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Hipersensibilidade Mediada por Anticorpos
Universidade professor Edson Antônio Velano
Medicina Veterinária 
Imunologia 
Dicentes:
Elisa Sobreiro Daolio
Érika de Fátima Carvalho
Isabela Aparecida Adones
Julia de Carvalho Negreira Peon
Larissa Soares Pereira Reis
Thamires Alves Gomes
Docente: Glei dos Anjos de Carvalho Castro
Grupos Sanguíneos
Imunogenicidade, que é a capacidade de induzir uma resposta imune específica, e a da antigenicidade, que é a capacidade de interagir com os linfócitos T ou linfócitos B já sensibilizados
A expressão de antígenos de grupo sanguíneo é controlada por genes e herdada de forma convencional. Cada sistema de grupo sanguíneo é formado por um número variável de alelos. (Alelos de grupos sanguíneos herdados juntos em grupos de dois ou mais são chamados de fenogrupos.) 
Embora a maioria dos antígenos de grupos sanguíneos seja formada por componentes integrais da membrana celular, alguns são encontrados livres no soro, na saliva e em outros fluidos corpóreos e passivamente adsorvidas na superfície das hemácias. Exemplos de antígenos solúveis são os antígenos J bovinos, os antígenos R ovinos, os antígenos A suínos e os sete antígenos eritrocitários caninos (DEA).
Os animais podem sintetizar anticorpos contra antígenos de grupos sanguíneos estranhos mesmo nunca tendo sido expostos a hemácias estranhas. Os bovinos J negativos, por exemplo, apresentam anticorpos anti-J no soro e suínos A negativos possuem anticorpos anti-A. Esses anticorpos “naturais” (ou isoanticorpos) não são derivados do contato prévio com hemácias estranhas, mas sim da exposição aos epítopos com reação cruzada e comumente encontrados na natureza
Muitos antígenos de grupos sanguíneos também são componentes estruturais comuns de plantas, da microbiota intestinal, protozoários ou helmintos. A presença desses anticorpos naturais não é, porém, um fenômeno uniforme e nem todos os antígenos de grupos sanguíneos são acompanhados pela produção de anticorpos naturais contra seus alelos alternativos.
Transfusão de sangue     e      Transfusões    incompatíveis
Doença Hemolíticado recém-nascido
O sangue de um animal podem ser facilmente transfundido para outro.  
 Hemólise​​
Aglutinação​
A opsonização e a fagocitose das células transfundidas​
Essas reações ocorrem quando grandes quantidades de sangue incompatível são transfundidas para um receptor sensibilizado, ativando o sistema complemento e causando a destruição das células transfundidas.​
Hemoglobinúria 
hemoglobina na urina são elementos do sangue, são destruídas e um de seus constituintes, a hemoglobina é eliminada pela urina, dando-lhe uma cor avermelhada e transparente.
Hemoglobinemia
presença de hemoglobina livre no sangue, em consequência da destruição de glóbulos vermelhos.
A ativação do sistema complemento gera anafilotoxinas  Essas substâncias podem levar ao choque, caracterizado por :
hipotensão (pressão arterial baixa)
bradicardia (diminuição da frequência cardíaca)
apneia (interrupção temporária da respiração)
E também pode apresentar respostas simpáticas, como sudorese, salivação, lacrimejamento, diarreia e vômitos.
 Os animais não devem ser submetidos à transfusão sanguínea sem antes realizar tipagem sanguínea ou teste de compatibilidade sanguínea entre o receptor e o doador.​
Sensibilizadas por hemácias estranhas não somente por transfusões sanguíneas incompatíveis  mas também pelo extravasamento de hemácias fetais em sua circulação sanguínea através da placenta durante a gestação.
Doença Hemolítica do recém-nascido
Anticorpos contra as hemácias podem ficar concentrados no colostro.
Doença hemolítica do recém-nascido (HDN) ou isoeritrólise neonatal. É uma síndrome hemolítica causada por incompatibilidade de grupo sanguíneo entre o rescém-nascido e a mãe mediada por anticorpos maternos contra os eritrócitos fetais.
O animal jovem deve herdar um antígeno eritrocitário de seu pai que não esteja presente em sua mãe.
A mãe deve ser sensibilizada pelo antígeno eritrocitário.
 A resposta da mãe ao antígeno deve ser repetidamente estimulada por hemorragia transplacentária ou gestações múltiplas.
O neonato deve ingerir o colostro com altos títulos de anticorpos contra suas hemácias.
Grupos Sanguíneos, Transfusão de Sangue e Doença Hemolítica em animais domésticos 
	Espécie    	 Sistemas de Grupo Sanguíneo   	Sorologia
	Equina    	EAA, C, D, K, P, Q, U    
	Aglutinação
Hemolítica
	Bovina	EAA, B, C, F, J*, L, M, R*, S, Z, T′   	Hemolítica
	Ovina   	EAA, B, C, D, M, R*    
	Hemolítica
Aglutinação (apenas D)
	Suína     
	EAA*, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P  	Aglutinação
Hemolítica
Antiglobulina
	Canina      
	DEA 1.1, 1.2, 3, 4, 5, 6, 7*, 8  	Aglutinação
Hemolítica
Antiglobulina
	Felina       
	AB    	Aglutinação
Hemolítica
Todos os mamíferos possuem antígenos eritrocitários que podem influenciar as transfusões de sangue e causar HDN em animais neonatos.
Uma nova nomenclatura foi criada, onde o prefixo EA (Antígenos Eritrocitário) é usado para reduzir as confusões com os antígenos do MHC.
Minha Biblioteca: Imunologia Veterinária
Possuem sete grupos sanguíneos internacionalmente conhecidos (EAA, EAC, EAD, EAK, EAP, EAQ e EAU), sendo os EAC, EAK e EAU, os mais comuns e simples.
Já o EAD é muito mais complexo, com pelo menos 25 alelos identificados até o momento.
Equinos
Cerca de 10% apresentam anticorpos contra outros grupos sanguíneos, inclusive o Aa e Ca.
Esses anticorpos causam reações graves por conta da imcompatibilidade sanguínea.
A HDN em potros é relativamente comum. Cerca de 8% a 10% em mulas e em algumas raças puro sangue a ocorrência é menor, cerca de 0,05% a 2%. 
Ocorre quando a mãe é previamente sensibilizada por transfusões de sangue; por vacina com tecidos equinos, ou mais comumente pela exposição a hemácias fetais em múltiplas gestações (fato dos pais terem incompatibilidade em 14% delas).
A resposta para essa troca de hemácias é de 56 dias após a concepção, tendo um maior extravasamento no último mês de gestação, por conta da ruptura dos vasos sanguíneos da placenta. 
Equinos
A HDN é mais recorrente em éguas que já pariram diversas vezes e que possuem anticorpos contra antígenos Aa do sistema EAA.
O antii-Qa desenvolve uma doença menos grave e de iníco lento. Enquanto os demais tipos sanguíneos tem menos frequencia de incidencia.
Éguas prenhas sintetizam anticorpos contra Ca (EAA), porém essas imunoglobulinas reduzem a sensibilidade contra Aa. Pois eliminarão rapidamente as hemácias fetais da corrente sanguínea da mãe.
A HDN se dá pela ingestão de colostro, pois não há trocas de anticorpos via placentária. A gravidade da doença se da pela quantidade de colostro ingerido pelo potro.
Sintomas primarios: Fraqueza (mucosas pálidas, icterícia distinta e hemoglubinuria) e depressão.
Normalmente se manifesta com 12 a 48h  de vida, mas pode surgir em até 5 dias. 
Facilmente diagnosticada pelos sintomas.
Exame hematológico tem pouca utilidade diagnóstica, porém pode indicar o tipo de tratamento a ser usado (demonstração de imunoglobulinas na superfície das hemacias do potro).
Soro de éguas prenhas podem ser submetidos a pesquisa de anticorpos.
Em caso de Anti-Aa e Anti-Qa, a adição de uma fonte complemento (soro fresco de coelho) gera uma       hemólise rápida.
Pode ser utilizado um exame para  detectar presença de anticorpos antieritrócitos no colostro, sendo chamado de: Teste de aglutinação do potro ictérico.
O tratamento para a HDN é formado pela preveção da maior absorção de anticorpos e demais fatores.
Deve-se manter o animal aquecido, bem hidratado e seguir um tratamento antimicrobiano .
Em casos mais graves, a tranfusão de sanngue é nescessária. Como o tipo sanguíneo é dificil de se encontrar, deve-se fazer a lavagemdas hemacias da mãe e transfundilas no portro.
Se já for esperado a HDN, recomenda que faça a ordenha do colostro da mãe e ofereça o leite de outra égua ao potro, pevinindo o desenvolvimento da doença.
Onze grupos sanguíneos foram encontrado nos bovinos, mas apenas dois são de grande importância (EAA e EAJ).
Bovinos
O sistema EAB é o um dos mais complexos conhecidos, pois acredita que possua mais de   60 alelos. A sua segregação não é  feita de forma independente, mas sim em combinações chamadas fenogrupos. 
É quase impossível obter dois bovinos sem relação de parentesco.
O sistema EAC também é bem complexo, possuindo 10 alelos que se combinam para formar cerca de 90 fenogrupos.
O antigeno J é um lipídeo encontrado livre nos fluídos dos bovinos e adsorvido passivamente nas hemacias. A dquirido nos primeiros seis meses de vida do bezerro.
Existem dois tipos de bovinos J positivos: Os que possuem altas quantidades e os que possuem baixa quantidade (ambos em soro e hemácia).
Já os J negativos (ausência    total do antígeno) apresentam anticorpos anti-J.
Sendo este um aspecto sazonal.
Tranfusões entre esses dois   tipos podem causar sensibilização prévia.
A ocorrência de HDN em bezerros é rara, mas pode ocorrer de vacinação  contra anaplasmose ou babesiose.
Ambas as  vacinas contêm o sangue de doadores infectados. Sendo a Anaplasma a feita uma mistura de vários doadores e contra babesiose com sangue fresco de bezerros.
Podem estimular a produção de antígenos contra EAA e EAF.
Bovinos
Vacas sensibilizadas pela vacina, acasaladas com touros que carreia os mesmos grupos sanguíneos podem acarretar em HDN nas suas proles.
Os sinas clinicos da HDN em bezerros está relacionado a quantidade de colostro que ele ingeriu.
Óbito após 24 horas depois de se alimentar: Casos agudos.
Anemia e icterícia, podendo morrer em sua primeira semana de vida: Casos com menos gravidade 
Pancitopenia Neonatal Bovina
Uma doença hemorragica, que acomete bezerros após 7 a 28 dias de vida, podendo morrer em 48 após seu início.
A doença leva a uma pancitopenia severa, leucopena , anemia e trombocitopenia. 
Taxa de mortalidade de 90%.
Ingestão de colostro.
Desencadeada pela administração de uma vacina especifica contra o vírus da diarréia bovina (BVDV).
A imunização com essa vacina, induz a títulos elevados de anticorpos contra os MCH I.
Esse anticorpos se ligaram aos leucócitos e células-tronco da medula dos bezerros, as matando induzindo a pancitopenia e destruição da medula óssea.
Seis grupos reconhecidos hoje em dia.
Muito semelhante aos dos bovinos. Tendo o seu grupo EAB igual, sendo complexo e cotendo 52 alelos diferentes.
Equivalente ao sistema EAJ bovino, os ovinos contem o sistema EAR.
Não apresenta ocorrência de HDN.
Ovinos
O sistema EAR possuem dois atígenos solúveis (R e O, codificados pelo R e r).
Produção controlada por um gene epistático (Ii): Efeito epistático.
O e R são adsorvidos passivamente nas hemácias.
Podem ser encontrados anti-R em ovinos R negativos.
São divididos em dois grupos: alta e baixa concentração de potássio nas hemácias (regulados por EAM).
Mb é um inibidor de transporte de potássio.
Dezesseis grupos sanguíneos conhecidos atualmente.
Sendo o EAA o mais importante e que controla a expressão de dois antígenos á base de carboídratos, A e O.
Apresentam HDN.
Suinos
A susbtância A e O, assim como o R e O em ovinos , e J bovinos, não são verdadeiros antígenos eritrocitários, porém são adsorvidos passivamente nas hemácias após o nascimento.
Anticorpo anti-A podem ser produzidos a partir de transfusões de sangue A positivo em suínos A negativos, causando colapso transitório e hemoglobinúria.
A vacinação contra o cólera suíno, levou a uma ocorrência de HDN nos leitões, pela sensibilização de suas hemácias.
Essa vacina continha uma mistura de sangue de suínos virêmios inativados.
Parecia haver uma pré-disposições em certas raças (Essex e Wessex).
Os leitões apresentavam palidez nas mucosas e fraqueza rápida antes do óbito.
Os que ainda sobreviviam, apresentavam henoglobinúria e icterícia antes de falecerem.
A gravidade da reação parecia estar relacionada com a quantidade de títulos de anticorpos antieritrócitos nos soros dos leitões.
A verdadeira HDN também ocorre em suínos e está relacionada aos anticorpos produzidos contra o sistema EAE.
Além de anemia hemolitica, pode causar trombocitopenia.
A trombocitopenia causa problemas hemorragicos durante os procedimentos padrão em produção intensiva na suíno cultura e púrpura neonatal.
A não administração de colostro ao leitões como meio de prevenção a HDN pode troná-los mais sucestíveis a infecções. 
Sete antígenos eritrocitários são conhecidos internacionalmente.
Não apresenta relatos de HDN.
Herdada de forma dominante mendalismo simples.
Importância clinica: DEA 1.
Cães
Anticorpos contra DEA 7 ocorrem com 20% a 50% de frequência.
Doador universal: DEA 4 negativo para todos, exceto ele mesmo.
Dal: grupo sanguíneo dos Dalmatas criado nos anticorpos produzidos pela raça. Mostrando que eles não carregam alguns antígenos comuns em outras raças.
Podem ocorrem reações antigenicas se tranfusões incompativeis forem feitas, causando aglutinação do sangue.
Possuem apenas um grupo sanguíneo principal, semelhante aos dos humanos.
O sistema AB trás três possíveis genótipos esperados: A, B e AB. Sendo o A dominante sobre o B.
Possuem apresentação de HDN em gatinhos.
Gatos
Rações-transfusionais foram relatadas em felinos do grupo B que recebram infímas quantidades de sangue do grupo A, uma vez que o grupo B possuem IgM anti-A, ao contrario do grupo A que poucos possuem anticorpos anti-B IgG e IgM).
Grupo B ao receber sangue A, tem uma meia vida das hemácias de 4 a 5 semanas, ao contrário do grupo A, que ao receber sangue B, as hemácias tem meia vida de pouco mais de 1 hora apenas.
A HDN é muito rara. Sendo observada em gatos Persas e de raças relacionadas (Himalaia).
Ocorrêndo em filhotes de gatas do grupo B acasaladas com machos do grupo A.
A mãe desenvolverá anticorpos anti-A.
As proles são saudáveis ao nascimento, mas com o passar do tempo desenvolvem anemia grave (hemolise intravascular) letargia, e às vezes, hemoglobinúria.
Teste de Paternidade
 Melhorando genético, ancestralidade, prevenção de doenças, pesquisas e até para provar furtos em fazendas.
Em algumas circunstâncias, é necessário confirmar a paternidade de um animal.
Uma das formas de fazer isso é a análise dos antígenos de grupo sanguíneo de um animal e seus supostos pais. Esse método é baseado no princípio de que, uma vez que os antígenos de grupos sanguíneos são herdados, devem estar presentes nas hemácias de um ou ambos os pais. Se um antígeno de grupo sanguíneo estiver presente em um animal testado, mas ausente nos supostos pais, o parentesco deve ser reavaliado. Da mesma maneira, se um dos pais for homozigoto para um antígeno do grupo sanguíneo específico, esse antígeno deve inevitavelmente aparecer na prole.
Os procedimentos de tipagem sanguínea podem apenas excluir o parentesco, mas nunca prová-lo.​
Síndrome Hemafagocítica
Em casos de síndrome hemofagocítica, os achados em aspirados de medula óssea mostram fotomicrografias que revelam macrófagos ativos com sinais de hemofagocitose, especialmente eritrócitos sendo englobados. Isso significa que os macrófagos estão fagocitando (englobando e destruindo, onde aponta a seta branca) os glóbulos vermelhos, o que é um sinal característico dessa síndrome.
Em humanos, pode ser hereditária ou adquirida. Em cães, a síndrome foi relatada como secundária a doenças infecciosas, neoplásicas ou imunemediadas.
Os critérios  diagnósticos são :
Trombocitopenia 
Imunemediada 
Lúpus 
anemia
Reações de Hipersensibilidade do Tipo II a FármacosReações a fármacos
3 Mecanismos :
Medicamento e anticorpo podem se combinar diretamente, efeito bystander
Fármacos podem modificar a membrana das hemacias para que absorvam anticorpos de maneira passiva 
Fármacos podem se ligar a células 
	LIGAM A HÉMACIAS 	Penicilina, quinina, ácido aminossalicílico, fenacetina	Anemia Hemolítica
	LIGAM A GRANULÓCITOS	Sulfonamidas, fenilbutazona, aminopirina fenotiazina	Agranulocitose 
	LIGAM A GLICOPROTEÍNAS DE SUPERFÍCIE DAS PLAQUETAS 	Fenilbutazona, quinina, cloranfenicol. sulfonamidas	Trombocitopenia
Hipersensibilidade do Tipo II nas Doenças Infecciosas
Doenças infecciosas 
Antígenos bacterianos, vírus, bactérias e protozoários podem ser absorvidos na superfície das hemácias e torna-las imunologicamente estranhas, sendo assim lisadas por anticorpos e complemento ou fagocitadas por fagócitos mononucleares
Anemia clinicamente grave é característica de todas essas infecções 
Referência bibliográfica:
TIZARD, Ian. Imunologia veterinária. 10. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019.

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