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A Escuta Terapêutica no atendimento de pais de crianças com TEA

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A Escuta Terapêutica no atendimento de pais de crianças com TEA
Renato Batista Pereira1 Graduando em <Seu curso aqui> pela <sua instituição aqui>. E-mail: renato-p1967@hotmail.com 
Resumo
O presente trabalho apresenta as discussões sobre a importância do acolhimento dos pais e responsáveis de crianças que receberam o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), através da escuta terapêutica. Apontando como opção de escuta, o Plantão Psicológico e a Psicoterapia Breve, seja orientação psicanalítica e/ou de orientação cognitiva-comportamental.
Quando se espera a chegada de um filho, criam-se muitas expectativas. É comum, alimentar essas expectativas e sonhos sobre como será a criança, como ela vai se desenvolver, brincar, engatinhar, falar e se relacionar com os pais, parentes, amigos e pessoas próximas.
Entretanto, receber o diagnóstico de TEA gera um grande impacto para a família. Perceber que existe algo de diferente acontecendo, e um processo de luto passa a ser vivenciado. A família começa a passar por um processo de compreensão destes sentimentos, além de buscar entender o que é o autismo e o que fazer a partir daí. É neste sentido que a intervenção para os pais e cuidadores se torna tão necessária quanto a intervenção para os pacientes.
Palavras-chave: autismo; luto; pais; psicoterapia breve; plantão psicológico; diagnóstico; escuta terapêutica.
Abstract
This paper presents discussions about the importance of welcoming parents and guardians of children diagnosed with Autism Spectrum Disorder (ASD), through therapeutic listening. Pointing to the Psychological Duty and Brief Psychotherapy as a listening option, whether psychoanalytic and/or cognitive-behavioral guidance.
When you expect the arrival of a child, many expectations are created. It is common to feed these expectations and dreams about what the child will be like, how it will develop, play, crawl, talk and relate to parents, relatives, friends and close people.
However, receiving the diagnosis of ASD has a great impact on the family. Realizing that there is something different happening, and a grieving process begins to be experienced. The family begins to go through a process of understanding these feelings, in addition to trying to understand what autism is and what to do from there. It is in this sense that intervention for parents and caregivers becomes as necessary as intervention for patients.
Keywords: autism; grief; family; brief psychotherapy; psychological duty; diagnosis; therapeutic listening..
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Introdução
O presente artigo pretende abordar a importância da escuta terapêutica para os pais ou responsáveis de crianças que receberam o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). E assim, possibilitar a reformulação das crenças sobre o TEA e da parentalidade em todas as suas formas. Desenvolvendo a resiliência e o manejo do estresse parental que se dá tanto em função da sobrecarga adaptativa referente à nova realidade, quanto em relação ao cumprimento de metas em função da intervenção precoce da criança. Para Meimes (2014), o desenvolvimento atípico da criança autista, traz possíveis implicações diretas na saúde geral da família gerando um impacto na relação familiar.
O autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por um desenvolvimento atípico, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.
Receber a notícia de que seu filho tem Autismo é algo de grande impacto emocional e gerador de crise. Segundo estudo realizado por Schmidt e Bosa (2003), o diagnóstico de autismo de uma criança pode gerar nos pais sentimentos de baixa autoestima, culpa, perda de confiança no futuro, estresse conjugal, crises de ansiedade e pânico, problemas de sono e redução de renda familiar. No que tange a renda, esta família passa a gastar dinheiro com diversas terapias e eventuais medicações além do fato de que um dos cônjuges normalmente ou reduz carga horária de trabalho ou pede demissão do trabalho para poder cuidar melhor desta criança.
Por isso, admitir o diagnóstico de autismo, ou entrar em contato com a possibilidade de risco para autismo de um filho é um momento de grande angustia para os pais. Pois neste instante desintegram se as projeções e as expectativas relacionadas à criança, que iniciaram no momento que se entra em contato com concepção do filho. Maia (2016), argumenta que oferecer um acolhimento adequado aos pais cujo filho teve diagnóstico do TEA é necessário e importante. Que isso pode facilitar o enfrentamento do diagnóstico e permitir uma passagem mais rápida pelos estágios de luto. 
A elaboração do Luto no diagnóstico de TEA.
Entre todas as áreas das ciências que estudam o comportamento humano, é na psicologia e psicanálise que podemos encontrar uma vasta pesquisa referente aos processos psíquicos e transformações subjetivas produzidas nos pais a partir do desejo de ter um filho. As representações parentais sobre os filhos se iniciam muito antes da concepção, nas brincadeiras infantis ou fantasias da adolescência (STERN,1997). Assim, não podemos atribuir à gestação e ao nascimento de um filho o início da construção da identidade parental, já que as identificações feitas na infância influenciam e determinam a forma como cada um de nós poderá exercitar a paternidade ou maternidade.
Freud (1914), explica o lugar que a criança ocupa no psiquismo parental, principalmente a sua função "reparadora", ao atribuir uma característica narcisista ao amor e às atitudes afetuosas dos pais em relação aos filhos. Para o autor, o narcisismo primário dos pais, já abandonado, é revivido e reproduzido em seu amor ao filho. A criança concretizará os sonhos que os pais não realizaram e terá os privilégios que eles não tiveram. “A sua majestade o bebê” se torna uma forma de renovar nas crianças os privilégios que eles mesmos imaginam ter como filhos e tiveram que abandonar.
Observa-se que os pais enchem seus filhos de privilégios e considerações, desvinculando suas qualidades para depois exigir que o desenvolvimento das mesmas esteja em conformidade com seu esquema. Ou seja, muitos pais acabam projetando em seus filhos “seu EU ideal”, oferecendo a eles e a si mesmos uma versão “aperfeiçoada e perfeccionista” do que eles acreditam ter sido ou gostariam de ter sido. Porém, quando esse filho que foi idealizado com a missão de resgatar os sonhos perdidos dos pais chegar com uma deficiência, gerará um choque de realidade nos genitores que irá interromper uma cadeia de sentimentos otimistas, de esperanças e de fé. Isto, possivelmente causará misto de incredulidade e insegurança que os mergulha em mundo de angústia e ansiedade (Mannoni,1999).
Para muitas pessoas, a palavra deficiência descreve um sujeito limitado, sem possibilidade alguma de aprender, evoluir e crescer. Remete a uma exclusão e consequente abandono como se as chances de desenvolvimento simplesmente não existissem. Com o anúncio de algo que possa vir da ordem de uma incapacidade ou impossibilidade o investimento na paternidade pode ficar comprometido. Contudo é necessário que o desejo dos pais não fique colado a uma imagem de incapacidade em relação aos filhos. Para Jerusalinsky (2010), o que vai marcar o ritmo do desenvolvimento é o desejo do outro que opera sobre a criança através do seu cuidado. Quando pensamos em uma criança, refletimos sobre um sujeito que tem a vida inteira pela frente, que brinca, descobre e cresce a cada dia. A deficiência não está inclusa nestes planos, está fora de todo e qualquer planejamento.
A descoberta de uma deficiência traz uma ideia de morte. Uma morte que não é real, mas simbólica; morte dos planos, sonhos e projetos que se tinha para essa criança. Isso pode gerar uma superproteção dos pais em relação ao filho ou até mesmo um impulso de afastar-se dele emocionalmente. O processo de luto ocorre não somente perante o fato de uma vida que não existe mais, que está morta, mas em umasimples despedida, um rompimento de relacionamento amoroso e também frente a qualquer situação que envolva o rompimento de planos e expectativas. O luto se constitui a partir de uma perda. Há uma constatação de que o objeto de amor não existe mais. Há, então, uma exigência de que toda libido antes investida nesse objeto seja retirada e redirecionada (Freud,1916). Consiste em um trabalho de renúncia a um objeto perdido e é justamente esta falta resultante da perda que focaliza todo o desejo sobre o objeto ausente. É a partir da perda do objeto que o sujeito percebe o quanto o desejava e então ele não quer saber de outro no seu lugar.
Em um primeiro momento, a perda se coloca como um vínculo que se rompe de forma irreversível, sendo esta morte real e concreta ou apenas simbólica. O sujeito ao qual o luto se refere é perdido e em parte é internalizado nas memórias e lembranças, na situação de luto elaborado. O luto tem potencialidade de desorganização, paralisação e impotência. O luto é uma consequência, uma reação que nem sempre está relacionada à morte em si, mas principalmente à perda. Esta pode ser de uma pessoa querida ou de uma abstração que esteja no lugar dela, como um ideal, por exemplo. E por isso é importante a inclusão do atendimento psicoterápico aos pais de crianças com transtorno do espectro autista (TEA), para além da psicoeducação e do treinamento parental sobre o transtorno do filho.
A Escuta Terapêutica no atendimento de pais de crianças com TEA
Uma crise é uma mudança brusca ou uma alteração importante no desenvolvimento de um evento qualquer. Essas alterações podem ser físicas ou simbólicas. Para Caplan (1964), crise refere-se a um período de perturbação emocional com intensidade suficiente para desestabilizar o equilíbrio psicológico do indivíduo, quando a solução para o “problema” não é encontrada no tempo habitual
Na dinâmica da vida qualquer pessoa pode se deparar com situações que podem vir a causar um desequilíbrio emocional, podendo ser a causa de intensas angústias, perda de um ente querido, questões trabalhistas, término de um relacionamento, nascimento de um filho, entre outras. Para Simon (1989), tais eventos, dependendo do significado emocional que o indivíduo atribui à experiência, podem gerar crises adaptativas. O desenrolar de nossa história é perpassado por períodos de intensa mudança, e utilizando de recursos pessoais (cognitivos, emocionais e comportamentais) respondemos a eles adaptando-nos às novas circunstâncias e ampliando nosso jeito de ser e conviver no mundo. Ainda assim, há situações para as quais certamente a grande maioria de nós não está preparado, nessas circunstâncias, são esperadas reações emocionais muito intensas e a grande maioria dessas manifestações podem ser consideradas como compatíveis com o momento vivenciado. Para Moffatt (1982), mais representativo que o abalo sofrido pela pessoa é o grau de ansiedade que poderá gerar a nova situação. O paciente encara o evento como algo irreal, pois até então não havia idealizado algo semelhante em suas fantasias para o futuro.
A Intervenção na Crise é um procedimento terapêutico de atendimento de emergência, capaz de produzir alívio imediato da ansiedade, ajudando o paciente a entender e a lidar com a realidade que se apresenta. Sapienza (2007) diz que a pessoa que procura pelos serviços da Psicologia é aquele que “se aflige pelas escolhas que tem que fazer; sofre por suas perdas; têm que se haver com seus amores e desamores; se angustia diante da finitude e não tem como não se preocupar com sua vida”.
Os Serviços de Psicologia (SP) são dispositivos de acolhimento às pessoas que buscam atendimento psicológico, porém não se restringem apenas aos atendimentos clínicos. Há diversas possibilidades de trabalho de intervenção realizados nos Serviços de atendimentos psicológicos. Entre estas, explicaremos neste artigo sobre: os atendimentos psicológicos emergenciais, encontrados na literatura como plantão psicológico, psicoterapia e psicoterapia Breve.
 
O Plantão Psicológico
Plantão Psicológico é um Serviço exercido por profissionais de Psicologia ou estudantes sob supervisão de um profissional dessa área que se disponibilizam a atender, em local, dias e horários pré-estabelecidos pessoas que podem procurar espontaneamente esse serviço a partir de uma demanda vivenciada emergente ou quase emergente. Segundo Rocha (2009), "o plantão é uma modalidade de atendimento psicológico que se propõe a acolher as pessoas que o procuram no momento de sua angústia, auxiliando-a no esclarecimento de sua demanda".
Uma das características do Plantão Psicológico é ajudar a pessoa a clarear seu pedido de ajuda, ao reorganizar sua vivência para que ela (só então) possa decidir se vai retornar ou não e identificar melhor se precisa de encaminhamento para outro serviço ou tratamento. Este olhar do plantonista permite que a pessoa utilize seu poder pessoal. (Tassinari, 1999).
A aplicabilidade do Plantão Psicológico é vasta. A literatura científica a respeito do tema, embora pequena, refere experiências em diversos locais, como hospitais psiquiátricos (CAUTELLA, 2004), escolas (MAHFOUD, 2004), universidades (PERES; SANTOS; COELHO, 2004) e clínicas-escola (CURY, 2004a, 2004b; SCHMIDT, 2004).
É importante termos a consciência de que nem todas as pessoas que procuram uma ajuda psicológica, quer ou precisa de psicoterapia com um aprofundamento das questões emocionais e com maior tempo naquele momento. Talvez busquem um espaço em que se sintam verdadeiramente seguros. e isso é possível em um ambiente acolhedor e sem julgamentos, em que a pessoa possa falar sobre sua dor, seus sentimentos e conseguir encontrar alternativas para seguir em frente. Esse tipo de atendimento vem se tornando cada vez mais necessário, principalmente no momento em que vivemos, com tantas incertezas e dores cada vez mais presentes no nosso dia a dia.
 
A Psicoterapia Breve
A psicoterapia breve pode ser definida com uma prática que utiliza técnica que lhe permite abordar as demandas do cliente de uma forma direta e objetiva com metas mais reduzidas do que as psicoterapias convencionais. Buscando, através de uma queixa principal e focando o empenho na sua resolução, oferecer em curto prazo uma melhora na qualidade de vida. Essa prática terapêutica pode ser separada em duas subdivisões: as de orientação psicanalítica e as de orientação cognitiva-comportamental. Para Yoshida (2001) caberia um terceiro modelo, que ainda não muito bem definido, vem se configurando nas duas últimas décadas, numa tentativa de integrar os dois anteriores além de assimilar contribuições de outras escolas da psicologia, como por exemplo, as de orientação humanista e/ou cognitivista.
. Para Gebara (2003) a psicoterapia breve pode ser uma possibilidade de acolhimento à situações de crise, momentos em que a pessoa, não tendo condições de lidar sozinha com os problemas que a afetam, encontra-se fragilizada e, por isso, mais motivada para mudanças, oferecendo maiores possibilidades de intervenção. Sendo assim, a psicoterapia breve pode ser uma opção de escuta ao paciente que nunca teve um contato com as práticas psicoterapêuticas. Pois, muitas pessoas procuram a psicoterapia somente quando estão em crise. Uma vez passada a crise, a motivação para continuar uma exploração em profundidade – compreensão de conflitos inconscientes, dificuldades outras existentes ou até uma reestruturação da personalidade – diminui ou desaparece (Bellak e Small 1978).
Oliveira (1999), observa que o uso da psicoterapia breve em consultórios particulares vem se ampliando, pois muitos pacientes buscam ajuda para problemas específicos, mas não têm condições ou motivação para se envolver num processo psicoterápico prolongado.
Considerações Finais
Um processo de luto passa a ser vivenciado quando as fantasias e as expectativas criadas para o filho tão desejado entra em contato com a realidade do diagnóstico ou suspeita do Transtorno do Espectro Autista (TEA). É preciso perder o filho imaginado para que seja possívelaceitar o filho real e lidar com o novo dia a dia que se apresenta, distante de ideias anteriores preconcebidas.
Inicia-se, a partir do diagnóstico, um processo de cuidados voltados exclusivamente para o pequeno paciente autista. Em muitos casos, os pais acabam por esquecer-se do cuidado consigo mesmos. Neste processo, eles perdem sua identidade. Seu lugar, como pais, passa a ser viver integralmente para o filho. Muitas vezes divide-se as tarefas, sendo que um dos cuidadores se encarrega da rotina do paciente com TEA (intervenções, consultas, etc.), e outro trabalha para garantir o sustento financeiro da família. Ambos os protagonistas enfrentam angústias e incertezas, cada um no lugar que passa a ocupar na nova organização da família. Naquelas famílias onde apenas uma pessoa se torna a grande responsável por assumir todos estes papéis – como é comum se ver nos dias atuais – o peso daquilo que sente e da forma como sente é ainda maior. A dificuldade de lidar com estes sentimentos também.
É neste sentido que a intervenção para os pais se torna tão necessária quanto a intervenção para os pacientes. Pois, proporcionar este acolhimento aos cuidadores em um momento de reorganização e reestruturação é permitir com que a família expresse seus medos, conflitos, angústias e dificuldades, de modo que seus limites, sentimentos e seu ritmo sejam respeitados; e, principalmente, que lhe sejam concedidas maneiras diferentes de prestar cuidados e assistência para que se estabeleça um convívio rico de relações positivas.
Referências
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