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Aula 1_Introdução

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5/18/2017 
1 
Disciplina GEF 152 – Parte B: Incêndios Florestais 
1. 
INTRODUÇÃO: INCÊNDIOS 
FLORESTAIS 
CALOR 
BIOMASSA: 
Galhos, folhas, gramíneas, 
árvores e etc. 
 
Presente na atmosfera: 
Luz solar, raios, meteoros, 
ponta de cigarro, fósforos e etc. 
Ar atmosférico (n. mar): 
• N2 = 78% 
• O2 = 21% 
 
Qdo O2 < 15% 
Incêndios inviabilizados 
 
FOGO no sistema terrestre 1.1 
5/18/2017 
2 
Bowman D.M.J.S et al. The human dimension of fire regimes on Earth. Journal of Biogeography (2011) 38, 2223–2236 
FOGO no sistema terrestre 1.1 
Bowman D.M.J.S et al. Fire in the Earth System. Science, v.324, p.481-484, 2009. 
FOGO no sistema terrestre 1.1 
5/18/2017 
3 
FOGO no sistema terrestre 1.1 
Bowman D.M.J.S et al. The human dimension of fire regimes on Earth. Journal of Biogeography (2011) 38, 2223–2236 
5/18/2017 
4 
 Clima: principal determinante para a distribuição da vegetação global Whittaker, 1975 
Distribuição global de ecossistemas em um mundo sem FOGO 1.2 
 Clima: principal determinante para a distribuição da vegetação global Whittaker, 1975 
Distribuição global de ecossistemas em um mundo sem FOGO 1.2 
5/18/2017 
5 
Bond, W.J.; Woodward, F.I.; Midgley, G.F. The global distribution of ecosystems in a world without fire. New Phytologist, v.165, p.525-538, 2005. 
 Clima: principal determinante para a distribuição da vegetação global 
 
 Fogo: “controlador” global da estrutura da vegetação 
• 40% da superfície é coberta por vegetação esculpida pelo fogo: campos, savanas, florestas 
boreais e vegetação mediterrânea 
 
TABELA 1: ESTUDOS EM SAVANAS COM LONGOS PERÍODOS DE EXCLUSÃO DO FOGO. 
Whittaker, 1975 
Distribuição global de ecossistemas em um mundo sem FOGO 1.2 
Bond, W.J.; Woodward, F.I.; Midgley, G.F. The global distribution of ecosystems in a world without fire. New Phytologist, v.165, p.525-538, 2005. 
DISTRIBUIÇÃO GLOBAL DO FOGO EM 1998 MAPEADO POR ATSR-2 WORLD FIRE ATLAS (AGÊNCIA ESPACIAL 
EUROPÉIA). NOTE QUE A MAIORIA DO FOGO OCORRE EM ECOSSITEMAS DE GRAMÍNEAS C4. 
http://shark1.esrin.esa.it/FIRE/AF/ATSR/. 
Distribuição global de ecossistemas em um mundo sem FOGO 1.2 
http://shark1.esrin.esa.it/FIRE/AF/ATSR/
5/18/2017 
6 
Bond, W.J.; Woodward, F.I.; Midgley, G.F. The global distribution of ecosystems in a world without fire. New Phytologist, v.165, p.525-538, 2005. 
DISTRIBUIÇÃO DA COBERTURA DOS TIPOS FUNCIONAIS DOMINANTES SIMULADOS SEM FOGO COBERTURA TERRESTRE DE ACORDO COM O TIPO FUNCIONAL DOMINANTE. 
Distribuição global de ecossistemas em um mundo sem FOGO 1.2 
Bond, W.J.; Woodward, F.I.; Midgley, G.F. The global distribution of ecosystems in a world without fire. New Phytologist, v.165, p.525-538, 2005. 
PORCENTAGEM DE COBERTURA ARBÓREA SIMULADA COM FOGO, SEM FOGO E A COBERTURA 
OBSERVADA DERIVADA DE IMAGENS SATÉLITE EM 2000 (FAO, 2001) 
Distribuição global de ecossistemas em um mundo sem FOGO 1.2 
5/18/2017 
7 
Bond, W.J.; Keeley, J.E. Fire as a global ‘herbivore’: the ecology and evolution of flammable ecosystems. Trends in Ecology and Evolution, v.20, 
p.387-394, 2005. 
A amplitude do ‘controle do consumidor’ sobre um ecossistema pode ser medida pela 
diferença na biomassa arbórea em seu ‘potencial climático’ (capacidade de suporte do sítio) 
e a biomassa arbórea observada. 
Fogo e o “controle do consumidor” em ecossistemas 1.3 
 F 
Fogo e “controle do consumidor” de ecossistemas 
COMPARAÇÃO DA 
DISTRIBUIÇÃO GLOBAL 
DOS BIOMAS DE 
ACORDO COM O 
POTENCIAL CLIMÁTICO 
(A) VERSUS A 
VEGETAÇÃO ATUAL (B). 
 
Os biomas estão 
representados pela 
cobertura do tipo funcional 
de planta dominante: 
gramíneas ou arbustos C3 ; 
gramíneas ou arbustos C4 ; 
Ang, angiospermas 
arbóreas; Gym, 
gimnospermas arbóreas 
(coníferas). Os números 
indicam sítios onde o fogo 
foi excluído por várias 
décadas. 
Bond e Keeley (2005) 
5/18/2017 
8 
 Diversidade de ecossitemas inflamáveis 
 Florestas boreais, florestas de Eucalipto, vegetação arbustiva, campos, 
savanas 
 Regimes de FOGO: 
 
Bond, W.J.; Keeley, J.E. Fire as a global ‘herbivore’: the ecology and evolution of flammable ecosystems. Trends in Ecology and Evolution, v.20, 
p.387-394, 2005. 
Consumo de combustível 
Superfície Copa Subterrâneo 
Propagação e área 
Intensidade 
Severidade 
Freqüência 
Tempo rotação Tempo retorno 
Estação 
 FOGO – fator de seleção 
Regimes de fogo selecionam atributos diferentes, ou, 
semelhantes nas plantas de diferentes partes do 
globo. 
 
 Competição perde importância em 
ecossistemas com controle do consumidor 
 Hairston et al. (1960) 
A natureza variável do fogo como um consumidor-controlador 1.4 
 Fogo se difere do distúrbio: 
 “Fogo se “alimenta” de moléculas orgânicas complexas transformando-as em 
produtos orgânicos e minerais” 
 
 Fogo se difere da herbivoria: 
 “Fogo consome material morto e vivo, sem necessidade de nenhuma proteína 
para seu crescimento, tem uma dieta de amplo espectro. Plantas que são 
impalatáveis para herbivoria são geralmente combustíveis para o fogo” 
 
 Carcaterísticas ecológicas do fogo: 
 
1) Não é limitado pela qualidade do “alimento” 
2) Não é limitado por predadores 
Bond, W.J.; Keeley, J.E. Fire as a global ‘herbivore’: the ecology and evolution of flammable ecosystems. Trends in Ecology and Evolution, v.20, 
p.387-394, 2005. 
Paralelos entre o FOGO e a HERBIVORIA 1.5 
5/18/2017 
9 
CO2 + H2O CH2O + O2 
dióxido de 
carbono 
água biomassa oxigênio 
ENERGIA SOLAR 
ENERGIA DE COMBUSTÃO 
fotossíntese 
respiração/oxidação 
en
er
gi
a 
reagente 
produto 
Endotérmica 
en
er
gi
a reagente 
produto 
Exotérmica 
Paralelos entre o FOGO e a HERBIVORIA 1.5 
Fogo e evolução de ecossistemas 1.6 
5/18/2017 
10 
CALOR 
BIOMASSA: 
Galhos, folhas, gramíneas, 
árvores e etc. 
 
Presente na atmosfera: 
Luz solar, raios, meteoros, 
ponta de cigarro, fósforos e etc. 
Ar atmosférico (n. mar): 
• N2 = 78% 
• O2 = 21% 
 
Qdo O2 < 15% 
Incêndios inviabilizados 
 
CONCEITOS BÁSICOS: triângulo do fogo 1.6 
DEFINIÇÃO DE FOGO: 
 
Desenvolvimento simultâneo de luz e calor como produto da queima 
de materiais inflamáveis (madeira, carvão, gás); 
 
Fenômeno físico resultante da rápida combinação de oxigênio com 
um combustível, caracterizado pelo desprendimento de calor, luz e 
usualmente chama. 
CONCEITOS BÁSICOS 1.6 
5/18/2017 
11 
DEFINIÇÃO DE INCÊNDIO: 
Fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação 
podendo ser provocado pelo homem (intenção ou negligência) 
ou por fonte natural (e.g.: raios). 
DEFINIÇÃO DE QUEIMADA: 
Prática florestal ou agropastoril onde o fogo é utilizado de forma 
controlada, atuando como fator de produção. 
CONCEITOS BÁSICOS 1.6 
• Principal causa de incêndios 
• Alteração dos ecossistemas 
AÇÃO ANTRÓPICA DANOS 
• Tipo de floresta 
• Combustível 
• Clima 
ÁREA (ha) ANO IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO LOCAL MORTOS PROPRIEDADES 
9.700.000 1997/98 Kalimantan and East Sumatra Indonésia - - 
5.000.000 1851 Black Thursday Bushfires Austrália 12 1 m ovelhas 
3.600.000 1982/83 Kalimantan and East Sumatra Indonésia - - 
3.300.000 1997/98 Incêndio em Roraima Brasil - - 
2.000.000 1939 Black Friday Bushfires Austrália 71 3.700 casas 
2.000.000 1963 Incêndio de 1963 no Paraná Brasil 73 4.000 casas 
1.300.000 2003 Eastern Victorian Alpine Bushfires Austrália - 41 casas 
1.200.000 1825 Miramichi Fire EUA 160 > 500 ? 
1.200.000 1910 Great Fires of 1910 EUA 87 ? 
1.000.000 1944 1944 Bushfires Austrália 15-20 > 500 casas 
900.000 2010 Rússia Central Rússia 53 2.500 
Danos causados pelos incêndios 1.7 
5/18/2017 
12 
DANOS ÀS ÁRVORES 
Variam de acordo com: 
• Intensidade e duração do fogo 
• Espécie florestal 
• Idade das árvores 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
O fogo invadiu essa samaúma de 2m de diâmetro, de tronco oco, e 
a transformou em uma chaminé, lançando carvão incandescente 
para o alto e criando novos focos de queimadas por centenas de 
metros na direçãodo vento. 
 
Cochrane, M.A. O grande incêndio de Roraima. Revista Ciência Hoje, v. 27, n. 
157, p. 26-43, 2000. 
• Conífera  + resistentes 
• Àrvores + velhas  + resistentes 
DANOS AO SOLO 
 Grande intensidade; 
 Periódicos de média intensidade. 
DESTRUIÇÃO DA CAMADA ORGÂNICA 
• Exposição do solo; 
• Mudanças nas propriedade 
físicas (porosidade e 
penetrabilidade de água) 
 
 solos argilosos: duros 
 solos arenosos: friáveis. 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
Exemplo de erosão na Amazônia. Foto: Mark Cochrane. Fonte: 
Cochrane, M.A. Tropical Fire Ecology: climate change, land use, 
and ecosystem dynamics. Praxis Publishing Ltd, Chichester, UK, 
2009. 
5/18/2017 
13 
DANOS AO CARÁTER 
PROTETOR DA FLORESTA 
FLORESTA 
 - Reguladora do regime hidrológico; 
 - proteção do solo florestal 
 ☞ impacto das chuvas; 
 ☞ humus e serrapilheira 
 (esponja natural). 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
Proteção: 
 - deslizamentos; 
 - avalanches; 
 - inundações; 
 - erosão; 
 - invasão de dunas. Serrapilheira carbonizada é facilmente levada pelo vento 
e água das chuvas. Parque Quedas do Rio Bonito. 
REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA 
DAS ÁRVORES 
Árvores mortas ou sensivelmente 
debilitadas 
CICATRIZES: 
 - Ataques de insetos e fungos; 
 - surtos de pragas e doenças. 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
5/18/2017 
14 
DANOS À FAUNA 
Diretos 
- Morte dos animais 
Indiretos 
- Modificações no habitat 
 (alimento e abrigo) 
 
Incêndios na primavera: 
destruição de ninhos e animais jovens 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
Foto de tartaruga e lagarto em floresta sempreverde perto de 
Tailândia, Pará, Brasil. Foto: Mark Cochrane. Fonte: Cochrane, 
M.A. Tropical Fire Ecology: climate change, land use, and 
ecosystem dynamics. Praxis Publishing Ltd, Chichester, UK, 2009. 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
DANOS AO ASPECTO 
RECREATIVO DA FLORESTA 
5/18/2017 
15 
DANOS AO PLANEJAMENTO 
FLORESTAL 
Alteração da capacidade produtiva da floresta 
 ► substituição da vegetação por espécies 
 pioneiras; 
 ►  da densidade de indivíduos arbóreos; e 
 ► altera o “princípio da persistência”: rendimento 
sustentado comprometido pelo corte prematuro de 
árvores danificadas 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
DANOS ÀS PROPRIEDADES 
Casas, construções, veículos e equipamentos diversos 
- Maine (EUA, 1947): 800 casas destruidas 
- Paraná (1963): 8000 imóveis (casas, galpões e silos) 
Danos causados pelos INCÊNDIOS 
DANOS À VIDA HUMANA 
Morte de pessoas envolvidas ou no combate 
- Peshtigo Fire, EUA, 1871: 1.700 mortes 
- Austrália, 1932: 71 mortes 
 1983: 75 mortes 
- Paraná, 1963: 73 mortes 
5/18/2017 
16 
MG 
50% 
ES 
25% 
SP 
12% 
BA 
10% 
PR 
2% 
Outros 
1% 
MG 
65% 
SP 
25% 
BA 
5% 
ES 
4% 
Outros 
1% 
Ocorrência (1998 – 2002) 
Área Queimada (1998 – 2002) 
Soares, R.V.; Batista, A.C.; Nunes, J.R.S. Incêndios Florestais no Brasil: o estado da arte.Curitiba, 2009, 246 p. 
Incêndios Florestais no Brasil: ESTATÍSTICA 1.8 
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
1994-1997
1998-2002
Diversos 
Incendiários 
Queimas para limpeza 
Raios 
Estradas de Ferro 
Operações Florestais 
Fumantes 
Fogos de recreação 
Soares, R.V.; Batista, A.C.; Nunes, J.R.S. Incêndios Florestais no Brasil: o estado da arte.Curitiba, 2009, 246 p. 
INCÊNDIOS FLORESTAIS NO BRASIL: ESTATÍSTICA 
74% 
65% 
5/18/2017 
17 
0
5
10
15
20
25
30
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Distribuição das Ocorrências de Incêndios 
1983-1987 1994-1997 1998-2002
80,4 
85,2 
71,2 
Incêndios Florestais no Brasil: ESTATÍSTICA 1.8 
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Distribuição das Ocorrências de Incêndios 
1983-1987 1994-1997 1998-2002
92,3 
91,2 
98,7 
Incêndios Florestais no Brasil: ESTATÍSTICA 1.8 
5/18/2017 
18 
Cerrado, 
Campo e 
Capoeira 
54% 
Eucalyptus 
spp 
30% 
Florstas 
nativas 
15% 
Pinus spp 
1% 
Cerrado, 
Campo e 
Capoeira 
51% 
Florestas 
nativas 
33% 
Eucalyptu
s spp 
16% 
Pinus spp 
0% 
Ocorrência (1998 – 2002) 
Área Queimada (1998 – 2002) 
Incêndios Florestais no Brasil: ESTATÍSTICA 1.8

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