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E-BOOK QUESTOES DE PEDIATRIA

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QUESTÕES
comentadas de
 Pediatria da prova de 
Residência Médica
E-BOOK
Sin
ÍN
DI
CE
Neuropediatria ......................................................
Pediatria Geral .......................................................
Síndromes Respiratórias ...............................
Neonatologia ..........................................................
Cardiopediatria .....................................................
Materiais Relacionados ..................................
03
15
29
39
54
67
NEUROPEDIATRIA
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NEUROPEDIATRIA 03
SP, FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNICAMP, 201701
Em março de 2016, em uma unidade básica de saúde, foram atendidos: 
CASO 1: menino, 3m, portador de síndrome de Down; 
CASO 2: menina, 5m, antecedente de prematuridade nasceu com 26 semanas;
CASO 3: menino, 14m, antecedente de prematuridade 30 semanas e uso de 
oxigênio domiciliar continuo; 
CASO 4: menina, 3m, teste de triagem neonatal positivo para fibrose cística; 
CASO 5: menino 13m, portador de defeito septo atrioventricular forma total em 
uso de digoxina e furosemide. 
Os pacientes que deveriam ter recebido palivizumabe são:
A) 1, 2 e 3
B) 2, 3 e 4
C) 3, 4 e 5
D) 2, 3 e 5
04
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NEUROPEDIATRIA
O Palivizumabe é um anticorpo monoclonal humanizado para o vírus sincicial 
respiratório (VSR), principal agente etiológico da Bronquiolite Viral Aguda (BVA). 
De acordo com o Ministério da Saúde, as indicações para uso do Palivizumabe 
são: Prematuros até 28 semanas e 6 dias de idade gestacional, menores de um 
ano de idade; Crianças portadoras de cardiopatia congênita com repercussão 
hemodinâmica demonstrada até o segundo ano de vida; Crianças portadoras de 
doença pulmonar crônica da prematuridade, independente da idade gestacional, 
até o segundo ano de vida. 
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) preconiza a profilaxia para, além 
dos grupos contemplados pelo MS, bebês prematuros nascidos entre 29 e 31 
semanas e 6 dias de idade gestacional nos primeiros 6 meses de vida. Diretrizes 
da Academia Americana de Pediatria definem que não há recomendação para o 
uso do palivizumabe em crianças com fibrose cística ou Síndrome de Down, sem 
outras condições associadas.
Resposta: letra D
COMENTÁRIO
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NEUROPEDIATRIA 05
Síndrome Eletroclínicas fazem parte da Classificação das Epilepsias e algumas são 
mais comuns na infância. Assinale a alternativa CORRETA:
 
A) A síndrome de West é mais comum em lactente, possui evolução favorável e o 
ACTH é uma opção terapêutica.
B) A epilepsia rolândica atinge seu pico por volta de 9-10 anos e possui evolução 
favorável.
C) A síndrome de Lenox Gastaut é mais comum no lactente, com altas taxas de 
refratariedade ao tratamento medicamentoso.
D) As crises de ausência são mais comuns no sexo masculino e o 
Eletroencefalograma se caracteriza por espículas/ondas lentas 3Hz.
E) Síndrome de Dravet tem caráter genético e costuma se apresentar em crianças 
maiores de 3 anos.
 
TO, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, 201802
NEUROPEDIATRIA
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NEUROPEDIATRIA 06
Não confunda: a síndrome de West acomete lactentes, enquanto a síndrome de 
Lenox Gastaut acomete pré-escolares.
Alternativa A: INCORRETA. A síndrome de West tem prognóstico ruim. As crises 
são de difícil controle e tipicamente há comprometimento do DNPM. 
Alternativa B: CORRETA. Epilepsia rolândica também é chamada de epilepsia 
parcial benigna da infância e possui bom prognóstico (melhora no adulto). 
Alternativa C: INCORRETA. A síndrome de Lenox Gastaut manifesta-se antes dos 
11 anos de idade, mas é incomum no lactente. 
Alternativa D: INCORRETA. A epilepsia de ausência clássica tem pico de 
incidência entre os 6 e 7 anos de idade, mais frequente no sexo feminino. 
Alternativa E: INCORRETA. Síndrome de Dravet é uma forma rara de epilepsia 
que se manifesta no primeiro ano de vida
Resposta: letra B
NEUROPEDIATRIA
COMENTÁRIO
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NEUROPEDIATRIA 07
SP, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SP, 201803
Menino de 10 dias de vida é trazido ao pronto-socorro por sangue nas fezes há 
2 dias. Nasceu com idade gestacional de 39 semanas e 2 dias, por via vaginal, 
com boletim de Apgar 9/10/10. As triagens neonatais indicadas foram realizadas 
e resultaram normais. Na maternidade, recebeu 1 mg de vitamina K por via 
intramuscular e as vacinas para Hepatite B e BCG-ID. Permaneceu em alojamento 
conjunto, com alta da maternidade no terceiro dia de vida, sem intercorrências. 
Atualmente está em aleitamento misto, com leite materno e fórmula láctea, 
que a mãe iniciou após a alta da maternidade, pois sentia que tinha pouco leite. 
A mãe usa carbamazepina, há 6 anos, para controle de epilepsia. No exame 
clínico, criança em bom estado geral. Semiologia abdominal sem alterações. Não 
há fissuras ou outras lesões perineais. Mãe traz fralda com presença de sangue 
(confirmado pelo teste de catalase, que veio positivo). O restante do exame clínico 
da criança é normal. Também foram examinadas as mamas da mãe, sem fissuras 
ou quaisquer outras lesões. 
Qual é a principal hipótese diagnóstica para o sangramento do recém-nascido?
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NEUROPEDIATRIA 08
A) É compatível com sangramento por deficiência de vitamina K 
forma tardia, devendo-se administrar uma dose de 2 mg de vitamina K 
intravenosa, com parada do sangramento esperada em, no máximo, 4 
horas.
B) É a forma clássica de sangramento por deficiência de vitamina K, 
devido à baixa quantidade de vitamina K na fórmula derivada do leite 
de vaca, deve-se administrar 2mg de vitamina K via oral e reforçar o 
aleitamento materno exclusivo.
C) É decorrente do uso de anticonvulsivante, que interfere na absorção 
intestinal da vitamina K pelo RN, levando a uma coagulopatia, sendo 
denominado sangramento dependente da deficiência de vitamina K, 
forma precoce.
D) É sugestivo de alergia à proteína do leite de vaca, não podendo ser 
classificado como sangramento dependente de deficiência de vitamina 
K, seja nas formas clássica ou tardia.
03
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NEUROPEDIATRIA 09
NEUROPEDIATRIANEUROPEDIATRIA
Essa questão nos traz um lactente de 10 dias de vida, com sangue nas fezes há 2 
dias, que nasceu a termo, todas sorologias normais e recebeu vitamina K IM ao 
nascer e que atualmente está em aleitamento misto (Materno + Fórmula Láctea). 
Sempre que tivermos um lactente com sangramento retal, temos que levantar 
a hipótese de que seja um quadro de Alergia à proteína do Leite de Vaca (APLV), 
que nesse caso, o recebimento de fórmula infantil corrobora essa suspeita, e 
muitas vezes o quadro clínico é apenas de sangramento, sem outras alterações 
evidentes. 
Nesse caso não iremos pensar que se trata de um sangramento associado à 
deficiência de vitamina K, pois a forma clássica geralmente ocorre ainda na 
primeira semana de vida, e é prevenida com o uso da vitamina K ao nascer, 
enquanto que a forma tardia, apesar de ocorrer após a segunda semana de vida, 
necessita de algum fator de risco ou doença, como o uso de nutrição parenteral 
total ou quadros que levem ao comprometimento da absorção da vitamina K.
Resposta: letra D
COMENTÁRIO
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NEUROPEDIATRIA 10
Dados disponíveis mostram que a sífilis congênita continua sendo um grande 
problema de saúde pública, no Brasil é de notificação obrigatória desde 1986. 
A sífilis congênita pode ser transmitida ao concepto em qualquer fase da 
gravidez. Pode ser classificada conforme a idade de apresentação clínica em 
precoce e tardia. Podemos afirmar que as manifestações clínicas mais frequentes 
encontradas na forma tardia são:
A) Hidrocefalia, deformidades ósseas e cardiopatia congênita
B) Microcefalia, calcificaçõescerebrais e retardo mental
C) Hepatoesplenomegalia, hepatite e exantema crônico
D) Hipotireoidismo, autismo e glaucoma
E) Surdez, ceratite intersticial e deformidades dentárias
PR, SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, 201504
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NEUROPEDIATRIA 11
Questão sobre as manifestações clínicas da sífilis congênita tardia. Vamos analisar 
as alternativas:
Alternativa A: INCORRETA. Apesar de hidrocefalia e deformidades ósseas serem 
comuns na sífilis congênita tardia, o achado de cardiopatia congênita não é 
frequente e provavelmente se manifestaria em uma fase mais precoce. 
Alternativa B: INCORRETA. Algumas manifestações neurológicas são comuns na 
sífilis congênita tardia, como o retardo mental, porém microcefalia e calcificações 
cerebrais nos fazem pensar em outras infecções congênitas, como toxoplasmose, 
citomegalovírus, zika, etc. 
Alternativa C: INCORRETA. Hepatite e hepatoesplenomegalia são manifestações 
mais comuns na fase precoce da sífilis congênita, assim como o exantema, porém 
esse não costuma evoluir com cronicidade 
Alternativa D: INCORRETA. Hipotireoidismo, autismo e glaucoma não são 
manifestações comumente associadas à sífilis congênita. 
Alternativa E: CORRETA. Surdez, ceratite intersticial e deformidades dentárias 
formam a famosa tríade de Hutchinson, característica da sífilis.
Resposta: letra E
COMENTÁRIO
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NEUROPEDIATRIA 12
Em relação ao desenvolvimento neuropsicomotor normal, qual a idade esperada 
de uma criança que senta com o mínimo apoio, rola da posição supina para a 
posição prona, tenta buscar um objetivo que está fora do seu alcance, mas não 
desenvolveu ainda o movimento de pinça?
 
A) 2 meses
B) 4 meses
C) 6 meses
D) 9 meses
E) 1 ano
SP, HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 201005
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NEUROPEDIATRIA 13
14
As habilidades descritas estão presentes no lactente de seis meses de idade. A 
habilidade da pinça é posterior, surgindo somente no terceiro-quarto trimestre 
de vida. A criança de 9 meses já senta sem qualquer apoio e pode ser capaz de 
realizar o movimento de pinça e engatinhar.
Resposta: letra C
NEUROPEDIATRIA
COMENTÁRIO
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NEUROPEDIATRIA
PEDIATRIA GERAL
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PEDIATRIA GERAL 15
RJ, SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - RIO DE JANEIRO, 201306
Com relação ao refluxo gastroesofágico, assinale a alternativa INCORRETA:
A) A esofagite crônica pode levar ao encurtamento inflamatório do esôfago que 
pode induzir a hérnia de hiato e piora o refluxo.
B) Os lactentes com sintomas mais acentuados, como regurgitação, irritabilidade, 
recusa alimentar e déficit de crescimento, só terão desaparecimento dos sintomas 
se for usado inibidores de bomba de prótons por volta dos 24 meses de idade.
C) A pHmetria, que documenta os episódios de refluxo ácido quantitativamente 
não é considerado essencial para o diagnóstico de doença do refluxo 
gastroesofágico.
D) A terapia conservadora inclui normalização do volume e frequência das 
dietas, evitar alimentos e bebidas ácidas, redução de peso para crianças obesas e 
elevação da cabeceira da cama. 
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PEDIATRIA GERAL 16
O refluxo gastroesofágico (RGE) é caracterizado pelo retorno de conteúdo gástrico 
para o esôfago, atingindo, algumas vezes, a faringe, a boca e as vias aéreas 
superiores. O RGE é, em geral, um processo fisiológico normal que ocorre várias 
vezes por dia em todas as pessoas saudáveis, independentemente da idade. 
Assim, episódios de RGE ocorrem em indivíduos saudáveis, com duração menor 
que 3 minutos, principalmente no período pós-prandial. Normalmente não causa 
incômodo ou repercussão nos hábitos de sono. Entretanto, a doença do refluxo 
gastroesofágico (DRGE) é caracterizada quando o RGE causa manifestações 
clínicas de gravidade variável associadas ou não a complicações, tais como a 
esofagite. 
No lactente, é muito frequente, o RGE fisiológico acompanhar-se de regurgitações 
ou “golfadas” que não se associam a redução no ganho de peso ou outras 
manifestações clínicas. Trata-se de um distúrbio funcional gastrintestinal 
transitório e dependente da imaturidade funcional do aparelho digestivo no 
primeiro ano de vida. Está incluído entre os distúrbios gastrintestinais funcionais 
COMENTÁRIO
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PEDIATRIA GERAL 17
Resposta: letra B
18
e são recomendados critérios diagnósticos clínicos específicos nos critérios de 
Roma (Roma IV). Afeta até 60% de todos os lactentes e inicia-se antes de oito 
semanas de vida. A frequência de regurgitações é variável (5% dos lactentes têm 
seis ou mais episódios de regurgitação por dia). Estas regurgitações aumentam 
em número e volume entre dois e quatro meses e, posteriormente, diminuem 
progressivamente com o aumento de idade, sendo que 90% a 95% dos casos 
resolvem até o primeiro ano de vida.
COMENTÁRIO
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PEDIATRIA GERAL
Escolar, cinco anos, apresenta ardência ao urinar há uma semana. A mãe relata 
secreção amarelada com odor ruim nas suas roupas íntimas. Não tem outros 
sintomas. Exame físico: hiperemia na região vulvar. Para se formular uma hipótese 
diagnóstica da etiologia específica, neste caso, deve-se inquirir sobre:
A) Práticas esportivas
B) Higiene perianal
C) Agitação noturna
D) Produtos químicos
RJ, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, 201507
PEDIATRIA GERAL
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PEDIATRIA GERAL 19
Caso clínico típico de vulvovaginite na infância, onde as principais causas são 
má higiene e verminose, sendo que o sintoma que mais corrobora é a agitação 
noturna, principalmente nos casos de verminose.
Resposta: letra C
COMENTÁRIO
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PEDIATRIA GERAL 20
Recém-nascido com uma semana de vida se mostra irritadiço e exibe vários 
episódios de vômito bilioso depois da alimentação mais recente. Está taquicárdico, 
porém os outros sinais vitais estão estáveis. O exame físico revela um abdome 
distendido, porém sem anormalidade acentuada. Qual a conduta MAIS adequada 
para esse caso? (POLIN RA. Neonatologia Prática - 5ª edição – Editora Elsevier, 
2016).
A) Avaliar o recém-nascido para o possível refluxo gastroesofágico com uma sonda 
de pH.
B) Realizar estudo contrastado do trato gastrointestinal superior.
C) Iniciar o tratamento com um inibidor da bomba de próton.
D) Realizar exame ultrassonográfico de piloro.
E) Trocar a alimentação oral por fórmula à base de soja.
PR, HOSPITAL ANGELINA CARON, 201708
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PEDIATRIA GERAL 21
Para o diagnóstico de DRGE, além da avaliação clínica, o arsenal propedêutico 
é grande. O exame ideal deverá documentar a ocorrência de RGE, detectar 
suas complicações, estabelecer uma relação causa-efeito entre RGE e sintomas. 
Atualmente nenhum teste isolado preenche todas essas características ao mesmo 
tempo. Cada exame avalia diferentes aspectos do RGE. Portanto, é compreensível 
que a correlação entre os diferentes exames complementares seja pobre. 
Basicamente, a endoscopia identifica claramente esofagites, a pHmetria mede 
o RGE ácido e a impedanciometria intraluminal (II) detecta todos os tipos de 
RGE, independentemente do pH. O exame radiológico contrastado de esôfago, 
estômago e duodeno (RxEED) é importante para diagnosticar anormalidades 
estruturais anatômicas que podem causar sintomas similares aos da DRGE, como 
hérnia, estenose e volvo. Pode ser útil na avaliação do esvaziamento gástrico. 
Portanto, alternativa CORRETA é B.
Alternativa A: está INCORRETA, pois a sonda de pH foi considerada como 
padrão-ouro para o diagnóstico da DRGE, porém nos últimos anos muitos autores
COMENTÁRIO
PEDIATRIA GERAL
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PEDIATRIA GERAL 22
demonstraram a sua limitação por detectar apenas refluxos ácidos(pH <4), 
deixando de observar os refluxos fracamente ácidos ou alcalinos.
Alternativa B: CORRETA. 
Alternativa C: está INCORRETA, pois o tratamento farmacológico deve ser 
reservado aos pacientes com DRGE nos quais os sintomas são mais graves e com 
dados de difi culdade alimentar, desaceleração do ganho ponderal e/ou com 
comprovação de esofagite no exame endoscópico, incluindo dados de biópsia. É 
mais raro, o encontro de esofagite erosiva, em lactentes nos primeiros meses de 
vida, a não ser nos casos acompanhados de comorbidades, tais como; atresia de 
esôfago, doenças neuromusculares, fibrose cística ou doença respiratória crônica. 
Alternativa D: está INCORRETA, pois a ultrassonografia abdominal tem baixa 
sensibilidade e especificidade para o diagnóstico da DRGE. Avalia apenas o 
refluxo pós-prandial, sob pressão da parede abdominal, não diferenciando o 
refluxo fisiológico da DRGE. É útil, principalmente, para o diagnóstico de estenose 
hipertrófica de piloro e má-rotação intestinal.
Alternativa E: está INCORRETA, pois a fórmula a base de soja é reservada para 
casos de alergia a proteína do leite de vaca.
Resposta: letra B
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PEDIATRIA GERAL 23
Lactente, 3 meses, portador de Síndrome de Down, comparece à consulta médica 
com história de cansaço às mamadas e baixo ganho de peso desde o nascimento. 
A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É:
A) Hipotonia da síndrome
B) Doença do refluxo gastroesofágico
C) Cardiopatia congênita
D) Dificuldade de aleitamento materno
SP, FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNICAMP, 201509
PEDIATRIA GERAL
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PEDIATRIA GERAL 24
Resposta: letra C
Paciente com Síndrome de Down + Cansaço às mamadas + Baixo ganho ponderal. 
Diante desse quadro, temos que lembrar da associação dessa cromossomopatia 
com a maior incidência de CARDIOPATIA CONGÊNITA, onde a principal é o 
“Defeito do septo atrioventricular” (DSAV). 
PEDIATRIA GERAL
COMENTÁRIO
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PEDIATRIA GERAL 25
A dermatite atópica é a doença cutânea mais frequente na infância, os sintomas 
têm início nos primeiros 6 meses de vida em 45% dos pacientes, e em 85%, 
antes dos 5 anos. O diagnóstico é clínico e as lesões têm características diferentes 
quanto ao aspecto e localização, conforme a faixa etária. Levando em consideração 
os dados apresentados, assinale a alternativa correta.
A) Na fase do lactente, as lesões eczematosas estão localizadas na face e região 
extensora dos membros, enquanto a região coberta pelas fraldas é poupada.
B) Na fase que vai do nascimento até os 6 meses de vida, as lesões são 
liquenificadas e mais frequentemente localizadas nas pregas cubitais e poplíteas.
C) Na fase infantil, as lesões são eritematodescamativas e localizam-se nas pregas 
axilares e inguinais, e a xerose é menos intensa e associada a prurido.
D) Na fase que vai dos 2 anos até a adolescência, as lesões tendem a ser mais 
liquenificadas e localizam-se na fase extensora de membros.
E) As alterações pigmentares pós-inflamatórias, seja com hiperpigmentação, seja 
com hipopigmentação, são infrequentes na dermatite atópica.
PR, HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ, 201810
PEDIATRIA GERAL
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PEDIATRIA GERAL 26
Do nascimento até o sexto mês de vida é caracterizada por prurido intenso e 
lesões cutâneas com eritema, pápulas, vesículas e formação de crostas, que se 
localizam na face e poupam o maciço central. Outros locais como face extensora 
dos membros e tronco podem ser acometidos. Infecção secundária é comum e 
caracterizada por exsudação e crostas melicéricas. Os surtos do eczema podem 
ser desencadeados por infecções respiratórias, alterações climáticas, fatores 
emocionais e alimentos. Entre os 8 e 10 meses de idade as lesões acometem 
as regiões extensoras dos membros, provavelmente pela fricção ocasionada 
pelo ato de engatinhar ou mesmo se arrastar no chão. Os pacientes que 
nesta fase apresentam eczema generalizado podem melhorar; entretanto, 
o desaparecimento total da doença é pouco provável. Fase pré-puberal 
ocorre a partir dos 2 anos e persiste até a puberdade. As lesões localizam-se 
principalmente nas regiões flexurais dos joelhos e dos cotovelos, pescoço, pulsos e 
tornozelos. As pápulas eritematosas e vesículas são substituídas gradualmente por 
liquenificação (espessamento, escurecimento e acentuação dos sulcos da pele). O 
prurido está sempre presente e pode ser de difícil controle. Portanto, alternativa 
A é CORRETA.
COMENTÁRIO
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PEDIATRIA GERAL 27
Alternativa B: está INCORRETA, pois do nascimento até o sexto mês de vida é 
caracterizada por prurido intenso e lesões cutâneas com eritema, pápulas, vesículas 
e formação de crostas, que se localizam na face e poupam o maciço central. 
Alternativa C: está INCORRETA, pois as lesões localizam-se principalmente nas 
regiões flexurais dos joelhos e dos cotovelos, pescoço, pulsos e tornozelos. As 
pápulas eritematosas e vesículas são substituídas gradualmente por liquenificação.
Alternativa D: está INCORRETA, pois as lesões localizam-se principalmente nas 
regiões flexurais dos joelhos e dos cotovelos, pescoço, pulsos e tornozelos. As 
pápulas eritematosas e vesículas são substituídas gradualmente por liquenificação. 
Alternativa E: está INCORRETA, pois alterações pigmentares pós-inflamatórias são 
frequentes.
 
Resposta: letra A
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PEDIATRIA GERAL 28
SÍNDROMES
RESPIRATÓRIAS
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 29
PB, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY, 201611
Paciente de 3 anos, comunicante de mãe portadora de tuberculose em 
tratamento, realiza teste tuberculínico e RX de tórax sendo, o primeiro não reator e 
o RX normal. A conduta mais adequada para o caso, é:
 
A) Afastar do convívio para não infectar o menor
B) Repetir o teste tuberculínico com 8 semanas
C) Repetir o teste tuberculínico e o RX de tórax com 8 semanas
D) Iniciar a isoniazida profilática
E) Apenas acompanhar clinicamente por 6 meses
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 30
Na investigação de crianças menores de 10 anos de idade contactantes de um 
caso de tuberculose pulmonar bacilífera, devem ser solicitados dois exames: 
a prova tuberculínica e a radiografia de tórax. Quando a radiografia de tórax é 
normal e aprova tuberculínica é reatora, recomenda-se o tratamento de infecção 
latente com isoniazida. Porém, quando a prova tuberculínica é não reatora, 
recomenda-se que seja repetida após oito semanas (a infecção pode ter sido 
recente). Se esta segunda prova for não reatora, a criança não foi infectada e não é 
necessário tratamento da infecção latente pela tuberculose.
Resposta: letra B
COMENTÁRIO
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 31
SP, HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JUNDIAÍ, 201512
No tratamento inicial de resgate da crise moderada de asma brônquica no 
Pronto -Socorro Infantil (PSI), é recomendado:
A) brometo de ipatrópio e corticoide oral
B) beta 2 agonista inalatório e corticoide inalatório
C) beta 2 agonista inalatório e corticoide oral
D) beta 2 agonista inalatório e brometo de ipatrópio
E) beta 2 agonista inalatório e corticoide injetável
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 32
Nas crises de asma, recomenda-se o uso de beta-2-agonista inalatório a cada 
10-30 min na primeira hora, constitui a medida inicial de tratamento e corticoide 
oral reduzem na inflamação, aceleram a recuperação, reduzem recidivas e 
hospitalizações e diminuem o risco de asma fatal. Portanto, a alternativa C é 
CORRETA.
 
Alternativa A: está INCORRETA, pois não se usa brometo de ipratrópio durante as 
crises 
Alternativa B: está INCORRETA, pois usa-se o corticoide oral crises de asma 
Alternativa C: CORRETA
Alternativa D: está INCORRETA, pois não se usa brometo de ipratrópio duranteas 
crises 
Alternativa E: está INCORRETA, pois o corticoide oral é utilizado como 
tratamento inicial na crise de asma
Resposta: letra C
COMENTÁRIO
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 33
RJ, INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT, 201513
Criança, quatro anos, após período febril de dois dias, com pródromos respiratórios 
leves e picos febris de até 39.9°C, apresenta importante desconforto respiratório 
sem melhora com a mudança de posição no leito. Ouve-se um estridor intenso 
e rude. Ao ser atendida pelo pediatra, a paciente está em franca insuficiência 
respiratória aguda, com cianose central e periférica. Este quadro é sugestivo de:
A) broncopneumonia
B) aumento do volume de adenoides
C) crupe
D) epiglote aguda
E) traqueolaringite viral
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 34
No caso em questão temos uma criança de 4 anos de idade com acometimento 
do epitélio respiratório. Inicialmente devemos buscar qual a porção desse 
epitélio que está sendo prejudicada. Para isso buscamos dois sinais de grande 
importância: estridor e taquipneia. Na presença do estridor, sabemos que a 
infecção é na região periglótica. O paciente em questão tem história de quadro 
febril, evoluindo para desconforto respiratório e estridor, ou seja, pode evoluir 
rapidamente para insuficiência respiratória. Diante desse quadro teríamos três 
hipóteses diagnósticas: laringite viral, laringotraqueite bacteriana ou epiglotite 
aguda. Estamos diante de um paciente que evoluiu rapidamente para piora 
clínica em franca insuficiência respiratória chegando a apresentar cianose central 
e periférica. Daqueles três diagnósticos possíveis, o mais grave é a epiglotite. Essa 
patologia é mais comum em pré-escolares, entre os 2 e 5 anos de idade, sendo 
a forma mais grave de obstrução inflamatória aguda das vias aéreas superiores. 
Apresenta evolução rápida, com febre alta, dor de garganta, sialorreia importante, 
dispneia e obstrução respiratória rapidamente progressiva. 
COMENTÁRIO
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 35
A posição de tripé é patognomônica: a criança acorda no meio da noite com 
dificuldade respiratória e senta com o tronco para a frente e o pescoço em 
hiperextensão. O tratamento é de emergência, pois pode haver evolução para 
obstrução total das vias aéreas e óbito. O paciente deve ser hospitalizado e 
está indicada a intubação traqueal ou traqueostomia e início imediato de 
antibioticoterapia endovenosa.
Resposta: letra D
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 36
SC, SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA, 201014
Em relação à escarlatina, assinale a alternativa incorreta:
A) A penicilina é o antibiótico de escolha para tratamento.
B) A palidez perioral (sinal de Filatow) é característica da doença.
C) A descamação laminar da pele é uma das características da doença.
D) O afastamento da escola deve ocorrer até que todas as lesões estejam em fase 
de crosta.
E) Está frequentemente associada à faringoamigdalite estreptocócica.
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 37
A escarlatina é uma doença exantemática causada por cepas de estreptococo 
beta-hemolítico do grupo A, produtoras de exotoxina pirogênica e cursa com um 
exantema que caracteristicamente surge após um curto período prodrômico no 
qual, grande maioria dos casos, se evidencia uma faringoamigdalite pultácea. Este 
exantema é descrito como micropapular e associa-se à palidez peribucal, sinal 
de Filatov, altamente sugestivo da doença; desaparece após sete dias, deixando 
descamação lamelar, incluindo a face a região palmoplantar. O tratamento 
de escolha deve ser feito com Penicilina G benzatina, sendo os macrolídeos 
reservados para os quadros de alergia. A transmissão da infecção decorre através 
de gotículas de saliva e de secreções nasais eliminadas pelo doente. O indivíduo 
infectado deixa de transmitir a infecção 24 horas após o início do tratamento com 
antibiótico adequado, não sendo necessário o afastamento escolar por período 
superior. A formação de crostas para o retorno às aulas deve ocorrer em outra 
doença exantemática, a varicela. 
Resposta: letra D
COMENTÁRIO
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SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 38
NEONATOLOGIA
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NEONATOLOGIA 39
PB, SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JOÃO PESSOA, 201715
As infecções perinatais afetam 0,5 a 2,5% de todos os nascimentos e constituem 
um grande problema de saúde pública pela elevada morbimortalidade”. - Tratado 
de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatra. Os patógenos mais comuns 
foram agrupado sob a denominação de TORCHS. Sobre o tratamento dessas 
infecções perinatais, é correto afirmar:
A) Na Toxoplasmose Congênita e na Rubéola Congênita utilizamos Sulfadiazina + 
Pirimetamina + Ácido Folínico.
B) Para a Rubéola Congênita e Herpes simples não há tratamento específico.
C) Na Citomegalovirose usamos Espiramicina e na Sífilis Congênita usamos a 
Penicilina Benzatina.
D) Em caso de infecção por Herpes Simples utilizamos o Aciclovir e na 
Citomegalovirose podemos usar o Ganciclovir.
E) Na Sífilis Congênita utilizamos a penicilina Benzatina e na Toxoplasmose 
Congênita não há tratamento específico.
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NEONATOLOGIA 40
Alternativa A: INCORRETA. O tratamento realizado com Sulfadiazina + 
Pirimetamina + Ácido folínico é instituído para a toxoplasmose congênita e não 
para a rubéola congênita.
Alternativa B: INCORRETA. No caso da infecção pelo vírus Herpes simples pode 
ser feito o tratamento com o aciclovir. 
Alternativa C: INCORRETA. Na citomegalovirose, o ganciclovir é a grande 
alternativa de tratamento, e não a espiramicina.
Alternativa D: CORRETA. O aciclovir é a droga de escolha para a infecção 
perinatal pelo Herpes simples e o ganciclovir para a citomegalovirose. 
Alternativa E: INCORRETA. Conforme comentário da alternativa A, a 
toxoplasmose congênita tem, sim, tratamento específico.
Resposta: letra D
COMENTÁRIO
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NEONATOLOGIA 41
RJ, SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - RIO DE JANEIRO, 201316
São fatores de risco para a sepse neonatal precoce, EXCETO:
 
A) Colonização genital pelo Streptococo beta-hemolítico do grupo B
B) Ruptura prolongada de membranas (maior que 10 horas)
C) Parto prematuro
D) Asfixia perinatal 
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NEONATOLOGIA 42
Os fatores de risco que devemos buscar na história para pensarmos no 
diagnóstico de sepse neonatal podem ser divididos em fatores maternos e 
do RN. Os principais fatores maternos são: a presença de ruptura prolongada 
das membranas ovulares, a corioamnionite, a infecção do trato urinário e a 
colonização cervical pelo estreptococo do grupo B (Streptococcus agalactiae). 
Um tempo de ruptura superior a 18 horas associa-se a um maior risco de infecção. 
A infecção urinária no terceiro trimestre associa-se tanto ao trabalho de parto 
prematuro quanto à corioamnionite (infecção urinária no parto tem ainda maior 
risco). Já os fatores do RN incluem a prematuridade e o baixo peso ao nascer, o 
sexo masculino (por motivos pouco esclarecidos), primeiro gemelar, taquicardia 
fetal e a presença de asfixia (apgar no quinto minuto menor que 7). 
 
Alternativa A: CORRETA. De acordo com o comentário do autor. 
Alternativa B: INCORRETA. O maior risco está relacionado quando há rotura de 
membranas por mais de 18 horas. 
(continua na próxima página)
COMENTÁRIO
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NEONATOLOGIA 43
Alternativa C: CORRETA. A prematuridade é um importante fator de risco para a 
sepse neonatal. 
Alternativa D: CORRETA. A asfixia surge como um fator de risco quando 
consideramos o Apgar no quinto minuto menor que 7 visto que a própria 
presença de asfixia pode nos indicar que a criança está nascendo com um quadro 
infeccioso.
Resposta: letra A
NEONATOLOGIA
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NEONATOLOGIA 44
RJ, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, 201717
Recém nascido com toxoplasmose congênita é considerado normal no período 
perinatal. A possibilidade de envolvimento ocular:
 
A) Ocorre em menos da metade destas crianças
B) Estará relacionada á gravidade dos achados que possam vir a surgir
C) É descartada quando a criança é normal ao nascer
D) É grande, já que nestes casos a maioria das crianças irá apresentá-lo 
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NEONATOLOGIA 45
Devemos estar atentos e lembrar que, mesmo os recém-nascidos assintomáticos, 
com diagnóstico de toxoplasmose congênita, deverão ser tratados, pois o risco de 
desenvolvimento de manifestação oculares é alto com o passar o tempo. Aceita-
se que mais de 50% dos recém-nascidos sejam assintomáticos, mas praticamente 
todos irão desenvolver as alterações.
Resposta: letra D
COMENTÁRIO
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NEONATOLOGIA 46
PR, ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ, 201518
No atendimento na sala de parto de um recém-nascido a termo, saudável e 
com boa vitalidade ao nascer, está chorando, com tônus em flexão, sem líquido 
amniótico meconial, e não necessita de nenhuma manobra de reanimação. 
Com base nesses dados, avalie as afirmações a seguir. Recomenda-se que o 
clampeamento do cordão umbilical seja efetuado em um a três minutos após 
a extração do concepto do útero materno. Porque o clampeamento tardio do 
cordão é benéfico com relação aos índices hematológicos na idade de 3 a 6 
meses, embora possa elevar a necessidade de fototerapia por hiperbilirrubinemia 
indireta na primeira semana de vida. Analisando a relação proposta entre as duas 
asserções acima, assinale a opção CORRETA:
A) As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa 
correta da primeira.
B) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma 
justificativa correta da primeira.
C) A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é falsa.
D) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é verdadeira.
E) As duas asserções são proposições falsas.
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NEONATOLOGIA 47
Estamos diante de um recém-nascido com boa vitalidade ao nascimento e 
que não requer manobras de reanimação no atendimento na sala de parto. 
Nesses casos, o clampeamento do cordão umbilical deve ser realizado entre 
um a três minutos após a extração do concepto do útero e a primeira assertiva 
é correta. A segunda assertiva, por sua vez, está correta e justifica a primeira. O 
clampeamento é feito desse modo pois demonstrou-se que resulta em efeitos 
benéficos nos índices hematimétricos entre os 3 e 6 meses de vida. Entretanto, 
tal conduta também leva a um aumento na necessidade de fototerapia por 
hiperbulirrubinemia indireta na primeira semana de vida.
Resposta: letra A
COMENTÁRIO
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NEONATOLOGIA 48
TO, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, 201719
As infecções congênitas causadas pelo grupo das TORCHS manifestam-se clinicamente 
de forma semelhante porém algumas manifestações são muito características de 
cada uma delas. Diante disso, é INCORRETO afirmar que:
A) A catarata/glaucoma congênitos, doença cardíaca congênita, comprometimento 
auditivo e retinopatia pigmentar são características da rubéola congênita.
B) A toxoplasmose pode se manifestar classicamente com hidrocefalia, 
coriorretinite, calcificações intracranianas, retardo mental, perda auditiva 
importante em grande parte dos casos.
C) RN com citomegalovírus congênito pode nascer assintomático com baixas taxas 
de mortalidade mas ao longo do desenvolvimento pode apresentar perda auditiva, 
retardo mental, espasticidade motora e microcefalia.
D) RN portador de herpes simples podem apresentar um quadro de doença 
neurológica isolada, com microcefalia, cegueira e cistos porencefálicos.
E) A infecção neonatal por Herpes simples funciona como uma verdadeira ameaça 
a vida podendo se manifestar com quadro de sepse neonatal precoce acometendo 
vários órgãos com anemia, manifestações hemorrágicas e distúrbios respiratórios/
circulatórios.
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NEONATOLOGIA 49
TORCHS é uma sigla que representa importantes infecções congênitas: 
Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus, Herpes Simples e Sífilis. A maioria 
dos recém-nascidos infectados é assintomático. A apresentação clássica 
da toxoplasmose é a tríade clássica de Sabin: coriorretinite, calcificações 
intracranianas grosseias e hidrocefalia do tipo obstrutiva. 
Outros sintomas possíveis são prematuridade, restrição ao crescimento 
intrauterino, anemia, trombocitopenia, hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, 
icterícia, exantemas, dermatite esfoliativa, miocardite, entre outros. A Rubéola 
congênita tem como manifestação mais comum a surdez bilateral ou isolada. 
Alterações oculares (catarata) e cardíacas (malformações diversas, principalmente 
PCA) também caracterizam a doença. 
Na citomegalovirose o quadro clínico mais comum é o neurológico, representado 
por microcefalia e calcificações intracranianas periventriculares. O paciente 
ainda pode cursar com coriorretinite, perda auditiva neurossensorial, petéquias 
e trombocitopenia. A infecção pelo Herpes Simplex pode apresentar forma 
COMENTÁRIO
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NEONATOLOGIA 50
Resposta: letra B
localizada, forma neurológica ou forma disseminada. A forma localizada se 
caracteriza por ceratoconjuntivite, coriorretinite, úlcera de córnea, catarata e atrofia 
óptica além de lesões cutâneas vesiculares. 
Na forma neurológica o paciente pode apresentar letargia, irritabilidade, 
convulsões, crises de apneia e febre alta. A forma disseminada é a mais grave 
uma vez que encontramos acometimento do SNC e diseminação visceral. As 
manifestações clínicas incluem vômitos, anorexia, irritabilidade, desconforto 
respiratório, convulsões, icterícia, hepatoesplenomegalia e petéquias. O 
comprometimento neurológico se caracteriza por uma meningoencefalite grave, 
podendo levar à necrose hemorrágica do lobo temporal.
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NEONATOLOGIA 51
Em relação à Displasia de Desenvolvimento do Quadril (DDQ), considere as 
afirmativas abaixo: 
1. São considerados fatores de risco o sexo masculino, história familiar de DDQ, a 
apresentação pélvica e o oligodrâmnio. 
2. A DDQ deve ser pesquisada utilzando-se a manobra de Ortolani, a ser 
realizada nos dois primeiros dias de vida, enquanto o recém-nascido permanecer 
hospitalizado e, mais tarde, no ambulatório de seguimento de puericultura, até os 
6 meses de idade. 
3. A Manobra de Barlow permite verificar se a cabeça do fêmur é ou não luxável. 
4. A assimetria de pregas glúteas, denominada sinal de Peter Bade, pode ser um 
sinal indireto de DDQ, porém 30% das crianças normais apresentam tal assimetria. 
5. A radiografia de articulação coxo-femoral é o exame de escolha até o 4º mês de 
vida para confirmação do diagnóstico de DDQ. Assinale a alternativa correta.
A) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras
B) Somente as afirmativas 3 e 5 são verdadeiras
C) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras
D) Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras
E) Somente as afirmativas 1,3, 4 e 5 são verdadeiras
PR, HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ, 201620
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NEONATOLOGIA 52
Os fatores de risco para a DDQ incluem: sexo feminino, raça branca, primiparidade, 
mãe jovem, apresentação pélvica ao nascimento, história familiar, oligohidrâmnio, 
recém-nascido com maiores peso e altura e com deformidades nos pés ou na 
coluna vertebral. A radiografia convencional tem um valor limitado na confirmação 
diagnóstica da DDQ nos recém-nascidos, pois as epífises femorais proximais 
(cabeças dos fêmures) não estão ossificadas até os quatro a seis meses de vida. Por 
outro lado, a ultrassonografiado quadril do neonato tem um potencial óbvio nas 
crianças desta faixa etária, pois evidenciará claramente as estruturas cartilaginosas 
que são precariamente delineadas pela radiografia simples. As afirmativas 2, 3 e 4 
estão totalmente corretas.
Resposta: letra C
COMENTÁRIO
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NEONATOLOGIA 53
CARDIOPEDIATRIA
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CARDIOPEDIATRIA 54
SP, ASSOCIAÇÃO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE OURINHOS, 201821
Um médico está cuidando de um paciente de 9 meses de idade, que foi 
intubado por desconforto respiratório e desenvolveu parada cardiorrespiratória. 
A reanimação foi iniciada e o monitor cardíaco mostra imagem de assistolia. 
A criança está sem acesso venoso, e já foram feitas várias tentativas de acesso 
periférico. Qual é a conduta mais adequada?
 
A) Administração de atropina por via intraóssea
B) Ventilação com bolsa valva e máscara
C) Administração de epinefrina no tubo traqueal
D) Tentativa de desfibrilação elétrica
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CARDIOPEDIATRIA 55
Alternativa A: INCORRETA. A atropina é recomendada no tratamento de 
bradicardia sintomática causada por bloqueio atrioventricular ou aumento da 
atividade vagal (durante a intubação). A dose recomendada de 0,02mg/kg e 
dose máxima de 0,5mg para crianças e 1mg para adolescentes. Quando a via 
endovenosa não foi disponível, a via traqueal pode ser utilizada. 
Alternativa B: INCORRETA. A criança já encontra-se com via área definitiva. 
Alternativa C: CORRETA. Os ritmos mais comuns que necessitam de RCP em 
crianças são a assistolia e a bradicardia. Na criança com bradicardia sintomática, 
que não responde com ventilação efetiva e suplementação de oxigênio, a 
epinefrina pode ser usada na dose 0,01mg/kg (0,1ml/kg da solução 1:10.000) via 
endovenosa e intraóssea ou, na ausência de acesso vascular, 0,1mg/kg (0,1mL/kg 
da solução 1:1.000) por via traqueal. 
Alternativa D: INCORRETA. A assistolia é um ritmo que não responde ao choque 
elétrico, ou seja, ritmo não chocável.
Resposta: letra C
COMENTÁRIO
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CARDIOPEDIATRIA 56
RJ, FUNDAÇÃO JOÃO GOULART - HOSPITAIS MUNICIPAIS, 201822
Menino, filho de pais analfabetos que vieram do interior, foi examinado pela 1ª 
vez aos 4 meses quando seus pais chegaram ao Rio de Janeiro. Mãe relata que 
seu filho nasceu em casa e que desde então ele ficava cansadinho e arroxeado ao 
chorar, mamar e quando fazia força para evacuar. Ao exame, constatou-se tinha 
sopro cardíaco à ausculta e o ecocardiograma confirmou Tetralogia de Fallot. 
Nessa cardiopatia congênita pode-se encontrar a seguinte alteração:
A) Estenose tricúspide
B) Insuficiência pulmonar
C) Comunicação interatrial
D) Hipertrofia ventricular direita
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CARDIOPEDIATRIA 57
A tetralogia de Fallot é uma das cardiopatias congênitas cianóticas cujo defeito 
primário é um desvio anterior do septo infundibular. As consequências deste 
desvio são: 
1) obstrução à saída do ventrículo direito (estenose pulmonar), 
2) defeito do septo ventricular (CIV), 
3) dextroposição da aorta com substituição do septo ventricular, e 
4) hipertrofia ventricular direita.
Resposta: letra D
COMENTÁRIO
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CARDIOPEDIATRIA 58
PA, H.U. BETTINA FERRO DE SOUZA/JOÃO BARROS BARRETO, 201823
Adolescente de 17 anos, grávida de gêmeos, com diagnóstico de lúpus eritematoso 
sistêmico desde os sete anos de idade, durante o seu pré-natal houve suspeita 
de cardiopatia em um dos fetos. Após o nascimento de dois meninos com 35 
semanas de idade gestacional, o pediatra reconheceu uma cardiopatia congênita 
em um dos neonatos depois de realizar exame físico, eletrocardiograma e 
ecocardiograma. A cardiopatia observada foi:
A) Coarctação de aorta
B) Tetralogia de Fallot
C) Anomalia de Ebstein
D) Cardiomiopatia hipertrófica
E) Bloqueio atrioventricular total congênito
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CARDIOPEDIATRIA 59
BAV total congênito: Lupus neonatal, devido a anticorpos maternos (anti-Ro e 
Anti-La) que cruzam a placenta, é responsável por 60 a 90% dos casos de BAV 
total congÊnito. Outras causas incluem miocardite e outro vários tipo de defeitos 
congênitos como, transposição das grandes artérias, discordância átrio-venricular 
e outros. Também pode ocorre BAVT congênito, em determinadas famílias, 
como traço autossômico dominante. BAV total adquirido: causas compreendem 
miocardite, doença de Lyme, febre reumática aguda, infarto miocárdico, trauma 
dano cirúrgico e cardiomiopatia. 
Resposta: letra E
COMENTÁRIO
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CARDIOPEDIATRIA 60
RJ, INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA, 201624
Qual das cardiopatias congênitas abaixo é acianótica?
A) Tetralogia de Fallot
B) Anomalia de Ebstein
C) Transposição dos grandes vasos
D) Atresia da artéria pulmonar
E) Comunicação interventricular (CIV)
 
61
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CARDIOPEDIATRIA
Alternativa A: INCORRETA. A Tetralogia de Fallot é a cardiopatia congênita 
cianótica mais comum da infância, caracterizada por quatro achados 
típicos: estenose pulmonar, comunicação interventricular perimembranoso, 
dextroposição da aorta e hipertrofia ventricular direita. 
Alternativa B: INCORRETA. A Anomalia de Ebstein trata-se de uma alteração na 
valva tricúspide, com deslocamento intraventricular dos folhetos septal e posterior, 
com consequente atrialização de parte da cavidade ventricular direita. Nos recém-
nascidos, ocorre insuficiência cardíaca com importante cardiomegalia e cianose 
central. 
Alternativa C: INCORRETA. A Transposição dos grandes vasos caracteriza-se por 
uma relação anormal entre as artérias e os ventrículos, de modo que a aorta 
nasce do ventrículo direito, enquanto a artéria pulmonar emerge do ventrículo 
esquerdo, acarretando cianose.
Alternativa D: INCORRETA. Na atresia pulmonar não existe comunicação entre 
o ventrículo direito e a artéria pulmonar, sendo o canal arterial a única forma de 
suprimento sanguíneo pulmonar. Quase a totalidade do sangue venoso que 
COMENTÁRIO
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CARDIOPEDIATRIA 62
chega ao átrio direito é desviada para o átrio esquerdo, seguindo para o ventrículo 
esquerdo e a aorta, levando à cianose.
Alternativa E: CORRETA. A comunicação interventricular caracteriza-se pela 
comunicação entre os ventrículos, com desvio do sangue das cavidades de maior 
pressão (esquerda) para as cavidades de menor pressão (direita), aumentando o 
shunt conforme diminui a resistência vascular pulmonar, provocando hiperfluxo 
pulmonar. O paciente comumente apresenta taquipneia, dispneia aos esforços 
e interrupção das mamadas, sendo o quadro clínico muito dependente da 
magnitude do shunt. 
Resposta: letra E
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CARDIOPEDIATRIA 63
MA, SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO MARANHÃO, 201725
O teste do coraçãozinho de um recém-nascido a termo, 39 semanas de idade 
gestacional, sexo feminino, foi realizado com 32 horas de vida: saturação do MSD 
(mão direita), 95% e MID (pé direito), 96%. Recebeu alta do berçário, clinicamente 
bem. Com 2 meses de idade, na consulta de puericultura, a pediatra solicitou 
exames que confirmaram a existência de uma cardiopatia congênita. Qual o 
diagnóstico mais provável?
A) Comunicação interventricular grande.
B) Atresia tricúspide.
C) Atresia pulmonar.
D) Síndrome de hipoplasia do coração esquerdo.
E) Transposição de grandes vasos (transposição de grandes artérias).
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CARDIOPEDIATRIA 64
O \”teste do coraçãozinho\” ou teste da oximetria de pulso é uma avaliação 
que faz parte da triagem neonatal obrigatória e tem como objetivo permitir a 
identificação precoce de algumas cardiopatias congênitas críticas (condições 
que poderão evoluir com grave deterioração clínica quando começar a ocorrer o 
fechamento docanal arterial). O teste é realizado entre 24 e 48 horas e consiste 
na avaliação do oximetria do membro superior direito (que sempre informa a 
saturação pré-ductal) e de um dos membros inferiores (que sempre informa a 
saturação pós-ductal). 
O teste é considerado normal quando a saturação em ambas as medidas é maior 
ou igual a 95% e a diferença entre os membros é menor do que 3%. Quando é 
encontrada alguma alteração, a primeira conduta é repetir o teste após uma hora. 
Caso a alteração se mantenha, a conduta é realizar um ecocardiograma em até 24 
horas. 
As cardiopatias indicadas nas alternativas B, C, D e E são exemplos de situações 
COMENTÁRIO
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CARDIOPEDIATRIA 65
Resposta: letra A
as quais pode haver grave deterioração clínica no momento do fechamento 
do canal arterial e, em todas elas, o fluxo pulmonar ou o fluxo sistêmico são 
dependentes da presença de um shunt através do canal arterial. 
Já a comunicação interventricular , que é a cardiopatia congênita mais 
comum, não é detectada por essa alteração. Vale lembrar que não haveria 
a indicação para a solicitação rotineira de quaisquer exames radiológicos 
em uma criança de dois meses. Tais exames devem ter sido solicitados pela 
identificação de alguma alteração na anamnese ou no exame físico da criança. 
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CARDIOPEDIATRIA 66
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