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SP3 1 SP3 Paciente M.A de 4 meses e 25 dias de idade deu entrada no hospital do coração encaminhado pelo seu pediatra para investigação de cardiopatia. mãe relata que no 5º dia de vida do neonato observou cansaço do seu filho para sugar o seio e procurou o pediatra que disse não identificar nenhuma anormalidade na criança. os dias passaram e houve piora do quadro com dispneia acentuada e cianose sua mãe então procurou atendimento no seu hospital de origem onde foi realizado um raio x de tórax que evidenciou aumento da área cardíaca sendo então a criança encaminhada para avaliação Cardiológica no hospital do coração com base em seus conhecimentos responda Cite as 4 anormalidades cardíacas encontradas na tetralogia de Fallot comunicação interventricular, estenose pulmonar, dextraposição da aorta e hipertrofia ventricular direita Justifique o uso de prostaglandinas como conduta inicial para o tratamento da transposição de grandes vasos Vai dilatar o ducto arterial e evitar seu fechamento assim o sangue venoso se mistura com o arterial e o corpo receberá ssangue com um pouco de oxigênio para sobrevivência Descreva o objetivo do plano nacional de assistência à criança com cardiopatia congênita Garantir bom atendimento a crianças cardiopatas desde o nascimento Cite 3 eixos estruturantes do pnaccc Diagnóstico pré-natal e neonatal, assistência cirurgica e multidisciplinar e transporte seguro Como prevenir a síndrome da rubéola congênita e Por que tal medida não pode ser feita Quando confirmado a gravidez Através de vacinação, mas como sua vacina é atenuada trás risco a gestante e ao feto Qual a manifestação tardia mais Como Da sindrome da Rubéola congênito SP3 2 Perda auditiva Quando o médico deve solicitar exames que avalim a síndrome da rubéola congênita Qual ou Quais exames devem ser solicitados Sorologia e PCR quando há suspeitas de infecção Cite 2 cardiopatias congênitas encontradas em neonatos com síndrome da Rubéola congénita Persistência do canal arterial e estenose pulmonar Cardiopatia congênita é definida como uma alteração estrutural do coração ou dos grandes vasos da base, apresentando significância funcional real ou potencial. Com base nos seus conhecimentos sobre cardiopatias congênitas acianóticas avalie as assertivas a seguir: I, III e IV I- A comunicação interatrial caracteriza-se por um defeito congênito de fechamento do septo interatrial. Essa cardiopatia quando não diagnosticada na infância, devido a possível quadro assintomático, pode ser diagnosticada e tratada na fase adulta. II- O raio X de tórax é o exame mais importante para à definição diagnóstica e a conduta clínica nas comunicações interventriculares, devendo ser indicado assim que houver suspeita clínica da lesão. Pode definir também a localização, o tamanho, a repercussão hemodinâmica e a relação do defeito com outras estruturas cardíacas. (Tetralogia de Fallot) III- O canal arterial está presente na vida fetal como um curto e largo vaso conectando a artéria pulmonar à aorta descendente, logo abaixo do istmo aórtico. É uma estrutura fundamental na circulação fetal; após o nascimento, seu fechamento funcional costuma ocorrer nas primeiras horas de vida do RN. IV- Para o tratamento de coarctação da aorta em neonatos, a conduta inicial é o uso de prostaglandina. A indicação para tratamento invasivo (dilatação ou cirurgia) deve ser feita em todos os pacientes sintomáticos e naqueles assintomáticos que apresentarem hipertensão arterial ou sinais de repercussão hemodinâmica nos exames complementares A Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) é uma importante complicação da infecção pelo vírus da Rubéola durante a gestação. A respeito do tema analise as assertivas a seguir: SP3 3 II, III e IV I- As manifestações clínicas da infecção congênita da rubéola dependem do período em que ocorreu a infecção materna. A incidência de defeitos anatômicos é maior nos recém-nascidos de mães infectadas no terceiro trimestre da gestação, pois a proteção materno fetal realizada pela barreira placentária se encontra reduzida neste período gestacional II- O diagnóstico da rubéola congênita é sobretudo laboratorial, níveis elevados de IgG nos recém-nascido ao nascimento e mantidos após o terceiro mês de vida indicam infecção na período intrauterino. III- Não existe tratamento específico para a infecção congênita pelo vírus da rubéola. A prevenção se da com o uso da vacina. A vacina não deve ser usada em período gestacional, IV- Na infecção congênita da rubéola, predominam manifestações de infecção crônica, como morte fetal, parto prematuro e defeitos congênitos clássicos da síndrome da rubéola congênita que são representados pela tríade: perda auditiva, catarata e cardiopatias congênitas Segundo estudo de Menezes (2020) que aborda e relata com entrevistas a vivência de mães de crianças com cardiopatia congênita que serão submetidas à cirurgia cardiovascular. A palavra "difícil” é a que mais aparece para caracterizar o momento. As mães relatam o evento como inesperado, provocando sentimentos e comportamentos negativos, como medo, preocupação, isolamento e até rejeição da criança. Isso porque, além da descoberta do diagnóstico, as mães também se deparam com a possiblidade do tratamento cirúrgico. Situação que enseja medo, visto que o procedimento é muitas vezes desconhecido e a realidade vivenciada é extremamente diferente daquela que se espera com a chegada de um filho. Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e relação proposta entre elas, I e II verdadeiras mas II não é justificativa I- O diagnóstico das Cardiopatias congênitas Pode acontecer em situações diferentes: ainda durante o Período gestacional, por meio de exames pré-natais, os quais podem identificar as malformações no coração; após o nascimento da criança, em consultas pediátricas de rotinas ou ainda, quando a criança apresenta alguns sintomas, como Cianose, cansaço para mamadas, falta de ar, dentre outros PORQUE SP3 4 II- A realização de reuniões periódicas entre os pais e a equipe multidisciplinar tem propósito de Sanar dúvidas e discutir demais pontos necessários para uma relação equipe/família focadas na humanização e envolvimento da família no cuidado ao paciente. As cardiopatias congênitas são responsáveis Por cerca de 40 porcento dos defeitos congênitos sem duvidas malformações mais frequentes e a de maior morbimortalidade em recém-nascidos a doença cardíaca congênita consiste em uma anormalidade estrutural macroscópica do coração todos os grandes vasos com repercussões funcionais significantes ou potencialmente significantes sobre o tema análise em sentenças abaixo III, IV, V I- A oximetria de pulso e o método de triagem para cardiopatias congênitas em neonatos realizado durante o exame físico pelo pediatra em até 6 horas após o nascimento visto que é um exame que apresenta alta Sensibilidade e especificidade os casos suspeitos de cardiopatias congênitas devem ser confirmados pelo eletrocardiograma II- A maioria dos pacientes com comunicação interventricular e assintomática e algum sintomas aparece em apenas após 6 meses como fadiga infecção respiratória de repetição e palpitação o diagnóstico é feito por meio de eletrocardiograma pois nessa cardiopatia a de estudo de condução III- O ecocardiograma com doppler e o exame padrão para o diagnóstico de persistência do canal arterial que tem um sopro típico e contino na maioria dos casos o tratamento de 1ª linha em medicamentoso com indo metastiridona e o ibuprofeno IV- A transposição das grandes artérias é uma das cardiopatia cianóticos mais comum e recém-nascidos sendo incompatível com a vida caso não haja mistura entre o sangue oxigenado e não oxigenado e por isso inicia-se logo após o nascimento o tratamento com prostaglandina e quando necessário e feito a até o septicemia com catéteres balão V- Na tetralogia de fallout as 4 alterações cardíacas são comunicação interventricularestenose pulmonar dextraposição da horta e hipertrofia ventricular direita e Por isso frequentemente recém-nascido apresenta crise de hipoxia que pode ser reduzida pelo controle da hemoglobina e uso de propanolol até realização de cirurgia SP3 5 O plano nacional de assistência criança com cardiopatia congênita visa orientar a organização da assistência criança com cardiopatia congênita de modo a proporcionarem cuidado integral da Criança em todas as etapas pré-natal, nascimento, assistência cardiovasculares, seguimento sobre o tema análise as sentenças a baixos I, II, V I- Segundo a política deve ser assegurado ao recém nascido com suspeita o diagnóstico de cardiopatias congênitas para uma unidade De referência por meio de um veículo de transporte adequado com equipamentos materiais e medicações disponíveis para pronto uso e estabilização além de cuidados durante todo o transporte II-O recém nascido portador de cardiopatias congênitas tem direito a assistência cirúrgica especializada a fim de garantir a correção definitiva dos defeitos ao controle dos sintomas e a melhoria da qualidade de vida da criança além de prevenção de futuros eventos bem como a assistência útil de superar antes e pós- cirúrgica para o recém nascido e a família III- A reabilitação cardiovascular será feita pela equipe de fisioterapeutas durante a internação hospitalar e o seguimento pós alta hospitalar será feito na UBS de origem da criança outros profissionais de saúde assistentes sociais serão integrados na equipe apenas se houver risco de sequelas pós-cirúrgicas por necessidade de acompanhamento IV- O acompanhamento do recém nascido com cardiopatia congênita durante o processo pré e pós cirúrgico pelo nutricionista visa o aporte calórico da dieta do mesmo a fim de evitar dislipidemia e edemas Por carência proteica a conduta é baseada no desenvolvimento neuropsicomotor V- A política prever que a equipe multidisciplinar capacite os familiares sobre os cuidados a ser prestados ao recém nascido em domicilio visão da recuperação das funções de alguns e sistemas principalmente sobre as práticas assistenciais os aspectos pertinentes a reabilitação cardiorespiratórios sensório-motor Togavírus o vírus da Rubéola Pertence ao gênero rubivírus infecta somente seres humanos o fator de maior preocupação relacionando o vírus da Rubéola Ocorre Quando a infecção acomete gestantes devido a capacidade que o vírus possui de causar infecção transpondo a barreira placentária podendo gerar a síndrome da rubéola congênita avalie as asserções e a relação proposta entre elas SP3 6 I e II verdadeiras e II justifica I- A taxa de transmissão vertical do Vírus da rubéola é elevado nas 1ªs semanas de gestação havendo declínio após este período e aumentando novamente no final da gestação com 100 porcento de chances de contaminação materno fetal porém os danos neurológicos são mais significativos no 1º trimestre de gestação PORQUE II-Uma infecção congénita da rubéola as manifestações clínicas dependendo período em que ocorreu a infecção materna resultando em anomalias de diversos óculos sendo clássica porém não patognomonica matéria de malformação cardíaca cataratas surdez Quando as mães são infectadas pelo togavírus no 1º trimestre de gestação
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