preparo. 
IE PARA ELEMENTO UNITÁRIO ANTERIOR 
 Dimensão anatômica aproximada de 2/3 
do trabalho definitivo; 
 Extensão próximo-incisais para dar suporte 
à cerâmica; 
 Presença de cinta metálica lingual 
obedecendo as características estéticas e 
com bordas em ângulos vivos; 
 A cerâmica deve representar 
aproximadamente 1/3 da restauração 
concluída; 
 A estrutura metálica deve compensar áreas 
como ângulos incisais fraturados ou outras 
superfícies em que a estrutura do preparo 
dental subjacente esteja deficiente; 
 Ângulos internos completamente 
arredondados; 
 Ângulos da borda da cinta metálica em 
contato com a cerâmica devem ser vivos – 
90°; 
 Espessura mínima de 0,3 a 0,5 mm, 
compensando áreas de preparo deficiente 
e dimensão de 2/3 da restauração final; 
 Cinta metálica lingual com altura de 2,5mm 
em média; 
 
IE PARA ELEMENTO UNITÁRIO POSTERIOR 
 Cinta metálica podendo se estender para 
as proximais de acordo com requisitos 
oclusais e altura ideal de 2,5mm; 
 Na face vestibular, a cinta metálica deve 
ter 0,5mm; 
 
 Quando há pouco espaço na superfície 
oclusal, comum em 2º e 3º molares, é preciso 
confeccionar a superfície oclusal ou parte 
dela em metal; 
└ Superfície oclusal em metal: somente a 
face vestibular será revestida com 
cerâmica; 
 
└ Maior parte da superfície oclusal em 
cerâmica e com ilhas em metal: face 
vestibular, lingual e pontas de cúspides 
construídas em cerâmica; 
 
IE PARA PPF ANTERIOR 
 Características superficiais semelhantes as 
IE unitárias; 
 Lei das barras: 
└ Quando se aumenta a espessura, o 
aumento não é equivalente ao dobro da 
resistência anterior e sim proporcional à 
espessura elevada à terceira potência; 
└ Na conexão entre pônticos ou entre 
pôntico e retentor, a altura deve ser 
superior a 2,5 mm; 
 
 
└ O aumento na extensão de uma PPF 
produz uma diminuição de sua 
resistência em 8 vezes; 
 
 A conexão de cada pôntico com cada 
retentor é feita na superfície proximal; 
 A cinta metálica lingual deve prosseguir 
pela superfície lingual do retentor e 
estender-se para os pônticos, podendo ser 
interrompida ou continuar uniformemente ao 
longo de todas as faces linguais dos 
pônticos; 
 A forma deve ser semelhante a sucessivas 
“letras U” 
 
IE PARA PPF POSTERIOR 
 Mesmo padrão das PPF anteriores; 
 Situação de maior esforço mastigatório; 
 Comum de haver comprometimento de 
espaço interoclusal, desfavorecendo a lei 
das barras no sentido vertical; 
 Aspecto dos pônticos: permitir espessura de 
cerâmica uniforme em toda a extensão da 
prótese 
 Atenção nas proporções altura/largura: 
resistência, higiene e estética 
 
 Remoção do provisório + limpeza do 
preparo 
 Verificação da adaptação marginal: 
└ Solubilidade do cimento 
└ Retenção de biofilme cervical 
└ Doença periodontal e risco à cárie 
 Para vertificação da adaptação marginal, 
utilizar o carbono líquido ou em spray; a 
porção que for removida da infraestrutura 
deve ser ajustada; 
 Outra forma é por meio da sonda 
exploradora, pela película de elâstomero 
ou por radiografias; 
TIPOS DE DESAJUSTES MARGINAIS 
 Degrau negativo: 
└ Frequentemente, por recorte incorreto 
do término cervical; 
└ Desgaste do dente cuidadosamente 
para correção; 
└ Repetição da moldagem 
 Degrau positivo: 
└ Frequentemente, por recorte incorreto 
do troquel, além do término cervical 
└ Hipertrofia gengival deslocando a IE 
└ Correção pelo desgaste da IE 
└ Repetição da moldagem 
 Espaço cervical: 
└ Recorte incorreto ou moldagem 
imprecisa; 
└ Repetição da moldagem;

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