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REVISÃO LMF 
E LPI
Módulo 2/ 
segundo semestre 
REVISÃO
LMF
SISTEMA NERVOSO CENTRAL : Cérebro e Medula Óssea 
Cérebro -> Encéfalo -> Telencéfalo + Diencéfalo 
 Telencéfalo-> córtex, lobos e corpo caloso 
Diencéfalo -> epitálamo, tálamo, hipotálamo, glândula pneal e hipófise 
Tronco encefálico-> mesencéfalo, ponte e bulbo
Cerebelo
Medula óssea - meninges, vértebras e medula óssea 
Meninge (dura-máter, aracnóide e pia-máter) - Reveste o encéfalo, protege contra impacto; 
sustentação das artérias, veias e seios venoso; e completa uma cavidade preenchida por um 
líquido no espaço subaracnóideo 
Tipos: 
Dura-máter tecido conjuntivo denso, parte mais externa, ligado ao periósteo.
Aracnóide: membrana serosa, tecido conjuntivo, sem vaso sanguíneo, preenchido por LCR.
Pia-máter: parte mais interna, vascularizado, se adere ao tecido nervoso.
Sucos - são rachuras
Suco lateral - separa o lobo central do lobo temporal
suco central - separa o lobo Pariental do frontal 
suco parieto-occipital
 
Giro - são cristãs das circunvoluções que garantem o aumento da área de superfície e 
consequentemente o número de neurônios dentro do cérebro permitindo o maior processamento 
e habilidades cognitivas dentro dos hemisférios cerebrais.
Tipo: pré central e pós central 
Líquido cefalorraquidiano (LCR) - está presente no ventrículo e no espaço subaracnóideo, 
proteção mecânica e capacidade de flutuação, remove resíduos e nutri.
Cerebelo
Medula óssea - meninges, vértebras e medula 
óssea 
Organização interna:
Substância branca - fica entre o córtex e o núcleo. (Telencéfalo)
Substância cinzenta - núcleos da base e o córtex (externa)
Lobos : Frontal, Temporal, Pariental, Occipital e Ínsula 
Função:
Frontal: movimento, comportamento, cognitivo
Temporal: reconhecimento 
Pariental: atenção espacial 
Occipital : vias visual, interpretação visual
Ínsula 
 
Pré central : localiza no frontal superior, médio e inferior
Pós central: localiza no lobo pariental superior e inferior 
Giro - são cristãs das circunvoluções que garantem o 
aumento da área de superfície e consequentemente o 
número de neurônios dentro do cérebro permitindo o maior 
processamento he habilidades cognitivas dentro dos 
hemisférios cerebrais.
Tipo: pré central e pós central 
Giro - são cristãs das circunvoluções que garantem o 
aumento da área de superfície e consequentemente o 
número de neurônios dentro do cérebro permitindo o maior 
processamento e habilidades cognitivas dentro dos 
hemisférios cerebrais.
Tipo: pré central e pós central 
Neurônio 
Anatomofisiologia dos neurônios:
Núcleo - corpo celular - dendritos - bainha de mielina (cél. Schumann) - bainha de mielina - nódulo
 
Transmissão impulsos nervosos 
Impulso nervoso -> dendrito-> corpo celular -> axônio -> inter neurônios = sinapse
Dendrito (recebe msg) -> corpo celular (proc a msg e transmite) -> axônio (transmite a msg p/ outro 
neurônio e célula aferente e célula efetivas dos músculos e glândulas)
Sinapse: neurônio pré sináptico, libera os neurotransmissores, na fenda sináptico, que chega 
neurônio pós sináptico, gerando a transmissão da informação através de impulso nervoso, criando 
uma rede de comunicação. Exemplo Sinapse química e Sinapse elétrica.
Potencial de ação / impulso nervoso:
No Repouso ocorre o estímulo de -70mv, provocando a abertura dos canais de sódio NA +, 
que vai entrar com muita força, e está entrada de muita carga positiva provocando a despolarização 
da membrana, que é a troca de carga (ficando positiva dentro da membrana 
e negativa fora da membrana). Chegando no pico de ultrapassagem (+40 mv) que é o fechamento do 
canais de sódio (NA+) e a abertura dos canais de potássio (k+). Essa entrada 
de k+ promove a repolarização da membrana, e a entrada excessiva do k+ hiperpolariza (-80mv) a 
célula, mas isso acontece por pouco tempo. E logo em seguida a célula volta 
para o estado de repouso. Para ser estimulada novamente.
Mapa mental:
Repouso (estímulo -70mv)
Despolarização (entrada de NA+)
Pico de ultrapassagem (fechamento de canal de NA+ e abertura do canal de K+)
Despolarização (entrada de k+)
Hiperpolarização (entrada excessiva de k+ / -80mv)
Repouso
Lei do tudo ou nada (É necessário -70mv para ter o estímulo e iniciar o potencial de ação)
Eixo somotossensorial e eixo neuro motor
Somatossensorial: percepção / receptores da pele
Tato, dor, propriocepição, temperatura, sensibilidade 
Tato - receptor - 1º neurônio - medula dorsal - bulbo - 2º neurônio - tálamo - 3º neurônio - snc 
(primário) - interpretação 
Dor - receptor - 1º neurônio - medula antero lateral - 2º neurônio - tálamo - 3º neurônio- área no 
giro posterior (pós central) - encéfalo (área somática sensorial primária) - interpretação 
Neuro motor (eferente/descendente)
Controla diretamente ou indiretamente a contraindicação ou relaxamento do músculo
Neurônios: 
Motor somático, envolvido na contração dos músculos esqueléticos e locomoção 
Motoneuronios viceral, contração do coração, movimento do pescoço e facial
Nervos motores, eferente, trás estímulo do snc para o músculo
 
Eferente - córtex ou tronco encefálico - medula - neurônio motor - músculos 
Tipos e fisiologia das sinapses
Definição: comunicação entre os neurônios ou comunicação entre os neurônios e os núcleos da 
base.
Sinapse: neurônio pré sináptico, libera os neurotransmissores, na fenda sináptico, que chega 
neurônio pós sináptico, gerando a transmissão da informação através de impulso nervoso, 
criando uma rede de comunicação. Exemplo Sinapse química e Sinapse elétrica.
Tipos: sinapse química e sinapse elétrica 
Sinapse química, é realizada por neurotransmissores, comunicação do neurônio pré sináptico 
com o neurônio pós sináptico, e o fluxo é unidirecional. ocorre a ligação axo dendrito, não 
ocorrecontato entre os neurônios, ãã comunicação é realizada na fenda sináptica pelos negros 
transmissores que se armazenam na dentro das vesículas sináptica. 
Sinapse física, é realizada por impulsos elétricos, através de junção comunicante (GAP), ocorre 
de forma rápida e o fluxo é bidirecional. Energia elétrica se transforma em energia química.
Principais artérias que irrigam o encéfalo 
São 2 sistemas: 2 artérias vertebrais e 1 artéria carótida interna 
Artéria vertebrais se fundem formando a artéria basilar, se localiza nas vértebras.
Artéria coronária interna, irriga antero,lateral e posterior a região do cérebro, se localiza na 
região do pescoço.
Polígono de Willis (fase anterior do encéfalo)
Localização: Fica entre 4 artérias, 2 artérias vertebrais e 2 carótida internas
Veias que drenam o encéfalo 
Véia cerebral superior 
Véia cerebral inferior 
Véia cerebral superior média 
Véia cerebral magna ou galeno 
Véia transversal 
Véia sigmoide
Seios que drenam o encéfalo 
 
NERVIS CRANIANOS 
Prosencéfalo: olfatório/ óptico 
Mesencéfalo: oculomotor / troclear
Ponte: trigêmeo
 Junção da ponte e bulbo: abducente / facial / vestíbulo coclear 
Bulbo: glossofaringeo / vago/ hipoglosso
Parte superior da medula espinhal: acessório 
COMPONENTES FUNCIONAIS CONDUZIDOS PELAS FIBRAS AFERENTES E EFERENTES 
Prosencéfalo: olfatório/ óptico 
Mesencéfalo: oculomotor / troclear
Ponte: trigêmeo
 Junção da ponte e bulbo: abducente / facial / vestíbulo 
coclear 
Bulbo: glossofaringeo / vago/ hipoglosso
Parte superior da medula espinhal: acessório Prosencéfalo: olfatório/ óptico Mesencéfalo: oculomotor / troclear
Ponte: trigêmeo
 Junção da ponte e bulbo: abducente / facial / vestíbulo coclear 
Bulbo: glossofaringeo / vago/ hipoglosso
Parte superior da medula espinhal: acessório 
Prosencéfalo: olfatório/ óptico 
Mesencéfalo: oculomotor / troclear
Ponte: trigêmeo
 Junção da ponte e bulbo: abducente / facial / 
vestíbulo coclear 
Bulbo: glossofaringeo / vago/ hipoglosso
Parte superior da medula espinhal: acessório 
COMPONENTES FUNCIONAIS CONDUZIDOS PELAS FIBRAS AFERENTES E 
EFERENTES 
CÓRTEX CEREBRAL 
Cortex é toda a região de vírus e sucos 
Possui 5 hemisfério: Lobo Frontal, Lobo Temporal, Lobo Occipital,Lobo Pariental e Lobo Ínsula 
Lobo Frontal: córtex motor, córtex pré-frontal, área de broca (fala)
Lobo Pariental: córtex somato sensorial (sentidos), manipulação espacial
Lobo Occipital: córtex estriado, auxilia na visão
Cortex Temporal: área de wernicke , recepção e compreensão da língua
GIROS E SUCOS
Função: aumenta a superfície de contato, para aumentar a área de processamento dos 
neurônios.
Giros: são dobramentos onde ocorre o processamento de neurônios, responsáveis pela 
memória, pensamento, linguagem e percepção. É responsável pela função motora principal 
do cérebro.
Sucos: Fisuras cheias de líquido que circunda o cérebro, aumentando o volume do cerebral. 
Sucos mais importantes é o lateral e central.
NEURÔNIOS DO CÓRTEX CEREBRAL
Granulares ou estriados: axônio curtos, transmitem sinais por curtas distâncias, podem ser 
excitatorio, liberando neuro transmissores glutamato ou inibitório, que libera o neurotransmissor 
GABA.
Piramidal: são maiores e mais numerosos, são a fonte das fibras nervosas, grossas e longas, que 
se projetam para medula espinhal, faz conexão com diferentes regiões do cérebro.
Fulsiformes: são menores e em menos quantidade.
SISTEMA LÍMBICO 
Anatomia: 
área cortical: hipocampo, córtex orbito frontal, giro subcaloso, giro cingulado, giro 
parahipocampico, unco.
Área subcostical: hipotálamo, porção dos gânglios da base, núcleos anteriores do tálamo, área 
septal, área paraolfativa e a migdala.
Funções gerais: 
Sentimentos e emoções, condições internas do corpo, comportamental e fisiológica
Funções vegetativa do cérebro 
Pontes do sistema límbico 
Círculo do papez (memória)
Amígdala e área septal (emoções)
NÚCLEOS DE BASE 
Os núcleos da base, ou gânglios da base, são estruturas subcorticais encontradas 
profundamente na substância branca do cérebro. Eles fazem parte do sistema motor 
extrapiramidal, e trabalham em conjunto com os sistemas piramidal e límbico.
Corpo estriado: se refere ao núcleo caudado, putâmen e globo pálido, em conjunto.
Neoestriado (ou estriado dorsal): se refere ao núcleo caudado e putâmen.
Paleoestriado: se refere ao globo pálido. Vale lembrar que o globo pálido possui dois 
segmentos, um mais medial (globo pálido medial) e um mais lateral (globo pálido lateral).
Estriado ventral: é formado pelo núcleo accumbens e pelo tubérculo olfatório. O estriado 
ventral é considerado parte do sistema límbico. Alguns autores incluem o núcleo accumbens 
nos núcleos da base, entretanto neste artigo ele não será discutido em maiores detalhes.
 
A função dos núcleos da base é modular os movimentos do corpo, permitindo a realização de 
movimentos voluntários finos. Essa modulação acontece da seguinte maneira: os núcleos da 
base recebem do córtex cerebral os impulsos e a informação sobre o próximo movimento, 
realizam seu processamento e retransmitem os impulsos para que esse movimento seja 
realizado. Eles transmitem suas instruções ao tálamo, que, por sua vez, transmite essas 
informações de volta ao córtex.
hitalamo-hipofise 
SISTEMA ENDOCRINO 
• Associado ao sistema nervoso 
• Funções: homeostase, comunicação (entre órgãos) e resposta a estímulos 
• Regula o meio interno para a sobrevivência, crescimento reprodução e responde as mudanças ao meio externo 
 
Comunicação celular 
-Existem diferentes categorias de sinalização celular nos organismos multicelulares, sendo que a diferença básica é a distância percorrida pela molécula até 
atingir a célula-alvo. 
 
 
Sinalização dependente de contato: 
 
Algumas moléculas se ligam aos receptores nas superfícies das células-alvo que estão mais próximas, estabelecendo um contato direto membrana-membrana 
para a transmissão do sinal. Esse tipo de interação é essencial para diversos processos, como a resposta imune, especialmente para o reconhecimento de 
antígenos. 
 
 
Sinalização parácrina: 
 
As células também podem emitir sinais através de moléculas sinalizadoras que são secretadas para o meio extracelular, atuando em células vizinhas, ainda no 
mesmo ambiente da célula secretora. Por outro lado, esses sinais também podem atuar na própria célula emissora do estímulo, de modo a configurar a 
denominada sinalização autócrina, sendo muito importante durante o desenvolvimento embrionário. 
 
 
Sinalização Sináptica: 
 
Devido à grande complexidade dos seres multicelulares, também foi necessário o desenvolvimento de mecanismos eficientes de sinalização entre células 
distantes, como ocorre nos neurônios, em que os prolongamentos axonais possibilitam a comunicação com células muito afastadas. Quando há um estímulo 
nervoso, são disparados potenciais de ação ao longo dos axônios que, ao atingir a região de sinapse em sua extremidade, tem-se a secreção e a liberação de 
neurotransmissores diretamente nos receptores da célula pós- sináptica. 
 
Eixo hitalamo-hipofise 
SISTEMA ENDOCRINO 
• Associado ao sistema nervoso 
• Funções: homeostase, comunicação (entre órgãos) e resposta a estímulos 
• Regula o meio interno para a sobrevivência, crescimento reprodução e responde as mudanças 
ao meio externo 
 
Comunicação celular 
-Existem diferentes categorias de sinalização celular nos organismos multicelulares, sendo que a 
diferença básica é a distância percorrida pela molécula até atingir a célula-alvo. 
 
 
Sinalização dependente de contato: 
 
Algumas moléculas se ligam aos receptores nas superfícies das células-alvo que estão mais 
próximas, estabelecendo um contato direto membrana-membrana para a transmissão do sinal. 
Esse tipo de interação é essencial para diversos processos, como a resposta imune, especialmente 
para o reconhecimento de antígenos. 
 
 
Sinalização parácrina: 
 
As células também podem emitir sinais através de moléculas sinalizadoras que são secretadas para 
o meio extracelular, atuando em células vizinhas, ainda no mesmo ambiente da célula secretora. 
Por outro lado, esses sinais também podem atuar na própria célula emissora do estímulo, de modo 
a configurar a denominada sinalização autócrina, sendo muito importante durante o 
desenvolvimento embrionário. 
 
 
Sinalização Sináptica: 
 
Devido à grande complexidade dos seres multicelulares, também foi necessário o desenvolvimento
 de mecanismos eficientes de sinalização entre células distantes, como ocorre nos neurônios, em 
que os prolongamentos axonais possibilitam a comunicação com células muito afastadas. Quando 
há um estímulo nervoso, são disparados potenciais de ação ao longo dos axônios que, ao atingir a 
região de sinapse em sua extremidade, tem-se a secreção e a liberação de neurotransmissores 
diretamente nos receptores da célula pós- sináptica. 
 
Sinalização Endócrina: 
 
Para que a sinalização celular também ocorra a longas distâncias, as células endócrinas secretam 
os hormônios na corrente sanguínea, transportando as moléculas sinalizadoras por todo o corpo 
até atingir os órgãos-alvo. 
-A ação do hormônio se dá quando este é lançado através da corrente sanguínea pelas 
glândulas endócrinas, e assim, chegando ao órgão-alvo, se liga a receptores específicos 
localizado na superfície das células .
a) proteínas e polipeptídeos: hormônios secretados pela hipófise anterior e posterior, pelo 
pâncreas (insulina e glucagon), pelas glândulas paratireóides (hormônio paratireóideo-niveis 
de Ca) e outros;
b) esteroides: secretados pelo córtex adrenal (cortisol e aldosterona-balanço eletrolítico), 
pelos ovários (estrogênio e progesterona), pelo testículo (testosterona) e pela placenta 
(estroenio e progesterona);
c) derivados do aminoácido tirosina: secretados pela tireoide (tiroxina e triiodotironina) e 
pela medula adrenal (adrenalina e noradrenalina)
Hormônios peptídicos e proteicos são armazenados em vesículas secretoras até que 
sejam necessários.
Síntese, armazenamento e ativação de hormônios peptídicos e proteicos.
Pré-pró-hormônios 
Pró-hormônios
Hormônios
PROCESSO:
1-O RNA mensageiro nos ribossomos une aminoácidos formando uma cadeia peptídica, chamada
 de pre-pró-hormônio. A cadeia é direcionada para dentro dolumem do RE por uma sequencia-sinal 
de aminoácidos
2-As enzimas do RE retiram a sequencia-sinal gerando um pró-hormônio inativo 
3- O pró-hormônio passa do RE para o aparelho de golgi
4- Vesículas secretoras contendo enzimas e o pró-hormônio brotam do aparelho de golgi. 
As enzimas clivam o pró-hormônio, formando um ou mais peptídeos ativos mais os fragmentos 
peptídicos adicionais.
5-- As vesículas secretora liberam o seu conteúdo por exocitose no espaço extracelular.
6-O hormônio entra na circulação para ser transportado até o seu alvo;
-Estrutura semelhante à do colesterol -São lipossolúveis
 1A maioria dos esteroides hidrofóbicos está ligada a proteínas carreadoras plasmáticas.
Somente hormônios não ligados podem difundir-se para dentro das células-alvo. 
2Os receptores de hormônios esteroides estão no citoplasma ou no núcleo.
2.1 Alguns hormônios esteroides também se ligam a receptores de membrana que usam sistemas 
de segundo mensageiro para criar respostas celulares rápidas.
3-O complexo hormônio-receptor liga-se ao DNA e ativa ou inibe um ou mais genes.
4-Genes ativados produzem novos RNAm que se movem de volta para o citoplasma.
5-A tradução produz novas proteínas para os processos celulares.
Hormônios Aminados são derivados da tirosina
-Hormônios da tireoide 
-Hormônios da medula adrenal
Controle por feedback da secreção hormonal
• Mecanismo de feedback ou realimentação
 -estimulo
-inibição
 • Feedback negativo impede a hiperatividade dos sistemas hormonais
Mecanismo de ação dos hormônios
A primeira etapa da ação do hormônio é a de se ligar a receptores específicos, na célula-alvo.
Localização para os diferentes tipos de receptores de hormônios.
▪
 Receptores e membrana- principalmente hormônios proteicos, peptídicos e catecolamínicos;
▪
 Receptores no citoplasma da célula- hormônios esteroides;
▪
 Receptores no núcleo da célula- hormônios da tireoide, acredita-se que
em associação direta com um ou mais cromossomos
Receptores ligados a canais iônicos
Quando os receptores ligados a esses canais são ativados fazem eles polarizarem ou 
despolarizarem, assim aumentando ou diminuindo a resposta, pois passarão a permitir ou 
impedir a passagem de iôns.
-Neurotransmissores, acetilcolina e norepinefrina, combinam-se com receptores na membrana 
pós-sináptica.
-Existem mais 1000 receptores conhecidos acoplados a proteína G
-Sete segmento transmembrana
-São triméricas, G estimulatórias e inibitórias -Inativas ligadas a GDP (Difosfato de guanosina)
-Ativadas troca GDP por GTP
Sistema porta-hipotálamo-hipofisário
Como tireoide, conseguinte orgânicas sobre adrenais uma e gônadas e por série de funções 
orgânicas
• É uma estrutura do sistema nervoso central (SNC) que está envolvida em uma série de 
Processos fisiológicos, como controle da temperatura corporal e ingestão alimentar.
-Localiza-se no diencéfalo, abaixo do sulco hipotalâmico, que o
separa do tálamo
> Área pequena, com apenas 4g, em um cérebro de 1.200g.
• Constituído por substância cinzenta que se agrupa em núcleos Funções:
 1. controledoSNA;
2. regulaçãodatemperatura; 3. controledasemoções;
 4. regulaçãodosonoedavigília;
5. regulaçãodafomeesede;
6. metabolismo de gorduras e carboidratos
7. regulaçãodadiurese;
8. regulaçãodahipófise
 Funcionalmente, o hipotálamo representa uma interface entre os sistemas nervoso e endócrino
No hipotálamo encontra-se a presença de neurônios especializados capazes de secretarem:
 ✓ Peptídeos liberadores ou inibidores dos vários hormônios da hipófise anterior;
✓ Peptídeos neurohipofisários na hipófise posterior
 Vasopressina (AVP) : um hormônio anti diurético (ADH);
Ocitocina
Sistema porta-hipotálamo-hipofisário
• Hormônios hipotalâmicos são secretados na circulação porta-hipofisária e são responsáveis 
pela regulação da síntese e liberação dos hormônios da adenohipófise- fatores hipotalâmicos.
HIPOFISE
-A hipófise controla importantes funções corporais o sistema hormonal; -Produz hormônios que 
podem ter ações direta nos tecidos e/ou controlam outras glândulas hormônios;
HIPOFISE OU PITUITARIA
-Tem origem embriológica dupla: nervosa e ectodérmica
-Devido a sua origem embriológica, a hipófise consiste em duas glândulas, unidas 
anatomicamente, porem exibindo funções diferentes.
Divisão:
• Neuro-hipofise: derivada da ectoderma neural
• Adeno-hipofise: derivada da ectoderma cutânea
-Clinica, anatomicamente e funcionalmente a hipófise é dividida em duas porções, hipófise 
anterior e a hipófise posterior
Adenohipófise: correponde por cerca de 80% da hipófise, sendo a pars distalis a porção mias 
desenvolvida, responsável pela síntese e secreção de hormônios.
Adeno-hipofise
-É composta por cordões de células epiteliais entremeadas por capilares sanguíneos;
-Os hormônios produzidos por essas células são armazenados em grânulos de secreção;
-Corresponde a 75% de massa de hipófise
- Colorações rotineiras permitem o reconhecimento de três tipos de células na pars 
distails(cordoes de células em meio a capilares fenestrados) de acordo com sua afinidade por 
corantes:
-Grânulos com afinidades por corantes – cromofilias
Acidófilas – vermelho – alaranjado-
Basófilas – azul
- Grânulos sem afinidade por corantes – cromófobas
- Constituem -se de células cromófobas, basófilas, acidófilas.
- Hormônios da adenohipófise: prolactina; gonadotrófico; tireotrófico; adrenocorticotrófico; 
somatotrófico.
-Hormônios da neuro hipófise: antidiurético e ocitocina
- As atividades das células da pars distails são controladas por mais de um mecanismo.
- O principal depende de hormônio peptídicos produzidos pelos agregrados de células 
secretoras do hipotálamo. Hormônio liberadores hipotalâmicos.
- Dois destes hormônios inibem a liberação dos hormônios de pars distalis.
- Hormonio liberador do crescimento (GHRH)
-Peptídeo de 37 a 44 aas
- Produzido pelas células do núcleo arqueado e ventro medial do hipotálamo.
 
- Atua via receptores de membrana acoplados a proteína G, ⇢ AMPC, CA+2; IP3 e DAG causa a 
liberação do GH.
- Hormônio inibidor da secreção do hormônio de crescimento (somatostatina)
- Peptideo de 14 aas
-Produzido no núcleo periventricular do hipotálamo.
- Atua via receptor de membrana acoplado a proteína Gi, ⇣ AMPc.
- Inibe ação do GHRH- causa hiperpolarização da célula.
- Estrutura do GH
- GH ou somatotrofina 191 aa e 22KDa.
- É sintetizado nos somatotrofos da hipófise anterior.
- Secretado pela adenohipofise durante toda a vida;
- Tem ação anabolizante. Altera o metabolismo proteico, facilitando captação de aminoácidos e 
estimulando a síntese proteica.
- Secreção inadequada: nanismo.
- secreção em excesso: gigantismo (crianças) / Acromealia ( adultos)
- Hormônio do crescimento
- Exerce efeito sobre o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios.
- Promove crescimento muscular e hipertrofia facilitando o transporte de aminoácidos;
- Estimula diretamente o metabolismo de gorduras (lipólise )
CÉLULAS SECRETORAS DA PARS DIRTAILS DA HIPÓTESE 
-EFEITOS BIOLÓGICOS 
1. sobre o crescimento
- Crescimento dos ossos longos – multiplicação das células cartilaginosas
- Proliferação celular e estimula síntese de colágeno.
- GH não atua diretamente no tecido.
- Insulin – like growth factors – IGF- somatomedinas;
- IGF- 1- somatomedina C
- IGF-1 – Fator de crescimento insulino- símile
- Mediador da ação do GH.
- Responsável pela maior parte das ações anabólicas do GH;
- Atua sobre músculo esquelético, cartilagem epifisária dos ossos longos, influenciando o 
crescimento ósseo.
- IGFBP (proteína de ligação a IGF ajuda no transporte de IGF1 até o tecido alvo como o 
muscular.
- Distúrbios relacionadas com o GH
Acromegalia VS Gigantismo
- Deformação da face
- Crescimento da cartilagem nasal e falanges distais das mãos e dos pés;
- fígado, baço e língua apresentam aumento de massa.
- Hipersecreção de GH na vida adulta
- Ocorre devido a tumore na hipófise;
- Resulta na síndrome denominada de ACROMEGALIA.
- Antes da puberdade= alta estatura com longas extremidades superiores e inferiores 
- Apósa puberdade = aumento dos dedos, mãos, pés, além de proeminência da 
mandíbula.
- Tireoide
- Estrutura em forma de borboleta, localizado abaixo da laringe.
- É composto por:
❖ Folículos tireoidianos (células foliculares) - produzem dois hormônios ❖ Celulas 
parafoliculares (células C) – produzem o hormônio calcitonina.
- É uma glândula endócrina de origem endodérmica que se desenvolve precocemente na 
porção cefálica do tubo digestivo.
- Sintetiza hormônios tiroxina (T4) e triidotironina ( T3) que controlam a taxa de 
metabolismo do corpo.
A) Triiodotironina ( T3) e tiroxina (T4)
-Estimula o metabolismo energético
- Aumentam a taxa de respiração celular.
- O excesso causa o hipertireoidismo (hiperatividade, perda de peso, nervosismo, 
exoftalmia (olhos arregalados para fora das orbitas), bócio (inchaço do pescoço formando 
um papo).
B) tiroxina ( T4) e triiodotironina ( T3)
- Aumentam a taxa de metabolismo basal ( TMB)
- Estimulam síntese de proteínas;
- Aumentam uso de glicose e ácidos graxos para a produção de ATP.
C) Calcitonina
- Regulação do nível de cálcio no sangue, podendo inibir o nível de cálcio no sangue.
- Produzida pelas células C ( parafolliculares) tireoidianas.
- Ação da calcitonina:
Ossos: inibe a reabsorção óssea; deposita de Ca++
Intestino: inibe absorção de Ca++
Rins: inibe a reabsorção (favorece excreção)
-estimulo de secreção: elevação de Ca++
- Paratireoides
-Localização: duas de cada lado, através da glândula tireoide.
- Produzem um hormônio: Paratormônio
- 04 pequenas glândulas localizadas na face posterior da tireoide.
- Células: principais secretam o paratormônio (PTH).
- Ações de PTH: visam manter CA++ constante no plasma.
Ossos: reabsorção óssea e liberação de Ca++
Rins: reabsorção de Ca++
Intestino: conversão da vitamina D em calcitriol (absorve Ca++ da dieta)
- estimulo de secreção: queda de Ca++
Neuro hipófise
- Não possui células secretoras, mas 100.000 axônios não mielinizados de neurônios secretores.
- Sua neuro secreção (oxitocina e vasopressina ou ADH) é distribuída pela circulação geral.
- Oxitocina e ADH são armazenados na neuro hipófise e liberados por impulsos nervosos.
SISTEMAS SENSORIAIS 
● Descreva as principais vias visuais dos olhos para o córtex visual.
Retina
↓
nervos ópticos
↓
Quiasma óptico ( cruzam para o lado oposto, unem as retinas temporais. )
↓
tratos ópticos (sinapses no nucleo geniculado dorsolateral do tálamo.
↓
fibras geniculado calcarina.
↓
trato geniculado calcarina.
↓
córtex visual primário
 
● O bulbo do olho contém o aparelho óptico do sistema visual. diga quais as três túnicas 
que compõem o bulbo do olho propriamente. fale de cada uma delas.
Túnica fibrosa
↓
- camada externa
- formada pela esclera e córnea
- formada por esqueleto fibroso
- Tem como função garantir a forma e resistência.
- Esclera: é a porção opaca resistente da túnica , recobre ⅚ a porção posterior do
- bulbo. Os músculos vão se fixar nesta porção intra e extra ocular. A parte anterior é visível 
através da túnica conjuntiva. Parcialmente vascularizada.
- Córnea: é a parte transparente da túnica fibrosa que recobre 1/6 da parte anterior, apresenta 
aparência convexa e por essa convexidade ser maior que da esclera aparenta se projetar para 
frente. Totalmente avascular e É nutrida por leitos capilares periféricos
Túnica vascular
- camada intermediária
- formada pela coróide, corpo ciliar e íris.  
-    A coróide:  camada marrom-avermelhada escura situada entre a esclera e a retina, forma a 
maior parte da túnica vascular e reveste a maior parte da esclera. Nesse leito vascular 
pigmentado e denso, os vasos maiores estão localizados externamente (pêro da esclera). Os 
vasos mais finos (a lâmina capilar da coróide ou coróide capilar, um leito capilar extenso) são 
mais internos, adjacentes à camada fotossensível avascular da retina, que supre com oxigênio 
e nutrientes.
- O corpo ciliar é um espessamento anelar da camada posterior ao limbo da córnea, que é 
muscular e vascular. Une a coróide à circunferência da íris. O corpo ciliar é o local de fixação 
da lente. A contração e o relaxamento do músculo liso circular do corpo ciliar controlam a 
espessura e, portanto, o foco da lente.
- A íris, que literalmente está sobre a face anterior da lente, é um diafragma contrátil fino com 
uma abertura central, a pupila, para dar passagem à luz. Quando uma pessoa está acordada, 
o tamanho da pupila varia continuamente para controlar a luz que entra no olho. Dois 
músculos involuntários controlam o tamanho da pupila: o músculo esfíncter da pupila circular, 
estimulado pelo sistema parassimpático, diminui seu diâmetro (miose pupilar), e o músculo 
dilatador da pupila, radial e estimulado pelo sistema simpático, aumenta seu diâmetro (dilata a 
pupila).
- Contração- miose , dilatação - midríase
Túnica interna
- camada interna
- formada pela retina que tem parte óptica e parte não óptica.
- Parte óptica: sensível aos raios luminosos visuais e tem 2 extratos: nervoso: sensíveis a luz; 
pigmentoso: reforça as propriedades de absorção de luz pela coróide para diminuir a 
dispersão da luz.
● O bulbo do olho contém o aparelho óptico do sistema visual. diga quais as três túnicas que compõem o bulbo do olho 
propriamente. fale de cada uma delas.
Túnica fibrosa
↓
- camada externa
- formada pela esclera e córnea
- formada por esqueleto fibroso
- Tem como função garantir a forma e resistência.
- Esclera: é a porção opaca resistente da túnica , recobre ⅚ a porção posterior do
- bulbo. Os músculos vão se fixar nesta porção intra e extra ocular. A parte anterior é visível através da túnica conjuntiva. 
Parcialmente vascularizada.
- Córnea: é a parte transparente da túnica fibrosa que recobre 1/6 da parte anterior, apresenta aparência convexa e por 
essa convexidade ser maior que da esclera aparenta se projetar para frente. Totalmente avascular e É nutrida por leitos 
capilares periféricos
        Túnica vascular
- camada intermediária
- formada pela coróide, corpo ciliar e íris.  
-    A coróide:  camada marrom-avermelhada escura situada entre a esclera e a retina, forma a maior parte da túnica 
vascular e reveste a maior parte da esclera. Nesse leito vascular pigmentado e denso, os vasos maiores estão localizados 
externamente (pêro da esclera). Os vasos mais finos (a lâmina capilar da coróide ou coróide capilar, um leito capilar 
extenso) são mais internos, adjacentes à camada fotossensível avascular da retina, que supre com oxigênio e nutrientes.
- O corpo ciliar é um espessamento anelar da camada posterior ao limbo da córnea, que é muscular e vascular. Une a 
coróide à circunferência da íris. O corpo ciliar é o local de fixação da lente. A contração e o relaxamento do músculo liso 
circular do corpo ciliar controlam a espessura e, portanto, o foco da lente.
- A íris, que literalmente está sobre a face anterior da lente, é um diafragma contrátil fino com uma abertura central, a 
pupila, para dar passagem à luz. Quando uma pessoa está acordada, o tamanho da pupila varia continuamente para 
controlar a luz que entra no olho. Dois músculos involuntários controlam o tamanho da pupila: o músculo esfíncter da 
pupila circular, estimulado pelo sistema parassimpático, diminui seu diâmetro (miose pupilar), e o músculo dilatador da 
pupila, radial e estimulado pelo sistema simpático, aumenta seu diâmetro (dilata a pupila).
- Contração- miose , dilatação - midríase
● Quais os músculos são responsáveis pelos movimentos dos pálpebras receptores e 
do bulbo dos olhos? identifique cada uma delas nas peças anatômicas.
- Pálpebra: músculo orbicular ( feixe palpebras) músculo levantador da pálpebra receptora.
- bulbo: elevação: músculos oblíquo inferior, reto superior.
- lados: músculo reto lateral e reto medial.
- abaixamento: músculo oblíquo superior, reto inferior
 
● Descreva as estruturas morfofuncionais da língua, fale sobre cada uma das cincos 
sensações, primário da gestação e sua inervação ( Nervo vago, nervo glossofaríngeo e 
nervo facial.  
estímulo gustativo → despolarizaçãodas células gustativas ( abertura dos canais iônicos) 
→potencial receptor nos botões gustativos → impulsos→ nervo lingual( ⅔ anterior da língua) 
→ nervo glossofaríngeo ⅓ posterior da língua → nervo vago: base da língua e garganta.
- Gosto azedo: causado pelos ácidos, pela concentração do íon de hidrogênio. quanto mais 
ácido, + forte se torna a sensação de prazer.
- Gosto salgado: causado por sais ionizados, pela concentração de sódio. O sódio é o 
responsável pelo gosto salgado. No entanto, também os ânions também  contribuem para o 
gosto salgado, só que em menor grau.
- gosto doce: não é induzido por uma única categoria de substância simples, além do 
açúcar, há também aldeídos, cetonas, aminoácidos e ésteres;
- Gosto amargo: são substâncias orgânicas, e incluem fármacos  como medicamentos, 
como quinina, cafeína, estricnina e nicotina.
 
● Funções e estruturas do ouvido interno, médio e interno. Identifique as estruturas 
nas peças anatômicas e caracterize os aspectos morfofuncionais da coceira e aparato 
vestibular. A coclear consiste em três canais cheios de líquidos que transferem 
vibrações: a rampa vestibular, o ducto coclear e a rampa timpânica, Esses canais são 
separados uns dos outros pelas membranas vestibular e basilar. Dentro do ducto 
coclear, o órgão de Corti contém receptores para a audição. 
● Ouvido externo – onde está o canal auditivo.
- Pavilhão auricular / meato acústico externo e membrana timpânica.
- função: captação e condução do som.
 
● Ouvido médio ou cavidade timpânica – onde se encontram o tímpano, a bigorna, o martelo 
e o estribo.
- Cavidade timpânica, ossículos auditivos, músculos dos ossículos.
- função: transformar uma onda sonora de elevada amplitude numa vibração de baixa 
amplitude e transmiti-la ao ouvido interno.
● Ouvido interno – onde se concentram o estribo, o nervo auditivo e o caracol (também 
conhecido por cóclea).
- labirinto ósseo( vestíbulo, canais semicirculares e cóclea) e labirinto membranoso ( utrículo, 
sáculo, ductos semicirculares e ducto coclear).
- função: o labirinto ósseo de suporte ao labirinto membranoso.
- O utrículo e o sáculo fornecem informação sobre a posição da cabeça.
- Os ductos semicirculares fornecem informação sobre os movimentos da cabeça.
- O ducto coclear fornece informação sobre a audição.
- caminho do som
- ondas mecânicas➝ cóclea ➝líquido coclear ➝ membrana basilar➝ nervo auditivo ➝ córtex 
auditivo.
● Função do sistema olfato e descreva suas principais estruturas macroscópicas e 
microscópicas. Explique a regeneração dos neurônios olfativos ( exceção) e a 
importância 
desse fenômeno para o quadro de anosmia.
- função: auxilia nas sensações gustativas, identifica o gosto dos alimentos, garante as 
sensações olfativas, por meio de receptores localizados  nas células da mucosa olfativa.
estruturas macroscópicas e microscópicas:
● Regeneração dos neurônios:
A regeneração receptora com função olfativa pode ocorrer após alguns estímulos. As células 
basais são poligonais e estão em contato com as células de sustentação, servindo como 
base de renovação das células das células de sustentação e dos receptores sensoriais. 
 Essas células entram em mitose, migram e amadurecem para transformarem-se em 
novos neurônios.
célula basal ⇨ mitose/ migram/ amadurecem ⇨novos neurônios ⇨ receptores ( que captam os 
odores)
● relação com a anosmia
- A anosmia tá relacionado com a perda do olfato, uma vez que há edema intranasal ou outro 
tipo de obstrução impede que os odores tenham acesso à área olfatória; Quando o 
neuroepitélio olfatório é destruído; ou quando nervo, trato e bulbos olfatórios, ou conexões 
centrais são destruídos, afetando a regeneração dos neurônios. a relação da regeneração dos 
neurônios com a anosmia, é que,
- A anosmia acontece quando o neurônio está lesionado, e a regeneração celular vai promover 
a renovação dessas células lesionadas.
 
LPI
1)   Como funciona a percepção sensorial? Esquematize como o paciente sente o 
toque na sua pele e como funciona a fisiologia da percepção da dor.
1) Como funciona a percepção sensorial? Esquematize como o paciente sente o toque na sua 
pele e como funciona a fisiologia da percepção da dor.
O sistema sensorial monitora e transmite 
informações em forma de potencial de 
ação do meio interno e externo para os 
centros de integração neural que estão 
localizados no Sistema Nervoso Central. 
A percepção tem início quando as 
células receptoras localizadas 
perifericamente percebem um estímulo 
específico e um potencial de ação é 
gerado. Os receptores periféricos 
através de vias sensoriais que são 
específicas a cada modalidade sensorial 
são conectados por neurônios à medula 
espinal, tronco encefálico, tálamo e 
áreas específicas do córtex cerebral, 
onde a informação é avaliada e a 
resposta é escolhida, então o potencial 
de ação é gerado nos neurônios 
eferentes para que a resposta seja 
executada pelos efetuadores (músculos 
e glândulas).
 
O primeiro contato do estímulo com as 
estruturas neurais sensoriais é através 
de receptores especializados chamados 
RECEPTORES SENSÓRIOS. Grande 
parte dos receptores são sensíveis a 
estímulos específicos, possuindo, assim, 
a propriedade caracterizada como 
especificidade do receptor. A energia 
física do estímulo é captada pelo 
receptor sensorial e convertida em sinal 
elétrico. Este fenômeno é denominado 
transdução do estímulo. Após a 
transdução do energia física do estímulo 
ser transduzida em sinais elétricos, ela é 
transmitida para o Sistema Nervoso 
Central.
2) Como se dá a integração entre os receptores 
somáticos e o sistema nervoso sensorial?
Possuímos quatro classes de receptores que são 
específicos a determinados estímulos:
 MECANOCEPTORES são receptores sensíveis a 
energia mecânica e estão relacionados ao tato, 
sensações proprioceptivas como estiramento, 
contração muscular e posição articular. Já os 
mecanoceptores da orelha interna estão 
envolvidos na audição e equilíbrio. 
QUIMIOCEPTORES São receptores sensíveis a 
energia química, relacionam-se a sensação de 
dor e coceira, paladar e olfato.
TERMOCEPTORES Localizados na pele, são 
receptores sensíveis a temperatura corporal, do 
ar ambiente e temperatura de objetos em contato 
com a pele.
RECEPTORES PARA ENERGIA 
ELETROMAGNÉTICA Encontrados unicamente 
na retina, são os fotoceptores.
Embora sejam específicos, os receptores 
respondem a uma pequena variedade de energia 
do estímulo, dentro das modalidades básicas de 
estímulos, formando, assim, as submodalidades. 
É importante ressaltar que normalmente o 
neurônio sensorial possui especificidades a um 
determinado estímulo, porém essa 
especificidade não é absoluta, visto que, se outro 
estímulo qualquer for suficientemente intenso, 
poderá ocorrer a ativação de vários tipos de 
fibras nervosas sensoriais.
 
Os neurônios sensoriais têm como 
função comunicar o Sistema Nervoso 
Central sobre a energia de um 
estímulo que foi recebido pelo receptor 
em alguma região. Os receptores 
específicos captam os inúmeros 
e s t í m u l o s q u e o c o r r e m 
simultaneamente. Os sinais captados 
são integrados e veiculados por uma 
população neuronal através de vias 
sensoriais para os centros superiores, 
diante de estímulos que ocorrem 
simultaneamente nos receptores 
individualmente que são integrados e 
t ranspor tados. Essas v ias são 
organizadas em séries, onde os 
receptores projetam-se para neurônios 
de primeira ordem do Sistema Nervoso 
Central, e a partir daí, para neurônios 
de segunda ordem, e de ordem 
super io r, de acordo com uma 
hierarquia funcional. Nesta hierarquia 
funcional, há a participação de núcleos 
que atuam no pré-processamento 
selecionando as informações que 
serão transmitidas ao córtex, são os 
núcleos re lês. Assim como os 
neurônios receptores, os neurônios 
dos núcleos relês tem áreas receptivas 
que são definidas pela população de 
células pré-sinápticas
 
3)   Quais as vias de interação entre os receptores 
sensoriais e as áreas correspondentesno sistema 
nervoso central?
Os estímulos sensoriais estão 
associados com os Sistemas 
Especiais, como visão, audição, 
gustação, olfação e vestibular, e com 
os sentidos somáticos, como tato, 
temperatura, dor, prurido e 
propriocepção.
Os Sistemas Especiais possuem 
os receptores mais 
especializados. Dessa forma, os 
receptores da olfação são 
neurônios, mas os outros quatro 
sentidos especiais utilizam células 
receptoras não neurais, as quais 
fazem sinapse com neurônios 
sensoriais.
4)   Acerca da sensibilidade pesquisada no paciente, 
quais receptores podem ser ativados com a 
estimulação térmica?
A percepção da temperatura se dá 
através de receptores especializados 
chamados termorreceptores. Esses 
receptores, espalhados por toda a pele, 
se caracterizam por serem terminações 
nervosas livres ligadas a fibras nervosas 
mielinizadas finas da classe Aδ ou fibras 
nervosas amielínicas da classe C.
5)   Como o sistema nervoso sensorial somático age 
no controle dos movimentos somáticos e viscerais?
A via eferente do Sistema Nervoso 
Periférico é dividida em duas partes: o 
Sistema SISTEMA NERVOSO 
SOMÁTICO: É constituído de fibras 
nervosas periféricas que enviam 
informações para o SNC, além de fibras 
motoras que inervam os músculos 
esqueléticas, que tem movimento 
voluntário. O corpo da célula é 
localizada no encéfalo ou medula 
espinhal e se liga diretamente ao efetor 
específico do SNS, o músculo 
esquelético, fazendo aí sinapse química. 
As fibras destes neurônios são longas e 
contém nas suas terminações a 
Acetilcolina (ACC) armazenada.
 
Sistema Nervoso Autônomo
Regula funções subconscientes tais 
como: pressão arterial, frequência 
cardíaca, motilidade intestinal e o 
diâmetro pupilar. É controlado por 
nervos da medula, tronco cerebral e 
hipotálamo e opera através do reflexo. 
Um neurônio localizado no encéfalo ou 
na medula espinhal leva informações a 
um gânglio autonômico (neurônio pré-
ganglionar), enquanto que outro sai do 
gânglio (neurônio pós-ganglionar) e 
passa a informação adiante para um 
órgão (efetor). Os órgãos efetores 
inervados pelo SNA são: músculo liso, 
cardíaco e as glândulas.
É dividido em:
- Sistema Nervoso Simpático (S)
- Sistema Nervoso Parassimpático (PS)
6) Qual o mecanismo     de    integração    das     emoções    com     as    respostas orgânicas/
sistêmicas?
7) Qual o papel do sistema nervoso autônomo na integração das emoções, sensações e 
respostas somáticas/orgânicas?
Primeiro momento:
 
1. Quais são os critérios determinados de acordo com a DSM-5 para demência?
 
• Evidências da história e da avaliação clínica que indicam comprometimento cognitivo 
significativo em pelo menos um dos domínios cognitivos (Aprendizagem e memória, 
Linguagem, função executiva, atenção complexa, função perceptivo-motora, cognição 
social).
• A deficiência deve ser adquirida e representar um declínio significativo de um nível 
anterior de funcionamento;
• Os distúrbios não estão ocorrendo exclusivamente durante o curso do delírio;
• Os distúrbios não são melhores explicados por outro transtorno mental (por exemplo, 
transtorno depressivo maior, esquizofrenia).
 
2. Quais os exames de triagem podem ser solicitados para a realização dos testes 
cognitivos?
 
Exames laboratoriais: painel bioquímico abrangente, incluindo função hepática renal, 
hemograma, função tireoidiana, vitamina b12 e ácido fólico, sorologias (HIV e VDRL, 
principalmente).
 
Exames de imagem: neuroimagem com ressonância magnética sem contraste ou TC de 
crânio deve ser considerada na avaliação inicial de todos os pacientes com demência. Os 
objetivos da imagem estrutural são detectar as causas tratáveis de demência e diferenciar 
entre os vários subtipos de demência, além de excluir diagnósticos diferenciais como 
acidente vascular cerebral, hemorragia, tumor cerebral, entre outros.
 
3. Discorra a finalidade e, como são realizadas as avaliações abaixo:
Mini-Exame do Estado Mental (MEEM):
 
Avaliar a função cognitiva; avaliar vários domínios
Não serve como diagnóstico, mas para indicar funções que precisam ser investigadas.
Pode ser influenciado pelo grau de escolaridade do paciente
 
Aplicação:
 
• Dura 10 minutos
• Consiste em perguntas e comandos que são comparados com o valor de cada questão;
• O paciente deve estar a vontade e os erros não devem ser corrigidos;
• Categorias avaliadas: orientação temporal e espacial, memória imediata e de evocação, 
atenção e cálculo, linguagem-nomeação, repetição, compreensão, escrita, cópia de 
desenho.
• Máximo de 30 pontos. Ponto de corte: 23/24.
2° Semana 
• Pontuação por escolaridade:
 
Analfabetos Até 30 pontos
1 a 4 anos de estudo 25 pontos
5 a 8 26 pontos
9 a 11. 28 pontos 
12 anos 29 pontos
• Orientação:
 
Dia da semana  
1 Ponto 
Dia do mês  
Ano  
Hora aproximada  
Local específico  
Instituição  
Bairro ou rua 
próximo
 
Cidade  
estado  
Memória imediata 
(3 palavras)
3 
PONTO
S
Atenção e calculo
(100 – 7 =?) feita 5 
vezes
5 
PONTO
S
Soletrar MUNDO 
de trás para frente
5 
PONTO
S
Evocação (3 
palavras 
anteriores)
1 
PONTO
Linguagem: 
nomear objetos
2 
PONTO
S
Repetir “nem aqui, 
nem ali, nem lá”
1 
PONTO
Comando: pegar 
papel, dobrar e 
colocar no chão
3 
PONTO
S
Ler e obedecer ao 
comando “feche 
os olhos”
1 
PONTO
Escrever uma 
frase
1 
PONTO
Copiar um 
desenho
1 
PONTO
 
4. Como o eletroencefalograma pode auxiliar no diagnóstico de demência? 
 
• Usado para diagnóstico de enfermidades cerebrais
• Topografias de epilepsias
• Avalia as suspeitas de alterações da atividade elétrica cerebral e dos ritmos cerebrais 
fisiológicos
• Paciente com alterações de consciência.
• Diagnósticos de pacientes com doenças neurológicas e psiquiátricas.
 
Segundo momento:
 
5. Por que diagnosticar Morte encefálica (ME)?
 
• Garante legalmente que o paciente está morto
• Reduz a inutilidade terapêutica
• Beneficia pacientes receptores de órgãos
 
6. Quais as principais causas de ME?
 
• Lesões cerebrais graves
• Traumatismos cranianos
• Parada cardiorrespiratória
• Aumento da pressão intracraniana decorrente de doenças, traumas e outras causas.
• AVC
• Tumores cerebrais ou que se desenvolveram em decorrência de metástases
• Falta de O2 no cérebro
• Overdose de drogas ou medicamentos
7. Quais as etapas do protocolo de diagnóstico e ME?
 
• Detectar a presença de lesão encefálica de causa irreversível;
• Tratamento e observação hospitalar de no mínimo 6 horas;
• Se a causa primaria for de encefalopatia ou hipóxico-isquêmica o período de observação deve 
ser de no mínimo 24 horas;
• Temperatura > 35°C, saturação > 94%, pressão sistólica >= 100 mmHg, pressão média >= 65 
mmHg;
• Confirmar presença de coma e ausência de função tronco-encefálica em todos os níveis;
• Teste de apneia;
• Exame complementar para confirmar ausência de função tronco-encefálica em todos os níveis 
(EEG);
• Distúrbios hidroeletrolíticos;
• Hipotermia;
• Formação com ação depressora do sistema nervoso central;
• Etapas do protocolo: exame clínico teste de apneia, exame complementar de confirmação;
• Termo de declaração de morte encefálica (TDME), deve ser preenchido e enviado para CET.
 
8. Após a conclusão do protocolo de morte, a doação de órgãos e tecidos é levada em 
consideração. Com base nessa afirmação, determine o passo a passo do protocolo da 
doação de órgãos e tecidos pela equipe associada ao processo.
 
• Identificação de um potencial doador;
• Diagnóstico de morte encefálica;
• Confirmação da morte encefálica para os familiares;
• Autorização familiar;
• Retirada de órgãos e tecidos por equipe habilitada pelo Sistema Nacional de Transplantes/ 
Ministério da Saúde;
• Distribuição feita para pacientes previamente inscritos em um programa informatizado do 
Ministério da Saúde;
• Alocação do paciente depende dos critérios para cada órgão:
FígadoO critério é a gravidade 
da doença
Coração, pulmão, O critério é cronológico (tempo de espera na lista)
pâncreas e córneas. 
Rins Critério imunológico 
(HLA)
• Os receptores listados concorrem aos órgãos doados nos estados em que eles são inscritos, 
podendo receber órgãos de outros estados nos casos de urgência;
• Os órgãos transplantados são encaminhados para uma unidade terapêutica;
• Detectada a necessidade de um transplante, o paciente é encaminhado para um médico 
especialista;
• O médico lista o paciente no Sistema de Lista Única.
• Tipos de doadores
Doador vivo Maiores de 18, 
autorização por escrito, 
parentesco até 4° grau 
ou cônjuge. Nos casos 
de não parentesco, 
apenas com autorização 
judicial.
Doador 
falecido em 
morte 
encefálica
Múltiplos órgãos (coração, 
pulmão, rins, fígado, 
pâncreas e intestino) e 
tecidos (pele, córnea e 
osso)
Doador falecido com o coração parado Tecidos (córnea, pele e osso)
HORMÔNIOS 
Realize uma pesquisa para identificar os hormônios (tipo e nome) produzidos pela hipófise 
anterior e posterior, explicando sua ação sobreos sistemas orgânicos do ser humano. 
Dosagens hormonais envolvendoestruturas hipofisárias.
Hormônios da neuro-hipófise. A neuro-hipófise é responsável por secretar dois hormônios que são 
produzidos pelo hipotálamo: o hormônio antidiurético e a ocitocina.
· Hormônio antidiurético (ADH): esse hormônio, também chamado de vasopressina, apresenta 
como função primordial a regulação da função renal, proporcionando uma maior absorção de 
água pelos rins.
· Ocitocina: atua nas contrações do útero, na hora do parto, e na ejeção do leite, aumenta a 
sensibilidade dos órgãos sexuais, provocando a ereção.
Hormônios da adeno-hipófise. A adeno-hipófise é responsável por sintetizar e secretar os seus 
próprios hormônios, alguns desses hormônios são responsáveis por controlar a atividade de 
outras glândulas, o que acaba dando a denominação de glândula mestra à hipófise.
· Prolactina: responsável por estimular o desenvolvimento da glândula mamária e a produção 
de leite.
· Hormônio do crescimento (GH): atua no crescimento do organismo e no metabolismo.
· Hormônio estimulador de melanócitos (MSH): estimula a produção de melanina.
· Hormônio estimulador da tireoide (TSH): estimula a tireoide a sintetizar e secretar seus 
hormônios.
· Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH): estimula o córtex da suprarrenal a produzir seus 
hormônios.
· Hormônio folículo-estimulante (FSH): nas mulheres, o FSH promove o desenvolvimento dos 
folículos ovarianos e a secreção de estrógeno. Nos homens, o hormônio promove a 
espermatogênese.
· Hormônio luteinizante (LH): nas mulheres, promove a ovulação e a secreção da 
progesterona. Nos homens, por sua vez, estimula as células de Leydig e a secreção de 
andrógenos."
· Sobre distúrbios na produção dos hormônios hipofisários, identifique afunção do TSH e 
discuta como pode ser realizado o diagnóstico clínico- laboratorial de HIPERTIREOIDISMO e 
HIPOTIREOIDISMO.
 
Hipertireoidismo: é caracterizado pelo aumento da síntese e liberação dos Hormônios 
tireoidianos pela glândula tireoide. Manifestações clinicas: doença de Graves, bócio uni ou 
multinodular tóxico, liberação excessiva de T3 e T4 (por destruição dos folículos) como nas 
tireoidites subagudas, ingestão excessiva de T3 ou T4, taquicardia, nervosismo, bócio, tremor, 
sudorese excessiva, pele quente e úmida, intolerância ao calor, palpitação, fadiga, perdade 
peso, sopro na tireoide, dispneia, queixas / alterações oculares (olhar fixo, retração palpebral), 
fraqueza e aumento do apetite, agitação, instabilidade psicológica, diminuição gradativa da 
percepção.
Hipotireoidismo: é causado pela deficiência do hormônio tireoidiano. É diagnosticado por meio 
de características clínicas, como aparência facial típica, fala lenta e voz grossa e pele seca, com 
baixas concentrações de hormônios tireoidianos. Alterações da personalidade, depressão, 
expressão facial embotada, demência ou psicose franca (loucura por mixedema), 
esquecimento, parestesias das mãos e dos pés são comuns.
· Sobre as manifestações de Hipertireoidismo e Hipotireoidismo, explique o impacto 
clínico dessas alterações hormonais e as alterações psiquicas e somáticas decorrentes.
Hipertireoidismo: é caracterizado pelo aumento da síntese e liberação dos Hormônios 
tireoidianos pela glândula tireoide. Manifestações clinicas: doença de Graves, bócio uni ou 
multinodular tóxico, liberação excessiva de T3 e T4 (por destruição dos folículos) como nas 
tireoidites subagudas, ingestão excessiva de T3 ou T4, taquicardia, nervosismo, bócio, tremor, 
sudorese excessiva, pele quente e úmida, intolerância ao calor, palpitação, fadiga, perdade 
peso, sopro na tireoide, dispneia, queixas / alterações oculares (olhar fixo, retração palpebral), 
fraqueza e aumento do apetite, agitação, instabilidade psicológica, diminuição gradativa da 
percepção.
Hipotireoidismo: é causado pela deficiência do hormônio tireoidiano. É diagnosticado por meio 
de características clínicas, como aparência facial típica, fala lenta e voz grossa e pele seca, com 
baixas concentrações de hormônios tireoidianos. Alterações da personalidade, depressão, 
expressão facial embotada, demência ou psicose franca (loucura por mixedema), 
esquecimento, parestesias das mãos e dos pés são comuns.
 · Explique o que é o Gh (hormônio do crescimento), o impacto clínico daalteração da 
sua excreção hipofisária (Hiper e Hipo secreção) e sua correlação clínica com a 
acromegalia e o nanismo.
São secretados pela hipófise, liberado na circulação e liga-se a receptores nos tecidos-alvo com 
o objetivo de crescimento de todo o corpo humano através da
sua ação interventiva na formação proteica, multiplicação celular e diferenciação celular. 
Impacto clinico: gigantismo, uma vez em que ele promove divisão celular, pode contribuir para o 
crescimento dos seus órgãos e nanismo, uma vez em que os hormônios também podem 
contribuir para a deficiência do crescimento.
O que é o ACTH (Hormônio adrenocorticotrófico), explique sua relação com o córtex das 
glândulas suprarrenais e a secreção do cortisol, explique o mecanismo de feedback 
negativo do cortisol sobre o ACTH esobre o Hormonio Liberador da Corticotrofina.
ACTH: estimula a suprarrenal a produzir outros hormônios e é produzido pela hipófise. Quanto 
mais ACTH, será produzido mais cortisol. Quanto menos ACTH menos cortisol será produzido. 
Quando acontece destruição ou lesão das glândulas suprarrenais, ACTH será produzido, no 
entanto não ocorrera feedback.
Origem embrionária da Neuro-hipófise e da Adeno-hipófise 
A hipófise é uma glândula localizada na cavidade do osso esfenoide que se liga ao hipotálamo por um 
pedículo. Ela apresenta origem embrionária dupla, com uma porção de origem nervosa e outra de origem 
ectodérmica. Diante dessa dupla procedência, é possível observar duas porções:
• Neuro-hipófise: É a porção nervosa da hipófise. Ela apresenta duas porções: a pars nervosa e o pedículo 
de fixação. Na pars nervosa, não há células secretoras, e os componentes mais importantes são os 
neurônios secretores. Nessa porção da hipófise, não são produzidos hormônios, porém há o 
armazenamento de dois hormônios nas terminações nervosas dos neurônios, os quais apresentam corpos 
celulares no hipotálamo. Esses dois hormônios liberados são:
- Hormônio antidiurético: Aumenta a reabsorção de água nos rins, reduzindo o volume e aumentando a 
concentração da urina.
- Ocitocina: Estimula a contração do útero no momento do parto e a liberação de leite.
• Adeno-hipófise: Essa porção é originada da ectoderma e não possui nenhuma conexão anatômica com o 
sistema nervoso. A adeno-hipófise apresenta três porções: a par distalis, a pars tuberalis e a pars 
intermedia. A pars distalis é chamada de lobo anterior; a pars nervosa, juntamente com a pars intermedia, 
forma o lobo posterior da hipófise.• Na pars distalis, são encontradas células produtoras de hormônios, os quais são armazenados em 
grânulos de secreção. Os hormônios produzidos nessa parte da hipófise são:
- Hormônio do crescimento: Promove o crescimento de ossos, garantindo nosso desenvolvimento.
- Prolactina: Promove o desenvolvimento da glândula mamária e estimula a secreção do leite.
- Hormônio foliculoestimulante: Estimula o desenvolvimento dos folículos ovarianos e a produção de 
estrógeno. Nos homens, atua na produção de espermatozoides.
- Hormônio luteinizante: Garante a secreção de progesterona e promove a ovulação em mulheres. Estimula 
as células de Leydig em homens, além da secreção de andrógenos.
- Hormônio estimulante da tireoide: Estimula a produção de hormônios da tireoide.
- Hormônio adrenocorticotrófico: Estimula a secreção de glicocorticoides pela adrenal.
- Hormônio melanotrópico: Estimula a produção de melanina.
É uma glândula endócrina de dupla origem embriológica, pois o assoalho do diencéfalo sofre 
uma invaginação e forma a neurohipófise, enquanto o ectoderma do teto do estomodeu forma 
uma evaginação e origina a adenohipófise

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