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ATIVIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CRIMINAL - ACÓRDÃO

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ATIVIDADE PARA ENTREGA ÀS 10:00 HORAS, QUANDO FAREMOS A CHAMADA DA PRIMEIRA PARTE DA AULA (SEGUNDA PARTE ENTRE 11:15 E 11:30 HORAS). COLHENDO DADOS NOS ACÓRDÃOS CRIMINAIS (PROCESSOS CRIMINAIS) DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SANTA CATARINA (PEDIDO DE ATIVIDADE FEITO AULA PASSSADA), RESPONDAM ÀS SEGUINTES QUESTÕES:
1 - QUAL FOI O TIPO DE DECISÃO?
AGRAVO INTERNO (VOTO: AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL)
2 - QUAL PARTE RECORREU (OU AMBAS)?
SOMENTE AGRAVANTE
3 - QUAL O TIPO DE RECURSO?
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
4 - O (S) RECURSO (S) FOI (RAM) CONHECIDO (S) INTEGRALMENTE OU APENAS EM PARTE?
ACOLHEU PARCIALMENTE A PRETENSÃO RECURSAL PARA POSSIBILITAR QUE A PARTE INTERPONHA O RECURSO CABÍVEL DE FORMA CORRETA.
5 - SE NÃO CONHECIDO OU CONHECIDO EM PARTE, QUAL FOI O REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE AUSENTE? DE ORDEM OBJETIVA OU SUBJETIVA?
NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. 
EVIDENTE AUSÊNCIA DO PRESSUPOSTO DO CABIMENTO DE ORDEM OBJETIVA.
6 - O (S) RECURSO (S) FOI (RAM) PROVIDO (S), TOTALMENTE OU EM PARTE?
RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE.
7 - O QUE FOI MODIFICADO DA DECISÃO?
SOMENTE PARA DEVOLVER AO AGRAVANTE O PRAZO RECURSAL NOS AUTOS DE ORIGEM PARA POSSIBILITAR QUE A PARTE INTERPONHA O RECURSO CABÍVEL DE FORMA CORRETA.
8 - PARA QUAL ÓRGÃO JULGADOR FOI (RAM) DIRIGIDO (S) O (S) RECURSO (S)?
TRIBUNAL DE JUSTIÇA 3ª CAMARA CRIMINAL, PORÉM DEVERIA TER SIDO APRESENTADO AO JUÍZO DA ORIGEM.
Agravo de Instrumento Nº 5061155-07.2022.8.24.0000/SC
RELATOR: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO
AGRAVANTE: CLEVERSON SIQUEIRA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
RELATÓRIO
Trata-se de AGRAVO INTERNO interposto por CLEVERSON SIQUEIRA, por meio da atuação da Defensoria Pública deste Estado, em face da decisão monocrática de ev. 8 - evento 8, DESPADEC1, que negou seguimento ao recurso em razão da manifesta inadmissibilidade, ante o evidente não implemento do pressuposto recursal do cabimento.
Por meio do presente recurso, em suma, a defesa técnica do apenado, invocando o paradigma processual do formalismo-valorativo e destacando a necessidade de se interpretarem os institutos processuais sempre do modo mais favorável ao acesso à justiça (art. 5º, XXXV, CRFB) e à efetividade dos direitos materiais, postula que, no tocante ao requisito do cabimento, este órgão julgador se afaste de uma posição de formalismo rígido para "que seja analisada a matéria de fundo do agravo, para que, como consequência, o direito material do Agravante possa ser perfectibilizado".
Com base nisso, em síntese, ao final, requer "o conhecimento e o provimento do presente recurso para que, reformando-se a decisão monocrática do Exmo. Desembargador Relator, seja apreciado o agravo pelo Órgão Colegiado" (evento 14 destes autos - evento 14, AGR_INT1).
O Ministério Público ofertou contrarrazões (evento 27 destes autos - evento 27, DOC1).
E a Procuradoria-Geral de Justiça opinou pelo conhecimento e desprovimento do agravo interno (evento 20 destes autos - evento 20, PROMOÇÃO1).
É o relatório.
VOTO
O recurso atende aos seus pressupostos de admissibilidade (art. 1.021, CPC), razão pela qual deve ser conhecido.
Considerando, contudo, que o caso tratava de manifesta inadmissibilidade do recurso, com apoio no que prelecionam o art. 132, inc. XIV, do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça e o art. 932, inc. III, do Código de Processo Civil, registro que o julgamento monocrático encontrava-se efetivamente autorizado.
E, no tocante à questão processual controvertida, reitero a posição no sentido do evidente não implemento do pressuposto do cabimento recursal.
Como já destaquei por ocasião da decisão monocrática ora agravada, em se tratando os autos da origem de ação de execução de multa de caráter penal, imposta na condenação criminal oriunda da ação penal n.º 0000388-49.2017.8.24.0005, ajuizada pelo Ministério Público perante o Juízo da Execução Penal, que vem sendo processada segundo o rito previsto no art. 164 da Lei de Execução Penal, é evidente que o recurso cabível na hipótese é o AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL, previsto no art. 197 da Lei de Execução Penal, e não o Agravo de Instrumento.
Em rápida consulta na jurisprudência desta Corte, verifica-se, prontamente, que insurgências análogas àquelas que a defesa pretende trazer a conhecimento deste Tribunal de Justiça têm sido invariavelmente julgadas no bojo de agravos em execução penal.
A título de exemplo, colaciono recentes julgados de todas as Câmaras Criminais de Direito Criminal  -
- Agravo de Execução Penal n. 5103502-83.2022.8.24.0023, rel. Cinthia Beatriz da Silva Bittencourt Schaefer, Quinta Câmara Criminal, j. 01-12-2022; Agravo de Execução Penal n. 5065108-07.2022.8.24.0023, rel. José Everaldo Silva, Quarta Câmara Criminal, j. 24-11-2022; Agravo de Execução Penal n. 5075546-92.2022.8.24.0023, rel. Ricardo Roesler, Terceira Câmara Criminal, j. 25-10-2022; Agravo de Execução Penal n. 5023368-69.2022.8.24.0023, rel. Ana Lia Moura Lisboa Carneiro, Primeira Câmara Criminal, j. 29-09-2022; Agravo de Execução Penal n. 5083787-55.2022.8.24.0023, rel. Sérgio Rizelo, Segunda Câmara Criminal, j. 16-08-2022.
Por outro lado, é evidente a ausência de má-fé e, no âmbito penal, com efeito, sempre deve se privilegiar o acesso à justiça e a mais ampla defesa, a fim de se perseguir a maior efetividade do direito material envolvido.
Ocorre que, mesmo assim, o recurso ainda não reuniria os pressupostos para ser conhecido como Agravo em Execução Penal, pois foi interposto diretamente nesta Corte (via EPROC2G), quando deveria ter sido apresentado ao Juízo da origem, via EPROC1G para processamento e posterior remessa a esta instância.
Nesse contexto, buscando-se privilegiar o acesso à justiça e a mais ampla defesa, a fim de se perseguir a maior efetividade do direito material envolvido, em homenagem, ainda, aos princípios da fungibilidade, da instrumentalidade das formas e da efetividade do processo, penso que é possível acolher parcialmente a pretensão recursal para possibilitar que a parte interponha o recurso cabível de forma correta.
Assim já decidi monocraticamente em caso análogo (autos n.º 5057548-83.2022.8.24.0000) e, na presente oportunidade, trago ao Colegiado como sugestão de solução no presente caso.
Ante o exposto, voto por conhecer do agravo interno e dar-lhe parcial provimento tão somente para devolver ao agravante o prazo recursal nos autos de origem para possibilitar que a parte interponha o recurso cabível de forma correta.
Documento eletrônico assinado por JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO, Desembargador Relator, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://eproc2g.tjsc.jus.br/eproc/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3018376v10 e do código CRC 228b52b2.Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELOData e Hora: 17/1/2023, às 17:2:14
Agravo de Instrumento Nº 5061155-07.2022.8.24.0000/SC
RELATOR: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO
AGRAVANTE: CLEVERSON SIQUEIRA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
EMENTA
AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DO APENADO CONTRA DECISÃO QUE DESACOLHEU EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, CONFIRMANDO DECISÃO QUE REJEITOU EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE OPOSTA PELO APENADO NOS AUTOS DA AÇÃO DE EXECUÇÃO DE MULTA PENAL. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. EVIDENTE AUSÊNCIA DO PRESSUPOSTO DO CABIMENTO. INSURGÊNCIA CONTRA O JULGAMENTO MONOCRÁTICO. PLEITO DE APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE.
- EM SE TRATANDO OS AUTOS DA ORIGEM DE AÇÃO DE EXECUÇÃO DE MULTA DE CARÁTER PENAL, IMPOSTA NA CONDENAÇÃO CRIMINAL ORIUNDA DE AÇÃO PENAL, AJUIZADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO PERANTE O JUÍZO DA EXECUÇÃO PENAL, QUE VEM SENDO PROCESSADA SEGUNDO O RITO PREVISTO NO ART. 164 DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL, É EVIDENTE QUE O RECURSO CABÍVEL NA HIPÓTESEÉ O AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL, PREVISTO NO ART. 197 DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL, E NÃO O AGRAVO DE INSTRUMENTO.
- BUSCANDO-SE PRIVILEGIAR O ACESSO À JUSTIÇA E A MAIS AMPLA DEFESA, A FIM DE SE PERSEGUIR A MAIOR EFETIVIDADE DO DIREITO MATERIAL ENVOLVIDO, EM HOMENAGEM, AINDA, AOS PRINCÍPIOS DA FUNGIBILIDADE, DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS E DA EFETIVIDADE DO PROCESSO, O PEDIDO FOI ACOLHIDO PARCIALMENTE PARA DEVOLVER AO AGRAVANTE O PRAZO RECURSAL NOS AUTOS DE ORIGEM E ASSIM POSSIBILITAR QUE A PARTE INTERPONHA O RECURSO CABÍVEL DE FORMA CORRETA, COM PROCESSAMENTO ADEQUADO.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Egrégia 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina decidiu, por unanimidade, conhecer do agravo interno e dar-lhe parcial provimento tão somente para devolver ao agravante o prazo recursal nos autos de origem para possibilitar que a parte interponha o recurso cabível de forma correta, nos termos do relatório, votos e notas de julgamento que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.
Florianópolis, 17 de janeiro de 2023.
Documento eletrônico assinado por JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO, Desembargador Relator, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico https://eproc2g.tjsc.jus.br/eproc/verifica.php, mediante o preenchimento do código verificador 3018377v6 e do código CRC 896bf215.Informações adicionais da assinatura:Signatário (a): JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELOData e Hora: 17/1/2023, às 17:2:14
EXTRATO DE ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA FÍSICA DE 13/12/2022
Agravo de Instrumento Nº 5061155-07.2022.8.24.0000/SC
INCIDENTE: AGRAVO INTERNO
RELATOR: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO
PRESIDENTE: Desembargador RICARDO ROESLER
PROCURADOR(A): LEONARDO FELIPE CAVALCANTI LUCCHESE
AGRAVANTE: CLEVERSON SIQUEIRA ADVOGADO: LUDMILA GRADICI CARVALHO DRUMOND (DPE) AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Certifico que a 3ª Câmara Criminal, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, proferiu a seguinte decisão: APÓS O VOTO DO DESEMBARGADOR JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO NO SENTIDO DE CONHECER DO AGRAVO INTERNO E DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO TÃO SOMENTE PARA DEVOLVER AO AGRAVANTE O PRAZO RECURSAL NOS AUTOS DE ORIGEM PARA POSSIBILITAR QUE A PARTE INTERPONHA O RECURSO CABÍVEL DE FORMA CORRETA, NO QUE FOI ACOMPANHADO PELO DESEMBARGADOR ERNANI GUETTEN DE ALMEIDA, PEDIU VISTA O DESEMBARGADOR RICARDO ROESLER.
Votante: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO Votante: Desembargador ERNANI GUETTEN DE ALMEIDA Pedido Vista: Desembargador RICARDO ROESLER
POLLIANA CORREA MORAIS Secretária
EXTRATO DE ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA FÍSICA DE 17/01/2023
Agravo de Instrumento Nº 5061155-07.2022.8.24.0000/SC
INCIDENTE: AGRAVO INTERNO
RELATOR: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO
PRESIDENTE: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO
PROCURADOR(A): ROSEMARY MACHADO SILVA
AGRAVANTE: CLEVERSON SIQUEIRA ADVOGADO: LUDMILA GRADICI CARVALHO DRUMOND (DPE) AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Certifico que este processo foi incluído na Pauta da Sessão Ordinária Física do dia 17/01/2023, na sequência 77, disponibilizada no DJe de 16/12/2022.
Certifico que a 3ª Câmara Criminal, ao apreciar os autos do processo em epígrafe, proferiu a seguinte decisão: PROSSEGUINDO NO JULGAMENTO, APÓS O VOTO-VISTA DO DESEMBARGADOR RICARDO ROESLER ACOMPANHANDO O RELATOR, A 3ª CÂMARA CRIMINAL DECIDIU, POR UNANIMIDADE, CONHECER DO AGRAVO INTERNO E DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO TÃO SOMENTE PARA DEVOLVER AO AGRAVANTE O PRAZO RECURSAL NOS AUTOS DE ORIGEM PARA POSSIBILITAR QUE A PARTE INTERPONHA O RECURSO CABÍVEL DE FORMA CORRETA.
RELATOR DO ACÓRDÃO: Desembargador JÚLIO CÉSAR MACHADO FERREIRA DE MELO
Votante: Desembargador RICARDO ROESLER
JULIANA DE ALANO SCHEFFER Secretária

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