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Apresentação2 -BNCC

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O QUE VOCÊ DEVE SABER?
	Definição da BNCC
	Marcos Legais que embasam a BNCC
	Aprendizagens essenciais
	Competências
	Competências Gerais e Competências Específicas
	10 Competências Gerais
	O que espera-se da BNCC
	Fundamentos pedagógicos da BNCC
	Ações que o Currículo deve atender
	Estrutura da BNCC na Educação Infantil
	Direitos de Aprendizagem e desenvolvimento
	Campos de Experiências
	Faixas etárias
	Objetivos de Aprendizagem e desenvolvimento
	Estrutura da BNCC no Ensino Fundamental
	Áreas do conhecimento – competências específicas
	Componentes Curriculares – competências específicas
	Turma (ano)
	Unidades temáticas
	Objeto do Conhecimento
	Habilidades
	Alfabetização na BNCC.
As instituições de ação coletiva, a forma de organizar a vida, as relações entre as pessoas, todas as formas de sobrevivência no mundo estão mudando.
As novas formas, que substituirão as antigas, ainda estão “engatinhando”.
“Estamos em um estado de interregno, entre uma etapa em que tínhamos certezas e outra em que a velha forma de atuar já não funciona. Não sabemos o que vai substituir isso. As certezas foram abolidas”, diz o sociólogo Zygmunt Bauman
REVOLUÇÃO DIGITAL
NOVA FORMA DE APRENDER
COMUNICAÇÃO É O CENTRO
APRENDIZAGEM
CURIOSIDADE
CRIAÇÃO
COLABORATIVA
NOVOS EQUIPAMENTOS
TECNOLOGIAS
9
ELEMENTOS CHAVE – AÇÃO - CRIATIVIDADE
POR QUE O ENSINO POR COMPETÊNCIAS?
UMA NOVA CULTURA MODIFICA AS FORMAS DE PRODUÇÃO E APROPRIAÇÃO DOS SABERES 
O MUNDO MUDOU – HOJE TEMOS MUITOS PROCEDIMENTOS A APRENDER
NO MUNDO GLOBALIZADO A ESCOLA TEM UMA FUNÇÃO SOCIAL URGENTE
PREPARAR PESSOAS QUE SAIBAM FAZER E QUE POSSAM PLANEJAR E RESOLVER PROBLEMAS. 
BNCC/PCN/DCN
ORGANIZAÇÃO PROGRESSIVA DAS APRENDIZAGENS
PCN (1997)
Parâmetro de caráter indutor, não obrigatório.
Base para a Formação continuada de professores.
Modernização das práticas de ensino.
DCN (1990 – 2004)
Determinadas pela LDB
“Princípios, fundamentos e procedimentos capazes de orientar as escolas na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação das suas propostas pedagógicas”
As Diretrizes projetavam uma Base Nacional Comum do ponto de vista das orientações e organização das escolas, mas não desce ao nível dos conteúdos, separados por disciplina – como os PCN nem estabelece expectativas de aprendizagem como a BNCC.
 BNCC
FOCO NOS DIREITOS 
DE APRENDIZAGEM
DOCUMENTOS LEGAIS
BRASILEIROS
CIDADÃOS
CRÍTICOS
ESCOLA
DEMOCRÁTICA
RESPEITO ÀS
ESPECIFICIDADES
EQUIDADE
GARANTIA
DE DIREITOS
INVERSÃO DA LÓGICA
 DAS ABORDAGENS 
BNCC – TODOS OS DIREITOS SÓ 
SE EFETIVAM SE UM DETERMINADO
CORPO DE CONHECIMENTOS FOR
ASSIMILADO
CONHECIMENTOS EXPLICITADOS
E AFERIDOS POR INSTRUMENTOS
DE AVALIAÇÃO
11
CURRÍCULO – MATERIALIZA O DIREITO DE APRENDER
CURRÍCULO
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
O QUE ENSINAR
PORQUÊ ENSINAR
QUANDO ENSINAR
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
CBC – CURRÍCULO BÁSICO COMUM
CURRÍCULO NORMATIZADO DESDE 2005
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
CURRÍCULO É UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO
PRESSUPONDO A SISTEMATIZAÇÃO DOS MEIOS PARA QUE ESSA CONSTRUÇÃO SE EFETIVE
SELEÇÃO DOS CONHECIMENTOS E FORMAS PARA REPASSE E ASSIMILAÇÃO
12
BNCC/CURRÍCULO REFERÊNCIA/CURRÍCULO PAULISTA
13
BNCC
CURRÍCULO
PAULISTA
ATUALIZA CONCEITOS E TERMOS UTILIZADOS
CARÁTER CONTEMPORÂNEO A DIVERSOS CONTEÚDOS
CURRÍCULO
EDUCAÇÃO INFANTIL
ALTERA A SEQUÊNCIA DAS HABILIDADES
COMO CONTEXTUALIZAR OS CONTEÚDOS
Identificando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas.
14
COMO FORTALECER A COMPETÊNCIA PEDAGÓGICA DAS EQUIPES ESCOLARES
Adotando estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem.
15
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Construir e aplicar procedimentos de avaliação formativa de processo ou de resultado que levem em conta os contextos e as condições de aprendizagem, tomando tais registros como referência para melhorar o desempenho da escola, dos professores e dos alunos.
16
METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS 
 DIDÁTICO - PEDAGÓGICAS
Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alunos.
17
RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
Selecionar, produzir, aplicar e avaliar recursos didáticos e tecnológicos para apoiar o processo de ensinar e aprender.
18
O QUE É A BNCC ?
Documento que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica – de forma progressiva e por áreas de conhecimento; 
Referência nacional e obrigatória para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos estados, do DF e dos municípios e das propostas pedagógicas das escolas;
Soma-se aos propósitos que direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
É obrigatória para todas as escolas públicas e privadas.
É LEI: Constituição, LDB, DCN, PNE;
EQUIDADE: GARANTIR OS direitos de aprendizagem para todos;
QUALIDADE: Melhor preparação do sistema para garantir a aprendizagem do aluno. Sistema Alinhado.
MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM A BNCC
	DOCUMENTO		O QUE DIZ
	Constituição Federal 	Art. 210º	Serão fixados conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental, 
de maneira a assegurar formação básica comum (…)
	Lei de Diretrizes 
 e Bases	Art. 26º	Os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e Médio 
devem ter BASE NACIONAL COMUM, a ser complementada em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar
	Diretrizes 
Curriculares 
Nacionais 	Art. 14º	Define BASE NACIONAL COMUM como conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico (...)
	Plano Nacional 
de Educação	Metas 2, 3 e 7 	Estabelecida como estratégia para o cumprimento das metas 2, 3 e 7
É uma política de Estado, não de governo. CONSTRUÍDA DEMOCRÁTICA E COLABORATIVAMENTE POR MEIO DE UM PROCESSO INICIADO EM 2015
BNCC
3ª versão BNCC
2ª versão BNCC
1ª versão BNCC
12 milhões de contribuições
na consulta pública
out 2015 – mar 2016
27 seminários estaduais 
Mais de 9 mil contribuições
jun-ago 2016
Audiências públicas do CNE e contribuições 
de especialistas e educadores 
jan-mar 2017
Aprovação pelo CNE 
e homologação pelo MEC 
dez 2017
JANEIRO
Redes em regime de colaboração iniciam a (re)elaboração curricular 
de acordo 
com a BNCC homologada
MAIO
Estados apresentam primeira versão 
da nova proposta curricular
JUNHO
Consultas públicas sobre a primeira versão da proposta curricular
NOVEMBRO
Envio de proposta curricular aos Conselhos Estaduais
2019
2018
FORMAÇÃO CONTINUADA
BNCC NA SALA DE AULA
2020 PANDEMIA
QUALIDADE
EXEMPLO - Comparação de livros didáticos do 3º ano (PNLD):
LIVRO A
LIVRO B
 Números até 999
 Divisão com três algarismos 
 no dividendo
 Leitura de horas e minutos
 Frações
 Números até 3000
 Divisão com dois 
 algarismos no dividendo
 Leitura de horas
 Não trabalha frações
SISTEMA ALINHADO
BNCC: 
o essencial que cada aluno tem o direito de aprender.
Cada professor preparado e apoiado para garantir as aprendizagens em sala de aula.
 ALINHAMENTO é uma referência dos objetivos de aprendizagem dos períodos de cada formação e estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica.
BNCC NÃO DEFINE QUAIS TÉCNICAS E MÉTODOS OS DOCENTES DEVEM APLICAR. 
PROFESSORES TÊM LIBERDADE E AUTONOMIA PARA DECIDIR SOBRE COMO ENSINAR.
BNCC
Currículo da rede
PPs — Projetos Pedagógicos
Plano de aula
do professor
A Base Nacional Comum Curricularé uma referência obrigatória, mas não é o currículo.
Seu papel é ser um insumo para a elaboração e revisão dos currículos da educação básica.
Base dá o rumo da educação, isto é, diz aonde se quer chegar, enquanto os currículos traçam os caminhos.
BNCC ESTABELECE OS OBJETIVOS QUE SE ESPERA ATINGIR, ENQUANTO O CURRÍCULO DEFINE COMO ALCANÇAR ESSES OBJETIVOS.
Como a BNCC está estruturada? 
Que cidadãos queremos formar na escola?
A intenção passa a ser a formação das novas gerações de maneira mais ampla.
 O desenvolvimento pessoal deve contemplar os aspectos intelectuais, comportamentais e emocionais.
O desenvolvimento dos alunos passou a ser visto como global, integral.
Uma formação para a vida e não mais para a escola. 
Uma escola para todos onde cada um avança, aprende e desenvolve habilidades e competências.
 
O que é competência na BNCC?
A BNCC define competência como a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Essas competências direcionam para uma educação integral, capaz de contemplar todas as dimensões da formação do aluno, com valores e atitudes que estimulam a transformação da sociedade de forma mais justa e sustentável.
A Base traz 10 competências gerais que devem estar presentes ao longo de toda a educação básica, e competências específicas para cada área do conhecimento.
Elas são essenciais para que os jovens se desenvolvam tanto no âmbito cognitivo e intelectual quanto em suas relações pessoais e no autoconhecimento, pois, apontam para necessidades da vida cotidiana, como o exercício da autonomia, a valorização da cultura e o estímulo ao pensamento crítico. 
A BNCC estabelece 10 competências gerais para nortear as áreas de conhecimento e seus componentes curriculares. São elas:
1. CONHECIMENTO Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2.PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3.REPERTÓRIO CULTURAL Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4.COMUNICAÇÃO Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5.CULTURA DIGITAL Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6.TRABALHO E PROJETO DE VIDA Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7.ARGUMENTAÇÃO Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8.AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9.EMPATIA E COOPERAÇÃO Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10.RESPONSABILIDADE E CIDADANIA Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que é habilidade na BNCC?
As habilidades da BNCC são os conhecimentos necessários para o pleno desenvolvimento das competências.
Em outras palavras, ao desenvolver uma competência, estamos mobilizando várias habilidades que juntas proporcionam o domínio em determinado contexto.
As habilidades na BNCC estão normalmente relacionadas a verbos, como identificar, associar e interpretar. 
Em cada etapa da educação básica, as habilidades estão associadas às competências gerais e específicas da BNCC e apresentam peculiaridades.
 Competência X Habilidade:
O conhecimento é a transformação das informações recebidas ao longo da vida acadêmica, profissional e pessoal dos indivíduos (Chiavenato). A habilidade é o saber fazer, ou seja, é a transformação do conhecimento na capacidade da produção de resultados e de resolver situações e conflitos. Mas qual é a diferença entre habilidades e competências?
A competência, é algo que vai além! Ela é mais ampla e consiste na junção e coordenação das habilidades com conhecimentos e atitudes.
Competências e habilidades são coisas distintas. As habilidades nos dizem “o quê” as pessoas estão aptas a fazer quando se trata de uma atribuição específica. Já as competências mostram o “como”, ou seja, questionam qual deve ser o processo em que o colaborador precisa passar para desenvolver novos aprendizados.
As habilidades levam em consideração as qualidades que um colaborador tem para realizar alguma atividade ou trabalho específico. 
Competências são um conjunto de habilidades e conhecimentos que podem ser desenvolvidos ou aprimorados por meio de treinamentos e experiências para que o trabalho possa ser desenvolvido com sucesso.
Ex: Se uma pessoa sabe jogar bola e desenvolve todos os aspectos necessários para se tornar um jogador de futebol profissional de alta qualidade, então além de habilidosa também é competente.
Educação Infantil- BNCC
Em cada campo de experiências, são definidos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento organizados em três grupos por faixa etária.
Habilidades da BNCC na Educação Infantil
Na Educação Infantil, a BNCC apresenta as habilidades como objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. 
Elas são necessárias para assegurar os 6 direitos de aprendizagem e desenvolvimentodetodacriança: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
Já a organização curricular da Educação Infantil está estruturada em 5 campos de experiência. Cada um deles relaciona as situações e experiências da vida das crianças com os objetivos de aprendizagem de cada faixa etária.
DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
•Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do
outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas.
•Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produçõesculturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
•Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planeja- mento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador
quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando.
•Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
•Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens.
•Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas
diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.
Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se, a organização curricular da Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco campos de experiências, no âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Os campos de experiências constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural.
Corpo, gestos e movimentos – Com o corpo (por meio dos senti- dos, gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa corporeidade. Por meio das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem. As crianças conhecem e reconhecem as sensações e funções de seu corpo e, com seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que pode ser um risco à sua integridade física. Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se etc.).
Traços, sons, cores e formas – Conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras. Com base nessas experiências, elas se expressam por várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos tecnológicos. Essas experiências contribuem para que, desde muito pequenas, as crianças desenvolvam senso estético e crítico, o conhecimento de si mesmas, dos outros e da realidade que as cerca. Portanto, a Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e espaços para a produção, manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças, permitindo que se apropriem e reconfigurem, permanentemente, a cultura e potencializem suas singularidades, ao ampliar repertórios e interpretar suas experiências e vivências artísticas.
Escuta, fala, pensamento e imaginação – Desde o nascimento, as crianças participam de situações comunicativas cotidianas com as pessoas com as quais interagem. As primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. Progressivamente, as crianças vão ampliando e enriquecendo seu vocabulário e demais recursos de expressão e de compreensão, apropriando-se da língua materna – que se torna, pouco a pouco, seu veículo privilegiado de interação. Na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações – As crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais. Desde muito pequenas, elas procuram se situar em diversos espaços (rua, bairro, cidade etc.) e tempos (dia e noite; hoje, ontem e amanhã etc.). Demonstram também curiosidade sobre o mundo físico (seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas, as transformações da natureza, os diferentes tipos de materiais e as possibilidades de sua manipulação etc.) e o mundo sociocultural (as relações de parentesco e sociais entre as pessoas que conhece; como vivem e em que trabalham essas pessoas; quais suas tradições e seus costumes; a diversidade entre elas etc.). Além disso, nessas experiências e em muitas outras, as crianças também se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de comprimentos, avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e reconhecimento de numerais cardinais e ordinais etc.) que igualmente aguçam a curiosidade. Portanto, a Educação Infantil precisa promover experiências nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações. Assim, a instituição escolar está criando oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.
Seletivo 2022- Profª Mari
Diferente da Educação Infantil, a proposta da BNCC Ensino Fundamental − Anos Iniciais é a progressão das múltiplas aprendizagens, articulando o trabalho com as experiências anteriores e valorizando as situações lúdicas de aprendizagem.
Segundo o documento da BNCC:
Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos.
Ao longodo Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender.(BNCC)
Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos.
Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em seu processo de desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os outros e com o mundo. 
Ampliam-se também as experiências para o desenvolvimento da oralidade e dos processos de percepção, compreensão e representação, elementos importantes para a apropriação do sistema de escrita alfabética e de outros sistemas de representação, como os signos matemáticos, os registros artísticos, midiáticos e científicos e as formas de representação do tempo e do espaço. Os alunos se deparam com uma variedade de situações que envolvem conceitos e fazeres científicos, desenvolvendo observações, análises, argumentações e potencializando descobertas.
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos. Como aponta o Parecer CNE/CEB nº 11/201029, “os conteúdos dos diversos componentes curriculares [...], ao descortinarem às crianças o conhecimento do mundo por meio de novos olhares, lhes oferecem oportunidades de exercitar a leitura e a escrita de um modo mais significativo” (BRASIL, 2010).
Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender. Ampliam-se a autonomia intelectual, a compreensão de normas e os interesses pela vida social, o que lhes possibilita lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e com o ambiente.
Ensino Fundamental- BNCC
Cada área do conhecimento estabelece
competências específicas de área, cujo desenvolvimento deve ser promovido ao longo dos nove anos. Essas competências explicitam como as dez competências gerais se expressam nessas áreas.
Nas áreas que abrigam mais de um componente curricular (Linguagens e Ciências Humanas), também são definidas competências específicas do componente (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa, Geografia e História) a ser desenvolvidas pelos alunos ao longo dessa etapa de escolarização.
As competências específicas possibilitam a articulação horizontal entre as áreas, perpassando todos os componentes curriculares, e também a articulação vertical, ou seja, a progressão entre o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e o Ensino Fundamental – Anos Finais e a continuidade das experiências dos alunos, considerando suas especificidades.
Para garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. 
 Áreas do Conhecimento
A organização estrutural da BNCC no Ensino Fundamental como um todo se dá por áreas do conhecimento, da mesma forma que acontece no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Tal organização busca favorecer a comunicação entre os conhecimentos e aprendizagens das inúmeras disciplinas, agora chamadas de componentes curriculares.
As áreas do conhecimento previstas pela BNCC são: 1) Linguagens, 2) Matemática, 3) Ciências da Natureza e 4) Ciências Humanas, sendo que cada uma delas têm competências específicas de área – reflexo das dez competências gerais da BNCC – que devem ser promovidas ao longo de todo o Ensino Fundamental.
.
De acordo com a BNCC, “as competências específicas possibilitam a articulação horizontal entre as áreas, perpassando todos os componentes curriculares, e também a articulação vertical, ou seja, a progressão entre o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e o Ensino Fundamental – Anos Finais e a continuidade das experiências dos alunos, considerando suas especificidades.” 
Portanto, para além das competências, cada uma dessas áreas tem papel fundamental na formação integral dos alunos do Ensino Fundamental. Isso aparece nos textos de apresentação das áreas na BNCC. Além de mostrar tal papel, o documento dá destaque às particularidades do segmento, levando em consideração as especificidades e as demandas pedagógicas de cada etapa educacional
Seletivo 2022- Profª Mari
Seletivo 2022- Profª Mari
 Componentes Curriculares 
O que antes entendíamos como disciplinas ou matérias, chamamos agora de componentes curriculares. Mas como assim? As disciplinas não deixaram de existir, o que mudou foi: a BNCC não chama mais Língua Portuguesa, por exemplo, de disciplina ou matéria. A Base a compreende como um componente curricular da área de conhecimento de Linguagens.
Linguagens
Componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa.
Matemática
Componente curricular: Matemática.
Ciências da Natureza
Componente curricular: Ciências.
Ciências Humanas
Componentes curriculares: História e Geografia.
Ensino Religioso
Componente curricular: Ensino Religioso.
Seletivo 2022- Profª Mari
 Unidades Temáticas
Com a implementação da BNCC Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos Finais, a forma com que os conteúdos serão trabalhados em sala de aula ganhou novo foco. A divisão agora é por unidades temáticas, que consiste na reunião de um conjunto de conteúdos de uma mesma temática em uma unidade.
Na BNCC, essas unidades aparecem em praticamente todos os componentes curriculares ao longo de todo o Ensino Fundamental. Sendo assim o conteúdo trabalhado em um ano pode ser retomado e ampliado nos anos seguintes, permitindo que o professor trabalhe novas habilidades em sala de aula.
Somente o componente Língua Portuguesa – da área de Linguagens – não está estruturado em unidades temáticas. Ou seja, ela se organiza em práticas de linguagem (leitura/escuta, produção de textos, oralidade e análise linguística/semiótica), campos de atuação, objetos de conhecimento e habilidades.
Na BNCC, o Ensino Médio está organizado em quatro áreas do conhecimento, conforme determina a LDB.
A organização por áreas, como bem aponta o Parecer CNE/CP nº 11/200925, “não exclui necessariamente as disciplinas, com suas especificidades e saberes próprios historicamente construídos, mas, sim, implica
o fortalecimento das relações entre elas e a sua contextualização para apreensão e intervenção
na realidade, requerendo trabalho conjugado e cooperativo dos
seus professores no planejamento e na execução dos planos de ensino” (BRASIL, 2009; ênfases adicionadas).
Em função das determinações da Lei nº 13.415/2017, são detalhadas as habilidades de Língua Portuguesa e Matemática, considerando que esses componentes curriculares devem ser oferecidos nos três anos
do Ensino Médio. Ainda assim, para garantir aos sistemas de ensino e às escolas a construção de currículos e propostas pedagógicas flexíveis e adequados à sua realidade, essas habilidades são apresentadas sem indicação de seriação.
Ensino Médio- BNCC
O currículo do ensino médio será composto pelaBase Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber:
I – linguagens e suas tecnologias; II – matemática e suas tecnologias;
III – ciências da natureza e suas tecnologias; IV – ciências humanas e sociais aplicadas;
V – formação técnica e profissional (LDB, Art. 36; ênfases adicionadas).
A BNCC não é currículo 
A BNCC é o ponto de partida para a construção dos currículos, pois estabelece as aprendizagens essenciais que todos os estudantes têm o direito de desenvolver ao longo da Educação Básica. Os currículos vão além e trazem proposições em torno de como a criança e o jovem aprendem e, portanto, qual o papel do professor e quais as práticas pedagógicas mais adequadas para garantir os direitos de aprendizagens, de acordo com as realidades locais. BNCC É um referencial. Estabelece um núcleo comum e obrigatório de aprendizagens a todos os estudantes. CURRÍCULO É o caminho escolhido para garantir as propostas da BNCC. Traz marcos conceituais e premissas para a organização do cotidiano e de práticas pedagógicas, considerando especificidades locais
No primeiro dia de agosto de 2019, foi homologado o Currículo Paulista, elaborado pela Secretaria do Estado da Educação (SEE) em parceria com a UNDIME-SP e com o auxílio de mais de 600 municípios do Estado de São Paulo.
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/#curriculo
É a partir do currículo em ação que o profissional propõe aos estudantes tarefas que possibilitam à memorização, compreensão, criação de rotinas e procedimentos e assim, suprir da melhor forma possível o conhecimento no ambiente escolar.
O COEDUCAÇÃO INTEGRAL
O Currículo Paulista considera a Educação Integral como a base da formação dos estudantes do Estado, independente da rede de ensino que frequentam e da jornada que cumprem. Dessa maneira, afirma o compromisso com o desenvolvimento dos estudantes em suas dimensões intelectual, física, socioemocional e cultural, elencando as competências e as habilidades essenciais para sua atuação na sociedade contemporânea e seus cenários complexos, multifacetados e incertos.
Currículo Paulista p.28
EDUCAÇÃO INTEGRAL
VISÃO DE ESTUDANTE
COMPETÊNCIAS COGNITIVAS E SOCIOEMOCIONAIS
INTEGRAÇÃO CURRICULAR
BNCC
Currículo Paulista 
BNCC
Currículo Paulista 
BNCC
Currículo Paulista 
Princípios
Competências Gerais
Compromisso com a Educação Integral
BNCC Currículo Paulista 
Em outras palavras, uma concepção contemporânea de educação integral busca superar... 
A educação centrada exclusivamente na dimensão cognitiva...
A fragmentação em disciplinas com fim em si mesmo...
A abordagem massificada dos estudantes...
Incluindo explícita e intencionalmente a dimensão socioemocional
Buscando a integração curricular e a relação do conhecimento com a experiência
Propondo a concretização de seus anseios e projetos de vida como finalidade da educação
ESTRUTURA DO CURRÍCULO PAULISTA
Introdução
Histórico
Fundamentos pedagógicos
Etapa Educação Infantil
Etapa Ensino Fundamental
Texto da etapa
Organizador
Texto etapa
Texto da área
Componentes por área
Texto componente
Organizador por componente
O primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental.
EF67EF01
O primeiro par de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, no caso de Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, o bloco de anos, como segue:
Língua Portuguesa/Arte				Língua Portuguesa/Educação Física
15 = 1º ao 5º ano						12 = 1º e 2º anos
69 = 6º ao 9º ano						35 = 3º ao 5º ano	
 67 = 6º e 7º anos
							89 = 8º e 9º anos	
Nos quadros que apresentam as unidades temáticas, os objetos de conhecimento e as habilidades definidas para cada ano (ou bloco de anos), cada habilidade é identificada por um código alfanumérico cuja composição é a seguinte
70
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
EF 67 EF 01
O primeiro par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental.
O primeiro par de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade, ou, no caso de Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, o bloco de anos, como segue:
Língua Portuguesa/Arte					
15 = 1º ao 5º ano						
69 = 6º ao 9º ano
Língua Portuguesa/Educação Física
12 = 1º e 2º anos
35 = 3º ao 5º ano
67 = 6º e 7º anos
89 = 8º e 9º anos
O segundo par de letras indica o componente curricular:
AR = Arte
CI = Ciências
EF = Educação Física
ER = Ensino Religioso
GE = Geografia
HI = História
LI = Língua Inglesa
LP = Língua Portuguesa
MA = Matemática
O último par de números indica a posição da habilidade na numeração sequencial do ano ou do bloco de anos.
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CURRÍCULOS
EF67EF01
Segundo esse critério, o código EF67EF01, por exemplo, refere-se à primeira habilidade proposta em Educação Física no bloco relativo ao 6º e 7º anos, enquanto o código EF04MA10 indica a décima habilidade do 4º ano de Matemática
Vale destacar que o uso de numeração sequencial para identificar as habilidades de cada ano ou bloco de anos não representa uma ordem ou hierarquia esperada das aprendizagens. A progressão das aprendizagens, que se explicita na comparação entre os quadros relativos a cada ano (ou bloco de anos), pode tanto estar relacionada aos processos cognitivos em jogo – sendo expressa por verbos que indicam processos cada vez mais ativos ou exigentes – quanto aos objetos de conhecimento – que podem apresentar crescente sofisticação ou complexidade –, ou, ainda, aos modificadores – que, por exemplo, podem fazer referência a contextos mais familiares aos alunos e, aos poucos, expandir-se para contextos mais amplos.
ANTES, eu pensava que a BNCC/CURRÍCULO...
Para Refletir...
AGORA, eu penso que a BNCC/CURRÍCULO...
Equipe Deduc
Orientadora Pedagógica – Ana Maria Padlas Strazzi
 - Elaine Maria S. Cardoso Araújo
2023
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=79631-rcp002-17-pdf&category_slug=dezembro-2017-pdf&Itemid=301
25 
 
• O eu, o outro e o nós 
• Corpo, gestos e movimentos 
• Traços, sons, cores e formas 
• Escuta, fala, pensamento e 
imaginação 
• Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao longo da Educação Básica – na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e 
no Ensino Médio –, os alunos devem desenvolver as dez competências gerais da 
Educação Básica, que pretendem assegurar, como resultado do seu processo 
de aprendizagem e desenvolvimento, uma formação humana integral que vise à 
construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 
 
Na primeira etapa da Educação Básica, 
e de acordo com os eixos estruturantes 
da Educação Infantil (interações e 
brincadeira), devem ser assegurados 
seis direitos de 
aprendizagem e 
desenvolvimento, 
para que as 
crianças tenham 
condições de 
aprender e se 
desenvolver. 
 
 
 
 
Considerando os direitos de 
aprendizagem e desenvolvimento, 
a BNCC estabelece cinco campos 
de experiências, nos quais as crianças 
podem aprender e se desenvolver. 
 
 
 
 
 
 
Em cada campo de experiências, são 
definidos objetivos de aprendizagem 
e desenvolvimento organizados em 
três grupos por faixa etária. 
 
COMPETÊNCIAS GERAIS 
DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
EDUCAÇÃO BÁSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivos de 
aprendizagem e 
desenvolvimento 
Direitos de 
aprendizagem e 
desenvolvimento 
EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
Crianças 
pequenas 
(4a–5a11m) 
Crianças bem 
pequenas 
(1a7m-3a11m) 
 
Bebês 
(0-1a6m) 
 
Campos de 
experiências 
Conviver 
Brincar 
Participar 
Explorar 
Expressar 
Conhecer-se 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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COMPETÊNCIAS GERAIS 
DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
EDUCAÇÃO BÁSICA 
Unidades 
temáticas 
Objetos de 
conhecimento 
Habilidades 
 
Anos 
Finais 
 
Anos 
Iniciais 
 
ENSINO 
FUNDAMENTAL 
 
Áreas do conhecimento 
 
Competências 
específicas de área 
 
Componentes 
curriculares 
 
Competências 
específicas de 
componente 
 
 
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COMPETÊNCIAS GERAIS 
DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
EDUCAÇÃO BÁSICA 
Áreas do conhecimento 
ENSINO MÉDIO 
 
Língua 
Portuguesa 
Componentes 
curriculares 
(1ª à 3ª série) 
 
Linguagens e 
suas Tecnologias 
Matemática e 
suas Tecnologias 
 
Ciências da 
Natureza e 
suas Tecnologias 
 
Ciências Humanas 
e Sociais Aplicadas

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