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EXERCICIO AMPLI LEGISLAÇÃO APLICADA III

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É importante conhecer as Contribuições Especiais. Trata-se de um gênero, que comporta uma série de espécies, isto é, contribuições com fatos geradores e finalidades distintas, consoante as previsões legais respectivas. Via de regra, tais contribuições são de competência da União para fins de instituição.
BRAGA, Luiz Felipe Nobre. Legislação Empresarial Aplicada. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas:
 
I – As Contribuições Especiais servem para o custeio da Seguridade Social, bem como forma de intervenção no domínio econômico.
II – Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuições sociais que incidirão sobre a remuneração dos seus próprios servidores.
III – Apenas as Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) são Contribuições Especiais.
IV – Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios somente poderão instituir contribuições sociais (previdenciárias) que incidirão sobre a receita anual.
É correto APENAS o que se afirma em:
Sua resposta
I e II.
I – Correto, pois as Contribuições Especiais servem para o custeio da Seguridade Social (saúde, assistência social e previdência social), bem como forma de intervenção no domínio econômico, por intermédio das chamadas CIDE’S (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).
II – Correto, pois os Estados, o Distrito Federal e os Municípios também poderão instituir contribuições sociais (previdenciárias) que incidirão sobre a remuneração dos seus próprios servidores, para fins de custeio do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
III – Incorreto, pois há, ainda, a Contribuição Patronal sobre a folha de pagamento, a contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
IV – Incorreto, pois os Estados, o Distrito Federal e os Municípios também poderão instituir contribuições sociais (previdenciárias) que incidirão sobre a remuneração dos seus próprios servidores, para fins de custeio do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
Não basta a lei prever a situação específica na qual incide determinado tributo, é preciso que ela apresente outros elementos, como: a) a causa do tributo (renda, patrimônio, serviço); b) quem deverá pagar (identificação do contribuinte ou responsável); c) quanto deverá ser pago (alíquota e base de cálculo); d) quando deverá ocorrer o pagamento (prazo); e e) onde deverá ocorrer o pagamento (local, espaço geográfico). As fontes do direito tributário podem ser subdivididas em: materiais e formais.
BRAGA, Luiz Felipe Nobre. Legislação Empresarial Aplicada. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
Sobre as fontes do direito tributário, assinale a alternativa correta:
Sua resposta
As fontes materiais nada mais são do que as riquezas em geral, isto é, os fatos da vida utilizados pelo legislador como veículos da incidência tributária.
Alternativa correta: As fontes materiais nada mais são do que as riquezas em geral, isto é, os fatos da vida utilizados pelo legislador como veículos da incidência tributária.
As fontes do direito tributário podem ser subdivididas em: materiais e formais. As fontes materiais nada mais são do que as riquezas em geral, isto é, os fatos da vida utilizados pelo legislador como veículos da incidência tributária. O legislador faz uma opção pelos fatos que sofrerão a incidência dos tributos.
Já as fontes formais revelam de onde se originam os tributos sob um ponto de vista legislativo.
A primeira e mais importante fonte formal é a Constituição Federal de 1988, vez que nela encontram-se os fundamentos principiológicos no entorno das limitações constitucionais ao poder de tributar pelo Estado.
A responsabilidade presumida, que surge no art. 134 do CTN (BRASIL, 1966) trata da circunstância segundo a qual a lei atribui a determinadas pessoas a responsabilidade pelo pagamento de tributos.
BRAGA, Luiz Felipe Nobre. Legislação Empresarial Aplicada. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
 
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas:
 
I – No caso da sucessão, o inventariante será responsável pelo recolhimento dos tributos devidos pelo espólio.
II – Da mesma forma, e na mesma lógica, os tutores e os curadores são responsáveis pelos tributos devidos pelos tutelados e curatelados.
III – Os administradores serão responsáveis pelo pagamento dos tributos que decorram dos bens porventura administrados.
IV – Os pais não são responsáveis pelos tributos devidos pelos filhos, como no exemplo dado quanto ao IPTU, mesmo que o filho seja menor e proprietário.
É correto APENAS o que se afirma em:
Sua resposta
I, II e III.
Alternativa correta: I, II e III.
I – No caso da sucessão, o inventariante será responsável pelo recolhimento dos tributos devidos pelo espólio.
Correto:
Assim, no caso da sucessão, o inventariante será responsável pelo recolhimento dos tributos devidos pelo espólio.
II – Da mesma forma, e na mesma lógica, os tutores e os curadores são responsáveis pelos tributos devidos pelos tutelados e curatelados.
Correto:
Portanto, da mesma forma, e na mesma lógica, os tutores e os curadores são responsáveis pelos tributos devidos pelos tutelados e curatelados
III – Os administradores serão responsáveis pelo pagamento dos tributos que decorram dos bens porventura administrados.
Correto:
Os administradores serão responsáveis pelo pagamento dos tributos que decorram dos bens porventura administrados.
IV – Os pais não são responsáveis pelos tributos devidos pelos filhos, como no exemplo dado quanto ao IPTU, mesmo que o filho seja menor e proprietário.
Incorreto:
De acordo com a previsão legal, verifica-se que os pais são responsáveis pelos tributos devidos pelos filhos, como no exemplo dado quanto ao IPTU, caso o filho menor seja proprietário.
De acordo com o disposto no art. 133 do CTN (BRASIL, 1966), a pessoa, seja ela jurídica ou natural, que adquirir de outro estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar sob mesma ou outra razão social a respectiva atividade econômica responderá pelos tributos devidos pelo estabelecimento até a data do negócio.
BRAGA, Luiz Felipe Nobre. Legislação Empresarial Aplicada. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
 
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas:
 
I – O adquirente do estabelecimento responderá integralmente pela dívida tributária caso o alienante cesse a exploração da atividade.
II – O adquirente responderá de maneira subsidiária com o alienante, na hipótese de o alienante iniciar dentro de 6 (seis) meses nova atividade no mesmo ramo de comércio.
III – O adquirente responde de maneira subsidiária com o alienante, caso esta prossiga na exploração da mesma atividade econômica, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio.
IV – O adquirente do estabelecimento não responderá pela dívida tributária, caso o alienante cesse a exploração da atividade.
É correto APENAS o que se afirma em:
Sua resposta
I, II e III.
Alternativa correta: I, II e III.
I – O adquirente do estabelecimento responderá integralmente pela dívida tributária caso o alienante cesse a exploração da atividade.
Correto:
Portanto, conforme consta no CTN, o adquirente do estabelecimento responderá integralmente pela dívida tributária caso o alienante cesse a exploração da atividade.
II – O adquirente responderá de maneira subsidiária com o alienante, na hipótese de o alienante iniciar dentro de 6 (seis) meses nova atividade no mesmo ramo de comércio.
Correto:
Neste caso, conforme o art. 133, II, do CTN (BRASIL, 1966) o adquirente responderá de maneira subsidiária com o alienante, caso esta prossiga na exploração da mesma atividade econômica ou na hipótese de o alienante iniciar dentro de 6 (seis) meses, contados da data da alienação, “novaatividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão”
III – O adquirente responde de maneira subsidiária com o alienante, caso esta prossiga na exploração da mesma atividade econômica, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio.
Correto:
Conforme o art. 133, II, do CTN (BRASIL, 1966) o adquirente responderá de maneira subsidiária com o alienante, caso esta prossiga na exploração da mesma atividade econômica ou na hipótese de o alienante iniciar dentro de 6 (seis) meses, contados da data da alienação, “nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão”
IV – O adquirente do estabelecimento não responderá pela dívida tributária, caso o alienante cesse a exploração da atividade.
Incorreto:
Conforme consta no CTN, o adquirente do estabelecimento responderá integralmente pela dívida tributária caso o alienante cesse a exploração da atividade.
Quanto às reclamações e recursos administrativos, temos o seguinte: quando o contribuinte recebe a notificação de lançamento do tributo ou de auto de infração, ele poderá impugnar na esfera administrativa.
BRAGA, Luiz Felipe Nobre. Legislação Empresarial Aplicada. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019.
Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas:
 
I – Apresentada a impugnação, instaura-se o processo administrativo e a exigibilidade fica suspensa até o término do mesmo, e o Fisco não poderá cobrar o respectivo tributo.
II – Cada Ente tributante pode estabelecer um prazo para tal impugnação, por meio de decreto, e o prazo é de 5 dias a contar do envio da notificação.
III – Em primeira instância, o processo é julgado por uma delegacia de julgamento composta por pessoas ligadas à Administração Pública. Em segunda instância, por um Tribunal Administrativo.
IV – Cada Ente tributante pode estabelecer um prazo para tal impugnação, por meio de lei, e o prazo é de 30 dias a contar do recebimento da notificação.
É correto APENAS o que se afirma em:
Sua resposta
I, III e IV.
 Alternativa correta: I, III e IV.
I – Apresentada a impugnação, instaura-se o processo administrativo e a exigibilidade fica suspensa até o término do mesmo, e o Fisco não poderá cobrar o respectivo tributo.
Correto:
Quando apresentada a impugnação, instaura-se o processo administrativo e a exigibilidade fica suspensa até o término do mesmo, de modo que, nesse período, o Fisco não poderá cobrar o respectivo tributo
II – Cada Ente tributante pode estabelecer um prazo para tal impugnação, por meio de decreto, e o prazo é de 5 dias a contar do envio da notificação.
Incorreto:
Cada Ente tributante pode estabelecer um prazo para tal impugnação, por meio de lei, mas via de regra, o prazo é de 30 dias a contar do recebimento da notificação.
III – Em primeira instância, o processo é julgado por uma delegacia de julgamento composta por pessoas ligadas à Administração Pública. Em segunda instância, por um Tribunal Administrativo.
Correto:
Em primeira instância, o processo é julgado por uma delegacia de julgamento composta por pessoas ligadas à Administração Pública. Em segunda instância, por um Tribunal Administrativo.
IV – Cada Ente tributante pode estabelecer um prazo para tal impugnação, por meio de lei, e o prazo é de 30 dias a contar do recebimento da notificação.
Correto:
Cada Ente tributante pode estabelecer um prazo para tal impugnação, por meio de lei, mas via de regra, o prazo é de 30 dias a contar do recebimento da notificação.

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