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SUPRAESTRUTURA1

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SUPRAESTRUTURA
Sistema estrutural
Um edifício deve ser projetado para suportar cargas 
verticais e horizontais. As cargas verticais são 
provenientes dos pesos próprios dos elementos que 
compõem a edificação, estruturais ou não, também 
chamadas de cargas permanentes, e de ações 
variáveis, como, por exemplo, as produzidas por 
aglomerado de pessoas, por carregamentos móveis 
( veículos ), etc. As cargas horizontais podem ser 
também de natureza permanente, como é o caso da 
ação do vento.
Critérios para a definição da 
estrutura
• Definição das cargas que constituem a edificação;
• Definição das cargas que serão descarregadas na 
respectiva estrutura;
• Definição do tipo de estrutura que deverá ser 
empregada na execução da edificação (resistência, 
rapidez, economia, etc). Peso próprio, carga de uso, 
carga acidental, vento, erosão, corrosão, estética, 
composição, etc.
• Definição do tipo de fundação que deverá receber a 
carga da estrutura.
Materiais utilizados nas estruturas
Estrutura metálica (aço e alumínio)
Estrutura de madeira
Estrutura de concreto pré-fabricado
Estrutura autoportante
Estrutura de concreto armado 
(moldado na obra)
Steel Frame
Wood Frame
Container
Estrutura de bambu
Terra crua
Etapas da execução do sistema 
estrutural
1. A fundação é preparada com esperas apropriadas 
para receber o tipo de estrutura especificada no projeto;
2. Após posicionadas as esperas é feita a fixação dos 
pilares e ao mesmo tempo das vigas;
3. Após os pilares e vigas executados corretamente são 
feitos os serviços de fechamentos verticais (paredes e 
aberturas) e horizontais (lajes).
Estrutura metálica
Sobre a fundação são fixadas, durante a concretagem da 
infraestrutura, os chumbadores de aço previamente 
confeccionados em harmonia com o restante da 
estrutura.
Estrutura metálica
02. Após a fixação destas esperas são posicionados os 
pilares e fixados por meio de porcas.
Estrutura metálica
03. Simultaneamente a fixação da estrutura vertical 
são fixadas as vigas empregando o mesmo sistema 
de parafusos e porcas, rebites, solda.
Estrutura metálica
04. Após a conclusão da estrutura são executados os 
serviços de fechamento horizontais (lajes) e verticais 
(paredes e aberturas).
Perfis metálicos variados - CONTRAVENTAMENTO
Estrutura de madeira
• Processo diferenciando pela fixação dos elementos 
entre si;
• É usual fazer a união das peças empregando peças 
metálicas e parafusos;
• Uma alternativa utilizada por artesão da carpintaria: 
encaixes;
• Sistema mais simplificado: pregos.
Estrutura de madeira
1. Fixação dos chumbadores na concretagem da 
infraestrutura.
Estrutura de madeira
2. Fixação dos elementos verticais e horizontais – 
pilares e vigas – pórticos
Estrutura de madeira
03.Ligação das peças por meio de encaixes e 
parafusos.
Estrutura de madeira
Elementos metálicos de união
Estrutura de madeira
04. Fechamentos horizontais (lajes) e verticais 
(paredes) convencionais.
Estrutura de concreto pré-fabricado
1. Sobre a fundação são confeccionados os blocos de 
fundação do tipo cálice onde deverão ser inseridos os 
pilares.
Estrutura de concreto pré-fabricado
02. Montagem das estruturas verticais e horizontais 
formando os pórticos que são elementos que 
estruturam.
Estrutura de concreto pré-fabricado
03. A fixação entre os elementos horizontais e verticais 
é por meio de consolos de apoio que possuem pinos 
de encaixe que impedem o deslocamento. Os 
consolos são dimensionados para suportar os 
esforços exigidos pela estrutura.
Estrutura de concreto pré-fabricado
04.Fixação dos fechamentos horizontais.
Estrutura autoportante
Estrutura com função dupla, de vedação e principalmente se 
autossustentar e dar sustentação a toda a edificação sem a 
necessidade de pilares de concreto (vigas e lajes sim). 
Podem ser de:
• Tijolos;
• Pedra;
• Concreto.
Sistema estrutural em que basicamente as cargas (laje, cobertura, 
revestimentos, etc.) são descarregadas diretamente sobre as 
paredes e posteriormente para as fundações.
Estrutura autoportante
Estrutura autoportante
Estrutura autoportante
Estrutura autoportante
Estrutura autoportante
As paredes são os 
elementos estruturais
Estruturas de concreto armado
A estrutura de concreto armado é feita inicialmente 
através do cálculo estrutural que definirá todos os 
aspectos relacionados a respectiva estrutura;
NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto - 
Procedimento
Ao efetuar o cálculo da estrutura (lajes, vigas e 
pilares) consequentemente definirá as dimensões de 
cada um dos elementos que compõem a estrutura 
bem como as armaduras longitudinais e transversais;
Estruturas de concreto armado
PLANTA DE FORMAS
 É a representação gráfica (desenho) do conjunto de 
formas que deverão compor a estrutura com as 
respectivas dimensões. 
Estruturas de concreto armado
Simultaneamente a execução das formas são confeccionadas 
as armaduras que deverão ser colocadas nas respectivas 
formas. A confecção deve obedecer ao respectivo projeto, 
denominado de PROJETO ESTRUTURAL. Ele indica os 
diâmetros das barras a serem utilizadas nas armaduras, 
comprimentos e dobras.
Estruturas de concreto armado
CONCRETAGEM
Fase final de um processo de elaboração de 
elementos de infraestrutura e superestrutura, e em 
geral a mais importante.
Nessa etapa, de lançamento, adensamento e cura do 
concreto é extremamente importante a presença do 
engenheiro na obra ou de um TÉCNICO.
Estruturas de concreto armado
Supraestrutura
Elementos mais comuns:
Laje;
Pilar;
Viga.
Lajes
• São placas que, além das cargas 
permanentes, recebem as ações de 
uso (sobrecargas) e as transmitem 
para os apoios; travam os pilares e 
distribuem as ações horizontais entre 
os elementos de contraventamento;
• Tipos: Maciças lisas, pré-moldadas, 
nervuradas, cogumelo e steel deck.
Laje pré-moldada
• Baixo Custo; 
• Geralmente usada como forro ou 
pisos residenciais;
• Suportam baixa sobrecarga e vãos;
• Uso em pisos requer armadura 
adicional.
Lajes Maciças Lisas
• Confeccionadas em concreto armado ou 
protendido;
• Grande uso na construção de edifcios;
• Suportam valores maiores de sobrecarga e vãos;
• Cuidados nas armaduras negatvas. 
Laje Nervurada
• É consttuuda por sistemas de vigas que se cruzam 
solidarizadas pela mesa;
• A região tracionada é formada por nervuras dentre as 
quais pode ser colocado material inerte (geralmente 
EPS); 
• Ideal para grandes vãos (mais viável economicamente 
neste caso).
Laje cogumelo
• São lajes apoiadas diretamente sobre os pilares, 
não havendo vigas de apoio; 
• Possuem armadura radial ao pilar; 
• Em geral necessita-se de capitel sobre os 
pilares. 
Steel deck
• É uma laje composta por uma telha de aço 
galvanizado e uma camada de concreto;
• O aço é utlizado no formato de uma telha 
trapezoidal que serve como fôrma para concreto 
durante a concretagem e como armadura positva 
para as cargas de serviço; 
• É usada quando a superestrutura é composta por 
perfs metálicos; 
Vigas
 São elementos lineares, que são tratados como 
“barras”, que têm seção transversal com dimensões 
denominadas “largura” e “altura” e se caracterizam, 
principalmente, pelo comportamento à flexão.
 Em relação ao seu comportamento estrutural, as vigas 
podem ser isostáticas e hiperestáticas (vigas 
contínuas).
 Os tipos de seção transversal mais frequentemente 
adotados são retangulares, em T, em I, em L e em U.
Pilar
 São elementos de barra que se caracterizam pelo fato 
de serem verticais e trabalharem predominantemente à 
compressão. Em geral são retos e de seção transversal 
constante, devem ter garantida a própria estabilidade 
por engastamento, nas fundações.
 As cargas verticais são transmitidas às vigas pelas 
lajes e, estas as transmitem aos pilares que, por sua 
vez, as transmitem às fundações.
Formas
Estrutura provisória que serve para moldar o concreto 
fresco, resistindoa todas as ações provenientes das 
cargas variáveis resultantes das pressões do 
lançamento do concreto fresco, até que o concreto se 
torne autoportante (NBR 15696).
NBR 15696 - FORMAS E 
ESCORAMENTOS PARA ESTRUTURAS 
DE CONCRETO - PROJETO, 
DIMENSIONAMENTO E 
PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS. 
Formas
As formas são caixas de madeira executadas em 
obras de construção civil, que servem para dar 
formato às estruturas de concreto garantindo o seu 
perfeito alinhamento e mantendo a geometria dos 
vários elementos de estrutura da obra, sejam estes 
os pilares, lajes, vigas, etc.
Formas
• Funções:
 Conter o concreto fresco e sustentá-lo até 
que atinja resistência mecânica necessária;
 Proporcionar ao concreto rugosidade 
superficial requerida (lisa ou texturada).
Formas
• Propriedades:
 Resistência mecânica à ruptura;
 Resistência a deformações;
 Estanqueidade;
 Geometria especificada;
 Permitir desforma sem danos;
 Facilidade para o correto lançamento do concreto;
 Permitir segurança no manuseio;
 Economia;
 Rugosidade superficial adequada;
 Estabilidade dimensional;
 Permitir o correto posicionamento da armadura;
 Baixa aderência ao concreto;
 Não influenciar negativamente nas características do 
concreto (absorção de água).
Formas
Cargas atuantes:
• Peso próprio;
• Altura e velocidade de lançamento;
• Vibração;
• Temperatura;
• Cargas menores, como movimentação de 
operários, armadura e outras.
Formas
Tipos de formas:
• Removíveis – Podem ser retiradas após a cura 
do concreto, podendo ou não ser reaproveitado;
• Perdidas: ficam embutidas nos elementos 
estruturais não podendo ser retiradas. Utilizadas 
em lajes nervuradas como forma perdida. Utiliza-
se material de menor peso específico possível.
• Contrabarranco – Quando o solo é consistente, 
estável e livre de água é utilizado como forma 
para blocos de fundação e vigas baldrame.
Formas
As formas são classificadas de acordo com o 
material que são feitas e pela maneira com são 
utilizadas, levando em conta o tipo de obra. 
Formas
Outra opção para o PILAR moldado no local é 
utilizar a alvenaria como uma das faces da 
forma. Para isso, a alvenaria é levantada antes 
da estrutura.
Formas
 São elementos pertencentes a estrutura, na fase de sua 
execução destinado a dar formato ao concreto, após a 
sua cura, quando ele está ainda na sua condição de 
plasticidade.
 São muitos os materiais destinados a execução de formas 
para concreto e dos mais comuns podemos destacar:
 Madeira;
 Metal;
 Mista
Formas
É necessário um estudo aplicado sobre o 
manuseio da madeira para formas.
O dimensionamento tanto de 
formas como escoramento 
provisórios, considerando os 
planos de montagem e 
desmontagem e o 
reaproveitamento na mesma 
obra gera a economia do 
material.
Formas de madeira
 Material mais comum e de larga utilização por ser de fácil 
aquisição e trabalhabilidade. Nesse grupo de material 
podemos destacar:
 As madeiras brutas, onde são destinadas a concretagem de 
peças de fundação e elementos que não requerem 
acabamentos perfeitos.
 Os compensados resinados, material destinado a 
concretagem de elementos estruturais que não requerem 
muito acabamento. Podendo ser reutilizada até cinco vezes 
dependendo de alguns cuidados.
 Os compensados plastificados, largamente utilizado para a 
concretagem de elementos que requerem acabamentos, 
especialmente para aqueles concretos que chamamos 
concreto aparente. Dependendo da qualidade, do uso e do 
armazenamento, as peças podem ser reutilizadas até 50 
vezes.
Formas de madeira
• Componentes (madeira): 
Tábuas/Compensados
• Compensado
Chapas resinadas, que tem menor custo de 
aquisição, ou plastificadas, que permite 
maior reaproveitamento.
Formas de madeira
• Tábuas
Para execução de construções de médio e 
pequeno porte, utilizamos a tábua de pinho, 
própria para esse serviço além de ter um 
custo inferior ao de outros tipos de madeiras.
• Recusar tábuas com muitos nós. Tem 
baixa durabilidade e baixo rendimento.
Formas de madeira
Pontaletes
Utilizados tanto para escoramento como 
vigamento da forma.
Sarrafos
Utilizados para emendar e reforçar as tábuas. 
Pode ser utilizado também no travamento ou 
com mãos-francesas.
H
H/ 3
H/ 3
H/ 3 Detalhe das cunhas
pontalete
cunhas
calço
Formas de madeira
SOLIDARIZAÇÃO E REFORÇO DE CHAPAS DE 
COMPENSADO: O reforço deve ser feito quando for usar 
painéis de chapas de compensados para moldar paredes, vigas 
altas, pilares de grandes dimensões e bases para assoalhados 
(lajes). Para isso pode-se utilizar reforços de madeira 
(ripamento justaposto), peças metálicas ou ainda sistemas 
mistos de peças de madeira e metálicas.
Ripas de 1”x2”
A
A
Corte AA
Chapa compensada 1,10x2,20 m
Formas de madeira
Os complementos e acessórios são utilizados para 
reforçar e sustentar (solidarizar) os painéis de tábuas 
e de chapas compensadas e podem ser peças únicas 
de madeira ou metálicas ou, ainda, conjuntos de 
peças de madeira e metal, como por exemplo: guias, 
talas de emenda, cunhas, placas de apoio, chapuzes, 
gravatas, escoras (mão-francesa), espaçadores, 
estais, tirantes etc.
Espaçador com cone Espaçador bloco vazado
Tirante arame retorcido Tirante vergalhão encunhado
Tirante com chapa e ponta rosqueável Tirante rosqueado nas duas pontas
Formas metálicas
 Material cada vez mais utilizados, 
principalmente em construções onde a 
predominância de elementos com dimensões 
pouco variadas.
 Na indústria de pré-moldados é o tipo de forma 
mais utilizado, com reutilização praticamente 
ilimitada, bem como sua relação custo x 
benefício bastante interessante.
Formas metálicas
• São chapas metálicas de diversas espessuras 
dependendo das dimensões dos elementos a concretar 
e dos esforços que deverão resistir. 
• Os painéis metálicos são indicados para a fabricação 
de elementos de concreto pré-moldados, com as 
formas permanecendo fixas durante as fases de 
armação, lançamento, adensamento e cura. 
• Em geral possuem vibradores acoplados nas próprias 
formas. 
• Nas obras os elementos metálicos mais usados são as 
escoras e travamentos. Embora exijam maiores 
investimentos, as vantagens do uso de formas 
metálicas dizem respeito a sua durabilidade.
Formas mistas
 Formas em que a madeira é estruturada em 
conjunto com elementos metálicos, 
proporcionando facilidades de manuseio e 
estabilidade estrutural, e em elementos especiais. 
Utilizado em obras onde a variação dimensional do 
elementos estruturais é pequena.
 Outros materiais podem ser utilizados, como;
 Laminado;
 Papelão;
 Isopor;
 Poliestireno.
Projeto de formas
O projeto de formas define sua montagem e 
locais que serão concretados. Apresenta a 
quantidade de materiais, a geometria, a 
produtividade e o reaproveitamento.
Formas de pilares
Conferir todo o conjunto e partes e liberar para 
concretagem, verificando principalmente: prumo, nível, 
imobilidade, travejamento, estanqueidade, armaduras, 
espaçadores, esquadro e limpeza do fundo.
 
Painel lateral
do pilar
Vista de cima
Vista de frente
Gravatas
50 a 80 cm
a
b
Fôrma do Pilar 1(axb)
. .
.. . .
..Painel de compensado
ou tábuas
Formas de pilares
Na parte inferior dos pilares, as distância entre as 
gravatas devem ser no máximo de 30 a 40 cm. 
Lembrar de deixar na base dos pilares uma janela 
para a limpeza e lavagem do fundo, bem como 
deixar janelas intermediárias, a cada 2,0m, para 
concretagem em etapas nos pilares altos. 
Esta janela tem função de facilitar a vibração 
evitando a desagregação do concreto, 
responsável pela formação de vazios nas 
peças concretadas "bicheiras“.
Nos casos de contraventamentos longos prever 
travessas com sarrafos para evitar flambagem.
Formas pilares
Formas vigas
As formas das vigas podem ser lançadas após a concretagem 
dos pilares ou no conjunto de formas pilares, vigas e lajes para 
serem concretadas ao mesmo tempo.O usual é lançar as 
formas de vigas a partir das cabeças dos pilares com apoios 
intermediários em garfos ou escoras. 
.. . .. .
.. .
. .
Fôrma p/ viga intermediária
Pontalete
3”x3”
Escora
1”x3”
Travessa
1”x2”, 1”x3”
Painel
lateral
1”x9”, 1”x12”
Painel
de fundo
1”x9”, 1”x12”
Gravata
1”x2”, 1”x3”
. .
. .
Tala
1”x3”
Painel
da laje
.. . .. .
.. .
. .
Fôrma p/ viga periférica
. .
. .
.. .
Chapuz
1”x4”
Escora
1”x3”
Nível da laje
Formas de vigas
As formas das vigas são constituídas por painéis de 
fundo e painéis das faces firmemente travadas por 
gravata, mãos francesas e sarrafos de pressão. 
O ideal é certificar se as formas tem as amarrações, 
escoramentos e contraventamentos suficientes para não 
sofrerem deslocamentos ou deformações durante o 
lançamento do concreto.
Formas de vigas
Formas de lajes
Os procedimentos para lançamento das formas das lajes 
dependem do tipo de laje que vai ser executada e geralmente 
fazem parte do conjunto de atividades da execução das formas 
de vigas e pilares. 
A exceção de lajes pré-fabricadas que são lançadas após a 
concretagem das vigas é usual, nos demais casos (pré-
moldadas e moldadas in loco), providenciar a execução dos 
moldes em conjunto com as vigas, para serem solidarizadas na 
concretagem. 
0,80 < 1,00 m
Pontaletes
ou pés-direitos
Guia c/ tábua
1”x6”, 1”x9”
talas
Guia
3”x4”
Travessões
2”x3”, 3”x3”, 3’x4”
Painel da laje
tábuas de 1”x12”
Formas para lajes
Escoramento de formas
Os painéis de fundo de vigas e de lajes devem ser 
perfeitamente escorados a fim de que seus pés-
direitos sejam garantidos e não venham a sofrer 
desníveis e provocar deformações nos elementos de 
concreto. Os escoramentos podem ser de madeira ou 
metálicos.
A distância entre as escoras é disposta em função da 
altura da viga.
Escoramento de madeira
Os pontaletes ou varas (ESCORAS) devem ser inteiros, sendo 
possível fazer emendas segundo os critérios estabelecidos na 
NBR:
• Cada pontalete poderá ter somente uma emenda;
• A emenda somente poderá ser feita no terço superior ou 
inferior do pontalete;
•Número de pontaletes com 
emenda deverão ser inferior a 1/3 
do total de pontaletes distribuídos.
•As escoras deverão ficar 
apoiadas sobre calços de madeira 
assentados sobre terra apiloada 
ou sobre contrapiso de concreto, 
ficando uma pequena folga entre a 
escora e o calço para a introdução 
de cunhas de madeira.
H
H/ 3
H/ 3
H/ 3 Detalhe das cunhas
pontalete
cunhas
calço
Escoramento metálico
As escoras metálicas são 
pontaletes tubulares 
extensíveis com ajustes a 
cada 10 cm, com chapas 
soldadas na base para servir 
como calço. Podem ter no 
topo também uma chapa 
soldada ou uma chapa em U 
para servir de apoio as peças 
de madeira (travessão ou 
guia). 
Forcado p/ caibros
ex
te
ns
ív
el
H
Altura (H) variando de
1,80m a 3,30 m
Prazos para a desforma
Formas
Formas
Formas
	Slide 1
	Sistema estrutural
	Critérios para a definição da estrutura
	Materiais utilizados nas estruturas
	Estrutura metálica (aço e alumínio)
	Estrutura de madeira
	Estrutura de concreto pré-fabricado
	Estrutura autoportante
	Estrutura de concreto armado (moldado na obra)
	Steel Frame
	Wood Frame
	Container
	Estrutura de bambu
	Terra crua
	Etapas da execução do sistema estrutural
	Estrutura metálica
	Estrutura metálica
	Estrutura metálica
	Estrutura metálica
	Estrutura de madeira
	Estrutura de madeira
	Estrutura de madeira
	Estrutura de madeira
	Estrutura de madeira
	Estrutura de madeira
	Estrutura de concreto pré-fabricado
	Estrutura de concreto pré-fabricado
	Estrutura de concreto pré-fabricado
	Estrutura de concreto pré-fabricado
	Estrutura autoportante
	Estrutura autoportante
	Estrutura autoportante
	Estrutura autoportante
	Estrutura autoportante
	Estrutura autoportante
	Estruturas de concreto armado
	Estruturas de concreto armado
	Estruturas de concreto armado
	Estruturas de concreto armado
	Estruturas de concreto armado
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Formas
	Formas
	Formas
	Formas
	Formas
	Formas
	Formas
	Formas
	Slide 59
	Formas
	Slide 61
	Formas de madeira
	Formas de madeira
	Formas de madeira
	Formas de madeira
	Formas de madeira
	Slide 67
	Slide 68
	Formas metálicas
	Slide 70
	Projeto de formas
	Formas de pilares
	Formas de pilares
	Formas pilares
	Formas vigas
	Formas de vigas
	Formas de vigas
	Formas de lajes
	Formas para lajes
	Escoramento de formas
	Escoramento de madeira
	Escoramento metálico
	Prazos para a desforma
	Formas
	Formas
	Formas

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