Buscar

Aula 2 -CREA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prof. Esp. Engª. Agrª. Greice Corrêa
greice.correa@colaborador.ifmt.edu.br
INTRODUÇÃO A AGRONOMIA 
“AGN 105”
Aula 2 – CREA
✓ Sistema CONFEA/CREA;
✓ Responsabilidade pelo ato
profissional;
✓ Registro no conselho
profissional;
✓ O Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia;
✓ Câmaras especializadas e
comissões permanentes;
✓ A Resolução 1.048/2013.
AULA 02
O Conselho de fiscalização de 
exercício profissional
Sistema CONFEA/CREA ou CREA, 
simplesmente, como é mais 
conhecido
É o mesmo órgão que cuida dos
engenheiros civis, pois ele abrange
todas as engenharias, além de outras
profissões da área tecnológica.
E quando pensamos em todas as
engenharias, devemos nos lembrar
principalmente daquelas que estão
muito próximas, como a Engenharia
Florestal e a Engenharia Agrícola, por
exemplo, que estão igualmente
dentro da atuação do CREA.
@ Engenheir@ 
agrônom@
Tem um órgão que cuida da 
profissão…
• O Conselho Federal de 
Engenharia e Agronomia – CONFEA 
existe desde 1933, quando foi 
criado por lei, já tendo passado, 
inclusive, por algumas 
reordenações jurídicas.
• Registro e fiscalização do exercício 
e da atividade profissional das 
áreas de Engenharia, Agronomia e 
demais profissões do sistema 
CONFEA/CREA’s;
Um conselho federal é uma autarquia do MTE
(Ministério do Trabalho e Emprego) e todas as
profissões devem ter um órgão, sempre
vinculado ao ministério, que regule o exercício
profissional.
Sistema CONFEA/CREA 
ou CREA
Atualmente, se rege pela Lei 5.194, de 
1966.
É preciso compreender que os conselhos 
profissionais existem para aa defesa dos 
interesses da sociedade e não dos 
profissionais.
A defesa dos interesses dos profissionais 
em si deve ser feita por sindicatos e/ou 
associações.
Quando alguém procura um serviço de um
profissional, esse demandante tem que ter
a certeza de que aquele profissional está de
fato preparado para aquele procedimento,
ou seja, que ele possui a competência
profissional adquirida e desenvolvida no
curso em que se formou.
Para a realização de uma obra civil, ou um
tratamento de saúde especifico, não
importa, a sociedade tem que ter a garantia
de que aquele profissional está apto a fazer
aquilo e, mais do que isso, de que existe a
responsabilidade pelo ato profissional, ou
seja, aquele profissional torna-se
responsável pelo que fez.
Vamos ver como tudo isso funciona 
de verdade?
Assim, um agroquímico receitado por um
engenheiro agrônomo, para ser aplicado numa
plantação par controlar, baixo do nível de
dano econômico, uma praga de insetos
daquela determinada cultura agrícola, envolve
a responsabilidade profissional do agrônomo
que prescreveu aquela receita, e ele poderá
responder criminalmente em caso de
eventuais problemas decorrentes de sua
receita ou prescrição.
Dessa mesma forma que um engenheiro civil
responde na justiça caso uma ponte projetada
por ele dessabe, ou um médico que pode ser
processado por “erro médico” em algum
tratamento mal sucedido por culpa dele.
Essa responsabilidade pelo ato
profissional derivou da criação da
ART – Anotação de Responsabilidade
Técnica, que é um instrumento de
controle em que cada serviço ou
contrato de serviço que exija a
atuação técnica de um profissional do
CREA deve ser oficialmente anotado,
sendo um valor recolhido (pago) pela
emissão da ART.
Todas as ART’s emitidas pelo
profissional são cadasstr4adas e
formam o Acervo Técnico desse
profissional, que servirá como um
curriculum de suas atividades
exercidas.
ART
Responsabilidade 
pelo ato profissional
Os conselhos profissionais, 
então, devem se preocupar 
com a sociedade que utilizará 
o serviços daqueles 
profissionais.
Ninguém pode exercer uma 
profissão sem estar 
devidamente registrado em 
seu respectivo conselho 
profissional.
REGISTRO NO CONSELHO 
PROFISSIONAL
CREA
As universidades formam, mas são os CREA’s
que habilitam o exercício profissional
Quando um profissional encerra seus estudos e se forma, ou cola
grau, ele torna-se bacharel naqueles estudos, no nosso caso
torna-se bacharel em agronomia, mas este não pode exercer a
profissão antes de se registrar no conselho profissional.
O CREA verificará se ele foi aprovado, quais disciplinas cursou, se
cumpriu todas as cargas horárias, se o curso está devidamente
autorizado a funcionar pelo MEC (Ministério da Educação), enfim,
verificará se aquele bacharel realmente pôde aprender e
desenvolver as competências profissionais necessárias e
indispensáveis.
É no âmbito do conselho regional que 
tudo acontece, e cada profissional 
deve se registrar no estão em que 
atua.
Basicamente, há três tipos de transito 
profissional:
✓ Nacional
✓ Profissionais diplomados no 
Brasil querendo trabalhar no 
exterior
✓ Profissionais diplomados no 
exterior querendo trabalhar no 
Brasil
Cada estado possui um conselho 
regional denominado CREA –
Conselho Regional de 
Engenharia e Agronomia.
CREA - MT
Nacional
Um profissional que pretende atuar em uma unidade da
federação que não seja a de seu registro, deve visar seu
registro no Crea em que for trabalhar.
Por exemplo, se um profissional que ao se formar se registrou
no Crea-RJ for contratado para executar uma obra em
Florianópolis, ele deverá requerer visto no Crea-SC (Art. 58 da
Lei nº 5.194/1966).
Para saber sobre os procedimentos de emissão de visto, o
interessado deve procurar o Crea do estado onde exercerá
suas atividades profissionais.
Profissionais diplomados no Brasil querendo 
trabalhar no exterior
Está em vigor um termo de reciprocidade assinado pelo
Confea e pela Ordem de Engenheiros de Portugal (OEP) que
permite aos profissionais da engenharia brasileiros e
portugueses requererem o registro recíproco.
O documento isenta os brasileiros de presarem as provas de
admissão que a OEP exige dos candidatos portugueses, e
esses, por sua vez, não precisam revalidar seu diploma
português junto ao Ministério da Educação brasileiro para
atuar no país.
Profissionais diplomados no exterior querendo 
trabalhar no Brasil
Independentemente da nacionalidade do profissional, se ele quiser
atuar no país, ele deve ter seu registro no Crea. O primeiro passo que
ele deve dar é revalidar seu diploma em alguma instituição de ensino
brasileira. Mais informações sobre revalidação de diplomas estrangeiros
no Brasil estão disponíveis no site do Ministério da Educação.
Com o diploma devidamente revalidado, legalizado pela autoridade
consular brasileira e traduzido por tradutor público juramentado, o
profissional pode dar entrada no Crea com o requerimento para registro
profissional e, assim, exercer legalmente a profissão no país.
Há duas situações possíveis de registro: do profissional que tenha o
visto permanente no país; e o do profissional com contrato de trabalho
no Brasil cujo visto é temporário.
Funcionalidades da 
carteira profissional
Com a proposta de ser moderna e versátil, a
carteira de identidade profissional do Sistema
Confea/Crea – implantada em 2014 a partir da
resolução 1059 – é considera um “cartão
inteligente” que dispõe de instrumentos
digitais incorporados e facilmente acessíveis
junto ao site do Confea, os quais possibilitam
armazenar os dados profissionais.
Com o microchip PKI, o documento permite a
inserção de certificado digital para possibilitar
a assinatura de documentos de forma online.
Com isso, o profissional pode realizar
procedimentos eletronicamente, de uma forma
segura e rápida.
Já a tecnologia de QR Code também permite
ao público em geral ter acesso rápido para a
verificação da regularidade do registro
profissional.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
de Mato Grosso (Crea-MT) é uma autarquia,
dotada de pessoalidade jurídica de direito público,
com sede e foro na cidade de Cuiabá, que exerce o
papel institucional de primeira e segunda instância,
verificando, orientando e fiscalizando o exercício e
a atividade das profissõesabrangidas pelo Sistema
Confea/Crea: Engenheiros, Agrônomos, Geólogos,
Geógrafos, Meteorologistas.
Entidades de Classe ligadas aos 
conselhos
As Entidades de Classe são instituições e natureza
política, cultural, civil e jurídica próprias, sem fins
lucrativos, constituídas para prestar serviços aos seus
associados, que se dedicam a debater questões decisivas
para os profissionais em torno das quais se constituem,
visando ao aprimoramento das profissões.
Estão ligadas ao CREA-MT 23 entidades de classe.
Até 2010 as siglas CONFEA e CREA
abrangiam a palavra “arquitetura”…
…mas os arquitetos propuseram criar um conselho profissional
próprio e saíram do sistema CONFEA/CREA que permanece
com todos o engenheiros (civil, sanitarista, segurança do
trabalho, químico, agrônomo, agrimensor e outros), além dos,
geólogos, geógrafos e meteorologistas.
Por isso, alguns documentos mais antigos ainda podem
apresentar a palavra “arquitetura”, sem que isso represente
qualquer problema.
As profissões de técnico industrial e técnico agrícola, que atualmente contam
com mais de 600 mil profissionais no Brasil oriundos das antigas escolas
técnicas, hoje chamadas de Institutos Federais, foram inicialmente
regulamentadas pela Lei nº 5.524/1968 e pelo Decreto nº 90.922/1985.
Pelo decreto, esses profissionais só poderiam exercer suas atividades depois
do registro em conselho profissional, que até então não existia, sendo que o
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) estava
desempenhando a normatização dessas duas categorias.
Foi promulgada a Lei nº 13.639, de 26 de
março de 2018, que criou o Conselho Federal
dos Técnicos Industriais, o Conselho Federal
dos Técnicos Agrícolas, e os seus respectivos
Conselhos Regionais.
Em 2018…
Câmaras 
Especializadas
que abrangem as modalidades 
profissionais por grandes temas. 
Para cuidar de mais de uma centena de
modalidades diferentes de engenharias,
tecnólogos, geógrafos e outros, os
CREA’s possuem as Câmaras
Especializadas.
Uma dessas câmaras é a Câmara
Especializada de Agronomia (CEA), que
é o foro principal de acompanhamento,
discussão, regulamentação e julgamento
de processos no âmbito da nossa
profissão de engenheiros agrônomos.
Dessa forma, os profissionais da
Agronomia submetem-se à câmara de
Agronomia, que cuida especificamente
dos assuntos relacionados a nossa
categoria profissional.
Câmaras Especializadas
As câmaras especializadas são os órgãos decisórios da estrutura básica do Crea
que tem por finalidade apreciar e decidir sobre os assuntos relacionados à
fiscalização do exercício profissional e, sugerir medidas para o aperfeiçoamento das
atividades do Conselho Regional, constituindo a primeira instância de julgamento
no âmbito de sua jurisdição, ressalvando o caso de foro privilegiado.
As câmaras especializadas são constituídas na primeira Plenária ordinária do ano,
de acordo com a proposta de renovação do terço Plenário aprovado pelo Confea,
sendo composta por no mínimo três conselheiros regionais da mesma modalidade
profissional.
Os trabalhos da câmara especializada são conduzidos por um coordenador e por
um coordenador-adjunto, eleitos em reunião de sua instalação.
Cada câmara dispõe de apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do
Conselho para que possam exercer suas atribuições.
COMISSÕES PERMANENTES
A comissão permanente é o órgão deliberativo de suporte do CREA, instituído pelo
Plenário, que tem por finalidade auxiliá-lo no desenvolvimento e atividades
contínuas relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou
administrativo.
Cabe às comissões, entre outras atividades, analisar e instruir processos, elaborar
propostas de plano de trabalho e presta contas ao Plenário. Atualmente, o Conselho
tem 04 comissões:
Comissão de Legislação e Normas – aprecia assuntos de caráter normativo.
Comissão de orçamento e Tomada de Contas – aprecia assuntos de caráter
econômico e financeiro.
Comissão e Ética Profissional – analisa as infrações ao código de Ética dos
profissionais.
Comissão de Renovação do Terço – elabora proposta de renovação do terço da
composição do Plenário.
COMISSÕES ESPECIAIS
A Comissão Especial é o órgão instituído pelo Plenário quando há necessidade, pois
sua finalidade é auxiliar os órgãos da estrutura básica no desenvolvimento de
atividades e caráter temporário, relacionadas a um tema específico que pode ser de
caráter legal, técnico ou administrativo.
No CREA estão instaladas 07 comissões especiais:
✓ Comissão do Mérito
✓ Comissão de Ensino
✓ Comissão de acessibilidade
✓ Comissão de Bens Inservíveis
✓ Comissão do Crea Júnior
✓ Comissão Eleitoral Regional
✓ Comissão de Meio Ambiente
Sindicatos e Associações 
dos Engenheiros
dento do Sistema CONFEA/CREA
São instituições que agregam assuntos
de interesse da classe e defendem os
direitos dos profissionais, têm função
mais trabalhista e política, mas que, não
obstante, possuem assento nas Plenárias
dos CREA’s que são colegiados
compostos por conselheiros, que se
renovam em 1/3 a cada ano.
As plenárias tratam de assuntos que
ultrapassam as competências das
Câmaras Especializadas, e constituem-se
na segunda instancia de julgamento de
processos, garantindo assim direitos e
ampliando outros, no que diz respeito à
vida dos profissionais dentro do sistema.
As Associações de 
Engenheiros Agrônomos,
do sistema CONFEA/CREA
▪ Para além do sindicato, existe uma
em cada estado, e todas estão
unidas numa confederação
nacional.
▪ A Confederação dos Engenheiros
Agrônomos do Brasil – CONFAEAB é
uma instituição tradicional,
promotora do importantíssimo
Congresso Brasileiro de Agronomia,
que anualmente congrega todos os
agrônomos do país.
▪ Além disso, a associação luta com
galhardia na defesa dos interesses
dos agrônomos e da Agronomia,
sendo uma instituição
respeitadíssima.
Assimile…
• Conselho Profissional – É um 
órgão oficial pertencente ao serviço 
público federal, vinculado ao 
Ministério do Trabalho. Visa defender 
a sociedade, tem o poder de conferir 
as atribuições profissionais;
• Sindicato – é um órgão privado, 
mas oficializado pela CLT 
(consolidação das Leis o Trabalho) e 
registrada no Ministério do Trabalho. 
Representa a classe perante os 
órgãos patronais em assuntos 
trabalhistas;
• Associação – É um órgão privado 
constituído livremente pelos 
profissionais no intuito de defender 
seus interesses, tanto específicos 
quanto difusos.
Mais antigos que 
o próprio CREA
Para sua informação, a profissão agronômica 
foi uma das primeiras profissões 
regulamentadas no Brasil, pois isso ocorreu 
em 1933, através do Decreto 23.196, de 12 de 
outubro daquele ano.
• Atualmente, a normativa legal 
que rege a profissão é a 
Resolução 1048 do CONFEA, de 
14 de agosto de 2013, que 
consolida as atividades de todos 
os profissionais vinculados ao 
sistema CONFEA/CREA;
• Estabelecendo cinco áreas de 
atuação, oito atividades e 68 
atribuições, deixando aberta a 
possibilidade de existirem outras 
atribuições não elencadas na 
resolução.
• Elencar tantas atribuições foge 
ao objetivo desta aula, 
entretanto, devemos saber que 
entre aquelas 68 atribuições, as 
primeiras 24 são as de maior 
aderência à prática agronômica, 
e vale a pena conhece-las.
Além da Resolução 
1.048/2013, que trata 
profundamente das 
atribuições
temos a Resolução 1.010/2005,
• Importantíssima, que abre a 
possibilidade de um 
profissional expandir suas 
atribuições profissionais junto 
ao CREA, mediante a 
frequência de cursos de pós-
graduação, tanto Stricto 
sensu como Latu sensu.
• Existem várias normas e 
exigências para isso, mas isso 
pode ser muito importante 
para o desenvolvimento 
profissional específico de 
alguns agrônomos.
Avançando na 
prática…
Será que você possui atribuições legais 
para isso tudo?
Vamos supor agora a 
seguinte situação:
Você está formado, é um 
engenheiro agrônomo plenamente 
apto , registrado no CREA, ealguém quer contratá-lo para 
projetar e construir algumas obras 
na propriedade rural, entre elas:
- um galpão para guardar 
tratores;
- outo galpão com instalações 
completas para um aviário 
destinado à criação de frangos 
para engorda;
- e uma residência de 200 m2 
para o encarregado do aviário.
✓ No caso do galpão para os
tratores e do aviário, até que
você nem tem muita dúvida,
pois construções rurais são
atividades típicas de um
engenheiro agrônomo, mas no
caso da casa?
✓ Nem tanto pela metragem,
mas por tratar-se de uma
construção destinada à
moradia de pessoas, seres
humanos.
Você ficou meio 
inseguro?
Pode ou não pode?
A Resolução 1.048/2013 em seu artigo 1º
… estabelece exatamente o objetivo da mesma, qual
seja, o de consolidar as áreas de atuação, as
atribuições e as atividades dos engenheiros agrônomos
ou agrônomos, engenheiros civis, engenheiros
industriais, engenheiros mecânicos, engenheiros
elétricos, engenheiros de minas, engenheiros geógrafos
ou geógrafos, agrimensores, engenheiros geólogos ou
geólogos e meteorologistas, nos termos das leis, dos
decretos-leis e dos decretos que regulamentam as
profissões.
Vamos verificar o que diz a norma da lei:
As alíneas 3, 6 e 7 do artigo 2º da Resolução
1.048/2013 do CONFEA dizem o seguinte:
▪ III – estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias,
pareceres e divulgação técnica;
▪ VI – direção de obras e serviços técnicos;
▪ VII – execução de obras e serviços técnicos.
E na alínea 27 do artigo 3º da mesma resolução está escrito:
▪ XVII – construções rurais, destinadas a moradias ou fins
agrícolas.
Viu só?
Pode.
O engenheiro agrônomo pode
projetar, dirigir e executar
qualquer construção, incluindo
residências, mas essas obras
devem estar localizadas
exclusivamente na zona
rural e devem ter cunho
exclusivamente agropecuário.
	Slide 1
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6: Vamos ver como tudo isso funciona de verdade? 
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9: As universidades formam, mas são os CREA’s que habilitam o exercício profissional 
	Slide 10
	Slide 11: Nacional 
	Slide 12: Profissionais diplomados no Brasil querendo trabalhar no exterior 
	Slide 13: Profissionais diplomados no exterior querendo trabalhar no Brasil
	Slide 14: Funcionalidades da carteira profissional
	Slide 15
	Slide 16: Entidades de Classe ligadas aos conselhos
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20: Câmaras Especializadas
	Slide 21: COMISSÕES PERMANENTES
	Slide 22: COMISSÕES ESPECIAIS
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33

Continue navegando