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OBSERVANDO REAÇÕES QUÍMICAS EM SOLUÇÕES AQUOSAS ENTRE COMPOSTOS INORGÂNICOS

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15
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ - UEAP
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA - PARFOR
DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL
PROF.: PEDRO EVARISTO VIEIRA COQUEIRO
JOÃO ARDASSE PICANÇO JÚNIOR
RODRIGO PELAES DA MOTA
ROSINETE ALMEIDA BRITO
RELATÓRIO DA PRÁTICA N° 2: OBSERVANDO REAÇÕES QUÍMICAS EM SOLUÇÕES AQUOSAS ENTRE COMPOSTOS INORGÂNICOS
MACAPÁ
2018
JOÃO ARDASSE PICANÇO JÚNIOR
RODRIGO PELAES DA MOTA
ROSINETE ALMEIDA BRITO
RELATÓRIO DA PRÁTICA N° 2: OBSERVANDO REAÇÕES QUÍMICAS EM SOLUÇÕES AQUOSAS ENTRE COMPOSTOS INORGÂNICOS
O presente trabalho descreve a prática nº2: Observando reações químicas em soluções aquosas entre compostos inorgânicos, realizada no Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica da Universidade do Estado do Amapá. O propósito da atividade experimental é observar as transformações dos reagentes nas quais ocorrem na composição química de uma ou mais substâncias, resultando em um ou mais produtos.
Prof. Pedro Coqueiro Evaristo Vieira Coqueiro
MACAPÁ
2018
SUMÁRIO
1. Introdução								04
2. Objetivos								05
3. Materiais e Reagentes						06
4. Procedimentos	experimentais					08
5. Resultados e Discussão						12
6. Conclusões								14
7. Referências								15
									
1. INTRODUÇÃO.
O estudo de Química Orgânica está dividido em quatro partes para facilitar o processo de aprendizagem: sais, bases, ácidos e óxidos. Podendo ser classificadas de acordo com vários critérios. Um dos critérios adotado é a quantidade de substâncias que reagem e a quantidade de substâncias são produzidas. Nesse sentido, observamos a reação de neutralização, simples troca e duplas trocas, além de precipitação, desprendimento de gás, oxirredução. Para estas esse tipo de reação forças motrizes são as responsáveis pelas reações. Na aula experimental realizada constatou-se várias reações: a liberação de energia em forma de calor, a liberação de gases e mudanças de cores nas soluções, não apenas devido ao adicionamento de um indicador ácido-base.
2. OBJETIVOS.
· Observar as transformações ocorridas entre os reagentes;
· Verificar a quantidade e a qualidade de produtos formados;
· Identificar o que ocorreu durante a mistura;
· Observar as mudanças de fase e coloração.
3. MATERIAIS E REAGENTES
MATERIAS
· Tubos de ensaio;					
· Suporte para tubos de ensaio;
· Peras de borracha;
· Pipetas graduada;
· Pipetas volumétricas;
· Balança de precisão;
· Erlenmeyer;
· Funil de vidro;
· Papel de filtro;
· Pinça metálica;
· Provetas;
· Vidro de relógio;
· Papel toalha;
· Pissetas
· Sabão detergente líquido;
· Conta-gotas;
· Beckeres.
REAGENTES
· Água destilada;
· Ácido clorídrico concentrado;
· Ácido clorídrico 1 mol;
· Nitrato de prata 0,5 mol;
· Sulfato de cobre 1 mol
· Hidróxido de sódio 1 mol;
· Nitrato de chumbo 1 mol;
· Sulfato de sódio 1 mol;
· Iodeto de potássio 1 mol;
· Iodato de potássio 1 mol;
· Permanganato de potássio 0,1 mol;
· Ácido sulfúrico 1 mol;
· Zinco metálico;
· Óxido de cálcio;
· Fenolftaleína sol. Alcoólica;
· Fio de cobre;
· Bicarbonato de sódio sólido;
· Álcool etílico 70%;
· Oxalato de sódio sólido.
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.
1º experimento:
· Primeiramente, medimos em um tubo de ensaio, 0,5mL (10 gotas) de ácido clorídrico(, mais 0,5mL (10 gotas) de nitrato de prata;
· As duas soluções, inicialmente, são transparentes límpidas; 
· Ao misturá-las gerou-se um líquido turvo esbranquiçado, quando colocado em repouso formou um precipitado de cor branca.
Equação: 
2º experimento:
· Em um outro tubo de ensaio filtrou-se a mistura do 1º experimento, separando a parte sólida, cloreto de prata da parte líquida ácido nítrico;
· Incialmente a parte sólida estava na forma cristalizada branca e a parte líquida, incolor, límpida e translúcida;
· Quando exposta à luz, por um determinado período, aproximadamente 2 horas, o cloreto de prata adquiriu uma coloração lilás.
3º experimento:
· Inicialmente, colocou-se em um tubo de ensaio 0,5mL (10 gotas) de sulfato de cobre, mais 0,5mL (10 gotas) de hidróxido de sódio;
· As soluções têm cores diferentes. O sulfato de cobre é azul límpido e translúcido. Já o hidróxido de sódio é incolor, límpido e, também, translúcido;
· Ao misturá-las, imediatamente, formou-se um precipitado de coloração azul de aspecto gelatinoso;
Equação: 
4º experimento:
· Colocou-se em um tubo de ensaio 0,5mL (10 gotas) de nitrato de chumbo com 0,5 mL (10 gotas) de sulfato de sódio;
· Separadamente, as duas soluções apresentam-se na forma líquida incolor, límpida e translúcida;
· Ao misturá-las houve a formação de precipitado, cristalizado branco e uma parte líquida, incolor, límpida e translúcida.
Equação: 
5º experimento:
· Primeiramente, colocou-se me um tubo de ensaio 0,5mL (10 gotas) de nitrato de chumbo juntamente com 0,5mL (10 gotas) de iodeto de potássio;
· As duas soluções separadamente são: incolores, límpidas e translúcidas;
· Ao misturar as soluções resulta em um composto sólido de cor amarelo brilhante, precipitado;
· Deixando-se o tubo de ensaio, em repouso, por alguns minutos, o precipitado vai aos poucos se depositando no fundo do recipiente.
Equação: 
6º experimento:
· Inicialmente, misturou-se em um tubo de ensaio 0,5mL (10 gotas) de ácido clorídrico juntamente com 0,5mL (10 gotas) de nitrato de chumbo;
· As solução, quando separadas possuem as seguintes caraterísticas: líquidas, límpidas, translúcidas e incolores;
· Ao misturar as soluções o conteúdo apresenta a formação de precipitado na cor branca cristalizado e uma parte líquida incolor, límpida e translúcida;
Equações: 
7º experimento:
· Colocou-se em um tubo de ensaio 2mL (40 gotas) de ácido clorídrico com 2mL (40 gotas) de hidróxido de sódio;
· As soluções antes das mistura são translúcidas, límpidas e incolores;
· Ao misturar as duas soluções, aparentemente, não ocorreu nenhum tipo de reação o composto permaneceu incolor, límpido e translúcido.
Equação: 
8ºexperimento:
· Inicialmente, colocou-se em um tubo de ensaio, 2mL de água destilada junto com, aproximadamente, 1g de óxido de cálcio;
· As características físicas do sólido é branco e granulado; E do líquido: límpido, incolor e translúcido;
· Ao misturar as soluções formou-se um composto turvo esbranquiçado;
· Após 30 minutos em repouso, filtrou-se a mistura;
· Desprezou-se a parte sólida e colocamos em outro tubo de ensaio a parte líquida;
· Adicionamos duas gotas de fenolftaleína 1%, ocorrendo mudança de coloração da parte líquida da mistura, de incolor para pink.
Equação: 
9º experimento:
· Num primeiro momento houve a queima do magnésio metálico, com o auxílio de uma pinça metálica;
· Em seguida, o metal queimado junto com o pó branco, resultado da queima, foram colocados em um tubo de ensaio com água destilada mais duas gotas de fenolftaleína;
· Ao adicionar a fenolftaleína à mistura a coloração adquiriu um toma rosa-violeta.
Equação: 
10º experimento:
· Colocou-se em um tubo de ensaio, zinco metálico junto com 0,5mL (10 gotas) de ácido clorídrico diluído, liberando gás hidrogênio;
· Em seguida, acrescentamos 2 gotas de ácido clorídrico concentrado, acelerando a liberação do gás hidrogênio.
· O aspecto da solução líquida é incolor, límpida e translúcida.
Equação: 
11º experimento:
· Colocou-se em um tubo de ensaio cobre metálico junto com nitrato de prata;
· O aspecto do nitrato de prata é líquido, incolor, límpido e translúcido e o cobre metálico é um metal avermelhado;
· A solução reagindo com o cobre metálico forma uma substância azulada, límpida e translúcida. Ao repousar o cobre migra para a solução mudando a coloração e formando pequenos sólidos;
Equação: 
12º experimento:
· Inicialmente, colocou-se em um tubo de ensaio 0,5ml (10 gotas) de ácido clorídrico junto com 1g de bicarbonato de sódio;
· O aspecto do sólido é um pó branco e o aspecto do líquido é incolor, límpido e translúcido;
· Primeiramente, observou-se uma reação de decomposição do sólido, pois, com o tempo o sólido foi desparecendo.
Equação: 
13º experimento:· Primeiramente, colocou-se em um tubo de ensaio 0,5mL (10 gotas) de iodeto de potássio mais 0,5mL (10 gotas) de iodato de potássio;
· Aparentemente as duas soluções possuem aspecto de líquido, incolor, límpido e translúcido;
· Ao observar as mistura não visualizamos nenhuma mudança, contudo ao adicionarmos 0,05mL (1 gota) de ácido clorídrico, a mistura passou de incolor para um tom avermelhado
Equação: 
14º experimento: 
· Em um tubo de ensaio colocou-se 0,5mL (10 gotas) de permanganato de potássio com aproximadamente 1g de oxalato de potássio;
· Aquecemos suavemente a mistura;
· O aspecto físico do líquido é: lilás forte e turvo; E do sólido é um pó branco;
· A mistura não apresentou o resultado esperado
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Experimento 1: A precipitação ocorre facilmente, pois, o ácido clorídrico tem solubilidade água, formando um precipitado conhecido como cloreto de prata.
Experimento 2: A coloração lilás ocorreu pela decomposição do cloreto de prata.
Experimento 3: Os sulfatos em sua grande maioria são solúveis em meio aquoso, o sulfato de sódio, parte líquida. Por outro lado, os hidróxidos são insolúveis, portanto, o precipitado azulado gelatinoso é o hidróxido de cobre.
Experimento 4: Como o sulfato de chumbo é insolúvel em água, por isso, teremos a formação de precipitado em pequena quantidade. E o nitrato de sódio permanecerá dissolvido na água. O líquido é incolor e o precipitado e granulado branco.
Experimento 5: A reação entre essas duas soluções resulta em precipitado de cor amarelo intenso. Esse produto é um sólido insolúvel em água, sendo que, quando a mistura é colocada em repouso, o sólido se deposita no fundo do recipiente.
Experimento 6: O precipitado formado tem a cor branca na forma de cristais, agitando o tubo de ensaio o precipitado desaparece quase por completo.
Experimento 7: Houve uma reação de neutralização total, pois, o único cátion do ácido foi neutralizado pelo ânion da base.
Experimento 8: Também conhecido como cal, quando misturada com água forma uma cal hidratada, ou seja, hidróxido de sódio. Tomando uma cor avermelhada quando adicionado fenolftaleína.
Experimento 9: Com a queima do magnésio metálico formou-se o óxido de magnésio ao adicionar água destilada formou-se o hidróxido de magnésio. Confirmamos isso, com a adição das gotas de fenolftaleína.
Experimento 10: O zinco metálico reage com o ácido clorídrico, formando o cloreto de zinco e, liberando o gás hidrogênio, através do aparecimento de bolhas.
Experimento 11: O crescimento da prata sobre o cobre é lento e gradual, resultando numa aparência de sólidos brancos apontados. A coloração azulada, se dá, devido à transferência do cobre para a solução, que gradualmente muda a coloração do líquido.
Experimento 12: Há decomposição do ácido carbono e, por ele ser instável, forma água e dióxido de carbono.
Experimento 13: Podemos dizer que não há reação, pois temos as mesmas substâncias como resultado.
Experimento 14: O procedimento não apresentou o resultado satisfatório, pois, utilizaríamos oxalato de sódio e, no laboratório, tinha apenas oxalato de potássio. Não apresentando as características químicas suficientes para a reação.
6. CONCLUSÕES
As conclusões tiradas destes experimentos foi que para saber quando acontece a precipitação, oxirredução, por exemplo, entre dois reagentes solúveis, ao se homogeneizar, formando um dos reagentes insolúveis para assim acontecer à precipitação ou a redução por oxidação. No caso do íon, para determinar basta adicionar um composto que ao reagir com um dos íons, transforme em uma reação que possua uma coloração ou precipitação, para que seja possível identificar esse íon. Utilizando esses processos é possível obter a
informação necessária de um reagente mesmo sem identificação. Exemplo: imagine se dois frascos de um laboratório, e os rótulos destes se descolarem, para se identificar qual seria cada um deles, é só aplicar esses processos.
7. REFERÊNCIAS
FOGAÇA, J. R. V.: Reação de Neutralização Total. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/reacao-neutralizacao-total.htm> Acesso em 10 de janeiro de 2018, às 22:00h;
FOGAÇA, J. R. V.: Reações entre Íons e Soluções. Disponível em: <http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/reacoes-entre-ions-solucoes.htm> Acesso em 10 de janeiro de 2018, às 22:30h;
LUZ, A.: Classificação dos Cátions em Grupos Analíticos. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAerjgAL/relatorio-g1> Acesso em 11 de janeiro de 2018, às 22:15hs;
SOARES T. R.: Iodeto de Potássio em Nitrato de Chumbo. Disponível em: <https://imagens.tabelaperiodica.org/iodeto-de-potassio-em-nitrato-de-chumbo/> Acesso em 11 de janeiro de 2018, às 22:50h;
HOLZLE, L. R. B.: Nitrato de Prata em Ácido Clorídrico. Disponível em: <https://imagens.tabelaperiodica.org/nitrato-de-prata-em-acido-cloridrico/> Acesso em 11 de janeiro de 2018, às 23:30h;
HOLZLE, L. R. B.: Fio de Cobre em Solução de Nitrato de Prata. Disponível em: <https://imagens.tabelaperiodica.org/fio-de-cobre-em-solucao-de-nitrato-de-prata/> Acesso em 12 de janeiro de 2018, às 01:05h;
MOREIRA, R.: Reação entre Carbonato de Sódio e Ácido Clorídrico. Disponível em: <http://www.quimicalegal.com/reacao-entre-carbonato-de-sodio-e-acido-cloridrico/> Acesso em 12 de janeiro de 2018, às 01:20h;
COELHO, M.: Relatório: Reações Químicas. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA1z8AH/reacoes-quimicas> Acesso em 12 de janeiro de 2018, às 01:30h.

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