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Caberá a ação anulatória logo que o sujeito passivo for notificado do débito tributário e não concorde

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Caberá a ação anulatória logo que o sujeito passivo for notificado do débito tributário e não concorde. Porém o fato de ingressar com a medida judicial não impedirá a Fazenda Pública de prosseguir com a inscrição do débito tributário existente em dívida ativa e propor a consequente execução fiscal.
 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula Vinculante 21. É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo. Brasília, DF: Supremo Tribunal Federal, 2009. Disponível em: http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumario.asp?sumula=1255. Acesso em: 10 jul. 2021.
 
Quanto a esse aspecto da ação anulatória, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A suspensão da exigibilidade do crédito tributário ocorre nas hipóteses do art. 151 do Código Tributário Nacional.
II. A segunda parte do art. 38 da Lei de Execução Fiscal é manifestamente inconstitucional, de acordo com o Supremo Tribunal Federal.
III. O depósito do valor integral, por si só, é causa que gera a suspensão de exigibilidade do crédito tributário.
IV. O depósito não é faculdade do contribuinte e depende do periculum in mora e fumus boni iuris.
 
Está correto o que se afirma em:
· II, III e IV, apenas.
· II e III, apenas.
· I e II, apenas.
· I e IV, apenas.
· I, II e III, apenas. (Resposta Correta)

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