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GEOLOGIA DE MINAS

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1 
 
 
 
 
 
GEOLOGIA DE MINAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3 
GEOLOGIA DE MINERAÇÃO ............................................................................................... 6 
DEPARTAMENTOS GEOLÓGICOS .................................................................................... 9 
AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS ........................................................................ 10 
PLANOS GEOLÓGICOS ...................................................................................................... 15 
LEVANTAMENTO DE GALERIAS ...................................................................................... 28 
AMOSTRAGEM GEOLÓGICA E CÁLCULO DE TONELAGEM.................................... 34 
RECURSOS E RESERVAS MENORES DE ACORDO COM O CÓDIGO JORC ...... 64 
CORRELAÇÃO DE DADOS ................................................................................................ 69 
EXPLORAÇÃO ....................................................................................................................... 88 
PERSISTÊNCIA DA MENA NA PROFUNDIDADE ........................................................ 100 
TRATAMENTO DE MENAS DE METAL.......................................................................... 111 
PROBLEMAS DE ENGENHARIA GEOLÓGICA NAS MINAS ..................................... 114 
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 134 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
REVISÃO HISTÓRICA DA MINERAÇÃO. 
O homem é mineiro desde os primórdios da humanidade. Primeiro através 
das indústrias líticas: fragmentos de rochas ou minerais mais ou menos trabalhado 
para uso como ferramentas ou armas, em seguida, continuou com metais, extraí-los 
a partir de minérios (Idade do Cobre, Idade do Bronze, Idade do Ferro), refiná-los e 
combinando-os em ligas enquanto ele progredia, incidentalmente, inventando a 
metalurgia. Esta é uma história da busca por recursos minerais, sua mineração e as 
aplicações tecnológicas dos produtos obtidos. 
A atividade de mineração, assim como a maioria das atividades que o homem 
realiza para sua subsistência, cria alterações no ambiente natural, desde as mais 
imperceptíveis até aquelas que representam impactos claros sobre o ambiente em 
que se desenvolvem. Essas questões, que alguns anos atrás não foram percebidas 
como um fator de risco para o futuro da humanidade, hoje são vistas com grande 
preocupação, o que nem sempre é publicado. 
Mas certamente, os abusos anteriormente cometidos nesse campo 
aumentaram a consciência da necessidade de regular os impactos ambientais 
causados pela mineração (Oyarzun, 2011). Em qualquer caso, também deve ficar 
claro que o homem precisa (devido à sua pequena extensão) outras atividades 
industriais, como o desenvolvimento de grandes obras civis (impacto visual, 
modificação do meio original) e agricultura (modificação do meio original, uso 
maciço). de produtos químicos: pesticidas, fertilizantes). Assim, atualmente existem 
regulamentações muito rígidas sobre o impacto que uma operação de mineração 
pode produzir, o que inclui uma regulamentação da composição de derramamentos 
de líquidos, emissões de poeira, gases, ruídos, restituição da paisagem, etc. ., que 
4 
 
 
certamente são muitas vezes muito problemáticas 
para atender por causa do alto custo econômico que representam, mas que, sem 
dúvida, tem que ser assumido para realizar a exploração. 
No entanto, a humanidade precisa de metais e minerais e não pode desistir 
de sua extração, exceto que todo o progresso que tem sido tão difícil desapareceu. 
Vamos pensar que um momento seria deixado de um prédio se extraíssemos dele 
os materiais que foram extraídos de uma mina: 
 Aço, que foi produzido a partir de ferro. 
 Carbono Carbonato de cálcio (calcário) e argilas com as quais o 
cimento foi feito. 
Vidro, que foi gerado a partir de areias siliciosas e outros componentes. 
 O cobre das condutas elétricas. 
 
A lista é tão longa em nossas vidas diárias que mencionaremos apenas um 
último, mas notável, exemplo relacionado à atividade como normal e repetitiva hoje 
em dia como a telefonia móvel. A matéria-prima para a fabricação dos componentes 
de um móvel (celular) são todos extraídos da mineração ou de um poço de petróleo 
(plásticos). 
Mas voltando ao tema histórico, uma lista pequena com grandes marcos de 
mineração e metalurgia (e parceiros de tecnologia) da humanidade que escrevo esta 
incluir os seguintes eras: Era Pedra (Paleolítico, Mesolítico, Neolítico) Idade do 
Cobre, Idade do Bronze, Idade do Ferro, era Coal (de 1600) Revolução industrial 
(1750-1850), era do Petróleo (de 1850), era elétrico (para parir 1875) Atomic Age (de 
1945). 
É importante neste momento analisar as sinergias que podem ser 
desenvolvidas entre tecnologias e recursos minerais. Por exemplo, sem o carvão, a 
revolução industrial é impensável e sem ela o carvão também não teria sido muito 
útil. Por sua vez, carvão e outros minerais no século XVIII foram extraídos de minas 
que foram inundadas em profundidade, de modo que a partir de um certo nível, a 
operação teve que parar. 
Outra dessas maravilhosas relações de interdependência desenvolveu 
mineração de cobre e eletricidade. A eletrificação das cidades cresceu 
vertiginosamente desde as décadas de 1880 a 1890, o que significou que mais 
cobre era necessário para satisfazer a demanda. A revolução na produção de cobre 
5 
 
 
acontecer no início do século XX, pela mão de Daniel 
C. Jackling, que teve a ideia de que baixo grau de cobre de um depósito poderia ser 
compensado pela retirada de grandes volumes de rocha mineralizada. Assim, na era 
dos "gigantes do cobre", o cobre pórfiro surgiu em Bingham Canyon (Utah) no início 
do século XX. Isso garante uma produção de cobre como nunca antes registrada na 
história. 
A humanidade progrediu rapidamente durante o século XX, criando falsas 
ilusões sobre o que parecia ser um longo caminho desde o seu balbuciar início 
industrial no futuro final do século XVIII, início do século XIX. Mas qual é a realidade 
atual já em pleno no século XXI? A sociedade permanece absolutamente 
dependente de recursos minerais, com exemplos tão clássicos como ferro, cobre, 
zinco, etc. O advento de novas tecnologias (por exemplo, microeletrônica) é 
complementar e não alternativo na maioria dos casos. Se você pensou por um 
momento, você alcançar a conclusão de que por trás de quase todos os aspectos da 
vida humana está aquela atividade oculta, às vezes incompreendida, que é a 
mineração. Há uma frase muito ilustrativa que aparece em um adesivo da 
Associação de Mineração de Nevada: Se não for cultivado, deve ser extraído (se 
não for cultivado, então deve ser extraído de uma mina). Ou, em outras palavras, 
tudo que não vem do campo vem de uma mina. Por outro lado, a mineração tem 
sido e continuará a ser uma atividade curiosa. Ao contrário de outras atividades do 
homem, apresenta riscos econômicos e humanos muito superiores aos de qualquer 
outra atividade. 
A relação sucesso / fracasso em uma campanha de exploração de mineração 
é geralmente baixa, o que requer uma combinação de grande percepção geológica, 
intuição e, acima de tudo, persistência e dinheiro. Excluindo as despesas de 
exploração (que pode adicionar vários milhões de euros), o lançamento de uma 
planta mina e tratamento (assumindo que a exploração tem sido bem-sucedida e do 
clima económico e político é certo) pode ascender a mais de bilhões de euros (por 
exemplo, um cobre pórfiro). 
Seja qual for a história que contam aqui ou na subsequentes capítulos, 
metais, minerais ecivilização tem um link neste momento da história, é francamente 
indissolúvel, assim que você aprender melhor, e acima de tudo entender, os muitos " 
como e porquê "da indústria extrativa destas matérias-primas. 
 
6 
 
 
GEOLOGIA DE MINERAÇÃO 
Geologia, como outras ciências, apresenta os ramos da geologia Pura e 
Aplicada Geologia, mas a distinção entre eles não é definida como aspectos 
precisamente como em algumas outras disciplinas, como no caso da biologia aplicou 
Agronomia e Bacteriologia; A física é aplicada de maneiras como resistência de 
materiais e eletricidade. Mas, em geologia, a faceta da aplicação é inseparavelmente 
identificada com a geologia de mineração. 
Em qualquer operação de mineração, o entendimento da geologia do 
reservatório e da rocha residual é crítico para a estimativa de recursos, engenharia 
geotécnica, planejamento mineral e processamento de minerais para obter sucesso. 
Uma melhor interpretação geológica na escala da mina melhora o controle da 
lei, o planejamento da mina e a lucratividade. Nossos consultores são líderes no 
entendimento dos processos de formação de minerais. Com uma combinação única 
de geologia estrutural e experiência prática em mineração, podemos ajudá-lo a 
melhorar o desenvolvimento de minas, operações e exploração perto da mina. 
Nossos modelos integrados de mineração permitirão que você melhore os objetivos 
de exploração próximo à mina, otimizar o mapeamento e controle da lei, reduzir o 
risco de desvio de minerais e diluição involuntária e melhorar a reconciliação da 
mina. 
Pressões de produção podem dificultar a manutenção de informações 
geológicas. Podemos ajudá-lo, fornecendo campanhas regulares de mapeamento 
geológico, bem como treinamento prático de seu pessoal na mina para capturar 
dados geológicos de forma mais eficaz. Podemos revisar seus processos geológicos 
atuais, amostragem, teste e reconciliação e garantir que eles atendam aos padrões 
de melhores práticas. 
Nossa abordagem da geologia no ambiente da mina baseia-se em abordar as 
questões relevantes que afetam todo o ciclo de mineração, desde a estimativa de 
recursos até o fechamento da mina. Suas operações se beneficiam assegurando 
que um modelo geológico sólido apoia o processo de mineração. 
Na mineração Geologia ajuda com os seguintes serviços: 
- Geofísica da área perto da mina 
- Análise estrutural 
- Estimativa de Recursos 
- Áreas de exploração perto da mina 
7 
 
 
- Projeto de sistema de controle da lei 
- Auditorias de amostragem e reconciliação 
- Mapeamento geotécnico e modelagem 
- Avaliação e modelagem geometalúrgica 
 
CAMPOS DE APLICAÇÃO DA GEOLOGIA 
Mineração, é claro, não é o único campo no qual a Geologia encontra 
aplicação prática. Na pesquisa de petróleo, a técnica geológica é considerada 
indispensável. No desenvolvimento de recursos hídricos, a parte de Geologia 
conhecida por Hidrogeologia é amplamente utilizada no conhecimento de Geologia. 
Em projetos de engenharia civil, os geólogos são obrigados a aconselhar sobre 
todos os tipos de problemas relacionados a rochas e solos, bacias de represas e 
pontes, condições que podem ser esperadas em túneis e pedreiras de materiais 
para a construção de estradas. 
 
ESPECIALIDADES DENTRO DA GEOLOGIA DE MINERAÇÃO 
Como a própria geologia de mineração cobre um campo amplo, é natural que 
uma pessoa esteja mais familiarizada com algumas questões do que com outras, 
mas acontece que essa especialização não parece se encaixar em limites 
claramente definidos. Pode-se esperar, uma vez que cada metal apresenta 
problemas inerentes, que existem geólogos na mineração de ouro, mineração de 
chumbo, etc. Na prática, há pouca especialização deliberada em metais individuais, 
e para uma excelente razão: os problemas particulares de um dado de metal são 
mais nos campos de purificação e comercialização na descoberta e exploração das 
suas propriedades (Yacimientos) 
As características dos incubatórios são determinadas não tanto pelo metal 
que contém quanto pela forma que possui e seu modo de formação. Os prazeres do 
ouro têm mais semelhanças com os prazeres do estanho do que com as veias 
auríferas; veios de minério não metálico, como fluorita, são mais semelhantes a 
veios de chumbo e zinco do que produtos não metálicos, como fosfatos e minas. 
Logicamente, então, a especialização dentro da profissão deveria seguir as 
linhas das classes genéticas de criadouros ou reservatórios. Se é verdade que a 
especialização denota eficiência, seríamos mais eficientes se pudéssemos nos 
qualificar como geólogos pirrometômicos, geólogos singênicos ou geólogos 
8 
 
 
supergenéticos. Mas, felizmente ou infelizmente, a 
especialização não segue essas linhas lógicas. Na realidade, parece que depende 
principalmente do acaso; A empresa em particular em que o geólogo trabalhou, ou 
as minas ou distritos em que adquiriu experiência, pode determinar o campo de sua 
especialização. É provável que um geólogo de uma empresa siderúrgica esteja 
intimamente familiarizado com locais de reprodução de produtos tão diversos quanto 
a fluorita cromita, magmática, sedimentar de manganês e hidrotérmica; quem 
trabalha em uma grande empresa de mineração pode ser especializado em 
depósitos de ouro, contatar depósitos metamórficos de cobre e sedimentos de 
carbono; Um geólogo estatal pode ser uma autoridade em argilas sedimentares e 
fluorita epitérmica, pela única razão de serem estes os produtos comerciais 
importantes do seu Estado. 
Assim, o espectro de tipos geológicas de fazendas minerais requer algum 
conhecimento de quase todos os aspectos da geologia, de AA para as áreas, e 
geólogo mineração não pode se dar ao luxo fácil de se especializar em uma fase 
limitada de sua ciência. 
 
 A GEOLOGIA NA MINERAÇÃO 
 A indústria de mineração é uma tarefa para encontrar, seguir e extrair 
minérios metálicos, sempre fez uso de geologia de uma forma ou de outra. Desde os 
tempos medievais, escritos sobre empreendimentos de mineração em discussões 
sobre a gênese e localização de minérios; mesmo que eles pareçam simples e 
divertidos agora, eles eram os melhores geólogos conhecidos em sua época, e eram 
considerados como parte do conhecimento essencial da mineração. Até que os 
geólogos começassem a se interessar pelos problemas especiais da Mineração, 
todo engenheiro ou mineiro tinha que ser seu próprio geólogo, aplicando o melhor do 
que podia, e muitas vezes com grande sucesso, as ideias que ele adquiriu da 
Science ou desenvolveu por ele mesmo. 
Atualmente a maioria dos projetos de exploração e desenvolvimento de minas 
são realizadas sob alguma forma de guia geológico, seja dada por geólogos 
profissionais ou engenheiros com conhecimento de Geologia, seja com base em 
pesquisa original ou trabalho realizado pela Governo ou por organizações científicas. 
Dos geólogos profissionais envolvidos em questões relacionadas à 
mineração, muitos, embora não todos, são empregados em empresas de mineração. 
9 
 
 
Um grande grupo está a serviço do governo e alguns 
trabalham em organizações que lidam com os aspectos financeiros da mineração. 
 
DEPARTAMENTOS GEOLÓGICOS 
 
A maioria das grandes empresas de mineração, e muitas das pequenas, tem 
um departamento geológico para investigar a geologia de suas minas e aconselhar 
sobre os problemas de exploração e trabalho. Como as funções do geólogo 
residente e do consultor, assim como a forma como coletam informações e extraem 
deduções, é o tema principal de alguns textos que se referem à geologia de 
mineração. 
Além do trabalho de descoberta, exploração e extração de minerais, os 
geólogos foram ocasionalmente chamados a atuar como peritos em processos 
judiciais exigindo não só um especialista em interpretação jurídica, mas também um 
parecer científico qualificado para determinar, por exemplo, se uma veia encontrado 
no subsolo é ou não é idêntico ao que estáexposto no afloramento. Um testemunho 
conveniente pode exigir meses de trabalho meticuloso no subsolo, seguidos de 
planos e modelos geológicos do viveiro ou depósito mineral. 
Há que acredita que um geólogo prostituindo sua integridade científica, 
adoptando uma atitude partidária (especialmente se a recompensa é lucro), e que o 
espetáculo de dois geólogos juro por interpretações opostas não elevar a dignidade 
da profissão aos olhos do público, incapaz entender as diferenças honestas nas 
opiniões científicas que são sempre possíveis, mesmo sem interesse pessoal no 
jogo. Mas apenas um geólogo é competente para depor em questões de geologia e, 
se profissionais honestos não estiverem disponíveis, o trabalho será de charlatões. 
Geólogos integridade repetidamente reconhecidos se recusaram a aceitar 
casos a menos que eles estão intimamente convencidos de que seu cliente estava 
certo, e alguns foram consultados por ambos os litigantes e, portanto, capazes de 
escolher de que lado a se inclinar. Felizmente, esses processos são mais raros hoje 
do que há uma geração, e geólogos, mesmo aqueles que aproveitaram 
financeiramente, eles derramam poucas lágrimas por sua passagem para uma vida 
melhor. 
10 
 
 
Eu considero que vale a pena destacar que, 
atualmente, um GEOLOGIST é um especialista e profissional na observação, 
conhecimento e experimentação de metodologias aplicadas ao estudo da Terra. 
 
GEÓLOGOS ECONOMISTAS 
Nos últimos anos, muito tem sido dito e escrito sobre minerais estratégicos. 
Em particular, quando quase todos os minerais úteis se tornaram estratégicos, os 
governos perceberam a importância de informações precisas e atualizadas sobre 
onde metais e minerais são encontrados, com que rapidez eles podem ser extraídos 
e por quanto tempo. Reservas durariam. 
O uso de sulfetos como geotermômetros não é muito recomendável e deve 
ser considerado apenas para sulfetos refratários com um longo tempo de 
reequilíbrio. Por exemplo, a arsenopirita ou mispiquel tem uma composição de Fe-
As, variável e dependente da temperatura de formação, mas mesmo a baixas 
temperaturas reequilibra-se rapidamente, perdendo suas características de formação 
originais. Um geotermômetro mais viável é a esfalerita. Isto apresenta uma solução 
sólida Zn-Fe, dependente da atividade do enxofre e da temperatura. Considerando a 
característica refratária da esfalerita, ela pode reter as condições originais de 
formação, mas deve ser possível estimar as condições de sulfidização da formação 
independentemente. 
Para outros minerais existem reações de sulfidização dependentes da 
temperatura, mas não recomendadas como geotermômetros. 
Uma textura muito comum na esfalerita é a presença de inclusões alongadas 
e elipsoidais de calcopirita. Pensou-se que estes ocorreram como resultado da 
exsolução. Sabe-se agora que a calcopirita aparece como um substituto seletivo do 
Fe na esfalerita por fluidos ricos em cobre. Isso indica condições de reequilíbrio, e os 
esfaleritos associados à calcopirita não devem ser usados como geotermômetros. 
Para geotermometria em ambientes hidrotérmicos, o uso de microtermometria de 
inclusões fluidas é recomendado como uma ferramenta de maior confiabilidade. 
 
AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS MINERAIS 
 
Dizem que a mineralização é encontrada, os corpos minerais são definidos e 
as minas são feitas. Portanto, é necessário saber quando e sob que condições um 
11 
 
 
determinado volume de mineralização pode ser 
assimilado industrialmente, você se tornou minério e chegar a constituir uma mina 
em operações. Um depósito mineral pode sustentar uma mina se ela for capaz de 
produzir um produto vendável com valor suficiente para cobrir todas as suas 
despesas e gerar um certo nível de lucros para seus proprietários ou acionistas. 
A assimilação industrial de um depósito mineral é uma alternativa de 
investimento e, como tal, tem de competir pelos recursos limitados disponíveis com 
outras variantes possíveis de projetos. Projetos de mineração têm a particularidade, 
o esgotamento gradual dos recursos minerais por isso durante o tempo de vida dos 
recursos de campo investidos deve ser recuperado e pago com um retorno que 
permite que a empresa para promover o investimento em negócios de mineração em 
vez de outras alternativas. 
Alternativas de investimento em mineração, como acontece em outros setores 
produtivos, são avaliadas em um determinado momento baseado na estimativa de 
valores futuros de parâmetros técnicos, geológicos e econômicos (reservas, grau 
médio, vida útil, produção anual, preço, custo das operações, etc.). 
Projetos de mineração atuais são extremamente caros, geralmente o capital 
inicial é da ordem de centenas de milhões de dólares o que torna a tomada de 
decisão sobre a execução ou não um projeto é uma tarefa de grande 
responsabilidade e importância Todos A empresa tem recursos financeiros limitados, 
por isso é necessário decidir entre as diferentes alternativas de investimento 
(projeto), uma em que a renda futura é alta o suficiente para justificar a despesa 
inicial. 
A qualidade da avaliação econômica depende da informação de experiência 
binomial da equipe de avaliação, que deve ser formada por profissionais de 
diferentes áreas: engenheiros de minas, geólogos, economistas, analistas de custos 
e de mercado. 
Os métodos de avaliação econômica, usados para avaliar diferentes 
alternativas de investimento, fazem parte da engenharia econômica. Tais métodos 
baseiam-se no conceito de valor monetário ao longo do tempo (conceito moderno de 
juros), que permite transportar valores monetários futuros para o presente e vice-
versa ou descontar ou capitalizar a distribuição dos fluxos de caixa anuais das 
alternativas que são analisar. 
12 
 
 
A avaliação deve ser considerada como uma 
operação dinâmica ou diferentes alternativas devem ser testadas. Exemplo, 
diferentes métodos de exploração e benefício, diferentes capacidades anuais, 
logicamente algumas combinações produzirão resultados financeiros superiores, 
então a avaliação deve ser usada para selecionar a variante ótima. 
A avaliação econômica deve ser considerada como uma ferramenta de auxílio 
na tomada de decisão, considerando todos os fatores relevantes. 
 
FACILIDADE GEOLÓGICA 
Em geologia, é uma formação na qual está presente uma concentração 
estatisticamente anómala de minerais (depósitos minerais) presentes na crosta 
terrestre ou na litosfera. 
Um depósito de mineração é aquele depósito no qual a qualidade e 
quantidade de minerais presentes justificam um estudo maior, que visa definir em 
quantidade, qualidade, profundidade e tamanho o depósito para desenvolver as 
atividades de mineração para que a exploração do depósito é economicamente 
rentável com as tecnologias atuais. 
A maioria dos elementos químicos naturais, mesmo os menos abundantes, 
são encontrados na crosta em quantidades consideráveis. No entanto, para serem 
extraíveis, são necessárias concentrações que aparecem apenas excepcionalmente, 
bem como condições de acessibilidade adequadas. Alguns processos geológicos 
internos e externos podem produzir, localmente, concentrações econômicas de 
materiais como minério extraído de minério, carvão ou hidrocarbonetos. 
Uma formação de interesse científico é também chamada de sítio, 
especialmente no campo da paleontologia (sítio paleontológico), quando contém 
restos fossilizados de seres vivos. 
Basta falar de um depósito, com uma zona particularmente rica em um 
elemento ou material que normalmente é muito mais disperso na litosfera. 
A amplitude do significado frequentemente causa confusões, uma vez que 
não é o mesmo depósito mineral que um depósito de mineração. 
Um depósito mineral é, de acordo com a definição que foi expressa, 
simplesmente uma acumulação de um mineral, seja metálico ou não, mas que 
aparece com mais abundância do que o habitual. 
13 
 
 
Àsvezes esse mineral é valioso em si mesmo 
ou é portador de algum elemento nativo que é exigido pelo mercado, e então a 
concentração (depósito mineral) tem o potencial de se tornar um depósito de 
mineração. 
Em conclusão, devido ao enriquecimento de um determinado material, ele é 
constituído em um depósito de mineração, cumprindo então a exigência de que sua 
eventual exploração seja economicamente rentável. Ou seja, deve fechar bem a 
equação econômica, de modo que os custos sejam mantidos abaixo da quantia de 
dinheiro que é calculada para ser produzida na comercialização do elemento de 
interesse. 
 
MINERAL rating de depósito 
A classificação do local da mina pode mudar ao longo do tempo, porque a 
nova tecnologia pode reduzir os custos de remoção ou diminuir seus impactos 
ambientais, um preço mais elevado no mercado ou a construção de estradas 
melhores pode ser um depósito mineral à categoria local de mineração. 
Por outro lado, um aumento nas exigências da lei, ou uma depreciação do 
elemento extraído pode significar que uma mina cessa, porque a indústria de 
mineração como produtiva deixa Serle rentável. 
Por vezes, pode acontecer mesmo a um aumento significativo do preço de um 
produto colocado no local de mineração categoria, que foi uma vez um ponta 
simples, em que os materiais de baixo grau de pureza, foram acumulados ou em que 
o metal procurado era muito generalizado. 
Além disso, esta diferença deve ser grande o suficiente para que o 
investimento inicial é atraente, porque deve-se notar que é operações de capital de 
risco que não são rentáveis imediatamente. 
O tempo de retorno é variável, mas geralmente envolve alguns anos, não é 
tão importante o cálculo das reservas e custos 
 
GEOLOGIA DAS MINAS 
Estudar os princípios técnicos para determinar a colocação, treinamento e 
oportunidades econômicas e expansão de um depósito mineral ou depósito. 
Mineral - Depósito é a acumulação natural de espécies de um ou mais 
minerais produzidos por sedimentar, ígnea ou processos metamórficos; é também a 
14 
 
 
concentração de materiais úteis, por exemplo, de metal: 
prata, chumbo, zinco, tetrahedrite, calcopirite, etc. e não-metálicos: quartzo, pirita, 
calcita, barita, etc. 
 ORE Metálico - é a acumulação ou concentração de um ou mais minerais 
úteis na crosta terrestre, de modo que pode ser explorada economicamente. 
• Mena mineral, são preenchidos recife ou costura que compreendem tanto 
minério mineral e ganga que pode ser extraída de um ou mais metais a partir de 
processos metalúrgicos. 
• pechincha Mineral, são minerais não-metálicos que acompanham os 
minérios, mas não têm valor marketing. Quartzo, pirita, calcita, barita, etc. 
 
VALOR DA MINERALIZAÇÃO 
O estudo de viabilidade é um relatório dos aspectos geológicos, de 
mineração, metalúrgico, de mercado e de construção do projeto. A partir do estudo 
desses aspectos, derivam os custos operacionais e o investimento de capital, o que 
permite estabelecer um fluxo de caixa e estabelecer o valor da mineralização que é 
avaliada. 
Estudos de viabilidade podem ser divididos em três tarefas fundamentais: 
- Amostragem e testes tecnológicos 
- Projeto de mina e planta 
- Avaliação do impacto ambiental 
- Avaliação econômica técnica 
Os estudos de viabilidade são executados por uma equipe multidisciplinar, 
liderada por um engenheiro de minas, onde geólogos, engenheiros metalúrgicos, 
advogados, economistas, engenheiros de minas, especialistas em geotecnia, etc. 
participam. 
Há consenso de que os Estudos de Viabilidade devem ser feitos em etapas, 
mas não há um critério único para nomear os estágios e o número de estágios. No 
entanto, eles geralmente têm objetivos semelhantes. 
Segundo Pincok e Allen, os estudos de viabilidade estão divididos em: 
 Estudo conceitual 
 Estudo de pré-viabilidade 
 Estudo de viabilidade 
15 
 
 
O Estudo Conceitual é uma avaliação preliminar de 
um projeto de mineração. Embora o nível de perfuração e amostragem deva ser 
suficiente para definir recursos, o desenvolvimento do fluxograma, a estimativa de 
custos e o esquema de produção são baseados em testes de trabalho e projetos de 
engenharia limitados. É útil como uma ferramenta para definir as seguintes etapas 
de engenharia e estudos. Não é válido para tomar decisões econômicas. 
O Estudo de Pré-viabilidade representa o passo intermediário entre 
Conceitual e Viabilidade. Requer um alto nível de testes de trabalho e projeto de 
engenharia. A estimativa econômica é usada para a avaliação de várias opções de 
desenvolvimento e a viabilidade total do projeto. A estimativa de custo e os 
parâmetros de engenharia não são considerados suficientemente precisos para a 
tomada de decisão final. 
O Estudo de Viabilidade tem detalhes e precisão suficientes para tomar uma 
decisão. Este é o único que pode ser considerado um documento bancário. A 
estimativa de custos tem uma precisão de +/- 20%. A avaliação econômica é 
baseada em cálculos do fluxo de caixa anual para a vida das reservas definidas. 
A variável que distingue um estágio do outro é a qualidade da informação. É 
medido pelo erro provável das estimativas econômicas. 
 
PLANOS GEOLÓGICOS 
 
A quantidade de mapeamento feita na superfície depende, é claro, do 
calendário e do clima. Em altas altitudes a temperatura do campo é extremamente 
curta e o trabalho de superfície deve ser feito em um período de meses ou 
abandoná-lo; em sua maior parte, o trabalho progride mais rapidamente nas poucas 
semanas entre a fissão das neves e a aparência das folhas (e incidentalmente dos 
insetos). Em climas subtropicais, a estação mais favorável é o inverno, o mesmo 
para conforto pessoal e eficiência, como para a visibilidade nas encostas cobertas 
com moitas da região dos desfiladeiros. 
Os trabalhos na superfície e no subsolo são complementados mutuamente. 
Na superfície, as rochas são mais desgastadas do que nas obras subterrâneas, mas 
o desgaste não é um fator contra; características como a estratificação em folhelhos 
ou texturas de brechas vulcânicas, às vezes são visíveis apenas em superfícies 
desgastadas pelo tempo. Os afloramentos geralmente expõem a rocha com menos 
16 
 
 
continuidade do que nas obras subterrâneas, mas as 
manifestações existentes frequentemente preenchem certas lacunas nas evidências 
coletadas no subsolo. Os trabalhos na mina, por outro lado, ao seguir zonas de 
alteração, expõem rochas que, a menos que sejam silicificadas, provavelmente 
apresentarão afloramentos pobres. 
Em resumo, os planos de superfície e subsolo são ambos necessários, mas 
se a superfície deve ser estudada imediatamente ou depois de terminado o trabalho 
no subsolo dependerá das condições climáticas e especialmente da luz que 
provavelmente causará problemas da localização do minério. 
Um avião é uma coleção de fatos geológicos em suas relações espaciais 
corretas feitas, deve ser notado, não teorias. Deve sempre haver uma distinção clara 
entre observação e inferência. Você pode ver um contato onde está exposto, mas 
não pode ser visto onde está coberto pelo terreno (material quaternário). Não 
importa quão inteligente seja a suposição, é apenas uma suposição e, portanto, não 
tem o direito ao grau de confiança que pode ser depositado em um fato registrado 
que foi realmente visto. Este fracasso (erro) em distinguir entre fato e indiferença é 
uma crítica que pode ser feita em justiça a alguns planos, de outra forma 
impecáveis, publicados por departamentos do governo. Em muitos planos, feitos ou 
elaborados com cuidado evidente, apenas linhas geológicas contínuas são 
desenhadas. No entanto, todo pesquisador (geólogo) sabe que sua validade é muito 
diferente em diferentes partes do seu layout. Alguns pesquisadores desenham os 
contatos como linhas contínuas, então não há como saber quanto é observado e 
quando inferido. Isso é um grande erro. O geólogo que não conseguedistinguir o 
fato da inferência em seus planos peca de imprudente para outros pesquisadores e 
para sua própria reputação. Como estes últimos não sabem quais locais forneceram 
os fatos óbvios, devem investigar toda a área para procurar contatos visíveis. Eles 
devem aceitar todo o trabalho, fatos e teorias juntos, ou iniciar o plano no começo. 
Se novas evidências indicam que um contato inferido está errado, isso não implica 
em perda de prestígio para o geólogo, assumindo que tal contato é desenhado como 
inferido. Mas, se nenhuma distinção for feita, os planos desse geólogo, assim como 
seus poderes de observação, serão motivo de grandes dúvidas. 
Um plano, então, deve ser desenhado de tal maneira que qualquer um que o 
tenha feito, ou qualquer outra pessoa, seja subsequentemente capaz de eliminar 
toda interpretação, preservar todas as observações e construir uma interpretação 
17 
 
 
completamente nova da mesma série de fatos. Em 
qualquer tipo de mapa, isso nada mais é que pura integridade científica; nos planos 
de mineração é duplamente importante. Novos trabalhos e perfurações 
constantemente acrescentam novos fatos e confirmam ou modificam as 
interpretações; nesse aspecto economistas geólogos têm mais sorte do que os seus 
colegas: "O conhecimento que as previsões acabará por ser verificada por 
exploração posterior impõe fortes restrições sobre ideias vagas e especulativas, 
especialmente depois de algumas experiências que provocam um grande respeito 
pelos as incertezas e surpresas que podem ser escondidas apenas algumas 
dezenas de metros além da frente de uma galeria ou abaixo de um afloramento. " 
Isso não significa que o geólogo deva ser colocado no outro extremo, e 
colocar todos ou quase todos os contatos como duvidosos, a fim de descartar o 
propósito da distinção entre fato e inferência. Ele também não deve hesitar em 
oferecer interpretações em todos os momentos; ninguém está em melhor posição 
para tirar conclusões do que o homem que levantou os planos e estudou o terreno. 
Não devemos desencorajar a especulação ou a imaginação, mas o defeito de não 
reconhecer e indicar incertezas, um defeito que contém tanto perigos mecânicos 
quanto psicológicos. A falsa ideia de que a interpretação teórica em si é a única 
possível, é muito provável que seja jogada ao chão pela propensão da natureza para 
dar interpretações que o geólogo não previu. 
Em resumo, os planos de superfície e subsolo são ambos necessários, mas 
se você deve estudar a superfície imediatamente ou depois de terminar o trabalho 
no 
O subsolo dependerá das condições climáticas e especialmente da luz que 
provavelmente resultará em problemas de localização do minério. 
 
PLANOS GEOLÓGICOS 
Eles têm um objetivo, que é ajudar a coletar informações sobre a história 
geológica de uma determinada área ou região. 
Os planos geológicos podem ser usados para diversos fins, tais como: 
turismo, agências ambientais, empresas envolvidas em mineração, projetos de 
engenharia, etc. 
Os planos geológicos, ao contrário dos físicos, representam a forma interna e 
externa de um território, além dos diferentes "minerais e materiais que compõem seu 
18 
 
 
solo e também as mudanças que poderiam 
experimentar durante um certo período de tempo". 
Planos geológicos deve necessariamente apresentar informações relevantes 
sobre a estrutura do subsolo e as várias falhas e empurra a região, como os mapas 
geológicos são mapas que podem ser lidos em três dimensões, porque mostra 
alturas, profundidades e escopo de cada uma das zonas representadas. 
 
 DADOS EM PLANOS GEOLÓGICOS 
1. Qualitativa: Planos nos quais poder representar a informação, métodos 
analíticos devem ser levados a cabo (como a idade absoluta de pedras e os minerais 
constituintes deles / delas em uma certa região) 
2. Quantitativo: A natureza da informação rochosa, as relações geométricas e 
as estruturas sedimentares contidas nas rochas. 
 
TÉCNICAS DE RECONHECIMENTO 
 Os melhores procedimentos são verificados por poços, galerias ou 
sanjas. 
 Para determinar a natureza das camadas profundas, é necessário usar 
métodos geofísicos. 
 Testes com amostras retiradas das camadas características, para 
estudo de laboratório. 
 
MAPA GEOLÓGICO 
É um mapa topográfico no qual vários símbolos foram desenhados indicando: 
- Tipos de rochas na superfície da Terra 
- Tipo de contato entre eles 
- Estruturas geológicas 
- Elementos geomorfológicos 
Mapas geológicos são mapas de afloramentos rochosos. Os símbolos usados 
no mapa são refletidos na LEGENDA 
- Cores ou padrões 
- Linhas de contato 
- Símbolos estruturais 
- Símbolos geomorfológicos 
19 
 
 
- Timeline 
 
GRAU DE DÚVIDA 
 
Não apenas a dúvida deve ser reconhecida, mas também indicar no plano o 
grau de incerteza. É convencional desenhar fatos observados em linhas sólidas e 
interpretação (por exemplo, forma de contato entre duas linhas transversais) em 
linhas pontilhadas ou tracejadas. Maiores graus de incerteza podem ser indicados 
por um maior espaçamento dos pontos; interpretações altamente especulativas 
podem ser marcadas com pontos de interrogação. 
Em algumas minas, duas séries de planos são usadas: uma na qual somente 
observações são feitas, e a outra é um conjunto de planos nos quais as 
interpretações mais plausíveis são indicadas. Estes são constantemente revisados e 
alterados conforme novas informações são recebidas. Esses planos são 
acompanhados por seções que servem como um cheque; qualquer interpretação em 
um plano também deve formar uma imagem convincente quando realizada em 
seções em elevação. 
 
CARTOGRAFIA DA INFORMAÇÃO 
Toda a frente ou afloramento da rocha visível contém muitos detalhes. As 
proporções, tamanhos e formas dos grãos dos diferentes minerais variam em cada 
centímetro quadrado, e a cor também varia em conformidade. A massa (rocha) é 
cortada por fissuras (fissuras) cujo tamanho vai de conspícuo a microscópico; pode 
ser paralelo ou formar um gráfico não reconhecível. Os planos de estratificação 
podem ser simples e amplamente separados, ou muito próximos e intimamente 
distorcidos. Quanto desta informação deve ser colocada no mapa? Um limite é 
imposto, obviamente, pela escala, mas isso deve ser determinado pela quantidade 
de detalhes que devem ser coletados, e não o contrário. 
Uma escola de geólogos aconselha a não omitir nada. Assim, escreve 
Harrison Schmitt: "A maioria dos geólogos de mineração com anos de experiência 
em planos de agrimensura acredita que todos os detalhes capazes de serem 
mapeados devem ser registrados, incluindo aqueles que parecem, a princípio, ser de 
importância remota. Eles podem chegar a ser significativos quando eles são 
integrados e colocados no plano no escritório ". Wilson expressou similarmente: "É 
20 
 
 
raro que os fatos significativos, isto é, aqueles 
que podem ajudar a encontrar minerais, sejam todos conhecidos de maneira 
definitiva. Só depois de todos os detalhes, não importando a importância atual, 
terem sido registrados, estudados e correlacionados, podem os essenciais serem 
escolhidos ". 
Naturalmente, este conselho foi escrito para ser lido com um senso de 
proporção. Sendo homens piratas, nem Schmitt nem Wilson desenhariam aviões na 
escala 1: 1, o que seria necessário se todos os detalhes fossem coletados. Alguma 
escolha de detalhes é inevitável. "As notas geológicas são uma pintura dos fatos 
filtrada pela mente do geólogo. Eles não podem ser totalmente fotográficos. "Os 
planos geológicos são baseados em uma seleção do tema; eles nunca podem ser 
mais do que abstrações da natureza. 
 
SELECIONAR DETALHES 
Talvez este seja um lugar conveniente para definir a diferença entre exatidão 
e super-minúcia. Se uma rocha finamente complexa estratificadas dobras de arrasto 
será impossível desenhar cada camada individual separadamente, mas é possível 
escolher certas camadas edesenhá-los tão exatamente quanto possível um lápis 
afiado e o plano de escala. Uma camada dobrada não será uma simples linha 
ondulada, mas uma imagem que representa a inclinação real de cada um dos lados 
do plano axial, e a amplitude e comprimento de onda de cada dobra reproduzida em 
escala. 
 
DETALHES OU RECURSOS PARA RECOLHER 
Uma vez que é impossível implementar todos os recursos para o plano, de 
modo que alguns detalhes que podem representar diferenças sutis rock, por 
exemplo, diaclasas insignificantes para o futuro, poderia ser omitida. Em um sentido 
final, não, porque em uma grande mina, onde se trabalha durante um longo período 
de anos, qualquer tipo de característica geológica receberá estudos mais cedo ou 
mais tarde. 
Parece aconselhável, portanto, anote todos os recursos possíveis, metro a 
metro, como o trabalho progride, então quando parte da mina ou a superfície tenha 
sido tomada para planejar o trabalho nessa seção é completa para sempre este 
ideal, no entanto, não é satisfatoriamente alcançado na prática. Em primeiro lugar, é 
21 
 
 
difícil prestar atenção a todas as características ao 
mesmo tempo; em segundo lugar, algumas características só podem ser 
reconhecidas após um longo período de trabalho; e, em terceiro lugar, temos novas 
observações que vêm à tona, forçando-nos a revisar seções que já foram levadas ao 
mapa. 
A dificuldade de prestar atenção a mais de uma característica ao mesmo 
tempo provavelmente resultará em uma falta não intencional de detalhes críticos. O 
geólogo pode tentar marcar todos os detalhes, mas mais tarde, quando a 
oportunidade de reunir dados sobre uma determinada característica vem, verifica-se 
que, em geral, as anotações são vagas e indefinidas. Por exemplo, se o recurso é a 
alteração do rock, o avião pode dizer "rock sem alterar" em um só lugar "fortemente 
alterado" em outro, "muito chateado com outra pessoa, e no local crítico pode estar 
ausente por completo anotação É necessário extrair novamente e gravar a alteração 
rocha separadamente, de forma quantitativa, para atingir precisas e consistentes o 
suficiente para ser imagem uso prático. 
Donald H. McLaughlin e Reno Sales, expressou: "A capacidade de ver 
detalhes obscuros, mas crítico, só é adquirido através de estudos repetidos e 
vivendo na realidade, os problemas de um distrito." Assim, novas observações 
esclarecem problemas sombrios. A este respeito, Billingsly diz: "Nenhum de nós foi 
capaz de alcançar uma compreensão geológica correta de uma mina ou uma área 
com base em um único exame, que foi trabalho muito minucioso." 
Se o último necessidade de reexaminar e estudos reconhecido desde o início, 
o desenvolvimento da caixa geológica acelera e aumenta a eficiência do programa 
de mapeamento. A questão não está em: O que deve ser trazido para o avião? mas 
em: O que deve ser levado primeiro? Quando tudo parece escuro e confuso é um 
pensamento reconfortante saber que as rochas da superfície são susceptíveis de 
permanecer lá durante o curso da época geológica atual, e que mesmo no porão 
será ampla oportunidade de voltar novamente e novamente para coletar informações 
eles não foram registrados no trabalho preliminar. 
Existe uma lei de diminuição nos exames de mapeamento geológico. Tais 
características, como veias, fraturas proeminentes e diques, podem ser colocadas 
no avião com pouca perda de tempo. Outros, como sutis variações nos tipos de 
rochas, pequenas diferenças na mineralização e grau de alteração, mostram um 
progresso menos óbvio por hora de trabalho. Embora as características mais 
22 
 
 
escuras possam não ser menos significativas, o tempo 
necessário para o estudo atrasa a conclusão do quadro geral. Esta imagem é 
delineada mais rapidamente se os recursos definidos e visíveis forem coletados 
primeiro. O geólogo empregado em uma grande empresa às vezes é permitido, e até 
encorajado, a cuidar de estudos cuja relação com problemas práticos pode não ser 
aparente; no entanto, sua posição é melhor se ele puder, em um estágio inicial de 
seu estudo, ser de assistência direta ao trabalho da mina. Este aspecto adquire 
maior importância em minas de menor tamanho, onde as despesas do departamento 
geológico 
Eles pesam nos generais, e a falta de tonelagem está constantemente 
pressionando. Em tais condições, ele não pode seguir os métodos do "jovem 
geólogo que passa meses estudando a alteração da rocha quando a veia se perdeu 
em uma falha". 
Dois princípios ajudarão a alcançar resultados práticos em um estágio inicial 
do trabalho: 
1. Preste atenção primária ao minério e às estruturas mais obviamente 
conectadas a ele. 
2. Colete primeiro os fatos que podem ser observados e registrados mais 
rapidamente. 
Quando essas observações foram reunidas e estudadas, surge uma imagem 
mais ampla que aponta para os problemas que clamam por uma solução imediata. 
 
PLACAS DE SUPERFÍCIE 
Os métodos de levantamento de planos de superfície geológicos são 
descritos em muitos artigos e livros que constituem uma ajuda excelente e valiosa. 
Mas a maioria desses escritos, não sendo dedicados ao geólogo de mineração, 
dedica sua atenção preferencial a planos em escalas que, do ponto de vista do 
geólogo, são convenientes apenas para um reconhecimento rápido. A localização 
exata das características geológicas é essencial para fins de mineração; no entanto, 
um equilíbrio deve ser alcançado entre precisão e velocidade, prestando atenção 
inteligente a uma precisão conveniente. Nada se ganha, por exemplo, medindo a 
posição de uma estação com uma precisão de meio centímetro se for usada para 
localizar um ponto que possa ser transferido para o plano com um erro mínimo de 
meio metro. 
23 
 
 
A) Grau de precisão. - A concepção do 
geólogo mineiro de um plano detalhado é de uma ordem completamente diferente 
da do geólogo do governo. Escalas de 1:10 000 ou de aproximadamente 1: 500 000, 
que os geólogos do governo considerariam como muito grandes, são pequenas para 
fins de mineração e úteis somente para planos generalizados. De acordo com isso, a 
ordem de precisão nas medições é totalmente diferente nos tipos de trabalho. Na 
escala 1:50 000, um ponto pode ser determinado com uma precisão pouco acima de 
10 m, mas essa margem de erro nas maiores escalas de planos de mina seria 
equivalente a cerca de 3 cm. Além disso, para fins acadêmicos, a localização exata 
de um contato não importa, desde que a forma geral do contato e a espessura das 
formações sejam vistas corretamente, mas na mineração ocorre um erro de poucos 
metros na superfície. 
Localizando uma veia pode dar problemas de propriedade, ou ser a causa de 
um levantamento de diamantes não encontrar minério. 
A) Escolha de escala. - A escala dos planos de superfície depende do objetivo 
a ser atingido e da área a ser coberta. Os planos de grande escala que cobrem a 
área sobre as obras da mina estarão na mesma escala dos planos de sub-andares. 
A superfície no nível superior da mina, e uma escala e orientação de acordo com a 
coleção de planos do subsolo, permitem desenhar seções em elevação e fornecem 
dados que as complementam e completam. 
Planos de menor escala são usados para cobrir áreas que se estendem por 
alguns quilômetros ao redor da mina. Seu objetivo é mostrar as relações de outras 
veias e criadouros com a mina em questão, e dar uma ideia mais ampla da 
distribuição e estrutura das rochas. Estes planos utilizam, em geral, escalas de 1: 
1000 a 1: 5000 ou, excepcionalmente, 1:10 000. 
Mapas de escala ainda menor, 1: 50.000 ou 1: 100.000, comparáveis àqueles 
preparados por organismos oficiais, são levantados para fins de mineração somente 
quando uma pesquisa geológica muito generalizada é requerida como 
"Antecedentes" 
B) Isolamento de afloramentos. - É essencial não apenas localizar as 
características significativas de uma maneira exata, mas também indicar claramenteas áreas nas quais nenhuma informação pode ser observada. Portanto, exceto em 
circunstâncias especiais, os planos de superfície para fins de mineração devem 
sempre ser feitos pelo método de "manifestações múltiplas", também conhecido 
24 
 
 
como "isolamento de afloramentos", que consiste em 
traçar os limites de todas as manifestações, separando assim os afloramentos do 
terreno coberto, somente a Geologia é mapeada dentro desses afloramentos. Assim, 
o avião consiste em uma série de ilhas cercadas por espaços em branco. 
Observações geológicas definidas serão colocadas apenas dentro das ilhas; o 
espaço em branco mostrará apenas notas sobre a natureza provável da rocha 
subjacente, juntamente com linhas quebradas indicando as posições inferidas dos 
contatos. Este método permite uma fácil distinção entre dados observados e 
inferidos, e tem um importante valor negativo ao indicar onde pode haver veias ou 
contatos, colocando assim limites à interpretação. 
Embora nenhuma observação seja mostrada como feita nas áreas em branco, 
é vantajoso notar a posição inferida dos contatos provisoriamente antes de deixar o 
campo, onde características topográficas visíveis ou a natureza do solo ou 
fragmentos de rochas podem servir como isso ajuda conjecturas. Onde as falhas são 
prevalentes, a localização de riachos ou áreas lineares cobertas pelo solo, sob as 
quais possivelmente podem haver falhas, deve ser registrada. 
A) Instrumentos e equipamentos. - Para trazer a geologia da superfície para 
um plano, o instrumento mais conveniente é um teodolito e um olhar, ou o 
equipamento topográfico chamado de estação total. 
A estação total é chamada de aparelho eletro-óptico usado em topografia, 
cuja operação depende da tecnologia eletrônica. Consiste na incorporação de um 
medidor de distância e um microprocessador a um teodolito eletrônico. 
O método mais simples é fazer um itinerário com uma bússola; isso leva a 
resultados imprecisos, a menos que seja contado como uma base com um mapa 
topográfico muito detalhado e que mostre pontos identificáveis em intervalos curtos. 
Quanto à precisão, com um teodolito eletrônico estima-se que a precisão 
desejada possa ser obtida, tudo depende da experiência do operador. Os pontos 
para estações fixas com visão provavelmente terão menos precisão do que pontos 
similares localizados por interseção reversa. Os materiais de uma região arborizada 
podem tornar as estações de triangulação invisíveis a partir de uma estação 
particular. 
As visões que geralmente são encontradas em um escritório geralmente são 
para nivelamento, e são completamente não adaptáveis para o trabalho de 
pesquisa. Mesmo as vistas feitas para este propósito são muitas vezes 
25 
 
 
desnecessariamente pesadas e não têm o melhor 
desenho para leituras de longa distância. A vista de madeira tem um comprimento 
de 3 m, 10 cm de largura e 1 cm de espessura. É pintado de branco e nele é feito 
um desenho preto. 
E) Base topográfica. - Um mapa topográfico de algum tipo é geralmente 
essencial como base. Sua precisão e o intervalo das linhas de contorno dependerão 
da geografia e da fisiografia. Em regiões de dobras suaves, nas quais as depressões 
são relativamente horizontais, as elevações são de grande importância. Por outro 
lado, onde as dobras são fortes e de grandes afundamentos, as pequenas 
elevações influenciam relativamente pouco na imagem estrutural. 
Em condições normais, algumas curvas de nível são necessárias. Mas deve 
haver uma consistência razoável entre a precisão dessas linhas e a precisão do 
plano geológico, caso contrário, efeitos falsos e estranhos ocorrerão. 
Se a topografia e a geologia forem levantadas simultaneamente, o método a 
ser utilizado dependerá da habilidade e do valor do tempo do geólogo. A quantidade 
total de trabalho é menor se as linhas de contorno forem desenhadas no momento 
em que a geologia progride; os pontos usados para locais geológicos com alguns 
visuais adicionais em elevações e depressões servirão como controle topográfico. 
Este método, no entanto, requer leitura de ângulos verticais, retardando seriamente 
a fase geológica do trabalho. Em relação ao tempo do geólogo, é preferível que o 
operador faça o levantamento topográfico antes de iniciar o trabalho geológico. 
Para verificação, é necessário algum sistema de pontos fixos exatos. Quando 
o espaço de trabalho é pequeno cantos registrados concessões foram estabelecidas 
por um teodolito pesquisa pode ser usado, mas em grandes áreas deve ser uma 
triangulação precisa de uma linha de base de medidas com cuidado. 
O geólogo às vezes está em uma situação em que ele não tem uma estação 
total à mão. Empresas modestas nem sempre podem arcar com equipamentos caros 
para trabalhos de curta duração, ou o geólogo pode ter que levantar um mapa de um 
campo distante, onde ele não tem seu próprio equipamento. Em tais casos, um 
teodolito pode ser encontrado e colocado em serviço. Sob essas condições, um 
número extra de pontos de triangulação deve ser definido e as subestações 
estabelecidas, localizando-as com o escopo. Se os pontos triangulares não 
estiverem muito distantes e o itinerário entre eles estiverem fechados, a precisão 
pode ser mantida dentro de limites satisfatórios. 
26 
 
 
F) Fotografias aéreas. - Constituem a melhor 
base possível para planos geológicos da superfície das escalas 1: 5000, e menores; 
alguns geólogos que os utilizaram afirmam que trabalhar sem eles é uma perda de 
tempo lamentável. Algumas das vantagens de fotografias aéreas nos mapas 
topográficos são: aumento da velocidade e economia de preparação (exceto quando 
a zona é muito pequena), a abundância de sinais (alguns, mas não todos, facilmente 
identificáveis) e possibilidade de revelar características geológicas não reconhecível 
no chão. Linhas de falha, por exemplo, são frequentemente identificadas por 
diferenças na vegetação e na cor do solo. A geologia é às vezes revelada de formas 
surpreendentes. 
Mesmo que não revele características geológicas, uma fotografia aérea é um 
excelente registro da topografia. O alívio é melhor visto quando as fotografias são 
tiradas em pares com um estereoscópio. 
A tomada de fotografias aéreas é tarefa de um especialista e deve ser feita 
por uma das empresas experientes e equipadas para este tipo de trabalho. No 
entanto, o geólogo deve ter alguma noção sobre o processo de fotografia aérea. 
 
PLANOS DE SUBSOCIAÇÃO 
O levantamento geológico no subsolo é uma mistura de arte e medidas 
cuidadosas. Naturalmente, eles predominam; mas uma habilidade natural de 
reproduzir detalhes exatamente desenhando-os à mão é um presente muito útil. 
Certas pessoas têm melhores condições do que outras neste aspecto, mas ninguém 
deixará de melhorar com a prática. 
Para que o avião seja uma imagem fiel das características naturais da rocha, 
eles devem ser trazidos para o avião no mesmo ponto de trabalho. A prática de 
escrever afundamentos e rolamentos em um caderno e, em seguida, colocá-los no 
mapa com uma régua no escritório, não dá bons resultados em nível geológico; 
apenas dá uma caricatura cubista da estrutura que, exceto nas condições mais 
simples, provavelmente levará a erros. 
Na maioria dos casos, pode ser assegurado que as linhas naturais (juntas ou 
fissuras) não estão em linha reta, falhas, mais do que qualquer outra linha, eles são 
mais aproximados, mas examinando cuidadosamente sempre revelar curvas ligeiras 
oscilações. Em resumo, se estivermos desenhando linhas retas ou curvas 
27 
 
 
concêntricas, será uma medida saudável examinar 
nosso plano severamente, porque podemos estar razoavelmente seguros de que há 
algo errado. 
 
O PLANO BASE 
A base para um levantamento subterrâneo é um mapa das obras de 
mineração em que as estações tomadas e o layout de galerias e dormentes 
(cruzeiros) são indicadas. Para qualquer trabalho, exceto os mais generalizados,os 
lados das galerias devem ser desenhados em detalhes, não simplesmente paralelos 
à linha que une duas estações. A elevação do piso (piso) em cada estação também 
deve ser anotada. 
Esse plano básico existe na maioria das minas em operação como resultado 
do trabalho do departamento de engenharia. Caso não exista, o geólogo terá que 
ser seu próprio engenheiro e elevar o plano base com teodolito e fita métrica, de 
acordo com os métodos descritos nos textos sobre topografia de mineração. Para 
exames curtos ou para trabalhos preliminares, nos quais o tempo é mais importante 
que a precisão dos resultados, um avião feito com bússola e fita métrica servirá para 
formar uma ideia geológica geral; mas tal plano não deve ser usado para inferir 
inferências sobre quedas entre diferentes níveis, a menos que o itinerário seja 
fechado através de algumas chaminés. 
Mesmo se já existe um levantamento feito com teodolito, o geólogo deve 
garantir a sua precisão, porque os aviões antigos (velhos), e até mesmo recente 
show, por vezes, falta de cuidado no levantamento e posição detalhes. Se houver 
erros nas distâncias, elas aparecerão quando o trabalho geológico for feito 
(mapeamento geológico). Erros na orientação são mais difíceis de detectar, se não 
houver chaminé ou coladero (tiro), no final das galerias, mas a um nível um traço 
não está alinhado com os outros níveis, o geólogo deve verificar se existem erros na 
orientação antes de estabelecer a conclusão de que é devido a uma irregularidade 
geológica. 
 
a) FOLHAS DE TRABALHO 
Para trabalhos geológicos subterrâneos, uma planilha é desenhada seguindo 
o plano base. Um material satisfatório é o papel de cópia. Como alternativas, um 
bom papel de máquina semitransparente pode ser usado. O papel de pano é 
28 
 
 
completamente inadequado para esses propósitos, pois 
não leva linhas de lápis e um pouco de água o estraga. Papel azul para cópias não 
leva linhas de lápis, e branco é muito macio quando molhado. 
 
LEVANTAMENTO DE GALERIAS 
Antes de iniciar o trabalho, o contorno dos trabalhos de mineração deve ser 
desenhado em folhas cujo tamanho normal seja 21 X 28 cm, deixando cerca de 2 cm 
como margens. Os trabalhos de mineração, estações topográficas e coordenadas 
são colocados em tinta chinesa, e para facilitar a transferência de rolamentos para o 
avião é conveniente colocar um número suficiente de linhas Norte-Sul entre as 
coordenadas. Pouco tempo extra é necessário se o avião for desenhado a lápis e 
depois passado para a tinta. Os números das estações e das legendas devem, é 
claro, estar na face de trabalho da folha. 
Para acompanhar o andamento dos trabalhos e tirar partido das exposições 
limpas perto das falésias, o geólogo pode achar que é desejável para fazer o seu 
trabalho antes de os engenheiros tiveram tempo para fazer a topografia e determinar 
novos progressos. Neste caso, você terá que fazer seu próprio plano base e 
conectá-lo mais tarde com as novas estações topográficas, localizando-as em suas 
folhas antes de colocar a geologia no plano mais exato do escritório. 
A) Equipamento: A planilha é presa a um suporte de alumínio coberto com 
uma tampa articulada. Se a mina estiver muito úmida, é conveniente usar uma folha 
de papel mata-borrão do mesmo tamanho do suporte; pode ser fixado na tampa com 
um elástico ou pode ser fixado permanentemente na face interna da tampa; além 
disso, um porta-lápis é anexado à parte inferior do suporte. É feito de couro, 
formando um bolso de capacidade para meia dúzia ou mais de lápis; dessa forma, 
você pode usar lápis pretos (3H a 5H) e pretos macios, além de um certo número de 
lápis de cor. Como os lápis devem ser afiados para desenhar linhas finas, alguns 
geólogos carregam uma tira de lixa presa à parte de baixo da moldura. É ainda 
melhor uma linha magnetizada que pode ser mantida no porta-lápis. 
Para desenhar veias e falhas, os geólogos usam lápis de cor, que precisam 
ser afiados para desenhar linhas muito finas. Outros preferem desenhar todas as 
linhas em preto, colocando uma marca de cor ao lado, se for necessário identificá-lo. 
B) Medidas: As características a serem realizadas ao plano estão 
localizados medindo suas distâncias de uma estação topográfica ou outro ponto 
29 
 
 
precisamente localizado e tendo em conta o tempo 
consumido ajustando pequenas misclosures não é muito mais rápido do que a 
medição da fita métrica, e a maioria dos geólogos acredita que é um método 
insatisfatório quando as medições são feitas em etapas, para propósitos comuns. 
Uma fita de tecido é suficientemente precisa para locais geológicos. Em 
comparação com a fita de metal, é mais fácil de ler, menos sujeita a enrolamentos 
ou dobras, e menos perigosas perto de linhas de energia. Para medir, um certo 
número de rotinas pode ser seguido, o que depende principalmente de preferências 
pessoais: 
- A fita se estende aproximadamente perto do piso da galeria e a distância é 
lida quando necessário. 
- Prenda a fita zero na ponta da linha de prumo que está pendurada na 
estação de levantamento e transporte a fita desenrolando-a. 
- Tome medidas antes de iniciar o levantamento ou mapeamento geológico, 
colocando os números na parede com tinta ou fumaça da lâmpada em intervalos de 
3 m. 
Se necessário, o geólogo pode fazer medições e da própria marca, mas 
guardar um monte de tempo em que você carrega, de preferência dois assistentes 
que pode se concentrar em outras tarefas quando ele foi rotulado como um 
comprimento suficiente de galeria para ter o geólogo ocupado por um dia 
Nos planos, os intervalos são marcados com uma escala que, para propósitos 
comuns, não há necessidade de usar novamente no trabalho. 
B) Lavagem de paredes: Como as paredes das minas são geralmente 
cobertas de poeira e fumaça, é uma prática comum em muitas minas lavá-las antes 
de começar o trabalho. Sabe-se que as paredes de lavagem sem a ajuda da 
geologia, descobriu o fim de um minério bolsada que anteriormente tinha sido 
negligenciado. Onde há linhas de água para o uso de martelos de perfuração, não é 
difícil arrumar as coisas para a lavagem. 
Em dorminhoco (cruzeiro) geralmente é suficiente lavar uma faixa horizontal 
de aproximadamente 30 cm de largura em uma ou ambas as paredes; nas galerias 
onde a veia é exposta é melhor lavar o teto. 
Se rochas não são perfeitamente expostas, ou traços são difíceis de decifrar, 
no valor de rastreamento dos contatos antes de iniciar a pesquisa (mapeamento 
30 
 
 
geológico) e destacá-los com tinta ou lâmpada de 
fumaça. Isso deixa as mãos e a mente do geólogo livres para se concentrar sem 
interrupções na própria pesquisa. 
C) um plano de projeção: Ao levantar um nível é muito importante para 
projetar todos evidência geológica de um plano horizontal uniforme, e esta 
necessidade é particularmente importante se fraturas ou estratificação tem uma 
imersão raso. Este plano é geralmente no nível da cintura do observador, embora 
alguns prefiram na altura do peito. 
Em condições especiais, no entanto, é aconselhável usar o teto da galeria 
como um plano de projeção. Isso é especialmente aconselhável nos casos em que 
os recursos a serem levados para o avião são melhor vistos no telhado. Suponha, 
por exemplo, que a mineralização siga uma ligeira dobra de inclinação, que são 
cortadas por falhas de pouca inclinação e direção oposta. Se o plano da cintura é 
usado como um plano de projeção, a dobra apareceria no avião, digamos a cerca de 
3 m de onde ele é visto no telhado, enquanto a falha poderia estar a 3 m de 
distância. Para colocar esses traços no plano teria que ser constantemente resolver 
problemas de geometria descritiva, mas desenhando o grão como aparece no plano 
de teto que você vê e não o que você imaginar é feito. Se esse método for usado, é 
importante declará-lo no mapa com a legenda: "projeção avião, o teto". Se a maioria 
das característicasé muito inclinada e moderadamente regular, a projeção contém 
pouca possibilidade de erro e o plano da cintura pode ser usado consistentemente. 
Qualquer que seja o avião usado, o geólogo não deve parar de examinar a parede 
de cima para baixo. Todo mundo vê o topo de uma frente, mas muito poucos são 
aqueles que se inclinam para olhar o fundo de uma galeria. 
Desde que as veias ou camadas têm pouca inclinação, 30 ou mais, quaisquer 
irregularidades mostradas de forma exagerada num plano, e desenhá-los com 
precisão requer uma projeção de vários metros para além do limite de postos de 
trabalho. Essas projeções são necessárias se a geologia ser estudado nada, mas 
plana, mas o método mais simples para a gravação de dados em tais casos, 
consiste em secções Risings ou de elevação, ao mesmo tempo, enquanto plano de 
corte e o trabalho é feito. 
A. E) Determinação de mergulhos e cursos: O método para medir a 
características de qualquer plano estrutural, como camadas, falhas ou fraturas, é 
familiar a todos os geólogos, mas existem alguns métodos que são especialmente 
31 
 
 
aplicáveis ao trabalho no subsolo. Ao assumir esses 
métodos, vamos supor que o curso e o mergulho de uma fratura serão medidos. O 
rolamento pode ser medido se: 
a) Se a fratura é visível em ambos os lados, o observador é colocado de volta 
à parede que suporta a cabeça na fratura. O ponto é escolhido para os olhos na 
fratura que aparecem na parede oposta. Caso a inclinação da fratura seja pequena, 
pode ser conveniente determinar exatamente esse ponto, colocando o clinômetro da 
bússola em zero e usando-o como um nível. 
b) Se a fratura é exposta no telhado, a bússola é colocada verticalmente 
abaixo dela, e paralela ao seu traço, e a leitura é feita. 
c) Se a superfície da fratura é vista, a bússola horizontal é colocada com um 
lado apoiado na fratura e a leitura é feita. O curso pode ser feito com precisão, 
mantendo a bússola horizontal com o seu lado tocando a rocha ao longo de uma 
linha, em ângulo reto com a linha de inclinação máxima. 
Nas minas que atração magnética local não permitem leituras para labrújula, 
a direção pode ser medida pelo ângulo de fratura, em seguida, magnético, que 
prende o compasso na mesma posição, tendo a galeria ângulo do eixo magnético. 
Os mergulhos são medidos com o clinômetro que faz parte da bússola 
Brunton. Lembre-se, talvez, para iniciantes, que só especial nessa direção é 
perpendicular ao caso galeria representa o traço de fratura, como aparece na 
parede, o verdadeiro mergulho; portanto, é necessário, em todos os casos, levar em 
consideração o curso ao medir um mergulho. 
Às vezes uma medição exata do mergulho de um plano estrutural do qual sua 
seção vertical não pode ser vista deve ser feita. Suponha, por exemplo, que uma 
veia apareça no teto de uma galeria e também no fundo da parede. A medida pode 
ser estabelecida por uma corda que se estende a partir de um prego sustentada 
numa fenda na rocha no rastreio do grão sobre o telhado, a porção correspondente 
da veia no lado da galeria. A inclinação da corda é então medida. 
No caso de camadas sedimentares, pode ser desejável para fazer medições 
muito precisas de direção e mergulho, particularmente se a sedimentação é uniforme 
ao longo de grandes distâncias, e por isso capaz de ser projetada. 
 
CHAMINÉS DE ELEVAÇÃO 
32 
 
 
Geralmente é essencial fazer planos das 
chaminés para obter dados exatos para a construção de seções em elevação; mas 
planos de base ou seções deles raramente são encontrados; O geólogo deve fazer 
seu próprio plano base. A maneira mais fácil é passar uma corda do topo até o fundo 
do poço (ou entre pontos intermediários se o buraco estiver tão torcido que a corda 
toca as paredes). A inclinação da corda é então medida com uma bússola Brunton 
ou um clinômetro, levando em conta a curvatura da corda (catenária). Em 
inclinações pequenas é necessário levar o curso, como também a inclinação da 
corda. A forma detalhada do poço pode ser desenhada tomando-se a distância das 
paredes à corda em certos intervalos. A altura é determinada convenientemente por 
suspensão de um cinto no bem, mas se extrema precisão não é necessária os 
degraus da escada são contados e a contagem total é corrigido com conhecidos 
(horizontal e vertical) distâncias entre pontos fixos em níveis mais baixos e superior 
 
LEVANTAMENTO DE TAJOS 
As covas têm problemas especiais, pois são muitas vezes irregulares e não 
suscetibles de representação simples, já em planta ou em seção. 
Quando o minério está em uma veia relativamente estreita e inclinada, os 
planos existentes nos quais a geologia pode ser escrita são geralmente projeções 
em uma seção vertical longitudinal que os engenheiros atualizam em intervalos 
mensais ou quinzenais. Estações topográficas (marcadas por estaquitas) às vezes 
existem, mas não de um modo geral. 
Quando o trabalho é feito em poços horizontais método de içamento telhado é 
semelhante a uma galeria, mas o geólogo pode ter que fazer a sua própria base de 
plantas porque os engenheiros não costumam elaborado para detalhar os cortes em 
seções horizontais. Quando o telhado é mais inclinado do que horizontal, o geólogo 
deve praticar locais, levando distâncias para pontos que geralmente não estão na 
mesma altura. Isso requer medir a inclinação da linha ao lançar uma vertical com 
uma bússola Brunton. A medição do curso e a inclinação são necessárias, é claro, 
onde quer que a linha sendo medida não seja paralela ao plano de projeção. Elevar 
a geologia requer a construção de projeções horizontais para alturas sucessivas, ou 
seções verticais em coordenadas sucessivas, dependendo da forma das exposições 
e estruturas da veia. 
33 
 
 
Nos cortes largos você deve localizar os pontos 
em duas dimensões horizontais, bem como na vertical. Isso é essencial para o 
levantamento geológico, mesmo que existam planos de perfis dos poços em andares 
sucessivos. 
Um corte em uma camada ou veia ligeiramente inclinada requer um pouco de 
meditação para determinar o melhor método de representar a geologia. Se a 
camada mineral é regular em mergulho e direção, a pintura mais simples (gráfica) é 
a projeção no plano da camada, mas se ela estiver dobrada ou empenada, o 
esquema é insatisfatório. A alternativa, projeção em um plano horizontal ou vertical, 
é mais prática, mas traz consigo uma quantidade considerável de problemas de 
geometria descritiva ou trigonometria, porque a maioria das medições tem que ser 
feita ao longo de linhas inclinadas. 
 
NOTAS DE ESCLARECIMENTO 
A planilha é um excelente local para colocar notas incidentais e desenhar 
seções especiais de acidentes. Algumas restrições devem ser impostas, no entanto, 
quando esse material é transferido para o plano permanente. Todos os dados que 
podem ser representados graficamente devem ser caracterizados com alguma 
convenção melhor do que com palavras; muita "literatura" na forma de notas longas 
e descrições tende a aglomerar o plano com detalhes e obscurecer a imagem 
estrutural. Se, por exemplo, a natureza das rochas é um tema do plano, é melhor 
reduzir os tipos de rocha a uma série de categorias que podem ser representadas 
por abreviaturas ou convenções. Assim, em uma rocha ígnea, o tamanho e a 
alteração dos grãos podem ser classificados em meia dúzia de termos de 
classificação; "Vd cl 2 mm" significa "verde claro, granulometria 2 mm". Nota 
abreviada, mencionando os recursos na mesma ordem, não só ocupa menos espaço 
no avião, mas podem ser lidos mais rapidamente do que uma nota extensa, uma vez 
acostumados com as convenções estabelecidas, e um significado mais quantitativa 
pode ser dado a uma descrição verbal 
 
PLANOS E MAPAS TOPOGRÁFICOS 
Os mapas e mapas cartográficos são desenhos que mostram as principais 
características físicas da terra, tais como edifícios, cercas, estradas, rios, lagos e 
florestas, bem comoas diferenças de altura que existem entre acidentes terrestres, 
34 
 
 
como vales e colinas (também chamado de relevos 
verticais). Os mapas e mapas topográficos são baseados nos dados coletados 
durante as pesquisas topográficas. 
Um plano é uma representação gráfica de uma superfície. Existem diferentes 
tipos de planos, de acordo com o tipo de informação que eles representam e os 
objetivos que eles atingem: 
Os aviões são geralmente desenhos em larga escala; os mapas, por outro 
lado, são desenhos de pequena escala. 
Avião: é um plano se a escala for maior que 1 cm por 100 m (1: 10.000. 
Mapa: é um mapa se a escala for igual ou inferior a 1 cm por 100 m (1: 
10.000. 
 
 AMOSTRAGEM GEOLÓGICA E CÁLCULO DE TONELAGEM 
 
Embora a razão usual para coletar amostras seja principalmente econômica, 
os resultados dos testes (análises químicas) constituem dados de natureza 
verdadeiramente econômica. Somente o mais pedante dos geólogos desafiaria os 
resultados dos testes como estatísticas pragmáticas de pouco valor; o pesquisador 
sério os considera absolutamente essenciais para uma dedução puramente 
científica, como observações mineralógicas e petrográfica. Além disso, os resultados 
das amostras são muito mais quantitativos na natureza do que a maioria dos outros 
dados geológicos. Em nenhum outro ramo da Ciência o pesquisador tem diante dele 
uma quantidade tão detalhada e exata de informações sobre a distribuição de um ou 
mais elementos através de uma massa rochosa, como o geólogo mineiro ao estudar 
um mapa de testes (plano de amostragem)). 
Se a geologia se beneficia dos resultados da amostra, também contribui para 
isso, uma vez que a amostragem nunca pode ser reduzida a regras de chance 
oculta; deve ser realizado de acordo com os princípios geológicos. Qualquer 
engenheiro que queira fazer uma amostra inteligente deve ajustar seus cortes à 
estrutura da veia e calcular suas médias com a devida atenção à natureza do 
depósito; caso contrário, os resultados podem levar a erros. Reconhecendo a 
relação íntima entre geologia e amostragem, muitas empresas de mineração 
colocam a equipe responsável por este trabalho sob a direção do geólogo-chefe. 
Mesmo um geólogo que não esteja encarregado de supervisionar a amostragem de 
35 
 
 
uma mina ativa terá a oportunidade de coletar muitas 
amostras ao examinar a prospecção. Portanto, ele precisa de uma compreensão dos 
princípios que o governam, como parte da equipe para as fases práticas de seu 
trabalho. Na verdade, tal conhecimento deve ser essencial para todo geólogo, esteja 
ou não relacionado à mineração, porque não são poucos os estudos em geologia 
"pura", especialmente nos campos da petrografia e da estratigrafia, que seriam mais 
bem feitos com uma aplicação da filosofia. de amostragem, e um uso mais geral de 
uma boa técnica de amostragem. 
Um incubatório ou reservatório é uma mistura de minerais em proporções que 
variam em diferentes partes de sua massa. Como resultado, a proporção de metais 
que ele contém também varia de lugar para lugar. Portanto, uma única amostra 
coletada em qualquer lugar não conterá a mesma proporção de metais que a 
fazenda inteira, exceto por uma coincidência altamente improvável. O provável erro, 
que seria muito grande se uma única amostra fosse tirada, diminui com o número de 
amostras, mas nunca desaparece completamente, a menos que as amostras sejam 
tão numerosas e tão grandes que sua soma seja igual à do próprio incubatório, com 
o que isso teria sido extraído completamente no processo de coleta de amostras. 
Uma vez que levar esse processo a tal extremo seria contra sua própria finalidade, 
um erro está sempre presente em casos reais, e o objetivo prático é reduzir esse 
erro aos limites permitidos. Isso significa encontrar o equilíbrio entre o número de 
amostras e a precisão desejada; se não houver amostras suficientes, o resultado 
não será confiável; se houver muitos, o tempo e o custo são excessivos. 
Na realidade, a precisão do processo depende não somente do número de 
amostras, mas também de sua distribuição através do incubatório, pois obviamente 
seria errado levar todas as amostras de uma parte rica ou de uma parte pobre. É, 
portanto, importante escolher os locais ou pontos de captura de tal forma que todas 
as partes do incubatório sejam representadas. 
Teoricamente seria permitido recolher todas as amostras em um único 
conjunto para julgamento, mas já que é essencial saber não só a nota média do 
canil, mas as leis das várias partes do mesmo, a prática comum é encontrar os 
valores de cada amostra separadamente e combinar os resultados por métodos 
apropriados de cálculos 
 
LOCALIZAÇÃO DAS AMOSTRAS 
36 
 
 
A maioria dos incubatórios tem alguma 
semelhança com bandas ou camadas. As veias geralmente têm uma estrutura em 
bandas ou faixas aproximadamente paralelas às suas paredes (box rock); os 
sedimentos e criadouros por substituição são dispostos em camadas; Depósitos de 
outros tipos podem apresentar foliação, listagem ou outra provisão paralela. Como a 
distribuição do conteúdo de metal geralmente segue tais bandas, uma amostra que 
inclua todas as bandas é provavelmente a mais representativa. Apesar de uma 
amostra tomada perpendicularmente ao plano do ângulo camadas dá barra de corte 
mais curto pode atravessar as camadas sob qualquer ângulo conveniente durante a 
passagem através de todas as camadas e cortando todos o mesmo ângulo. Em 
galerias em veias íngremes, a prática mais conveniente é cortar as amostras no 
telhado da galeria. 
 
ROZAS SUBDIVIDAS 
Se uma veia for maior que 1,5 m, a prática convencional é pegar duas ou 
mais amostras de cada barra, subdividindo-a de tal forma que nenhuma amostra 
única represente uma largura maior que 1,5 m. Assim, uma veia de 6 m de largura 
(potência) seria dividida em quatro seções de 1,5 m. Isso mostra, pelo menos de 
maneira geral, quais partes da veia são mais ricas e quais são mais pobres, 
informações que podem ser úteis para o trabalho de exploração. Apesar de largura 
convencional de 1,5 m, ou qualquer outra distância uniforme, simplifica o cálculo, 
como regra não dá informações mais precisas sobre a distribuição dos valores, e há 
vantagens especiais para tornar subdivisões distâncias arbitrárias, mas não em 
limites naturais entre tipos contrastantes de rocha e veia. Algumas das vantagens 
são: I. Exatidão na demonstração: 
a) Se uma veia é composta por bandas contrastantes na riqueza, a tendência 
humana natural é tomar muito das partes ricas ou, em um esforço para evitar esta 
tendência, incluído na direção oposta e tomar muito pouco de uma banda rica. Mas 
se as amostras de cada banda são tomadas separadamente, possíveis fontes de 
imprecisão são evitadas. 
b) Se o incubatório for formado por bandas duras e moles, existe uma 
tendência similar, seja por preguiça ou por excesso de consciência profissional, de 
receber quantidades desproporcionais das partes duras e moles; um perigo que não 
surge se cada faixa é estudada separadamente. 
37 
 
 
II. Precisão das informações: 
a) Tomando amostras de bandas de diferentes naturezas mineralógicas, há 
evidências geológicas valiosas sobre a associação de metais com os diferentes tipos 
de veias, e também permite estudar em detalhes a estrutura do incubatório. 
b) Uma informação explícita sobre a distribuição de valores no depósito pode 
influenciar os métodos de exploração. Por exemplo, no caso de uma veia larga, 
pode mostrar que nem toda a largura deve ser extraída. No caso de uma veia 
estreita, amostras separadas de chão, o próprio grão pelo teto vai indicar a extensão 
em que a largura do poço afetará o direito de mena e pode dar uma ideia das 
possibilidades de separação manual. 
Esses métodos de subdivisão resultarão em um maior número de amostras e, 
consequentemente, uma maior nota de análise do que o método convencional de 
larguras arbitrárias

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