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ALINE DA SILVA PINTO FONSECA ANDREIA SANTOS DE AZEVEDO ALMEIDA FABIANA SOUZA PAIVA POLIANE SANTOS DE JESUS RAMOS Assistência de enfermagem à mulher durante o climatério e menopausa PORTO SEGURO-BA 2023 UNESULBAHIA FACULDADES INTEGRADAS ALINE DA SILVA PINTO FONSECA ANDREIA SANTOS DE AZEVEDO ALMEIDA FABIANA SOUZA PAIVA POLIANE SANTOS DE JESUS RAMOS Assistência de enfermagem à mulher durante o climatério e menopausa Pesquisa da Disciplina de Saúde da Mulher na Atenção Primária do curso de Enfermagem da Unesulbahia Faculdades Integradas. Docente: Adriano Garcia PORTO SEGURO-BA 2023 SUMÁRIO Introdução ................................................................................................. 3 Desenvolvimento ...................................................................................... 4 Conclusão ............................................................................................. ..13 Referências...........................................................................................14 3 1. INTRODUÇÃO O climatério é uma etapa na vida da mulher em que os ovários começam a deixar de fabricar quantidades apropriadas de hormônios que são: progesterona e estrogênio, o qual acontece por volta dos 40 anos de idade, ou seja, é o nome científico que explica a transição fisiológica do estágio reprodutivo para o não reprodutivo da mulher. É identificado pela ausência do ciclo menstrual é nesse período que o organismo da mulher passa por uma alteração biológica precisando de um apoio diferenciado, portanto é no climatério que acontece um processo de mudanças emocionais, físicas e existem vários fatores que podem vir a ocorrer, tais como: ambiente, costumes, vida pessoal e familiar. (DA SILVA ANDRADE et al, 2018). A menopausa é caracterizada como a cessação da menstruação. (Caderno de atenção mulher no climatério) protocolo de atenção básica, 2016. A contagem da menopausa é feita a partir da última menstruação até os 12 meses seguintes. Neste período as mulheres manifestam alterações hormonais como: menstruações irregulares e com maior fluxo, calores, sudorese excessiva, baixa autoestima, cefaleia, falta de desejo sexual e libido. (SABÓIA et al, 2021). O climatério ocorre entre 40 e 65 anos e a menopausa 48 e 50 anos, as mulheres usufruem ainda, de muitos anos de vida após a menopausa, e estes devem ser vivenciadas de forma saudável, ativa e plena. A mulher climatérica precisa de atendimento diferenciado no momento em que se procuram os serviços de saúde, principalmente para redução de dúvidas. Sendo relevante, oferecer a esta clientela uma assistência direcionada para suas necessidades, identificando suas principais queixas, para realizar uma adequada explicação sobre o assunto e obter uma boa resolutividade. (MELO; DA CRUZ SILVA; GIOTTO, 2019). A consulta de enfermagem vem sendo de grande valia, pois é o momento onde esta poderá identificar as queixas através de uma boa anamnese, orientando, implementando e desenvolvendo um plano de cuidado para a mulher, incluindo orientação quanto à qualidade de vida e hábitos saudáveis, além de, tranquiliza-las quanto aos sinais e sintomas que poderão aparecer ao logo do processo do climatério. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo evidenciar a importância do enfermeiro (a) no atendimento ao público feminino durante climatério e menopausa. 4 2. DESENVOLVIMENTO O climatério corresponde à transição na mulher de um ciclo reprodutivo para um ciclo não reprodutivo, geralmente ocorre entre os 40 e 65 anos. É uma fase fisiológica da vida da mulher e um período de mudança psicossocial, de natureza emocional, sexual, familiar e profissional, que pode afetar a maneira como ela vivencia a menopausa e responde a essas mudanças em sua vida. A Menopausa é a cessação permanente da menstruação, é diagnosticada retrospectivamente, após 12 meses consecutivos de amenorreia, geralmente entre 48 e 50 anos, porém pode ser precoce ocorrendo antes dos 40 anos, que é conhecida como falência ovariana precoce. Vale ressaltar que para a confirmação do climatério e menopausa e de extrema importância fazer a dosagem de hormônio. (BRASIL, 2008). De acordo com o Ministério da Saúde (OMS) o climatério não é uma doença, porém é uma fase da vida da mulher, onde algumas conseguem passar sem sofrimentos ou até mesmo sem a necessidade de uso de medicamentos, porém outras apresentam diversos sintomas. As transformações podem afetar as emoções, o corpo e até o comportamento com as pessoas próximas, essas modificações ocorrem devido à diminuição dos hormônios, que de acordo com Rocha (2010, p. 24), pode ocorrer silenciosa e sem sintoma, porém para algumas mulheres ocorre o inverso. O estrogênio é um hormônio indispensável para a qualidade de vida da mulher, é com a diminuição do mesmo a mulher pode se sentir mais ansiosa e, em alguns casos podem apresentar até mal humor. O Ministério da Saúde (2008) salienta que essas mudanças podem variar de mulher para mulher e por isso, é de grande importância que a paciente tenha informações claras sobre o processo a ser percorrido nessa fase. O corpo da mulher possui um ciclo biológico- reprodutivo e por isso é impossível evitar a fase climatérica, porém com a identificação precoce dos sintomas é possível oferecer um atendimento especializado. (BRASIL, 2008). Entre os sinais e sintomas característicos da mudança decorrente no período da menopausa destacam-se algumas alterações Fisiológicas e hormonais que interfere na qualidade de vida e saúde de algumas mulheres e muitas vezes tornam- se impossível a realização de suas tarefas diárias, que, por conseguinte também os relacionamentos interpessoais. (FERREIRA; SILVA; DE ALMEIDA, 2015). 5 2.1 SINAIS E SINTOMAS Os primeiros sintomas que antecede a chegada do climatério causas transformações profundas na vida da mulher, que é falta de regulação da menstruação, nesse momento a mulher passa por uma série de alterações físicas e psicoemocionais. De acordo com Brasil (2008), é normal aparecer sintomas que pode incomodar, entre eles estão: Fortes ondas de calor (fogacho), insônia, irritabilidade, humor estável, alterações da memória e também depressão. De acordo com Ministério da Saúde (2008) as queixas podem ter manifestações transitórias alterações não transitórias. Transitórias: ❖ Menstruais: o intervalo entre as menstruações pode diminuir ou pode estar aumentado; as menstruações podem ser abundantes e com maior duração. ❖ Neurogênicas: ondas de calor (fogachos), sudorese, calafrios, palpitações, cefaleia, tonturas, parestesias, insônia, perda da memória e fadiga. ❖ Psicogênicas: diminuição da autoestima, irritabilidade, labilidade afetiva, sintomas depressivos, dificuldade de concentração e memória, dificuldades sexuais e insônia. Atenção: tais queixas, assim como a diminuição do desejo sexual, rejeição do parceiro e outras relacionadas à sexualidade são comuns nesse período, não devendo ser entendidas e abordadas apenas como decorrentes das mudanças biológicas (hormonais) no período do climatério; deve-se realizar abordagem ampliada da mulher, sua família e rede social, abordando aspectos biopsicossociais. Alterações não transitórias: o Urogenitais: mucosa mais delgada, propiciando prolapsos genitais, ressecamento e sangramento vaginal, dispareunia, disúria, aumento da frequência e urgência miccional. o Metabolismo lipídico: a mudança dos níveis de estrogênio na pós-menopausa é considerada como fator relevante na etiopatogenia da doença cardiovascular 6 e das doenças cerebrovasculares isquêmicas; é comum haver aumento das frações LDL e TG e redução da HDL. o Metabolismo ósseo: há mudanças no metabolismo ósseo,variáveis de acordo com características genéticas, composição corporal, estilo de vida, hábitos (como tabagismo e sedentarismo) e comorbidades. As mudanças na massa e arquitetura ósseas costumam ser mais evidentes nas regiões da coluna e do colo do fêmur. o Ganho de peso e modificação no padrão de distribuição de gordura corporal: tendência ao acúmulo de gordura na região abdominal (padrão androide). o Atenção: a adoção de estilo de vida saudável, com prática regular de atividade física e alimentação adequada para as necessidades da pessoa, reduz essa manifestação. ❖ IRREGULARIDADE MENSTRUAL De acordo Brasil (2008), o climatério é entendido como a fase de transição, e as flutuações hormonais as causas das irregularidades da menstruação e de outros sintomas prováveis que pode aparecer durante o processo da transição climatérica. O primeiro sinal é o ciclo menstrual irregular, o atraso e a diminuição deste ciclo ocorrem pela queda do funcionamento e progresso dos ovários. Sangramento regular ou intenso pode ser causado pela falta de equilíbrio na produção de estrogênio e progesterona dos ovários, esse processo é considerado normal por causa da retenção de alguns ciclos causando a infertilidade da mulher. A enfermagem pode contribuir fornecendo elementos que estimule o pensamento voltado para a qualidade de vida da mulher na fase do climatério. Nesse momento a mulher tem chance se esclarecer dúvidas sobre a irregularidade menstrual. Logo a assistência de enfermagem pode ser considerada não apenas como um suporte para suprir a necessidade das pacientes, mas sim um cuidado oferecido com o objetivo de proporcionar bem estar á saúde feminina, e orientar primordialmente quanto ao cuidado pessoais e sobre as alterações que irão segui-las no decorrer de suas vidas. (BRASIL, 2008). 7 ❖ FOGACHO É a sensação de calor excessivo, é também considerada como uma das principais queixas que poder acompanhada por palpitações, calafrios e rubor facial. Vale ressaltar que ainda não tem um real causa dos sintomas, porém acredita-se que os fogachos estão relacionados com as alterações do hipotálamo, que é a parte do cérebro que regula a temperatura corpora. Segundo o Ministério da Saúde (2008) a intensidade das ondas de calor pode variar de leve para intensa e podem ocorrer várias vezes durante o dia e em curto período variando de segundos a 30 (trinta) minutos. O Ministério da Saúde (2008) orienta: ● Dormir em ambiente bem ventilado; ● Usar roupas em camadas que possam ser facilmente retiradas se perceber a chegada dos sintomas; ● Usar tecidos que deixem a pele “respirar”; ● Beber um copo de água ou suco quando perceber a chegada deles; ● Não fumar, evitar consumo de bebidas alcoólicas e de cafeína; ● Ter um diário para anotar os momentos em que o fogacho se inicia e, desse modo, tentar identificar situações-gatilho e evitá-las; ● Praticar atividade física; ● Perder peso, caso haja excesso de peso; ● Respirar lenta e profundamente por alguns minutos. 8 ❖ IRRITABILIDADE A irritabilidade é uma das muitas consequências da diminuição do estrogênio, por conta disso é possível afirmar que partes das mulheres passam por alteração de humor, porém existem soluções para amenizar esse grande desconforto. (FREITAS, 2011). Vale salientar quem nem todas as mulheres vão apresentar os sintomas na mesma proporção, mas eles podem sofrer mudanças ao longo do tempo, que vai depender da saúde e do bem estar. O Ministério da Saúde (2008) ressalta a importância da assistência de enfermagem para ajudar a paciente a passar por esse momento com tranquilidade. Assim é de suma importância que cliente seja orientada sobre como esse processo pode transformar sua vida, sendo importante que a mesma alcance um ponto de equilíbrio com objetivo de viver essas mudanças e variações desse sintoma. Entender a variações desses sintomas é primordial, pois é necessário que se haja uma readaptação para que a mulher possa compreender como seu corpo vai funcionar, pois essas mudanças podem afetar o convívio interpessoal. Assim o Ministério da Saúde diz que assistir a mulher em sua totalidade será possível amenizar as alterações e sintomas de todo a evolução desta síndrome. Assistir a paciente integralmente é observar as alterações mais frequentes, diante da diminuição dos hormônios, porém esse é um processo natural e faz parte da vida da mulher. Porém é um passo importante para facilitar com medidas que vão amenizar o sofrimento das pacientes, daí a importância de uma assistência humanizada. (BRASIL, 2008). ❖ SECURA VAGINAL O ressecamento do canal vaginal é também causado pela queda dos hormônios e isso leva a perda ou a redução da elasticidade, sendo essa motivada pela falta de lubrificação. Segundo Nascimento (2014) a secura vaginal dificulta o bem estar e qualidade de vida das mulheres climatéricas e a perda do hormônio estrogênio pode facilitar o desenvolvimento de infecções vaginais. 9 Essas transformações podem influenciar no comportamento humano, portanto a mulher precisa está orientada a respeito das alterações e desconforto, mas é valido ressaltar que essas variações não necessariamente vão atrapalhar ou reter o prazer, porém pode ocorrer de forma lenta durante o ato sexual, pois nessa fase a mucosa da vagina fica mais fina e perde a elasticidade onde esse canal fica mais estreito e curto causando desconforto durante o ato sexual. Assim a assistência de enfermagem consiste em orientações que deve ser passada de forma clara e objetiva que leva a entender todo o processo da queda hormonal e a fisiologia durante esta fase. 2.2 ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM É suma importância fazer uma abordagem humanizada, reconhecer essa fase é essencial, ressaltando que o diagnóstico é clinico e que as diversas manifestações podem ser amenizadas através de hábitos saudáveis, medidas de comportamento e autocuidado. A atenção primária em saúde é primordial para proporcionar o acolhimento e uma assistência adequada às mulheres na fase do climatério. Durante a consulta de enfermagem é de suma importância que o profissional faça a identificação dos motivos pela qual a paciente procurou os serviços de saúde e fazer o direcionamento para o atendimento necessário juntamente com a equipe multiprofissional. É importante observar a saúde mental da paciente, investigando os problemas de sono e sintomas associados e garantir que as pacientes sejam esclarecidas quantos a esses sinais e sintomas e sobre os recursos gratuitos. Um bom acolhimento é uma escuta ativa de qualidade podem passar confiança e facilitar o diálogo sobre a vida sexual da paciente, dando a oportunidade ao profissional de realizar um bom planejamento de cuidados. É válido salientar que adotar medidas que promova a qualidade de vida e ter hábitos saudáveis como uma boa alimentação, fazer atividade física adequada são princípios que podem amenizar alguns sintomas. O Ministério da Saúde (2008) apresenta os planos de cuidados: 10 ❖ Abordagem integral e não farmacológica das queixas no climatério Abordagem motivacional quanto ao estilo de vida saudável (alimentação, atividade física, higiene do sono) e à elaboração de novos projetos e objetivos para essa nova fase da vida. • Atenção às redes de apoio social e familiar, relações conflituosas e situações de violência. • Orientar anticoncepção no climatério. • Realizar ações de prevenção de forma individualizada, em especial, quanto a doenças crônico-degenerativas cardiovasculares, metabólicas e neoplásicas, de acordo com faixa etária, história, fatores de risco e comorbidades: (Não há indicação da realização de exames de rotina no climatério, eles devem ser orientados de forma individualizada, quando necessário.) ❖ Abordagem farmacológica Terapia não hormonal e hormonal– em casos selecionados. • Avaliação de necessidade, indicações, contraindicações absolutas e relativas. • Uso racional de medicamentos. • Acompanhamento clínico periódico das mulheres em uso de terapia farmacológica, sobretudo a hormonal. ❖ Educação em saúde ▪ Realizar orientação individual e coletiva para as mulheres acerca de: ▪ Redefinindo a menopausa: uma abordagem biopsicossocial da experiência feminina nesta fase. Enfatize que, assim como outras fases da vida, esta fase também pode ser vivida de forma saudável, produtiva e alegre. Estimular e facilitar a troca de experiências entre as mulheres e o desenvolvimento de atividades 11 prazerosas, lazer, trabalho, estudo, convivência em grupo, de acordo com os desejos, necessidades e oportunidades das mulheres e da comunidade. ❖ Ressignificação dessa fase de vida, que pode ser saudável, produtiva e feliz. ❖ Queixas do climatério. ❖ Exercícios da musculatura perineal. ❖ Alimentação saudável: Estimular a alimentação rica em vitamina D e em cálcio, por meio do consumo de leite, iogurte, queijos (principais fontes), couve, agrião, espinafre, taioba, brócolis, repolho, sardinha e castanhas. ❖ Manutenção do peso física: Orientar a prática de 150 minutos de atividade aeróbica de intensidade moderada/semana (sejam ocupacionais ou de lazer), sendo ao menos 10 minutos de atividades físicas de forma contínua por período. Promover a realização de atividades de fortalecimento muscular duas ou mais vezes por semana, além de práticas corporais que envolvem normal. ❖ Prática de atividade lazer, relaxamento, coordenação motora, manutenção do equilíbrio e socialização, diariamente ou sempre que possível. ❖ Alterações e medidas de promoção à saúde bucal. ❖ Doenças sexualmente transmissíveis, HIV, hepatites. ❖ Transtornos psicossociais. ❖ Prevenção primária da osteoporose e prevenção de quedas: Informar sobre a prevenção primária da osteoporose e o risco de fraturas associadas. Orientar dieta rica em cálcio (1.200 mg/dia) e vitamina D (800-1.000 mg/dia). Aconselhar exposição solar, sem foto proteção, por pelo menos 15 minutos diariamente antes das 10h ou após as 16h. A suplementação de cálcio e vitamina D só está recomendada se não houver aporte dietético adequado destes elementos e/ou exposição à luz solar. Recomendar exercícios físicos regulares para fortalecimento muscular e ósseo, melhora do equilíbrio e da flexibilidade. Aconselhar a cessação do tabagismo e a redução do consumo de bebidas alcoólicas e de cafeína. 12 Avaliar fatores de risco para quedas: ambiência doméstica; uso de psicotrópicos; dosagem de medicamentos anti-hipertensivos, distúrbios visuais e auditivos. 13 3. CONCLUSÃO Neste trabalho apresentamos como deve ocorrer a assistência de enfermagem à mulher durante o climatério e menopausa, sendo uma fase difícil aos quais muitas mulheres passam diante desse processo e percebível diversos sinais e sintomas, que podem trazer grandes desconfortos, sendo eles o fogacho, irritabilidade, secura vaginal e irregularidade menstrual, é válido ressaltar que também é um processo natural do ciclo da vida. A assistência de enfermagem deve ocorrer de uma forma holística e através de uma escuta ativa de qualidade, onde a paciente sinta confiança e envolvimento do profissional em seu problema e facilitará o diálogo sobre a vida sexual da paciente, dando a oportunidade ao profissional de realizar um bom planejamento de cuidados. Assim, concluímos que é de suma importância que a enfermagem deve estar engajada com sua função, dando o melhor em cada consulta e passar orientação com precisão para amenizar os sintomas que aparece durante o climatério e menopausa causando desconforto e sofrimento. 14 REFERÊNCIAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de atenção à mulher no climatério/menopausa. Brasília, 2008. Disponível em:/bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulher es.pdf. Acesso em: 25 abr. 2023 DA SILVA ANDRADE, Daniele Barbosa et al. O papel do enfermeiro nos cuidados de enfermagem com mulheres no período climatérico. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, v. 7, n. 1, p. 18-22, 2018. DA ROCHA, Marceli Diana Helfenstein Albeirice; DA ROCHA, Pedro Albeirice. Do climatério à menopausa. Revista científica do ITPAC, v. 3, n. 1, 2010. Disponível em: https://s3.us-east- 1.amazonaws.com/assets.unitpac.com.br/arquivos/revista/31/4.pdf Acesso em: 25 abr de 2023. FREIRE, Admárcia Lima et al. Assistência de enfermagem à mulher no climatério e sua sexualidade: relato de experiência na atenção básica. REVISTA DE TRABALHOS ACADÊMICOS-UNIVERSO–GOIÂNIA, 2016. MELO, Antônio de Almeida Costa; DA CRUZ SILVA, Elania Pereira; GIOTTO, Ani Cátia. Assistência da enfermagem à mulher no climatério na atenção básica de saúde. Revista De Iniciação Científica E Extensão, v. 2, n. 4, p. 213-218, 2019. SABÓIA, Bruna Aguiar et al. Assistência de enfermagem à mulher no climatério e menopausa: estratégia de inclusão na rotina das unidades básicas de saúde. Scire Salutis, v. 11, n. 3, p. 80-89, 2021. VIRGENS, Regilene Pereira das. Assistência de enfermagem a mulher na fase climatérica. 2018.Disponível em: https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/2330. Acesso em: 25 abr. 2023. https://s3.us-east-1.amazonaws.com/assets.unitpac.com.br/arquivos/revista/31/4.pdf https://s3.us-east-1.amazonaws.com/assets.unitpac.com.br/arquivos/revista/31/4.pdf
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