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Digestório Equinos

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Anamnese 
▪ Tempo de início e evolução da crise (Quando? 
Melhorou, piorou?) 
▪ Manejo de criação (Estabulado ou não) 
▪ Alimentação (Fornecedor mudou? Tem q comer 3% 
do seu peso vivo – volumoso e concentrado; Não dar 
comida a noite pq a comida pode fermentar de noite) 
▪ Atitudes e comportamento (Funcionário mudou?) 
▪ Características e grau da dor – A quantidade de dor 
não fala o quão preocupante é 
▪ Crises anteriores – Fez cirurgia? Se manifestou cólica? 
▪ Frequência da defecação 
▪ Característica das fezes 
▪ Eliminação de flatos(pum) 
▪ Ingestão hídrica e micção – não urinam pq os cascos 
ficam em pinça, ele faz pose de micção e doi então ele 
para 
▪ Diâmetro abdominal 
▪ Refluxo nasal – grave 
▪ Palpação retal e enemas – pode ter rompido o reto; 
garrafadas 
▪ Tratamentos já realizados e resultados – analgésico ou 
anti-inflamatório 
Sinais de cólica 
▪ Deitar e rolar constantemente 
▪ Cava com o membro anterior 
▪ Olha para o flanco constantemente 
▪ Escoiceia o próprio abdômen – como se fosse uma 
massagem 
▪ Cabeça no cocho de água e fica “brincando” com a 
água 
▪ Se masturba – espoe o pênis e bate ele contra o 
abdômen 
Procedimentos clínicos 
▪ Inspeção da cavidade oral – boca, língua 
▪ O animal pode não comer por caso odontológico 
▪ Pode ser por conta das PONTAS DENTARIAS 
▪ Precisamos fazer a grossagem dos dentes com a grossa 
dentaria 
 
▪ Avaliação cardiovascular, TPC – mucosa, coloração oral 
e ocular 
▪ No cavalo as vezes da pra ver o início → apresentam o 
halo endotoxemico, na gengiva ao redor dos dentes fica 
uma coloração cianótica 
▪ Comportamento – cavar 
▪ Distensão abdominal – posição de cavalete, aumenta o 
espaço na cavidade abdominal 
 
 
▪ Temperatura das extremidades – orelha etc 
▪ Desidratação 
 Pregeamento pele 
 Hematócrito – exame laboratorial 
▪ Auscultação abdominal 
 Hipermotilidade/aumentada → + + + 
 Normal → + + - 
 Hipomotilidade/diminuída → + - - 
 Atonia/ausente → - - - 
 
▪ Fixar cateter na jugular e coletar sangue no tubo seco 
e no de EDTA, depois deixar soro gotejando (para 
manter a via aberta) – não fazer antes da FC pq 
estressa 
▪ Frequência Cardíaca → 60 a 80 bpm (moderado) 
▪ Frequência Respiratória → 20 a 40 (leve a moderado) 
 
▪ Em seguida fazer a sondagem nasogástrica 
▪ Dependendo do que o proprietário contar vc faz a 
sondagem antes da ausculta para diminuir a dor do 
animal 
 
▪ Palpação Retal 
 
▪ Líquido Peritoneal 
 Cor 
 Odor 
 Aspecto 
 Total de células 
 proteínas 
 
▪ Obstruções esofágicas 
 comer alimentos inadequado e ingerir corpos 
estranhos 
 causas 
 alimentos muito compactados 
 ingestão de alimentos inadequados 
 ingestão de corpos estranhos 
 animal senil com problemas em peristaltismo 
 megaesôfago (raro) 
▪ Sinais clínicos 
 Sialorreia (diagnostico diferencial para intoxicações) 
 Disfagia 
 Refluxo de saliva ou do próprio alimento pelas 
narinas (pelo cheiro e aspecto, devemos diferencial 
de secreção nasal) 
 Tentativa de reglutição 
 “ânsia de vomito” 
 Aumento de volume do lado esquero (próximo a 
jugular) – esôfago cervical 
Semiologia 
Digestório Equinos 
▪ Compactação de alimento → passar a sonda até o local 
da obstrução e infundir água morna ou lubrificantes a 
base de óleo mineral e massagear o local que tem 
aumento de volume para dissolver essa compactação – 
Se for empurrar sempre fazer a endoscopia 
 
▪ Se for corpo estranho ou compactação muito densa → 
Esofagotomia --> abertura do esôfago, retirada do 
conteúdo, lavagem e sutura – risco de estenose 
esofágica pós cirurgia 
Procedimentos Laboratoriais 
▪ Hemograma completo 
▪ Bioquímica sérica 
▪ Hemogasometria e equilíbrio ácido-base 
▪ Endoscopias 
▪ Laparotomias diagnosticas 
▪ Radiografias e ultrassonografias 
Suspeita Diagnostica 
▪ Intestino delgado 
 Com ou sem envolvimento gástrico 1º ou 2º 
▪ Processos obstrutivos 
 Com ou sem envolvimento de grandes troncos 
vasculares 
 
▪ Intestino grosso 
 Com ou sem envolvimento cecal 1º ou 2º 
▪ Processos obstrutivos 
 Com ou sem envolvimento de grandes troncos 
vasculares 
 
▪ Outros órgãos 
 Fígado, rim, pâncreas, baço 
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