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Cont Tributaria 1^J2^J 3^J 4

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Prévia do material em texto

Pergunta 1 
1 / 1 pts 
Leia o texto abaixo: 
O Príncipe D. João VI, ao chegar à Bahia, em 24 de janeiro de 1808, abre os 
portos do Brasil às nações amigas, liberando a atividade comercial do país com 
outros países (o que até então não era permitido). A partir desse momento, 
permitiu-se o ingresso no Brasil de todos os produtos estrangeiros cuja 
importação, até então, era proibida. A mudança da família real para o Brasil 
trouxe grandes despesas para os cofres públicos. Assim, a instituição de novos 
serviços no país exigia o aumento dos tributos já existentes ou a criação de 
novos. A tributação foi aumentando, e cada serviço que se instituísse no país 
impunha a criação de um novo tributo, na modalidade que hoje denominamos 
taxa. 
Foi somente após a decretação do Ato Adicional de 12 de agosto de 1834 que 
foram traçados os limites e os fundamentos do Direito Tributário Nacional. A 
partir de então, sucederam-se as disposições que criaram, alteraram e 
suprimiram tributos, modificando as competências tributárias. 
Com a evolução das concepções de Estado e a criação de novas cartas 
constitucionais, os tributos passaram a ser definidos tendo em vista o bem-
estar social. Cada vez mais, foram sendo criadas leis para definir a aplicação 
social dos recursos arrecadados com os tributos. 
Hoje, os tributos representam a principal fonte de arrecadação de receitas 
públicas de um Estado. 
O Conceito de tributo encontra-se expressamente previsto no Art. 3º do Código 
Tributário Nacional. 
Desta forma, podemos afirmar que os tributos são prestações lícitas do Estado 
que, ao verificar a incidência do fato gerador, retira uma pequena parcela da 
riqueza alheia para garantir o bem-estar social: prestação de serviços públicos. 
Apesar do Art. 5 do CTN prever o imposto, a taxa e a contribuição de melhoria 
como as espécies tributárias, adotando, portanto, a teoria tripartite, o STF já 
proferiu entendimento no sentido de que tributo é um gênero dividido em cinco 
diferentes espécies, quais sejam: imposto, taxa, contribuição de melhoria, 
empréstimos compulsórios e contribuições especiais. 
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/222353175/tributos-origem-
e-evolucao 
De acordo com as ideias apresentadas no texto, explique quais são as cinco 
espécies de tributos: imposto, taxa, contribuição de melhoria, empréstimos 
compulsórios e contribuições especiais, de uma forma clara e simples, 
contribuindo para a sua melhor compreensão. 
Sua Resposta: 
 Imposto é uma espécie tributária que muitas vezes é confundida 
com tributo não obrigação que está atrelada. Sendo uma das cinco espécies de 
gênero tributário. De acordo com o STF, a Classificação de espécies tributária 
e pentapartite, apesar de alguns importantes autores entenderem que a 
classificação é tripartite, como Sacha Calmon e tripartite, como Ricardo Lobo 
Torres e Hugo de Brito Machado. 
 Dessa forma podemos ver que o imposto é uma imposição 
estatal se tratando em uma das espécies de tributos que independente da 
contraprestação específica o contribuinte pagando o imposto não vai gerar a 
obrigação de contraprestacioná-lo de uma forma específica. 
 Art. 16 do CTN (Código Tributário Nacional) “Imposto é o tributo 
cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer 
atividade estatal específica, relativa ao contribuinte”. 
 Taxas são cobradas por serviços como cartórios, tabelionatos de 
notas dentre outros serviços oferecidos por estados, municípios ou distrito 
federal, tendo como fato gerador o exercício regular de poder de polícia ou a 
utilização de serviços público específico prestado ao contribuinte sendo 
diferente de imposto as taxas tem caráter vinculado e sua incidência está 
ligada a uma ação estatal caso contrário é uma inconstitucionalidade. A taxa 
não poderá ter como base de cálculo o imposto na forma do dispositivo no art. 
145, parágrafo 2º DA CRFB e claro que a taxa é um tributo contraprestacional 
dessa forma não se confunde com imposto resguardando a correlação entre o 
montante tributário exigido e a despesa pública isso não ocorre com os 
impostos. 
 Art. 77 e 78 - As taxas cobradas pela União, estados, distrito 
federal, ou municípios nos âmbitos de suas respectivas atribuições... O intuito 
de resguardar o interesse público ou ainda na forma de prestação de serviço 
efetivo ou colocado à disposição do contribuinte de maneira específica e 
divisível. 
 Contribuição de melhoria são para a realização de obras públicas 
visando a melhoria para a coletividade não apenas para um cidadão esta 
contribuição tem natureza vinculada dependendo da ação estatal. Art 2º Será 
devida a Contribuição de Melhoria, no caso de valorização de imóveis de 
propriedade privada, em virtude de qualquer das seguintes obras públicas: 
 Como por exemplo: abertura, alargamento, pavimentação, 
iluminação, arborização, esgotos pluviais e outros melhoramentos de praças e 
vias públicas entre muitos outros 
 Art. 81 A contribuição de melhoria cobrada pela união, estados, 
distrito federal e município, no âmbito de suas atribuições, é instituída para 
fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização, tendo como 
limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor 
que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 
 Os empréstimos compulsórios estão previstos na constituição 
federal mediante lei complementar e somente a união tem essa competência. 
 No caso de despesas extraordinárias a cobrança pode ser imediata 
proveniente de calamidade pública Ex: atual covid-19, guerra ou incidência 
isso sem a observância quanto ao princípio da anterioridade. Diferente de 
investimentos públicos que são tratados como receitas antecipadas e são 
devolvidos ao longo do tempo. 
 Art. 148 A União, mediante lei complementar, poderá Instituir 
empréstimos compulsórios - para atender a despesas extraordinárias, 
decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência - no 
caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse 
nacional, observado o disposto no art. 150, III, (b). Parágrafo único. A 
aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será 
vinculada à despesa que fundamentou sua instituição 
 As contribuições Especiais têm a finalidade de custear contribuições 
sociais, intervenção do domínio econômico, iluminação pública, dentre outros, 
não sendo arrecadação econômica e social. Esta espécie foi inserida pela 
Constituição Federal de 1988 nos art. 149 e 149 A da CF/88. 
Sendo 3 as contribuições especiais 
1. Sociais aquelas que financiam a educação, saúde, moradia, lazer e 
possível subdividir as contribuições especiais em geral e seguridade a 
última tem a finalidade de promover a saúde, previdência e assistência 
social (art. 194 Cf/88). 
2. Intervenção no domínio econômico chamadas de CIDE com regras que a 
União necessita delimitar o seu domicílio econômico de atuação traçando a 
sua finalidade, arrecadação e destinação da mesma. Autores defendem 
que essa contribuição deve ser temporária como exemplo: CIDE 
Combustíveis. 
1. Interesse de categoria profissional ou econômica (corporativas): aqui temos 
as contribuições que são feitas para as categorias profissionais (CRM, 
CREA, CRP,...). A União cria uma autarquia sui generis para atuar no 
interesse da categoria profissional e junto a isso cria um tributo para manter 
essa autarquia. Vale lembrar que a contribuição para OAB não é 
considerada um tributo, de acordo com o STF, com o objetivo de manter a 
sua independência perante o Estado. 
 
 Fontes e créditos: 
 EbookAlbenici Correia de Melo 
https://noticias.cers.com.br/noticia/contribuicoes-especiais/ (Links para um site 
externo.) 
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iii-impostos-do-artigo-16-ao-
76/capitulo-i-disposicoes-gerais-do-artigo-16-ao-18/artigo-16-11 (Links para um 
site externo.) 
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-
sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iv-taxas-do-artigo-77-ao-
80/artigo-77-9 (Links para um site externo.) 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0195.htm (Links para um site 
externo.) 
https://noticias.cers.com.br/noticia/contribuicoes-especiais/
https://noticias.cers.com.br/noticia/contribuicoes-especiais/
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iii-impostos-do-artigo-16-ao-76/capitulo-i-disposicoes-gerais-do-artigo-16-ao-18/artigo-16-11
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iii-impostos-do-artigo-16-ao-76/capitulo-i-disposicoes-gerais-do-artigo-16-ao-18/artigo-16-11
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iii-impostos-do-artigo-16-ao-76/capitulo-i-disposicoes-gerais-do-artigo-16-ao-18/artigo-16-11
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iii-impostos-do-artigo-16-ao-76/capitulo-i-disposicoes-gerais-do-artigo-16-ao-18/artigo-16-11
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iv-taxas-do-artigo-77-ao-80/artigo-77-9
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iv-taxas-do-artigo-77-ao-80/artigo-77-9
https://www.direitocom.com/codigo-tributario-nacional-comentado/livro-primeiro-sistema-tributario-nacional-do-artigo-2-ao-95/titulo-iv-taxas-do-artigo-77-ao-80/artigo-77-9
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0195.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0195.htm
https://rafaeelferraz.jusbrasil.com.br/artigos/199014689/o-que-sao-
contribuicoes-especiais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 1 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto abaixo: 
Possíveis alterações no ITCMD aumentam a carga tributária dos 
planejamentos sucessórios. 
O Estado de São Paulo deu início a um movimento bastante previsível pelos 
especialistas em planejamento patrimonial e sucessório. 
Diante da situação global da pandemia de Covid-19, o governador do Estado 
de São Paulo encaminhou à Assembleia Legislativa, para apreciação em 
caráter de urgência, o projeto de Lei no 529/20 (“PL 529”), no qual propõe 
alterações na legislação referente ao Imposto sobre a Transmissão Causa 
Mortis e Doação (“ITCMD”). 
“Perante o cenário de grave situação fiscal atual em que estamos vivendo, é 
natural que isso aconteça de forma mais célere ” diz Jean Pierre Moreau, sócio 
do Moreau Valverde Advogados”. 
“O resultado desse movimento se dá pelo aumento das despesas públicas e a 
significativa redução de receitas, fazendo com que alterações na legislação 
vigentes fossem propostas”, complementa Gabriela Cardoso, advogada 
especialista da área de Wealth Management do mesmo escritório. 
No caso dos bens imóveis, o referido PL estabelece que o ITCMD devido nas 
transmissões por doação ou herança, incidirá em: (i) imóveis urbanos, sobre o 
valor venal de referência e, na sua falta, sobre o valor fixado para lançamento 
do IPTU e; b) imóvel rural, sobre o valor venal divulgado pela 6-Secretaria de 
Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, não mais recaindo sobre 
o valor total do imóvel declarado pelo contribuinte no Imposto sobre a 
Propriedade Territorial Rural (ITR). 
(Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/mudancas-no-itcmd-alteram-
planejamentos-sucessorios/ (Links para um site externo.) 
O projeto de Lei estabelece que o ITCMD incidirá 
 
 
sobre o valor fixado para lançamento do IPTU no caso de imóvel rural e sobre o valor 
divulgado pela Secretaria de Agricultura no caso de imóvel urbano. 
 
 
sobre o valor já fixo correspondente ao ITR no caso de imóvel rural e sobre o valor de 
lançamento do IPTU no caso de imóvel urbano. 
 
 
sobre o valor total do imóvel declarado pelo contribuinte no ITR no caso de imóvel 
rural e sobre o valor venal no caso de imóvel urbano. 
 
Correto! 
 
sobre o valor venal no caso de imóvel rural e sobre o valor fixado para lançamento do 
IPTU no caso de imóvel urbano desprovido de valor venal. 
 
A alternativa está correta, pois o ITCMD incidirá sobre o valor venal no caso de imóvel 
rural e sobre o valor fixado para lançamento do IPTU no caso de imóvel urbano 
desprovido de valor venal. A base de cálculo do ITCMD corresponde ao valor venal 
dos bens ou direitos transmitidos o qual é fixado por lei pelo agente que detém a 
competência de instituição do imposto conforme artigo 38 do CTN. A pretensão do 
projeto de Lei em análise está em consonância com o artigo 38 do CTN e visa 
estabelecer um critério único para base de cálculo do ITCMD adotando, para tanto, 
bases oficiais. 
No caso de imóvel urbano a base de cálculo será: (i) o valor venal ou (ii) na ausência 
do primeiro, aquele usado para lançamento de IPTU, observe que ambos são 
estabelecidos por agente oficial. 
O mesmo ocorre no caso do caso de imóvel rural, onde apenas adota-se o valor venal 
determinado por uma entidade oficial, no caso, a Secretaria de Agricultura e 
Abastecimento do Estado de São Paulo. 
https://www.jornalcontabil.com.br/mudancas-no-itcmd-alteram-planejamentos-sucessorios/
https://www.jornalcontabil.com.br/mudancas-no-itcmd-alteram-planejamentos-sucessorios/
 
sobre o valor venal declarado pelo contribuinte do ITR no caso de imóvel rural e sobre 
o valor venal de referência no caso de imóvel urbano. 
 
 
Pergunta 2 
0,2 / 0,2 pts 
Observe a imagem abaixo: 
 
Fonte:https://www.carlosbritto.com/enquanto-isso-1544/ (Links para um site 
externo.) 
Considerando a imagem, analise as seguintes afirmações: 
I.O impacto da emissão de nota fiscal referenciada na imagem afeta a 
arrecadação tributária de todos os entes da federação. 
II.O discurso quanto a adoção de medidas regulares na gestão de tributos é 
algo muitas vezes negligenciada na vivência da própria população. 
III.O nível de compreensibilidade das normas fiscais vigentes em um país 
impacta na atração e retenção de investimentos. 
É correto o que se afirma em: 
 
I e II, apenas. 
 
Correto! 
 
II e III, apenas. 
 
A alternativa está correta, pois apenas as afirmações II e III são verdadeiras. 
A afirmação II é verdadeira. A exigência de que pessoas públicas sejam éticas e 
atuem dentro da lei na gestão dos tributos arrecadados é algo muitas vezes cobrado 
pela população, mas nem sempre vivenciado por ela. É prática comum comprar e não 
pedir nota fiscal, vender e não emitir nota, usar de meios não legais para não pagar ou 
https://www.carlosbritto.com/enquanto-isso-1544/
https://www.carlosbritto.com/enquanto-isso-1544/
pagar menos tributo reduzindo a arrecadação tributária. Então se por um lado o gestor 
público não faz a parte dele, por outro, a população também não. 
A afirmação III é verdadeira, pois quanto mais transparente um país for nas medidas 
tributárias que adota mais os potenciais investidores se sentirão seguros em investir e 
manter seus recursos no país. Para tanto é preciso que as medidas fiscais sejam 
claras, de fácil compreensão. 
A afirmação I é falsa, pois em nota fiscal de serviço, as atividades são tributadas pelos 
estados (ICMS), no caso de transações com mercadorias ou pelos municípios (ISS), 
no caso de prestação de serviços. Haverá reflexos de competência da União, no caso 
do PIS, Cofins, IRPJ e CSLL. 
 
II, apenas. 
 
 
I e III, apenas. 
 
 
III, apenas. 
 
 
Pergunta 3 
0,2 / 0,2 pts 
Leiao texto abaixo: 
ICMS/RJ - Receita Estadual realiza operação para combater fraudes fiscais no 
setor atacadista 
Empresas causaram prejuízo estimado de R$ 100 milhões 
A Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro (Sefaz-RJ) realizou, 
nesta terça-feira, 01/09, a Operação Centro de Sonegação, com o objetivo de 
desmantelar um esquema de fraude fiscal envolvendo empresas do setor 
atacadista de bebidas, causando um prejuízo estimado de R$ 100 milhões nos 
últimos cinco anos. Participaram da ação Auditores Fiscais da Receita Estadual 
lotados na Auditoria Fiscal Especializada (AFE) 14 – Barreiras Fiscais, que 
vistoriaram contribuintes na capital e nos municípios de Duque de Caxias, na 
Baixada Fluminense; São Gonçalo, na Região Metropolitana; e São Pedro 
D’Aldeia, na Região dos Lagos. 
As empresas fiscalizadas utilizavam de maneira irregular um incentivo fiscal 
criado para estimular a instalação de centrais de distribuição de empresas do 
setor atacadista no Estado do Rio de Janeiro como ferramenta para a prática 
de sonegação. Apesar de receberem os benefícios previstos no programa, os 
contribuintes investigados praticavam diversas simulações de operações com o 
objetivo de não recolher o ICMS de Substituição Tributária, sistema pelo qual 
uma única empresa é responsável pelo recolhimento do imposto de toda uma 
cadeia produtiva. 
O regime tributário diferenciado permite que as empresas comprem as 
mercadorias sem recolhimento antecipado do imposto na aquisição 
interestadual. Entretanto, no momento da venda, quando o ICMS deveria ser 
pago, os contribuintes alvos da operação usavam diversos artifícios como 
simulações de vendas para outros estados e utilização de outras empresas do 
grupo não contempladas pelo benefício, sempre com o intuito de não pagar o 
ICMS de Substituição Tributária, lesando assim os cofres fluminenses. As 
empresas fiscalizadas foram autuadas e terão os benefícios fiscais cancelados. 
Fonte: Disponível em: https://www.legisweb.com.br/noticia/?id=24510 (Links 
para um site externo.) 
Em relação ao ICMS-ST, analise as seguintes afirmações: 
I.O substituto tributário deve ficar atento a legislação do Estado destino da 
mercadoria para efetuar o recolhimento do imposto. 
II.A adoção do regime de substituição tributária nas operações internas 
dependerá de acordo específico celebrado pelas unidades federadas. 
III.Refere-se ao fato gerador presumido, que em ocorrendo confere o direito a 
restituição do imposto pago. 
É correto o que se afirma apenas em: 
 
II e III, apenas. 
 
 
III, apenas. 
 
 
I e II, apenas. 
 
Correto! 
 
https://www.legisweb.com.br/noticia/?id=24510
https://www.legisweb.com.br/noticia/?id=24510
I, apenas. 
 
A alternativa está correta, pois apenas a afirmação I é verdadeira. 
A afirmação I é verdadeira, pois o substituto tributário deve ficar atento a legislação do Estado destino da 
mercadoria para efetuar o recolhimento do imposto. De acordo com o Convênio ICMS 142/18 em sua cláusula 
quarta: “O sujeito passivo por substituição tributária observará as normas da legislação tributária da unidade 
federada de destino do bem e da mercadoria”. 
A afirmação II é falsa, pois a adoção do regime de substituição tributária nas operações internas dependerá de 
acordo específico celebrado pelas unidades federadas. 
A afirmação III é falsa, pois refere-se ao fato gerador presumido, que em ocorrendo confere o direito a 
restituição do imposto pago. 
Estas afirmações não condizem com as disposições legais: 
Convênio ICMS 142/18: “Cláusula segunda A adoção do regime de substituição tributária nas operações 
interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelas unidades federadas interessadas. ” 
Se são operações internas, não há o que se pensar em acordo com outras unidades federadas. 
Artigo 150, §7º da CF: “A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável 
pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a 
imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. ” 
Se o fato gerador ocorreu não há o que se pensar em restituição de imposto, uma vez que ele é devido. 
 
II, apenas. 
 
 
Pergunta 4 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto abaixo: 
Bolsonaro anuncia redução na alíquota de IPI para o setor de games 
O presidente Jair Bolsonaro anunciou pelas redes sociais nesta segunda-feira 
(26) a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o setor de 
games. 
Com a decisão, preços de consoles, acessórios e também de máquinas que 
possuem tela incorporada, sejam elas portáteis ou não, devem cair, segundo 
expectativa do governo. 
A medida não inclui as máquinas de jogos que têm finalidade comercial e 
exigem pagamento anterior a cada uso, por meio de ficha, dinheiro ou cartão, 
por exemplo, que correspondem a outro código na tabela usada como 
referência para redução do imposto. 
O decreto foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (27) e já 
havia sido antecipado pelo governo no início do mês. 
De acordo com o governo, o impacto previsto na arrecadação será de R$ 2,7 
milhões por mês em 2020. A previsão para o exercício de 2021, por sua vez, 
deverá ser de R$ 36 milhões, enquanto para o de 2022, de R$ 39 milhões. 
Vale destacar que essa é a segunda redução do IPI sobre videogames 
anunciada por Bolsonaro. No final de 2019, as alíquotas foram reduzidas de 
20% a 50% para uma faixa entre 16% e 40%. 
Em relação ao IPI, analise as seguintes afirmações: 
I.Trata-se de um tributo seletivo, onde quanto mais essencial for o produto 
maior será sua alíquota. 
II.É um tributo cumulativo, o que impossibilita a compensação do valor do 
imposto nas etapas seguintes onde incide. 
III.É um tributo não-cumulativo, o que torna possível a compensação do valor 
do imposto nas etapas seguintes onde incide. 
É correto o que se afirma em: 
(Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/10/26/bolsonaro-anuncia-
reducao-na-aliquota-de-ipi-para-o-setor-de-games.ghtml (Links para um site 
externo.) 
 
I e II, apenas. 
 
 
I, apenas. 
 
Correto! 
 
III, apenas. 
 
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/10/26/bolsonaro-anuncia-reducao-na-aliquota-de-ipi-para-o-setor-de-games.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/10/26/bolsonaro-anuncia-reducao-na-aliquota-de-ipi-para-o-setor-de-games.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/10/26/bolsonaro-anuncia-reducao-na-aliquota-de-ipi-para-o-setor-de-games.ghtml
A alternativa está correta, pois apenas a afirmação III é verdadeira. 
A afirmação III é verdadeira, pois o IPI é um tributo não-cumulativo, o que torna possível a compensação do 
valor do imposto nas etapas seguintes onde incide. Conforme artigo 153, §3º, II, o IPI será não-cumulativo, 
compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 
A afirmação I é falsa, pois de acordo com o artigo 153, § 3º, I, o IPI será seletivo, em função da essencialidade 
do produto, logo quanto mais essencial o produto, menor será sua alíquota, quanto mais supérfluo for o produto 
maior será sua alíquota. 
A afirmação II é falsa, pois o IPI é um tributo não cumulativo. 
 
I e III, apenas. 
 
 
II, apenas. 
 
 
Pergunta 5 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto abaixo: 
No âmbito nacional, empresas que comercializam softwares a terceiros 
enfrentam, há alguns anos, diversos impasses no que tange à tributação do 
seu produto. Isso porque há uma controvérsia acerca do conceito de software 
(programa de computador) para fins tributários: Trata-se de bem imóvel incluso 
no conceito de mercadoria, ou bem móvel para negociação, ou prestação de 
serviço? 
Além desta discussão, no Brasil subsiste também uma desavença em torno do 
conflito de competência tributária entre os Estados e Municípios. Sem dúvidas, 
tais debates existentes dificultam diretamente o crescimento do setorde 
tecnologia, o qual não possui certeza acerca de seus custos tributários e, ao 
mesmo tempo, sofre com a falta de segurança jurídica a respeito da aplicação 
das leis vigentes. 
De certa forma, isso inibe o investimento estrangeiro no país, porque as 
empresas estrangeiras de inovação, tecnologia e desenvolvedoras de 
softwares, querem estar seguras acerca das regras que lhe serão aplicadas e 
sem dúvidas a respeito da tributação que incidirá em seus produtos e/ou 
serviços. Caso contrário, projetos de diversos lugares do mundo e com o 
interesse em investir no país desistirão ou deixarão de arriscar pelas incertezas 
sobre o assunto. 
O maior ponto de discussão é que a comercialização de softwares não se 
encaixa devidamente na definição clássica de serviço e nem de produto. À 
vista disso, este cenário traz dúvidas sobre a incidência do Imposto sobre 
Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do Imposto sobre Serviços (ISS) 
ou de nenhum dos dois. 
(Fonte: http://www.e-auditoria.com.br/publicacoes/guerra-fiscal-na-tributacao-
de-softwares-no-brasil/ (Links para um site externo.). 
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta. 
Correto! 
 
A ausência de uma acepção clara do que é software cumulada pelo conflito de 
competência tributária entre estados e munícipios contribuem para desestimular 
investimentos estrangeiros no setor de inovação e tecnologia. 
 
A alternativa está correta. A ausência de uma acepção clara do que é software 
cumulada pelo conflito de competência tributária entre estados e munícipios 
contribuem para desestimular investimentos estrangeiros no setor de inovação e 
tecnologia. 
A falta de uma legislação contendo a definição clara quanto ao que é software, faz 
com que ele seja enquadrado como mercadoria pela legislação dos estados, em busca 
de recolhimento do ICMS e também seja enquadrado como serviço pela legislação 
dos municípios, em busca de recolhimento do ISS gerando conflitos de competência 
que desestimulam os investimentos estrangeiros, visto que olham o cenário como 
desprovido de segurança jurídica. 
 
A legislação vigente de software no país contribui para que haja o desenvolvimento do 
setor de tecnologia, uma vez que os custos tributários incidentes nas operações 
podem ser mensurados com segurança jurídica. 
 
 
A solução para os impasses enfrentados pelas empresas que comercializam softwares 
reside na obtenção de investimentos estrangeiros de empresas que atuam no setor de 
inovação, tecnologia e desenvolvedoras de softwares. 
 
 
http://www.e-auditoria.com.br/publicacoes/guerra-fiscal-na-tributacao-de-softwares-no-brasil/
http://www.e-auditoria.com.br/publicacoes/guerra-fiscal-na-tributacao-de-softwares-no-brasil/
As empresas que atuam com softwares possuem exigibilidade suspensa em relação 
ao pagamento de impostos sobre as receitas que auferem até que haja uma legislação 
coesa acerca do tratamento tributário dos softwares. 
 
 
O conflito de competência tributária entre estados e munícipios é resultante do 
enquadramento da definição de software tanto pela legislação estadual como sendo 
mercadoria como pela legislação municipal como sendo serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta 1 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto e observe o gráfico abaixo: 
A primeira parte da reforma tributária proposta pelo Ministério da Economia 
quer acabar com um benefício que reduz o custo na produção de livros. Se 
aprovada, o governo passará a arrecadar 12% sobre a receita bruta das 
editoras. Na prática, a cobrança impactará sobretudo livros didáticos e 
religiosos, como a Bíblia, já que dois em cada três livros produzidos no Brasil 
são dessas categorias. 
 
Fonte:https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/08/17/reforma-
tributaria-livros-didaticos-biblia-cbs-pis-cofins.htm (Links para um site externo.) 
Sobre a pretensão do governo em tributar o livro, analise as afirmações abaixo: 
I.Livros comercializados por templos religiosos passarão a ser tributados 
reduzindo os recursos destas instituições. 
II.A tributação de livros viola a imunidade concedida a este item conforme 
artigo 150, VI, “d” da Constituição Federal. 
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/08/17/reforma-tributaria-livros-didaticos-biblia-cbs-pis-cofins.htm
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/08/17/reforma-tributaria-livros-didaticos-biblia-cbs-pis-cofins.htm
III.Em sendo aprovada a pretensão do governo, estaríamos diante de um 
sistema de tributação regressivo. 
É correto o que se afirma em: 
Correto! 
 
III, apenas. 
 
A alternativa está correta, pois apenas a afirmação III é verdadeira. 
A afirmação III é verdadeira, pois a pretensão do governo é tributar os livros com o estabelecimento da 
Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) resultante da unificação do PIS e da 
Cofins trata-se, portanto, de contribuições. Os livros gozam de imunidade tributária quanto aos impostos 
(artigo 150, VI, d da CF/88) e isenção quanto as contribuições, logo a pretensão do governo não estaria 
violando este dispositivo constitucional. As contribuições possuem natureza indireta uma vez que incidem 
sobre o consumo, logo estamos diante de um sistema de tributação regressivo que não leva em consideração 
o perfil do contribuinte, onerando assim, os que detém menos recursos. 
A afirmação I é falsa, pois as instituições religiosas enquanto revendedoras de livros não sofrerão impacto 
em seus recursos quanto a tributação dos livros, uma vez que é possível repassar custos. A isenção da Cofins 
e não incidência do PIS/Pasep não se aplica a todas as receitas auferidas pelas entidades religiosas, mas tão 
somente as necessárias a sua manutenção, não abrangendo a revenda de mercadorias. 
A afirmação II é falsa, pois a pretensão do governo é tributar os livros com o estabelecimento da 
Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) resultante da unificação do PIS e da 
Cofins trata-se, portanto, de contribuições. Os livros gozam de imunidade tributária quanto aos impostos 
(artigo 150, VI, d da CF/88) e isenção quanto as contribuições, logo a pretensão do governo não estaria 
violando este dispositivo constitucional. As contribuições possuem natureza indireta uma vez que incidem 
sobre o consumo, logo estamos diante de um sistema de tributação regressivo que não leva em consideração 
o perfil do contribuinte, onerando assim, os que detém menos recursos. 
 
II, apenas. 
 
 
I e II, apenas. 
 
 
II e III, apenas. 
 
 
I e III, apenas. 
 
 
Pergunta 2 
0,2 / 0,2 pts 
Observe a imagem abaixo: 
 
Fonte: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/arre/RenunciaFiscal/Desonera
caodafolha.pdf (Links para um site externo.) 
Acerca da desoneração da Folha de Pagamento, avalie as seguintes 
afirmações e a relação existente entre elas: 
I.A folha de pagamento representa considerável custo e/ou despesa fixa em 
muitas empresas. 
PORQUE 
II.A margem das empresas permite a manutenção da arrecadação 
previdenciária. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
Correto! 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
A alternativa está correta, pois a asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma 
proposição falsa. 
A desoneração de folha de pagamento foi estabelecida com vistas a favorecer 
empresas com elevados custos fixos relacionados a folha de pagamento. Desloca a 
http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/arre/RenunciaFiscal/Desoneracaodafolha.pdf
http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/arre/RenunciaFiscal/Desoneracaodafolha.pdf
base de cálculo da contribuição previdenciária da folha de pagamento para a receita 
bruta da empresa, o que na prática indica a renúncia da arrecadação tributária. Não se 
trata, portanto, de manutenção da arrecadação tendo apenas a mudança da 
metodologiade cálculo. 
 
As asserções I e II são proposições falsas 
 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 
 
Pergunta 3 
0,2 / 0,2 pts 
Leia a notícia abaixo: 
PIS-Pasep 2020-2021: abono salarial começa a ser pago para nascidos em 
novembro 
Só no PIS, mais de 686 mil trabalhadores nascidos têm direito ao saque do 
benefício. Valor do benefício varia de R$ 88 a R$ 1.045, de acordo com a 
quantidade de meses trabalhados no ano-base 2019. 
O abono salarial PIS-Pasep 2020-2021 começa a ser pago nesta terça-feira 
(17) para os trabalhadores com direito ao benefício nascidos em novembro 
(PIS) ou com benefício final 4 (Pasep). As datas valem para trabalhadores que 
não forem correntistas da Caixa ou do BB - no caso desses últimos, o dinheiro 
já foi creditado diretamente em conta. 
O PIS é destinado aos trabalhadores do setor privado e é pago na Caixa 
Econômica Federal. O Pasep é pago para servidores públicos por meio do 
Banco do Brasil. 
Só no PIS, mais de 686 mil trabalhadores nascidos em novembro têm direito ao 
saque do benefício, totalizando R$ 530 milhões em recursos disponibilizados 
pelo banco. "Os valores podem ser sacados com o Cartão do Cidadão e senha 
nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas e nos Correspondentes 
Caixa Aqui, bem como nas agências", informou o banco. 
O calendário de saques se estenderá até 30 de junho de 2021 (veja os 
calendários mais abaixo). No caso do PIS (trabalhadores do setor privado), os 
pagamentos são feitos de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. No 
Pasep (para servidores públicos), seguem o número final do benefício. 
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/11/16/pis-pasep-2020-2021-
abono-salarial-comeca-a-ser-pago-nesta-terca-para-nascidos-em-
novembro.ghtml (Links para um site externo.) 
Qual a alternativa indica corretamente as informações sobre o PIS/Pasep? 
Correto! 
 
São beneficiários os trabalhadores com rendimentos de até dois salários-mínimos, 
advindos de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social ou 
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. 
 
A alternativa está correta. São beneficiários os trabalhadores com rendimentos de até 
dois salários-mínimos, advindos de empregadores que contribuem para o Programa 
de Integração Social ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. 
O artigo 239 § 3º da Constituição Federal de 1988, estabelece: 
§ 3º Aos empregados que percebam de empregadores que contribuem para o 
Programa de Integração Social ou para o Programa de Formação do Patrimônio do 
Servidor Público, até dois salários mínimos de remuneração mensal, é assegurado o 
pagamento de um salário mínimo anual, computado neste valor o rendimento das 
contas individuais, no caso daqueles que já participavam dos referidos programas, até 
a data da promulgação desta Constituição. 
 
Seus recursos são administrados pelo Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT), órgão 
responsável pelo repasse total dos recursos de forma direta por meio de cotas aos 
empregados das empresas que contribuíram para sua formação. 
 
 
Trata-se de uma contribuição integrante do sistema de custeio da seguridade social, 
tendo como base de cálculo a folha de salários, a receita ou faturamento e o lucro de 
empregadores que contribuem para quaisquer dos Programas. 
 
 
Seus recursos são administrados pelo Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT), órgão 
responsável pelo repasse total dos recursos de forma direta por meio de cotas aos 
empregados das empresas que contribuíram para sua formação. 
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/11/16/pis-pasep-2020-2021-abono-salarial-comeca-a-ser-pago-nesta-terca-para-nascidos-em-novembro.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/11/16/pis-pasep-2020-2021-abono-salarial-comeca-a-ser-pago-nesta-terca-para-nascidos-em-novembro.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/11/16/pis-pasep-2020-2021-abono-salarial-comeca-a-ser-pago-nesta-terca-para-nascidos-em-novembro.ghtml
 
 
Foi instituído pela Lei Complementar n. 7 de setembro de 1970 com o propósito de 
promover a integração dos trabalhadores públicos no desenvolvimento das empresas 
ficando os recursos sob a gestão do Banco Caixa Econômica Federal 
 
 
Pergunta 4 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto abaixo: 
Governo propõe reunir PIS-Cofins em uma mesma contribuição com alíquota 
única de 12% 
É a primeira parte da proposta de reforma tributária do governo enviada ao 
Congresso. Texto não inclui tributos estaduais e municipais na unificação e 
mantém nível de arrecadação da União. 
O ministro da Economia, Paulo Guedes, enviou nesta terça-feira (21) ao 
Congresso Nacional a primeira parte da proposta de reforma tributária do 
governo, envolvendo a tributação sobre o consumo. 
A proposta prevê a unificação do PIS e do Cofins (incidente sobre a receita, 
folha de salários e importação), criando um tributo sobre valor agregado, com o 
nome de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). 
A alíquota proposta é de 12% para as empresas e de 5,8% para instituições 
financeiras porque estas últimas, de acordo com o governo, "não apropriam 
nem permitem a apropriação de créditos". 
O projeto é a primeira etapa das mudanças a serem propostas pelo governo 
para o sistema tributário brasileiro, considerado complexo demais por 
investidores internacionais. 
No início da noite desta terça-feira, o "Diário Oficial da União" publicou 
mensagem do presidente Jair Bolsonaro na qual ele pede ao Congresso 
regime de urgência para a tramitação da reforma tributária. 
Neste momento, a área econômica ainda não tratou de mudanças em outras 
bases de tributação, como a renda, o patrimônio e transações digitais — que 
serão enviadas noutros momentos. 
Para não ter de mexer na Constituição Federal, o CBS proposto ficará restrito à 
arrecadação federal, sem mexer no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e 
Serviços (ICMS, estadual) e no Imposto sobre Serviços (ISS, municipal). 
Fonte: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/07/21/governo-propoe-
reunir-pis-e-cofins-em-uma-mesma-contribuicao-com-aliquota-unica-de-
12percent.ghtml (Links para um site externo.) 
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta 
 
A reforma tributária pleiteada pelo governo é voltada para a tributação sobre o 
consumo caracterizada por uma modalidade progressiva de tributação com vistas ao 
combate à desigualdade social. 
 
 
A alíquota de 12% pretendida pelo governo recairá sobre as empresas que adotam o 
regime cumulativo em suas operações, diferente das instituições financeiras que se 
beneficiam de créditos. 
 
 
A arrecadação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) 
permitirá que o governo federal faça repasses maiores aos estados e municípios, sem 
precisar mexer na Constituição Federal. 
 
Correto! 
 
A proposta em sendo aprovada pelo Congresso gerará a incidência de Contribuição 
Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) sobre a receita, garantindo a 
arrecadação federal. 
 
A alternativa está correta. A proposta sendo aprovada pelo Congresso gerará a 
incidência de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) sobre 
a receita, garantindo a arrecadação federal. A Contribuição Social sobre Operações 
com Bens e Serviços (CBS) é uma das primeiras iniciativas do governo federal para 
substituir o PIS/Cofins, com vistas a tornar o sistema tributário brasileiro menos 
burocrático e atrair mais investimentos estrangeiros, mantendo-se o nível de 
arrecadação da União. 
 
A unificação do PIS/Cofins corresponde a primeira medida de uma série que o 
governo pretende implantar para tornar o sistema tributário brasileiro mais austero e 
atrativo para investidores estrangeiros 
 
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/07/21/governo-propoe-reunir-pis-e-cofins-em-uma-mesma-contribuicao-com-aliquota-unica-de-12percent.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/noticia/2020/07/21/governo-propoe-reunir-pis-e-cofins-em-uma-mesma-contribuicao-com-aliquota-unica-de-12percent.ghtml
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/07/21/governo-propoe-reunir-pis-e-cofins-em-uma-mesma-contribuicao-com-aliquota-unica-de-12percent.ghtml
 
Pergunta 5 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto abaixo: 
Retenção de PIS, Cofins e CSLL na prestação de serviços de limpeza 
Como muitos sabem, a retenção do PIS, Cofins e CSLL na prestação de 
serviços, segundo a Lei 10.833/2003, diz que os pagamentos efetuados pelas 
pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas dos seguintes serviços estão 
sujeitos a retenção da fonte. A retenção do PIS, Cofins e CSLL na fonte tem 
fato gerador diferente do imposto de renda, pois, no imposto de renda incide 
sobre o pagamento ou crédito do rendimento o que ocorrer primeiro. 
Há outras regras envolvendo as retenções das contribuições, elas devem ser 
efetuadas sobre qualquer forma de pagamento. Para isso considera-se 
inclusive os pagamentos antecipados de prestação de serviço para entrega 
futura. A retenção se aplica inclusive a empresa de factoring quando ela presta 
serviços de assessoria creditícia, mercadológica, de gestão de crédito, seleção 
e riscos, e administração de contas a pagar e a receber. Quando a empresa 
estiver em dúvida se o serviço é ou não sujeito a retenção sempre verifique a 
Lei 10.833/2003. Como sugestão consulte os artigos 30 a 32, e 34 a 36, e 
também a IN SRF 459/2004, lá estarão descritos os serviços e outras regras. 
(Fonte: Disponível em: https://www.contabeis.com.br/noticias/45064/retencao-
de-pis-cofins-e-csll-na-prestacao-de-servicos-de-limpeza/ (Links para um site 
externo.). 
Considerando as contribuições sociais, analise as afirmações abaixo: 
I.As empresas sujeitas a retenção de contribuições devem manter uma conta 
no Ativo para compensação dos valores retidos. 
II.Os prestadores de serviços são os responsáveis tributários pelo pagamento 
das contribuições retidas. 
III.Os valores retidos das contribuições devem ser informados na DIRF 
entregue pela prestadora de serviços. 
IV.As empresas optantes pelo SIMPLES Nacional estão dispensadas de fazer 
a retenção, tampouco, devem sofrer retenção das contribuições. 
É correto o que se afirma apenas em: 
 
III e IV. 
 
https://www.contabeis.com.br/noticias/45064/retencao-de-pis-cofins-e-csll-na-prestacao-de-servicos-de-limpeza/
https://www.contabeis.com.br/noticias/45064/retencao-de-pis-cofins-e-csll-na-prestacao-de-servicos-de-limpeza/
https://www.contabeis.com.br/noticias/45064/retencao-de-pis-cofins-e-csll-na-prestacao-de-servicos-de-limpeza/
 
I e III. 
 
 
II, III e IV. 
 
Correto! 
 
I e IV. 
 
A alternativa está correta, pois apenas as afirmações I e IV são verdadeiras. 
A afirmação I é verdadeira, pois as empresas que prestam serviços e que sofrem 
retenção de contribuições devem registrar os valores na contabilidade para que em 
momento posterior, no momento da apuração mensal das contribuições tais valores 
sejam compensados. 
A afirmação IV é verdadeira, pois conforme artigo 4º, XI da IN RFB nº 1234 de 
11/01/2012, as empresas optantes pelo SIMPLES Nacional não estão sujeiras a 
retenção: 
Art. 4º Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que 
trata esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a: 
XI - pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de 
Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte 
(Simples Nacional), de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de 
dezembro de 2006, em relação às suas receitas próprias; 
Bem como estão dispensadas de efetuar a retenção conforme disposto no art. 30, § 2º 
da Lei nº 10.833/2003: 
“Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas 
de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, 
segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação 
de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e 
riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de 
serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre 
o Lucro Líquido – CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP 
(…) 
• 2º Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as 
pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES. ” 
A afirmação II é falsa, pois os prestadores de serviços são os que sofrem a retenção 
das contribuições e que devem manter o controle em contas do Ativo para posterior 
compensação. Os tomadores dos serviços são os responsáveis pela retenção das 
contribuições e recolhimento. 
A afirmação III é falsa, pois A Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte 
(DIRF) trata-se de uma obrigação acessória de responsabilidade da empresa que 
pagou creditou ou reteve valores a título de Imposto de Renda na Fonte e/ou 
contribuições para o PIS, Cofins e CSLL de outras pessoas jurídicas, ou seja, de 
responsabilidade da pessoa jurídica tomadora de serviços. 
 
 
 
Pergunta 1 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto abaixo: 
De acordo com o RICMS/2000-SP, cada estabelecimento Paulista, ainda que 
do mesmo titular, é considerado autônomo para efeito do cumprimento das 
obrigações tributárias, inclusive a apuração do ICMS. Isso equivale a dizer que 
cada um deverá manter e escriturar seus próprios livros/registros fiscais, apurar 
os saldos credores e devedores correspondentes às operações que realizar, de 
modo individual, e efetuar o recolhimento do imposto de forma independente 
dos demais estabelecimentos, salvo no caso de centralização da apuração e 
do recolhimento do imposto. 
Registra-se que, quando um mesmo titular mantiver em território paulista vários 
estabelecimentos, a legislação permite que ele eleja um deles para centralizar 
a apuração e o recolhimento do ICMS. Desta forma, feito a opção pela 
centralização, os saldos devedores e credores serão transferidos, total ou 
parcialmente, para estabelecimento centralizador, eleito segundo o regime de 
apuração do imposto, pelo titular, entre aqueles que estiverem sujeitos ao 
menor prazo para recolhimento do ICMS. 
Fonte: https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=300 
Com relação ao princípio da não cumulatividade, os saldos devedores ou 
credores são realizados por meio de livros fiscais específicos, nos quais: 
 
São registrados somente documentos fiscais de entradas, emitidos pelo contribuinte 
em situação considerada regular perante o fisco 
 
 
São registrados somente documentos fiscais com ICMS a pagar, emitidos pelo 
contribuinte em situação considerada regular perante o fisco. 
 
 
São registrados somente documentos fiscais com ICMS a recuperar, emitidos pelo 
contribuinte em situação considerada regular perante o fisco. 
 
 
São registrados somente documentos fiscais de saídas, emitidos pelo contribuinte em 
situação considerada regular perante o fisco. 
 
Correto! 
 
São registrados todos documentos fiscais hábeis, emitidos pelo contribuinte em 
situação considerada regular perante o fisco. 
 
A alternativa está correta. 
Os saldos devedores ou credores são realizados por meio de livros fiscais específicos 
como o de registros de entrada de mercadorias, livro de registros de saída de 
mercadorias e o livro de apuração do ICMS, nos quais são registrados todos 
documentos fiscais hábeis, emitidos pelo contribuinte em situação considerada regular 
perante o fisco. 
 
Pergunta 2 
0,2 / 0,2 pts 
O Simples Nacional é um programa simplificado de arrecadação de impostos 
que unifica oito tributos, Municipais, Estaduais e da União, em uma guia com 
vencimento mensal, facilitando a vida do micro e pequeno empresário que 
fatura até R$ 4,8 milhões ao ano. 
Sendo optante pelo Simples Nacional os impostos são calculados de acordo 
com as suas atividadese seus enquadramentos em um dos anexos da Tabela 
do Simples Nacional. 
Conforme art. 17 da LC nº 123 de 2006, as atividades impeditivas de opção 
pelo regime de tributação pelo Simples Nacional são: 
I.que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de 
assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de 
contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), 
compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de 
prestação de serviços (factoring); 
II.que tenha sócio domiciliado no exterior; 
III.de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, 
federal, estadual ou municipal; 
IV.que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com 
as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não 
esteja suspensa. 
Entre as alternativas apresentadas, estão corretas: 
 
II, III e IV estão corretas. 
 
 
I, II estão corretas. 
 
 
I, II e IV estão corretas. 
 
Correto! 
 
I, II, III e IV estão corretas. 
 
Alternativa correta: I, II, III e IV estão corretas. 
A Lei Complementar 123 em seu artigo 3º § 4º ainda veda a possibilidade de 
beneficiar-se de suas disposições a pessoas jurídica que se enquadre nas seguintes 
situações: 
I - de cujo capital participe outra pessoa jurídica; 
II - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no país, de 
pessoa jurídica com sede no exterior; 
III - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como 
empresário, ou seja, sócia de outra empresa que receba tratamento 
jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que 
a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do 
caput deste artigo; 
IV - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do 
capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, 
desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o 
inciso II do caput deste artigo; 
V - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra 
pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global 
ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; 
VI - constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; 
VII - que participe do capital de outra pessoa jurídica; 
VIII - que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de 
desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, 
financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou 
de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa 
de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização 
ou de previdência complementar; 
IX - resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de 
desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 
(cinco) anos-calendário anteriores; 
X - constituída sob a forma de sociedade por ações; 
XI - cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o 
contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e 
habitualidade. 
 
I, III estão corretas. 
 
 
Pergunta 3 
0,2 / 0,2 pts 
Observe a tabela abaixo: 
Fonte: https://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-
tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos- (Links para um site 
externo.)diversos/EstudosSimplesNacional24ago2015aret..pdf (Links para um 
site externo.) 
Sobre o SIMPLES Nacional, analise as seguintes afirmações: 
I.A carga tributária do SIMPLES Nacional é unificada e atrelada a uma tabela 
como ocorre no Lucro Presumido. 
II.O SIMPLES Nacional se mostra um regime atrativo para empresas tributadas 
por outros regimes que apresentam perfil para migração. 
III.A escrituração contábil é uma das características que as empresas 
interessadas em ingressar neste regime, devem observar. 
https://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/EstudosSimplesNacional24ago2015aret..pdf
https://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/EstudosSimplesNacional24ago2015aret..pdf
https://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/EstudosSimplesNacional24ago2015aret..pdf
https://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/EstudosSimplesNacional24ago2015aret..pdf
https://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/EstudosSimplesNacional24ago2015aret..pdf
IV.Trata-se de um regime voltado as micro e pequenas empresas, pois 
apresenta carga tributária mais vantajosa que dos demais regimes existentes. 
É correto o que se afirma apenas em: 
 
II e III. 
 
 
I e IV 
 
 
III e IV. 
 
 
I. 
 
Correto! 
 
II. 
 
A alternativa está correta, pois apenas a afirmação II é verdadeira. 
A afirmação II é verdadeira, pois durante o período de 2010 a 2015 é possível 
observar o número crescente de pedidos de empresas já constituídas para migrarem 
de regime de tributação. Isto indica que a carga tributária do SIMPLES Nacional para 
estas empresas é inferior a que estão acostumadas a pagar dentro do regime em que 
estão. Logo, as empresas que atendem aos pré-requisitos do SIMPLES Nacional e 
que se encontram em outros regimes, com carga tributária superior, tendem a pleitear 
pedido de admissão ao SIMPLES Nacional, como forma lícita de planejamento 
tributário. 
A afirmação I é falsa, pois o SIMPLES Nacional é composto por tributos de 
competência federal, estadual e municipal, devendo ser recolhidos em documento 
único, entretanto, a empresa tributada por este regime não está dispensada de pagar 
outros tributos não contemplados pelo SIMPLES Nacional. O SIMPLES Nacional é um 
regime cujo cálculo é realizado a partir de tabelas pré-estabelecidas que variam de 
ramo de atividade e faturamento do contribuinte para aplicação. Diferente do que 
ocorre no Lucro Presumido, onde não há uma unificação da carga tributária, os 
tributos neste regime, possuem tratamento tributário distinto, desde a base de cálculo, 
alíquotas e recolhimentos, além de adotar uma única tabela de aplicação geral. 
A afirmação III é falsa, pois a escrituração contábil é ato que deve ser observado por 
todas as empresas independente do regime de tributação que adotam. As normas 
tributárias embora invoquem os registros contábeis, elas não possuem competência 
para estabelecer regras desta natureza. O SIMPLES Nacional é um regime que não 
faz uso dos registros contábeis para ser calculado, logo, independe da escrituração 
que a empresa efetua. 
A afirmação IV é falsa, pois o SIMPLES Nacional é um regime diferenciado voltado 
para as micro e empresas de pequeno porte, entretanto, embora seja simplificado não 
apresenta necessariamente a melhor carga tributária. O contribuinte deve ficar atento, 
pois dependendo do enquadramento da atividade e faturamento nos Anexos do 
SIMPLES Nacional ele poderá sim ter a carga tributária superior a outros regimes de 
tributação. Daí a necessidade de análise e planejamento tributário. 
 
Pergunta 4 
0,2 / 0,2 pts 
No Lucro Presumido, as empresas podem faturar até R$ 78 milhões ao ano e o 
pagamento de impostos não é unificado em uma única guia – são cinco guias 
de pagamento independentes (IRPJ, CSL, PIS, INSS e COFINS) com 
vencimentos diferenciados. Além disso, existe a Contribuição Sindical Patronal, 
que indica é a parcela do empregador na manutenção de condições igualitárias 
de diálogo e negociação. 
Para que possam fazer a opção pelo regime de tributação com base no Lucro 
Presumido: 
I.Precisam se enquadrar nos limites de Receita Bruta, conforme art.13 da Lei nº 
718/1998 (alterada pela Lei nº 12.814, de 16 de maio de 2013), cujo art. 13 
informa casoa empresa tenha receita bruta inferior a 78 milhões no ano 
calendário anterior poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro 
presumido. 
II.Além dos limites de receita, devemos destacar que a opção de tributação 
pelo regime do Lucro Presumido vale por todo ano-calendário (§2º, art 13 da 
Lei nº 9.718/98), sendo definitiva e não podendo ser alterada, somente no ano-
calendário seguinte. A opção pelo Lucro Presumido será manifestada a partir 
do pagamento da primeira quota. 
III.Com relação às obrigações acessórias, mesmo que as empresas tributadas 
pelo Lucro Presumido não necessitem observar a escrituração contábil para 
fins de apuração da base de cálculo do imposto, é obrigatório manter 
escrituração e das demais obrigações acessórias, conforme Regulamento do 
Imposto de Renda, art. 527, em seus incisos. 
Considerando as informações apresentadas, está(ão) correto o que se afirma 
em: 
 
I, III estão corretas. 
 
 
II e III estão corretas. 
 
 
I e II estão corretas. 
 
Correto! 
 
I, II, e III estão corretas. 
 
As alternativas I, II, e III estão corretas. 
Podem optar pela tributação com base no Lucro Presumido as pessoas jurídicas, não 
obrigadas à apuração do Lucro Real, cuja receita bruta total no ano-
calendário imediatamente anterior tenha sido igual ou inferior a R$ 78 milhões, ou 
R$ 6,5 milhões multiplicados pelo número de meses de atividade no ano-
calendário anterior, quando inferior a 12 meses (artigo 13, da Lei 9.718, de 1998Links 
para um site externo. e artigo 7º, da Lei 12.814, de 2013Links para um site externo.). 
As pessoas jurídicas que iniciarem atividades ou que resultarem de 
incorporação, fusão ou cisão, também podem optar pela tributação com base no lucro 
presumido, desde que não estejam obrigadas à tributação pelo lucro real. 
Fonte: https://audtecgestao.com.br/capa.asp?infoid=5813Links para um site externo. 
 
Apenas a alternativa I está correta. 
 
 
Pergunta 5 
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9718compilada.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9718compilada.htm#art13
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12814.htm#art7
https://audtecgestao.com.br/capa.asp?infoid=5813
Seguindo os ditames constitucionais a legislação Paulista absorveu, como não 
poderia deixar de ser, o princípio da não-cumulatividade no artigo 59 do 
RICMS/2000-SP, que assim prescreve: 
Art. 59 - O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em 
cada operação ou prestação com o anteriormente cobrado por este ou outro 
Estado, relativamente à mercadoria entrada ou à prestação de serviço 
recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em 
situação regular perante o fisco. 
Temos então que toda entrada, independente da sua destinação, havendo 
destaque do ICMS, gera, em favor do adquirente, um crédito fiscal de natureza 
mista, que deverá ser compensado nas operações de saídas posteriores. 
É através do mecanismo da não-cumulatividade que efetuamos a apuração do 
ICMS, que nada mais é do que um encontro de contas, onde apuramos o total 
de créditos pelas entradas e total de débitos pelas saídas, sendo o crédito 
maior que os débitos o saldo credor é transferido para o mês subsequente. Por 
outro lado, caso os débitos sejam maiores que os créditos, a diferença entre 
eles deverá ser recolhida para os cofres do governo Estadual, nos prazos e nas 
condições estabelecidas pela legislação. 
Fonte: https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=300 
Considerando as ideias apresentadas, referentes a não cumulatividade, os 
saldos devedores ou credores são realizados por meio de livros fiscais 
específicos, como: 
I.Livros de registro de entrada de mercadorias; 
II.Livro de registro de saída de mercadorias; 
III.Livro de apuração do ICMS; 
IV.Livro de inventário do estoque. 
Entre as alternativas apresentadas, estão corretas: 
Correto! 
 
Apenas as alternativas I, II e III estão corretas. 
 
Apenas as alternativas I, II e III estão corretas. 
Sobre o princípio da não cumulatividade, os saldos devedores ou credores são 
realizados por meio de livros fiscais específicos como: os livros de registros de entrada 
de mercadorias, livro de registros de saída de mercadorias e o livro de apuração do 
ICMS, nos quais são registrados todos documentos fiscais hábeis, emitidos pelo 
contribuinte em situação considerada regular perante o fisco. 
 
Apenas as alternativas II, III e IV estão corretas. 
 
 
Apenas as alternativas I, II e IV estão corretas. 
 
 
Todas as alternativas I, II, III e IV estão corretas. 
 
 
Apenas as alternativas I, II estão corretas.

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