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FP107-Trab-Metodologia da Aprendizagem na Sala de Aula

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FP107 - Metodologias da aprendizagem na sala de aula
Trabalho conv. ordinária
Nomes e sobrenomes: 
Terezinha de Jesus da Cruz Rodrigues. 
Luana da Cruz Moreira. 
Josué Santiago Carvalho.
Código: FP107 - Metodologias da aprendizagem na sala de aula
Curso: MESTRADO EM EDUCAÇÃO – FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Grupo: 2023 - 17
Data: 28/05/2023
TÍTULO:
METODOLOGIAS E EXPERIÊNCIAS ATIVAS NA APRENDIZAGENS EM PROJETOS COMO ESTRATÉGIAS NO ENSINO DE PENSAMENTO COMPUTACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS DO AMAZONAS.
Índice
1 - Introdução.....................................................................................................................................3
2 - Resenha crítica do tema em questão... ..................................................................................3 - 6
3 - Proposta Educativa com base em Flipped Classroom ...........................................................6 - 7
4 - Atividade com base na aprendizagem Pensamento Computacional...........................................7
5 - Plano de Aula..........................................................................................................................7 - 8
6 - Considerações finais ... ...............................................................................................................8
7 - Referências bibliográficas ....................................................................................................9 - 10
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma resenha crítica das principais características do conteúdo da obra de Alves e Baía “Programação e Aprendizagem Baseada em Projetos como estratégias no ensino de Pensamento Computacional para crianças e adolescentes”, e apresentar um plano na aprendizagem baseada em projetos com às metodologias Flipped Classroom e no Pensamento. Seu objetivo é fornecer uma visão geral do texto, destacar os temas mais relevantes e avaliar sua contribuição para os modelos de educação superior em Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP), o contexto do pensamento computacional e uma proposta educativa, com base à metodologia Flipped Classroom, a sala de aula invertida um método de aprendizagem ativo que inverte a ordem das atividades no modelo de ensino tradicional seguida por uma atividade com base na metodologia Aprendizagem Baseada no Pensamento. A diferença entre Flipped Classroom e Aprendizagem Baseada no Pensamento, na abordagem da sala de aula invertida (Flipped Classroom), o aluno aprende o conteúdo em casa antes da aula, depois discute o que aprendeu e tira dúvidas com o professor e os colegas. Com base no método de aprendizagem baseado no pensamento, segundo Barrows (1986), é um método que utiliza a aquisição de problemas e uma abordagem de aprendizagem que integra novos conhecimentos e promove a aprendizagem centrada no aluno, onde os professores são facilitadores do processo de construção do conhecimento.
2 RESENHA CRÍTICA DO TEMA EM QUESTÃO
Os autores do texto "Programação e Aprendizagem Baseada em Projetos como Estratégias para o Ensino do Pensamento Computacional para Crianças e Adolescentes" destacam que crianças e adolescentes são expostos à tecnologia mais cedo e argumentam que isso será benéfico no desenvolvimento. Entretanto, os problemas iniciais com o uso precoce da tecnologia surgem na família, quando uma criança ou adolescente prefere os aparelhos eletrônicos ao convívio com os familiares durante o tempo livre juntos. Isso acontece naturalmente com o avanço da tecnologia, portanto, as pessoas não são treinadas para usá-las adequadamente. Assim, em comparação com crianças de outras idades, as formas de linguagem e amor mudaram. Falando nessa mudança, as crianças param de interagir com seus entes queridos, esse comportamento causa muito sofrimento para as crianças e elas acabam se afastando disso. Falante, com imaginação limitada, expressa poucos resultados quando solicitado a explicar uma história.
Vendo essa situação em que estamos, tudo está sendo atualizado, a tecnologia está avançando muito, as escolas estão tentando acelerar suas atualizações com a modernização da sociedade e as crianças e adolescentes estão no meio desse processo, essas pessoas estão à frente das instituições de ensino. As tecnologias digitais de informação e comunicação acabam por apagar as fronteiras entre espaços físicos e virtuais, criando espaços híbridos conectados. Dentre elas, surgem novas formas de ensinar e aprender, apoiadas na diversidade de tecnologias, ferramentas midiáticas e linguagens, possibilitando que os alunos interajam e se atuem como protagonistas e autores de conteúdos, criando relações com a aprendizagem e a construção do conhecimento. Diante disso, a fim de trazer a educação para o nível atual, são utilizadas experiências com métodos ativos em sala de aula, descrevendo as inter-relações entre instituições de ensino, cultura local, sociedade e política, desenvolvidas por meio de métodos ativos e criativos, com o objetivo de desenvolver a aprendizagem, com foco em atividades estudantis.
A apresentação do autor descreveu esse modelo de ensino como algo novo, pensar de forma criativa, livre e fora do senso comum, voltado diretamente para as instituições de ensino. O conceito dessa abordagem proativa é anterior ao advento da tecnologia de informação e comunicação. Essa visão do aluno como presença ativa no processo de aprendizagem decorre da filosofia pedagógica do movimento Escola Nova. O movimento das Escolas Novas representou uma mudança que marcou a presença passiva do aluno no processo de ensino, com a aprendizagem centrada na figura do professor e o ensino centrado na escola. As propostas do movimento se opõem ao ensino tradicional, colocando o aluno no centro do processo, enfatizando a necessidade de ele ter um papel central no processo de aprendizagem. Em defesa da tese acima, no Brasil, Rui Barbosa introduziu os princípios da Escola Nova em 1882, com base nas referências de John Dewey, levando ao crescimento nacional do movimento. Dentre esses princípios podemos destacar o mais defendido pelo manifesto, qual seja, a busca por uma escola pública, laica, obrigatória e acessível a todas as classes sociais. 
O que falta no texto é a contextualização para que o leitor possa entender o percurso histórico, não que o leitor pense que o movimento educacional surgiu por mágica ou que existem movimentos atuais como a metodologia ativa agora, ao contrário, eles estão apenas resgatando o momento que já existe na educação, apenas uma pequena modificação pode se adaptar à realidade pessoal e às necessidades sociais. Como mencionado anteriormente, combinar as necessidades sociais e o ensino adequado com uma abordagem proativa, segundo (MORAN, 2018), busca equilibrar a experimentação com a dedução, resultando na inversão da ordem tradicional, por meio da experimentação, da compreensão da teoria e com o apoio dos professores. A abordagem indutiva-dedutiva retorna à realidade. Vemos que a figura do professor ainda é necessária para que a transmissão do conhecimento ocorra em primeiro lugar para as atividades dos alunos posteriormente.
A ênfase destacada pelos autores deve estar em estimular a criatividade e permitir que os alunos assumam riscos, tomem decisões colaborativas e aprendam com seus colegas em estratégias educacionais. Em vez de focar apenas nos métodos tradicionais de ensino, é benéfico incorporar o aprendizado baseado em projetos, atribuindo projetos individuais que desafiem os alunos a resolver problemas e desenvolver um produto ou missão. Ao fazer isso, os alunos serão expostos a tarefas desafiadoras enquanto também desenvolvem suas habilidades de resolução de problemas. Integrar a consciência de vários indivíduos que estão colaborando em um projeto final é um aspecto fundamental desse método de educação, promovendo a aquisição de habilidades cruciais como liderança, pensamento crítico e trabalho em equipe por meio do trabalho colaborativo. Por meio da atividade proposta, os indivíduos sãoinstigados a explorar tecnologias a fim de solucionar seus obstáculos, o que estimula sua curiosidade e facilita o desenvolvimento do pensamento computacional de crianças e adolescentes.
O estudo do pensamento computacional está muito próximo do estudo das estratégias nos métodos de ensino, surgindo em meados dos anos 1950 e 1960, quando o pensamento algorítmico dominava. Os autores definem o pensamento computacional como uma habilidade importante para o desenvolvimento do raciocínio lógico, não apenas em cientistas da computação, mas em todas as áreas do conhecimento humano. Quando lemos a palavra algoritmo, ela parece complicada, mas na verdade ela se refere a um contexto computacional, onde também pode ser usada para simbolizar as etapas e soluções que são criadas até que um objetivo seja alcançado, ou seja, é o uso da lógica e da razão para resolver problemas. O pensamento computacional dá às crianças uma vantagem e ajuda no seu desenvolvimento social e cognitivo. Não apenas os conceitos permitem que os jovens percebam as informações, mas algo importante pode emergir desses conceitos e ser aplicado na vida cotidiana. Já o pensamento abstrato e algorítmico, afeta diretamente a criatividade e a autonomia dos alunos. Quando um indivíduo é exposto a esses estímulos, ele deixa de ser um consumidor de informações e passa a criar e produzir. Este é um processo importante, pois preparará crianças e adolescentes para o mundo e permitirá que eles se destaquem. 
O pensamento computacional contribui para a alfabetização digital. Mesmo que não se limite a aspectos técnicos, o conceito tem múltiplas aplicações nesse sentido. Portanto, é possível que uma criança ou adolescente tenha sido exposto a jogos e atividades em ambiente virtual que o auxiliem na resolução de problemas. A combinação desses dois elementos nos leva à ação para que os alunos possam entender e, portanto, usar diferentes atividades para alcançar resultados de resolução de problemas. Como resultado da pesquisa que os autores trazem, foi desenvolvida uma ação, e esse momento de relato da experiência é importante para o leitor, pois ele vai refletir sobre o que foi apresentado na fundamentação teórica e realmente entender como a atividade foi realizada, a vivência dos participantes, a documentação fotográfica realizada, e todo o processo pode ser feito, captado por meio de um portfólio. É apresentado um processo em que é relatada a descrição passo a passo de como ocorrem todas as atividades e sua estruturação e permite ao leitor refletir sobre a importância de relatar a experiência de realização das atividades.
No decorrer da leitura do texto designado, conforme mencionado no início deste trabalho, percebemos que o autor fornece informações apenas superficialmente, sem contextualizar as informações para que o leitor se encontre no espaço de leitura apresentado. Entre pesquisa e pesquisa conseguimos refletir uma combinação de metodologias ativas, enfatizando a aprendizagem baseada em projetos e o pensamento computacional, ambas conseguindo trazer estimulação autônoma para as mentes de crianças e jovens, atividades orientadas por professores. O uso da tecnologia pode ter impactos negativos e positivos na vida desses indivíduos, desde que devidamente instruídos quanto ao seu uso. A experiência apresentada no texto atribuído nos faz refletir sobre nossa prática docente como professores, pois nos dá a oportunidade de fazer uma avaliação individual do que realmente estamos fazendo, se o que estamos fazendo é realmente satisfatório e se o uso do pensamento de grupo também envolve a experiência de outros professores.
3 - Proposta Educativa com base em Flipped Classroom 
1 – A partir de um questionamento de um aluno, a turma terá contato com o conteúdo. A ideia é fazer com que eles explorem, conheçam e reflitam sobre os nossos ancestrais e descendentes através de pesquisas e debates.
2 – Realização da atividade; após a escolha da Etnia Indígena a ser explorada, primeiramente de forma individual, o aluno realizará a pesquisa sobre o assunto para ser explorado na sala de aula. 
3 – Trocas de experiências; organizar um ambiente para que os alunos possam realizar as trocas de experiências vivenciadas em casa, o diário de bordo, as autoavaliações e traçar os planos de ações corretivas.
4 – Na prática virtual; o professor realizará uma aula online, onde os alunos serão estimulados a tecer comentários sobre o que aprenderam, tirar dúvidas e colaborar nos comentários dos colegas pelo chat. (poderá realizar no telecentro da escola).
5 – Avaliação; levar os alunos a refletirem sobre o seu processo de ensino-aprendizagem. O professor deverá dar o feedback das aulas e o desempenho dos grupos ou individual. 
4 - Atividade com base na aprendizagem Pensamento Computacional
1 – Metodologias Ativas; processo de aprender, experiências reais ou simuladas, solucionar os desafios com sucesso.
2 – Ações didáticas; estimular e motivar os alunos a alcançar seus objetivos, levar o aluno a refletir sobre suas ações e aprendizagens.
3 – Linguagem dos alunos; o uso das TIC faz com que alunos e professores se aproximem cada vez mais.
5 - Plano de Aula 
Tema da aula: Povos Indígenas do Estado do Amazonas.
Ensino Fundamental - I – Turma - 5ºAno - Disciplina: História - Duração das Aulas: 10 dias
Objetivos de aprendizagem: Analisar e refletir sobre o papel das culturas dos povos indígenas e das religiões na composição identitária dos mesmos.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular: (EF05HI01) Identificar os processos de formação das culturas e os povos, relacionando-os com o espaço geográfico ocupado e compreendendo-o como conquista histórica. 
Objetivo Geral: Oportunizar momentos de descobertas e ampliação do ensino aprendizagem através das interações e pesquisas, bem como valorizar a cultura e tradições dos Povos Indígenas do Brasil.
Objetivos Específicos: Realizar uma roda de conversa referente a temática da aula. Propor pesquisas no Youtube e livros a fim de ampliar a aprendizagem dos alunos. Formar grupos de pesquisas (5 alunos). Estimular os alunos a usar a tecnologia para as pesquisas. Realizar rodas de pesquisa e leituras na Biblioteca e no ambiente familiar. Organizar o diário de bordo do grupo. Identificar as dificuldades e propor ações corretivas. Levar os alunos para conhecer e explorar o Centro Cultural Povos Indígenas da Amazônia. Organizar os materiais para o seminário e salas temáticas. Apresentar o resultado das pesquisas através de seminário e salas temáticas para a comunidade escolar. Realizar a autoavaliação do trabalho executado.
Justificativa: Levar os alunos a descobrir os conhecimentos do passado, também é um conhecimento do presente, assim, nossos alunos precisam conhecer a nossa cultura, nossos ancestrais e que fazemos parte desses povos. Diante disso, a proposta de trabalho com os alunos do 5º ano é fazer uma viagem no passado dos povos Indígenas do Amazonas, e descobrir como eles se encontram no século XXI.
Procedimentos Didáticos: Para a realização dessa atividade, os alunos serão estimulados a prática da pesquisa através das TIC e leituras. A proposta do plano de aula é interdisciplinar.
Recursos: Laboratório de informática, biblioteca, internet, papel ofício, Datashow, papel 40kl., pincel, lápis de cor, tintas guache, tesoura, cola, ônibus escolar etc. 
Avaliação: Será realizada através da verificação de aprendizagem, aproveitamento do desenvolvimento das aulas e a realização das atividades propostas, com embasamento na avaliação formativa da aprendizagem.
6 - CONCLUSÃO
Ao organizar o uso de ferramentas tecnológicas, os professores podem ajudar crianças e jovens a ganhar autonomia e controle sobre o processo de aprendizagem. Esse é o efeito positivo da fusão da metodologia ativa com o pensamento computacional, que se acredita ser benéfico para o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, desde que as ferramentas tecnológicas sejam utilizadas de forma organizada. Os professores devem garantir que cada aluno seja capacitado parase tornar um fator importante na criação do processo de ensino. É importante considerar as experiências pessoais e de outras pessoas ao abordar o assunto.
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alves, S. V. L., Alves, E., & Baia, P. B. (2019, November). Programação e Aprendizagem Baseada em Projetos como estratégias no ensino de Pensamento Computacional para crianças e adolescentes. In Anais dos Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação (Vol. 8, No. 1, p. 759). Recuperado de: https://br-ie.org/pub/index.php/wcbie/article/view/9024/6568
Amazonas (2019). Secretaria Estadual de Educação. Referencial Curricular Amazonense. Manaus.
Brasil (2017) Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília.
Brasil (2018). Ministério da Educação. Desenvolvimento Integral na Base. Brasília.
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https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/10087. 
Funiber (2022). O que é avaliar? Competências e habilidades X Avaliação de aprendizagem. A educação do século 21. Barcelona. Espanha. 
Funiber (2022). Um breve histórico das metodologias de ensino. Barcelona. Espanha. 
Funiber (2022). Metodologia para o ensino no marco da complexidade. Barcelona. Espanha. 
Funiber (2022). Pedagogia para mudança e inovação: as bases das novas metodologias. Barcelona. Espanha. 
Funiber (2022). As metodologias ativas. Barcelona. Espanha. 
Moran, J., & Bacich, L. (2018). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórica-prática. Recuperado de : 
https://www.researchgate.net/publication/339433652_Metodologias_ativas...
Pacca, J. L. A. Scarinci, A. L. (2012). O que pensam os professores sobre a unção a aula expositiva para a aprendizagem significativa. Recuperado de: 
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Veras, R. S. Ferreira, S. R. A (2010). A afetividade na relação professor-aluno e suas implicações na aprendizagem, em contexto universitário. Recuperado de : 
https://www.scielo.br/j/er/a/mFY9kNRcyMxMVzRKpwBCJLN

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