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www.resumâo.com.hr t,. *4r t,\ Geografia Na versão clássica, o estudo dos lugares; na versão renovada, o estudo do espaço das sociedades, que inclui o estudo das relações do ser humano com a nalufeza. Campos da geografia o Geografia humana Subcampos com foco em ciências humanas lgeogruJiu et'()nòmica. geo- graj ìa urbun"t. geugrafio agrarìa. geografìa política). o Geografia física - Subcampos com foco em ciências natumis (biogeografia, geomorlòlogia, hi dro gaJia, clímato I o gia). Recuisos o Carlografia: mapas sistemáticos e temáticos. o Sistemas de Informação Geográfica (SIG): cole- ta e processamento de dados espaciais por com- putador (ex.: vigilância aérea antiterrorismo da CIA; monítoramento, fia satélite, de lavoura de soja no Brasil). Elementos da geografia o Relações espaciais entre pessoas, lugares e ambiente. o Características fisicas e humanas de lugares e regiões. o Sistemas espaciais da nahreza de geração de vida. o Sistemas espaciais humanos de competição e cooperação. r Efeitos do ambiente e da sociedade entre si. e Identidade do lugar: forças fïsicas e culturais. r Análise da paisagem: interpretação dos registros e da dinâmica humana e natural no meio ambiente. ldentidades regionais Lugares, denomina- dos regiões, ligados por características geográficas proprias. Exemplo: Brusil o Nordeste (Pernambuco, Bahia, Ceará, etc.): área de domínio du agrícultura canavíeira, com centros tn'banos importantes; domínio natural no interior semiárido; area de emigração. o Centro-OesÍe (Dístrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás): área de domínío dos cerrados; área de expansão da moderna agriculrura da soja; baixa densidade demo- gráJica. o Sudeste (São Paulo, Río de Janeiro, Minas Geraís e Espíríro Santo): centro industríal, financeiro e cultural do país; cenÍro agrícola moderno; presença das duas maiores metrópo- les do país, maior concentração populacional. o Sul (RÌo Grande do Sul, Santa Catarína e Paranli): ímportante área agrícola e peatáría do país; condição mëdia no campo industríal; predominâncía de co lonização européía. o Norte (Amazonas, Pará, etc.): area de domínío da grande.floresta equatorial da Amazônía; baixa densidade demografica ; industrialização pontual (Zona Franca de Manaus). CaÉografia Arle de fazer mapas como meio de representação e de estudo do espaço. o Ferramentas cartográficas Revelam as características humanas e naturais dos ele- menlos que compòem os espaços" assim como sua distribuição em diversas escalas geográficas. Escala cartográfìca Relação de proporção entre um mapa e o terreno mapeado (ex..' l: 1.000.000 - leia-se "um para um milhão"). Símbolos Formas de representação gráfica dos elementos do espaço em um mapa. o Linhas de latitude (paralelos) Paralelas à liúa do equador (leste oeste). - Medem a distância angular em graus (o), minutos (') e segundos (") norte e sul do equador latitude 0'. a) Latitudes baixas Entre os trópicos de Câncer e Capricómio, que se sìtuam a 23,5o norte e sul, respectivamente. O equador fica no centro da zona de baixas latitudes. b) Latitudes médias Entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Artico no Hemisferio Norte. - Entre o Tropico de Capricórnio e o Círcu- lo PolarAnúrtico no Hemisferio Sul. c) Latitudes altas Entre o Círculo Polar Ártico e o Polo Norte. Entre o Círculo Polar Antártico e o Polo Sul. Os círculos Artico eAntiirlico localizam-se a 66"5o norte e sul. respectivamenle. -A latitude mais alta possível é 90'no Polo Norle e no Polo Sul. o Linhas de longitude (meridianos) Vão de norte a sul, ligando os polos. Medem a distância angular - em graus (o), minutos (') e segundos (") leste e oeste do Meridìano Principal - longitude 0". a) O Meridiano Principat é aquele que atraves- sa Greenwich, na Inglaterra. A maior longi- tude possível é 180" leste ou oeste. b) OAntimeridiano de Greenwich também é a Linha lntemacional do Tempo. o Localização absoluta Ponto situado no crü- zamento entre linhas de latitude e de longitude (ex.: 23" 35'sul e 16" 35'oeste cídade de São Paulo). Veja a.figura l. Clima Padrão de temperatura, umidade e cir- culação das massas de ar que pode ser reconheci- do em uma região durante determinado período. Com os tipos de solo e as formas da superfìcie, as condições climáticas influenciam a cobertura vegetal. Climas secos o Desértico Menos de 250 mm de precipitação anual (chuvas). Grande amplitude térmica diária (diferença entre a temperatura mais alta e a mais baixa). Solos arenosos, sem húmus (material orgâ- nico). -Vegetação xerófila, de raízes profundas, cór- tex e folhas grossas. o Estepe -Transição de clima seco para úmido (semi- árido). Precipitação anual de 250 a 500 mm. Solos do tipo tchernozion, de cor negra, espes- sos e ricos em húmus. ,ÍffiËffi PnusrÉnlo CuruÁnco IWÈí, Figuru 1 - Vegetação rasteira, usada como pasto pâra criação de gado. o Subtropical seco (mediterrâneo) lnrernos brando: e churosos e veròes seeos. Clima quente com período longo para o desenvolvìmento da agriculhra. Ausência de húmus nos solos. Vegetação arbustiva (maquis) de raízes pro- fundas, com folhas pequenas adequadas paÍa sobreviver no verão árido. Climas úmidos de latitudes baixas o Tropical úmido Presente nas zonas equatorial e tropical. Têm- peratura elevada e clima chuvoso. Não apre- senta estação seca. A precipitação de chuvas pesadas causa o lixi- viamento (lavagern) do solo. Ocorre então a formação de lateritas (solos expostos ou rochosos com alta concentração de óxido de ferro e alumínio). Normalmente a vegetação é densa, com áwo- res de grande pofte, topo das florestas (dossel) em fomato de "abóbada". . Tropical de savana Temperatura quente e úmida, mas não tanto quanto na floresta tropical. Apresenta estação seca definida. Solo com grande capacidade de retenção de ág.,u. Vegetação arbustiva (savânìca), coln presença dispersa de fu:vores, que perdem as folhas uma vez por ano. CIimas úmidos de Iatitudes médias o Subtropical úmido Presente na porção sudeste dos continentes, nas latitudes médias. Invernos brandos e verões quentes e úmidos. O solo pode tomar-se lixiviado (lavado) e late- ritico. - Vegetação de floresta mista (áruores que tro- cam de folhas anualmente e coníferas). o Continental úmido Localizado nas áreas centrais dos continen- tes, nas latitudes médias. Invernos frios e verões quentes (oscilando entre verões 1on- gos e curtos). Marcado pela contìnentalida- de (baixa influência marítima). Umidade abundante. Variedade de solos, com abundância de húmus (alguns solos ácidos). Vegetar;ào de floresta mista. o Temperado úmido Ìnvernos brandos e chuvosos. verões frios e chuvosos. Pouca variação enfe as estações. Solos inferiores alagados, com elevado índice de acidez. Vegelaçào de íìoresta mista. Climas frios o Subártico Temperatura acima de 10"C de um a três rneses. Precipitação frequente e intensa de ncve. - Solos típicos de coníferas, com baixo índice de húnus e elevada acidez. Vegetação de floresta de coníferas (taiga ou floresta boreal). Besumão o Tundra Temperatura média abaixo de 10'C o ano inteiro. Segrurdo horìzonte (camada) do solo perma- nentemente congelado Qtermafrost). Vegetação dominada por arbustos, gramíneas, liquens e musgos. r Calotas polares Fúo constante. Precipitação mínima de chuvas, frequentemente menos de 250 mm por ano. Climas de montanhas e planaltos elevados Tipo climático das grandes ca<leias montanhosas (ex.: Hímalaía). o A temperatura dìminui conforme a altitude aumenta. E afetada também pela exposição a ventos úmidos e ao sol. o Na América do Sul (ex.. nos Andes) as zonas tér- micas são classificadas da seguinte maneira: terra quente (tierru caliente): até 750 metros; - terra temperada (tìerra templada): de 750 a 1.850 metros: terra fria (tierra.fría): entre 1.850 e 3.600 metros; pÍramo (puna) na linha da neve: de 3.600 a ,1.500 metros; terra gelada (tíerru helada): acima de 4.500 metlos. Oó.s..' altitudes em relação ao nível do mar; as zonas variam de altitude em i.rnção da latitude. Ventoso Ventos alísios Ventos que soprar-r-r em direção ao equador, originados em centros de alta pres- são próximos dos trópicos (latitude 30). o Frente - Borda dianteira de uma massa de ar quente ou fria, em movimento ou estacionária. o Barreiras montanhosas Responsáveis por zonas polrco chuvosas, nas quais as montanhas e elevações impedem a circulação das massas de ar úmìdas (.ex.: pampas argentinos, deserlo do Saara ao lesÍe da cadeia do Atlas. semiiirido nordestino no Brusíh. Energiâ o O homem, os animais e as plantas são capazes de realizar trabalho graças à energia (ex..' aquecimenÍo .solar, cit:lo tlu agua, ga,\es geo- térmíco.s). o A encrgia flui atraves dos ecossislcrnrs. o Ecologia Esfudo das relações de organismos entre si e com os domínios físicos (litosfera, hiúoslèra e atrnosfera). o Ecossistemas Componentes vivos ou não do meio geográfico que interagem de acordo com o fluxo de energia e cle materiais. A energia é gasta conforme circula na cadeia alimentar. o Hipótese Gaia Teoria segundo a qual a Terra constitui um ser vivo em equilíbrio (homeosta- se), independente do ser hunano. o Cadeia alimentar lteja aJìgura 2. As plantas, produtoras iniciais, combinam a luz solaq o gás carbônico e a água para produ- zí' glicose e oxigênio - Í'otossíntese. Os animais herbívoros (e-r..' o gafànhoto), con- sumidoÍes prìmários, comem as plantas. Os aninrais camívoros (ex.. o esqtilo), consu- midores secunúirios, alimentam-se de animais herbívoros. Os animais samívoros do topo da cadeia (er..' o ./itlcão), consumidores terciários, comem outros animais camívoros. Figuru 3 Á bacia amazônica contént a maior rc.serva de água doce do mundo Resumão ritlff,ffi Pmcns Trcrôucns il Fígura 1 o Biodiversidade Diversidade das espécies de plantas, animais e micro-organismos, incluindo sua variedade genética, em uma área de vegeta- ção natural (bioma). Florestas tropicais como a floresta amazônica e a mata atlântica contêm a maior biodiversi- dade da Têrra. - De um total estimado em 10 milhões de espé- cies de plantas e animais, apenas 1,7 milhão , forarn catalogados pela ciência. o Areas de risco Areas em que a destruição da fauna e flora leva ao risco de extinção das espé- cies e que requerern políticas cousenacionistas. Agua (71o/o da superfície da Terra) o As partes de um rio Nascenle Lugar de origem. Sistema fluvial Composto por: a) cr-rso principal do rio; b) afluentes (outros cursos de água que ali- mentam o rio prìncipal); c) bifurcações (canais que carregam a água para fom do curso principal do rìo). - Desembocadura (foz) - Local em que o rio des- carrega suas águ.as (em outro rìo, lago ou no mar). Delta Ao descarregar as águas eÌÌl outro corpo d'água, o refreamento do flu-xo pcrmite que os sedimentos (aluvião) se depositem, for- mando o delta na desembocadura do rio. Bncia hidrográlicir Área drenadir por um sistema fluvial, formada pelo conjunto do rio principal e toclos os seus aÍl:uenïes. Veja a .figuru 3. Processos de formação do relevo (geomorfologia - estudo das Íormas do relevo terrestre) Agentes internos o Tectonismo Estudo das placas (partes) que formam a crosta terresfe e que flutuam sobre material viscoso do interior do planeta (n-ragma). Em movimento, as placas tcctônicas (r,eja a .figttrct 4) ajudam a formar o relevo terrestre. Pangeia Supercontinente de 200 milhões de anos atrás que se ÍÌagmentou em dois grandes blocos Gondwana e Laurásia , que mais tarde se subdividiram. d.rndo origem aos blocos conti- nentais attrais, com o movimento das placas. Epirogênese Inclinação suave e dc longa duração da crosta terrestre que deu origem aos blocos continentais. Dobramento Inclinação mais intensa da crosta terrestre, como produto do encontro de placas tectônicas. Cria uma série de inclina- ções para cima (anticlinal) e para baixo (sincli- nal). Está rclacionado com as cadeias monta- nhosas (e-r.: Ande,s, Himalaio, Álpes, Mon[a- nhas Rochosa,s). Falhamento Ruptura na crosta terestre, que pode ocorrer quando um bloco rocl'roso se rompe em razão de forças tectônicas na crosta. Falhas por compressão acontecem quando L[rÌa nlassa rocirosa é empurrada ou compri- mida ocasionando uma quebra, o que, el'ìì geral, faz que uma parle da massa rochosa se levante sobre a outra. Característìcas fisicas Í-ormadas pelas falhas incluem desnivelamen- to e falhas tectônicas (vales com fendas). o Vulcanismo - Emissão de material magmático (nragr-na) por fissuras na crosta terrestre, em geral presentes nas áreas de contato das placas tectônicas. Vulcanismo intrusilo O magma se solidifi- ca antes de atingìr a superficie da Têrra (er..' fÌtrmaçtio do granìto ). Vulcanismo ertrusivo O magma se solidifì- ca na superfcie da Tera (.ex.: hasalto'1. Círculo de fogo do Pacífico Série de vulcões ao redor do oceano Pacífico 8070 dos maio- res r''ulcões ativos do mundo, que se situam nas áreas de contato enhe as placas tectônicas. Agentes externos o Glaciação Expansão da ár'ea de clima frio e de plecipitação das neves nos blocos conti- nentais. Rebaixan-rento das temperaturas globais e aumento das áreas de clima Íiio nos continen- tes (inclusive neves e geleiras); expansão das neves e geleiras nas cadeias montanhosas. O posterìor derr-etimento das neves ajuda a mol- dar o relevo. A maìor parte da América do Norte e da Europa fbi moldada por esse processo durante a grande era do gclo. Iae.s.s Solo fino e fertil que é transportado pelo vento. Está zrssociado com as regiões glaciais, o Processos gradacionais Formação do rele- vo a partir de agentes externos (c1ima, gelei- ras. erosão...) que âtuam sobre o embasamen- to geológico. formando planaltos. planícies, vales... Intemperismo Fragmentação de rochas em partículas menores, seja pela pressão (desgas- te mecânico), scja pela ação da água e de ele- mentos químicos (intemperismÒ químico das rochas) ou pela ação biológica. Erosão Transformação da superfície da Terra pela movimentação das águas, do vento e da neve (geleiras) transporte de partícu1as. - Deposição - Acúrmulo de pequenas partículas de solo e de massa rochosa sedimentos (er..' .fòrmação cle delta.s de rio,s e planícies'1. . Europa 6,6% + Ásia 30,1 %. .* Américâ do Norte 1 6,2% + América do Sul 1 1,9% rios do mundo Amazonas 6.868 0ceano Atlântico Nilo 6.695 Mar lVìeditenâneo :hanq JÌanq (Yanqtze 6.380 /lar da China Orienta lVississippi-Missouri 6.210 Golfo do México 0b-lftvsh 5.410 Golfo de Ob Huanq He (Amarelo) 4.661 MarAmarelo Amur 4.410 Mar de Okhotsk Conqo 4.380 Oceano Atlântico Lena 4.260 Mar Laptev do Norte e do ( Total das terras emersas do Eurásia* 36.1 AÍrira 20,2 Américas* 28,1 Antár1ida 9,3 Oceania (Austrálìa) 5,1 Maiores altitudes e depressões mais África 5.895 Monte Kilimaniaro {Tanzânlal - 156 Laoo Assal (Diibuti) América do Norte 6.194 Nilonte N/IcKinlev (EUA) -86 Vale da lvlofie (EUA) América do Sul 6.959 Monte Aconcágua (Argentina) -40 Península Valdés (Arqentina) Antáftida 5.140 Maciço Vinson (cordìlheira Ellsworth, extremo sul da península Antártica) Ásia 8.848 Monte Everest (Nepal) - 411 Mar lVorto (lsrael) Europa \.642 Monte Elbrus (Rúsia) 10 Mar Cásoio (Rússia) lceania (Austrália) 2.228 Monte Kosciusko -16 -aqo.Eire * Em relação ao nível do mar Demografia Estudo da dinâmica popda- cìonal e de suas características. incluindo padrões de povoamento, crescimento ou decli- nio populacional. A taxa demográfica mais irnportante é a de crescimento vegetatìvo (natalidade mortalidade). Crescimento da população Mede-se somando o número de nascimentos com o de ìmìgrantes, menos o número de mortes e o número de emigrantes, para cada 1.000 habi- tantes (0/66). o No final do século XVlll. o econor.r.rista britânico Thomas Malthus afirmou que, enquanto as populaçòes cresciam em pro- gressão geométrica, a produção de alimen- tos aumentava apenas em progressão arit- mética. Disso resultaria que a mortalidade e a miséuia seriam fatores de "seleção natural", limitando um progresso social mais amplo. Ele errou. Há condições para uma produção quealimente todos, mas a fome decorre de problemas na distribui- çào. ernbora seja comurn rer iver as teses de Malthus. Conceitos de população o Taxa de natalidade (número de nascimen- tosparacada 1.000 habitantes) Ferlilidade, atitudes em relação ao aborto, controle de natalidade, exploração do trabalho infantil e po1íticas governamentais de educação podem influencìár a tara de natalidade. o Taxa de mortalidade (número de mortes para cada 1.000 habitantes) - Doenças, gueras, avanços científicos e tecnológicos na medicina, políticas e programas de saúde e disponibilidade de ahmentos podem afetar a taxa de mortalidade. e Migração Pode ser forçada ou volunúria. As pessoas costumam migrar em busca de melhores condições de vida ou de seguran- ça. A migração pode explicar o aumento ou a diminuição dos níveis da população. o Densidade demográfica Medida do número de pessoas por quilômetro quadra- do. As regiões com densidades demográfi- cas mais elevadas ficam na Asia kx.. 6.767 pessoas/km' em Cingapura). o Superaopulação Densidadedemográfica muito alta. Pode resultar na falta de moradia adequada fndia) ou en.r bairos superlotados (Japão). Depende tan.rbém de políticas urba- nas e sociaìs. Povoamento Na era pré-industrial, a maioria das pessoas vivia em aldeias rurais. Com o avanço da em industrial, grandes con- tingentes populacionais se agrupaÍam em cicla- des. Na era pós-industrial de con-rputadores e comunicação a distância, novas formas de organização social tender-r-r a surgir, possivel- mente implicando nova configuração territo- rial. especialmente nos EUA. Transformação da paisagem Os seres humanos transfomam as paisagens da Terra, deixando sua cultura impressa na natureza. o Lugares e funções: lugares podem ser dife- rentes por diversos motivos. Um deles diz Resumão respeito a funções específicas: lugares com foco enr práticas religiosas (ex.: Jerusalém, Meca, Aparecida do Norte), centros admi- nistrativos e políticos (ex.; WashÌngton, D.C., Brusílía'), psicológicos (ex.: ktpo das pí.râmides dos astecas, maias ou egípcios). o Os lugares de funções específicas consh-ui dos pelo homem podem ser poltos, centros de comercio, minerações, centros polítìcos especializados, entre outros. Utilização de recursos Bons resultados econúmicos. por \ezes. relacionam-:e com a disponibilidade de recursos naturais. Exemplos: o No sëculo XIX, a Jòrçu da Inglaterra, da Alemanhu e da França veÌo do uso do car- tão como energia e da madeira e do aço na constnLção de navios e cÌdades. o O uso do potencìal hídrÌco (da.fõrça das aguas) conto fonle de energia garantìu ao Brasil menor dependência de combustíveìs /ósseis (petróleo). Desenvolvimento histórico das sociedades o A revolução agrícola colneçou há 10 mil anos; pennitiu a sedentadzação progressiva e elirninou a dependência da caça e da coleta. o A Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX) modemizou os métodos de produção nas fábricas e de exploração agrícola. o A era pós-industrial caracteriza-se por amplo comercio em escala mundial e por intensa diminuição do trab-alho braça1, em mzão dos avanços tecnológicos (máquinas e robótica). o As cidades surgiram como resultado da existência de excedentes agrícolas. Desen- volveram-se como centros de moradìa de novas elites (miiitar, eclesiástica) e como áreas de troca e negociação de bens diver- sos. Como as cidades precisavam de água, a maioria delas, historicamente, estabeleceu-se às margens de rios, próximo das planícies aluviais, nas r-egiões litorâneas ou perto de lagos. Atualmente, as cidades e suas perìfe- rias formam as regiões ÌÌetropolitanas. o Os programas modernos de assistência sociai da Alemanha e da Escandinávia (paí- ses nórdicos) e a tradição democrática do rnundo anglo-saxônico desenvolveram-se com o crescimento das cidades no seculo XIX e resultaram em uma cultura pública de seguança médica e educacional, sustentada por impostos mais altos. Características do desenvolvimento o Países em desenvolvimento E,levada taxa de crescimento da popula- ção, mas em declínio se comparada com o passado recente. Alta porcentagem da população inativa, em razão. enh€ ouh'os motivos. da distri- buição das faixas etárias população jovem, dependente da popr-Llação ativa. Expectativa de vida mais baixa qlre nos países ricos. Altas taxas de analfabetismo e de analfa- betismo fi.rnciona1. - T[xa mais baixa de urbanização, mas com muitas exceções importantes, como o Bmsil. Produto Nacional Bruto (PNB)per r:upíta mais baixo. Setor industrial limitado ou renda mal dis- tribuída. Economia mais vinculada à agricultura ou às atividades primárias do que às ativida- des industriais e aos sen iços. o Países desenvolúdos Baixa taxa de crescimento da população. Maior expectativa de vida. Maior qualidade/quantidade de recursos aTimentar es p e r ca p i I a. -PNB per c:uplrzr mais alto. Mudanças da economia em direção ao setor de serviços, com fofte uso de recur- sos da ìnformátìca. Taxa mais elevada de consumo de recur- sos humanos e naturais. Modelo de transição demográfica o Estágio I -Altas taxas de natalidade e de mortalidade. Crescimento mínimo da população. o Estágio 2 Taxa de natalidade alta. - Crande queda da taxa de mortalidade. Grande' crescìmento da população. - Muitas nações em desenvolvimento Íàzem parte desse estágio, já que melhoraram a qualidade e a disponibiliclade do atendi- mento médico. o Estágio 3 A taxr de natalidade cai errr resposta ao alto crescimento do estágio 2. A taxa de morlalidade continLra a cair, embo- ra não tão rapidamente como no esúgio 2. O crescimento total da população é mode- rado. Alguns países em desenvolvimento estão nessas condições. r Estágio 4 As taxas de natalidade e mortalidade continuam a cair. ficando cada vez mais próximas. A maioria dos países desenvolvidos, tais como Estados Unidos, Canadá, países da Escandinávia, França, Alemanha, Japão e outros, fazem parre desse estágio. População mundial Cerca de 6,7 bilhões de habitantes em 2007. População mundial por continentes - 2006 (en nilhoes de habitantes, arredondados para cima) tonte: The World Almanac and Eook of Facts 2007. Países mais populosos - 2007 (em milhões de habianrcs arredondados Wra cima) China 1.319 Índia 1 .169 Estados Unidos 302 lndonésia 231 Brasil 86 Paquistão DJ Banoladesh 58 Nioéria 4B Rússia 42 iaoão 128 FonÌe: 0NU e estatísticas oÍiciais dos países mais densamente oovoadas - 2005 Macau 11.699 Mônaco 1 7.500 Cinqapura 6.161 Honq Konq 6.400 Faixa de Gaza 3.823 Malta 1.261 Barein 1 .035 Banqladesh 1.002 Maldivas 950 Barbados 647 Fatos demográf icos mundiais o Existem atualmente 193 nações indepen- dentes. o Há 6.800 idiomas e dialetos no mundo. o Existem 2.2ól linguas escritas. o Metade da população mundial, aproximada- mente, é analfabeta. o 70% dos habitantes são adultos e 50%o mulheres. o Perto de 50% têm menos de 25 anos. o A população vem crescendo 83 rnilhões por ano, ou cerca de 1,3%. o Tâ.ra de natalidade para cada I .000 pessoas: 22. o Tâxa de morlalidade para cada 1.000 pessoas: 9. o 60 milhões ou mais moffem, todos os anos, por falta de alimentação. o Se l0% do consumo anual de proteína da came nos Estados Unidos fosse convertido em proteína de soja, seria possível eliminar todas as mortes por inanição em todo o mundo. o O Japão tem a maior ta.ra de expectativa de vida do mundo: 81,5 anos. o 20olo recebem 750Á renda; outros 20olo ganham apenas 20Á da renda. o Apenas 7% da população mundial possui automóvel. Estudo das fronteiras políticas e das ações govemamentais relacionadas com as questões ter- ritoriais nos países e nas relações intemacionais. Heterogeneidade Culturaspodemviver lado a lado com diversas influênctas. Exemplos; o No Caríhe, os idiomas espanhol, francês, holandes e inglü.s cottvivem nd me\nÌo regíão, como produto da ação histórica de di;t'èrente s c okniz adore s. o No Panoma, onde a população de orígem indígena, africana e hispânica conviyeu com a "zonã do canal" controlada por dëcadas pelos EUA, existe um dialeïoqtre mishtra. inglâs e espanhol. Regiões de instabilidade As fronteiras mudam com frequência. geralÍnente por causa de guerras, revoluções e invasões. As popula- Resumão ções soÍÌem mudanças ou migrações. Exemplo: o Países dos Balcãs (como Bósnía e Sérvia) e repúblicas da Á,gìa Central em que a maio- ria da população é íslâmìca e que eram parÍe da ex-LlRSS Cooperação regional Atualmente a maiorìa dos paises escolheu a cooperaçào regional na política e na economia, formando "blocos". Exemplo: o A União Europeía (UE) forma um bloco político-econômico, enquanto o Acordo de Lívre Comércio da América tlo Norte (Nafta), que enyolye Estados Unídos, Méxi- co e Canada, constitui uma aliança de cara- ter comercial. As línguas podem se unificar ou se dividir o Grupos europeus As línguas do sul e do oeste da Europa originaram-se do latim (idiomas neolatinos). As línguas germânicas foram difundidas na Europa Ocidental e na Setentrional por povos teutônicos, que inva- diram o lmpério Romano. O inglês tem sua principal maffiz nas línguas germânicas, mas recebeu muitas ouhas influências. As lín- guas da Europa Oriental são principalmente balto-eslavas (nlonês, búlgaro, croata, etc.). ldeologia Sistema de ideias e valores aceitos ou impostos por um grupo social ou indivíduo. A ideologia existe em todos os luga- res, podendo ser mais ou menos explícita. Exemplos: a democracia, com a ídeologia de igualdade de direitos; o capitalismo e a aceíta- ção da propriedade privada da íewa; a dítadu- ra mílilar e a ideía de ordem autorilaria. Religião * A fé em Deus (ou deuses) e a opção por regimes morais homogêneos tanto podem unir como dividir países e regiões. o As religiões podem crescer ou perder a influência. Exemplos: a Reforma Prctestante no século W| o islamísmo, que.foÌ areligìão qtte maís cresceu nas últimas décadas. o O crescimento das religiões envolveu o tra- balho missionário juntamente com as ações de conquista (ex.. trs católicos na Améríca Espanhola) e também a difusão cultural ao longo das.rotas de comércio: 1) o ls1ãpara o norte da Africa ao longo das rotas das cara- vanas e 2) o budismo da India para o sudes- te da Asia pelas rotas da seda. o O declínio das religiões geralmente envolve religiões rivais, perseguição ou formação de corentes dìssidentes. Exemplo: no Brasil, o crescímenlo do protestantis mo ( " evangéli- cos") e o declínio do tradícíonal catolícismo. Preocupa-se com os aspectos culturais dos lugares, as interações sociaìs, a disseminação de ideias e sua regionalização. A cultLrra inclú: crenças, valores, atitudes, tradições, ideias dominantes, práticas e ferramentas niateriais. Etnocentrismo Crença de que urna cultu- ra é superior e que todas as outras devem segui-la. Exemplos: a crença da Inglaterra no vculo XLY de tlue modernizar o Áfrìca "ro "o fardo do homem branco"; a postura dos colo- nizadores europeus nas Amérícas, levando os natìvos (índios) quase ao extermínío total com a imposição da escravidão, o uso da.fòrça e as doenças vindas da Europa; posteriotmente, a vinda forçada Je negros aÍlìcano: pura vrvìr como não de obra escrava (até o século XIX). Colonialismo Domínioterritorialporuma força estrangeira. Pode ser sutil (negociantes, missionários) ou forçada (guerra, escravidão ou administração imperial). Exemplo: em I BB1, as nações europeias criaranr países afri- canos ci Jòrça, mutilando as divisões íerrito- riais tribais. Ohomemeacultura o Cultura - Valores. componalxentos. insti- tuições sociais e habilidades aprendidas na soeiedade. o Pluralismo culrural Dois ou mais grupos que seguem estilos de vida diferentes (cu1tu- ra) dentro de uma mesma região. o Paisagem cultural Paisagem modificada pelo homem. o Ambiente cultural Região de origem das inovações culturais. As ideias se difundem de sua origem para outros lugares ao redor do mvndo. Exem- plo: a Mesopofômia foi um ambienle cul- ttra! precoce no sudoestr' du Ásict. com o desewolyímento da escrìta há cerca de 5 mil anos. Fronteiras o Fronteiras Íïsicas - Seguem as característi- cas topográficas, tais como rios, vales ou montanhas. o Fronteiras geométricas - Em 1iúa reta ou cÌrwa; seguem medições precisas (geodésicas). o Fronteiras antropogeográficas - Repre- sentam os limites de uma área de influência culturai ou étrrica. Demografia cultural Principais idiomas do mundo, nativos e não nativos (em milhões de falantes, anedondados para cina) Principais religiões e crenças do mundo kn milhòes de pessoas, anedondados para cina, e porcentagem a prcx ì m ada ) menos densamente povoadas - 2005 lVlonoólìa 1,7 Namíbia 2,2 Austrália 75 Botsuana 2,1 Suriname )7 Mauritânia 2,8 lslândìa fo Líbia 3 Canadá 2E Guiana )E 1.000 (1s%) Análise da distribuição e organização geo- gráfica dos meios de produção, das fontes de matérìas-primas, dos meios de circulação dos bens e dos mercados de consumo. As duas revoluções econômicas o Agrícola Seu desenvolvimento foi runa condi- ção para a criação das cidades. o lndustrial - As fábricas aceleraram a capacida- de de produçào de bens e riquezas. assim corno a velocidade das transformações nas paisagens, especialmente nas cidades. Invenções europeias Máquinas básicas como a colheitadeira mecânica, o descaroça- dor de algodão e o teaÍ mecânico e aprimora- mento do sistema capitalista. - DesenvoÌümento dos transportes O deslo- camento de pessôas e produtos em velocida- des maiores permitiu maior desenvolvimento econômico. a) As estradas de ferro permitìram a integra- ção sociai e econômica do território dos EUA, ligando o Atlântico (leste) ao Pacífico (oeste) no século XIX. b) No século XX, a produção em série e a con- sequente popularização do automóvel impulsionaram a expansão das rodovias e aumentaram a integração local, regional e nacional. c) A indústria do petróleo também se expandiu muito no século XX, graças à demanda de combustível para os motores a explosão. No ramo petroqúímico, foram desenvolvidos solventes, fertilizantes agrícolas, pesticidas e plásticos. d) A aviação "diminuiu" as distâncias entue os países e aumentou mais ainda a integração econômica e social, consolidando o proces- so de "globalizâção" em conjunto com o desenvolvimento das telecomunicações e da informática. Na era da revolução tecnológica e O desenvolvimento do interior Muitos paí- ses mudam sua capital ou concentram suas ener- gias para o desenvolvimento de espaços mais despovoados de seus territórios (ex.: a consbu- çòo de Brasìlìa no Br,tsi[). o O desenvolvimento econômico A indepen- dência das colônias, o estimulo à ìniciativa (ao "empreendedorismo") do indivíduo, a iniciativa estatal, os recursos naturais, a cooperação social e a tecnologia modenu contribuem para o cres- cimento econômico. - Medidas para o desenvolvimento econô- mico: a) Países mais desenvolvidos -Renda per capiÍa (por pessoa) maior, classe média mais ampla, alfabetização elevada, ativi- dades de lazer. Exemplos: Estados Unidos, Dínamarca, Noruega, França e Canada. b) Países menos desenvolvidos - Renda per capÌta menor, baixa produção indus- trial, popuiação rural elevada, concentra- ção de pobres em grandes cidades, baixo I consumo de energia. Exemplos: Etiópia e Bolívía. Besumão . Razões para as disparidades entre países ricos e pobres Alguns teorizam que o domínio da Europa sobre a Asia, a Africa e a América Latina beneficiou muito mais os europeus do que as populações desses lugares. o O milagre japonês Após a completa derrota na Segunda Guerra Mundial, o país se recupe- rou por meio de investimentos em educação e produção, com fofte uso da ciência para produ- zir inovações tecnológicas, muitas delas aprovei- tadas pelo Ocidente (ex.: radios, televisores, carros e compuïadores). o Estratificação social Latifúndios latino- -americanos: os favoráveìs à reforma agrária defendem a redistribuição da terra para superar o sistena latifundiário herdado da colonização espanhola e portuguesa. lsso gerou nos países da América Latina situações de muito conflito entre as forças dominantes e oscamponeses, que algunras \ezes se organizaram em guerri- lhas sob influência de ideais socialistas. Esse é um exemplo forte de estratificação (separação) social. Mas há outras situações graves nas áreas urbanas. Desenvolvimento sustentável no novo milênio: I sugestões de mudanças 1. Entender que os recursos são finitos. 2. O desenvolvimento pode aumentar se houver conservação da natureza. 3. Valorizar custos e beneficios futuros mais do que os atuais. 4, Todos os países precisam ser autossuficientes. 5. Países menos desenvolvidos devem adotar po1í- ticas de desenvolvimento social. 6. Redistribuir a terra para os pobres, mantendo população mrai. 7. Países mais desenvolvidos têm de parar de con- sumir em excesso. 8. A riqueza pode sfl redistribuída para os países menos desenvolvido:. Deve-se permitir o per- dão de dívidas extemas em koca da conservação de recursos. A estrutura de ocupa@o nos setores econômicos o Setor primário Agricultura, mineração e outras atividades extrativistas. - Muitas nações em desenvolvimento ainda se apoiam intensamente no setor prìmário como fonte de trabalho e para obtenção de divisas com a expofiação. o Setor secundário Produção industrial (fábricas) e processamen- to de produtos primários. Esse setor se estendeu por todo o mundo com a revolução industrial. O setor secundário está deìxando rapida- mente o mundo desenvolvido em busca dos baixos salários nos países em desenvolvi- mento. o Setor terciário Também conhecido como "setor de serwiços". As companhias comerciais de varejo e de ser- viços são predominantes. A maiot parte da mão de obra no mundo desenvolvido inclui-se nessa categoria. - Os países onde a mão de obra é dominada por esse setor são frequentemente conhecidos como "pós-industriais". . Setor quaternário Serviços relacionados à informação (à informática) e à pesquisa. As reservas mundiais de energia Petróleo Fonte; Energy lntormation Administration (EuA) Gás natural Fonte: Energy Information Administration (EUA). Produtos agrícolas Lideres mundiais em expoÉação e Fonte: organização l\4undial do Comérdo (0N4C). wMo.org/english/res e/statis_e/its2005 e/section4 e/ivo8.xls. BanosFischer &Associados Resumão Autor: Russell lvy Consultoria: Lorefzo Gi!liano Bag n, geógrafo Tradução: N,4ara Cecí a Pompêo Edição: Andréa BaÍos Artê: C"uooS\d/.polV" r', oCio i Revisão: Pallo Roberto Pompêo Resumão - GsgraÍia(set e Cìênci6 Humanas, n" 6) é uma pub ica- ção da Baros, F scher & Associados Ltda., sob lÌcença ediÌorial de Sprng Publishing Group nc. CopyrightO20l0 Barcharts, nc USA Todos os d re los reseryâdos para Batros Fischer & Assoc ados Llda A sére de resumos de Ciências Humanas. dev do a seu Íormato con densado conÌém os conceÌtos básicos das matéfas de que trata, sendo excelente ÍeÍramenia pâra estudantes e prcÍissionais da área. Endereço: Rua U p ano, 86 Lapa, São Paulo, CEP 05050-020 Telefone/fax 0 (xx) 11 3675-0508 Site: w.resumao.com,br E mail contato@Íesumao.com,br lmpressão: Tadc lndústria Gráfica Ltda. Distribuição e vêndas: Baf sa, tel : 0 (xx) 1 1 3675-0508 tsBN 978-85771 1054-4 , illllilillilil$il[|[ll 131 fi%\ de - 2004 Exportadores Unìão Eurooeia 3M (Mo/o\ Estados Unidos ]e (10vò Canadá 40 (5%) BrasÌl 31 (4"/o) Chìna 24 Bo/o\ Austrália 22 B,8o/o\ Arqentina 1l Q.2o/ol lmportadoÍes União Europeia 313(M,6/o\ EUA 88 (10.5%) -lanão 65 0,Bo/o\ China 42 6.10/ol Canadá 19 Q,3%) Rússia 16 (.9o/"\ México 15 (1.8o/o) Atenção É expressamente proibida a reprodução total ou parcial do cm- teúdo desta publica- çáo sffi a prévia auto- iizaçáo do editor.
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