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esportes radicais adptados

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Anexo para elaboração de texto- Estudo Dirigido 
 
Nome do/a aluno/a: Bruna Santiago dos Santos Cruz 
Curso: Segunda Graduação: Bacharelado em Educação 
Física p/ Licenciados em Educação Física 
Disciplina: Esportes de Aventura 
Tutor/a: Jhonatas Maxuel da Silva 
 
 
Esporte Radical Adaptado 
 
 
Praticar atividades físicas traz vários benefícios para a saúde mental e física, 
proporcionando sensação de alegria e prazer. Os esportes radicais adaptados 
para deficientes podem representar muito mais que isso. Momentos de contato 
pessoal, realização pessoal e felicidade são proporcionados, gerando uma 
sensação de superação. 
 
A autoestima e a autoconfiança dos praticantes também melhoram, deixando-os 
mais seguros e otimistas para alcançarem os objetivos. A adaptação do esporte 
depende do nível de dificuldade e da atividade, podendo estar relacionada ao 
modo de operação ou ao equipamento. 
Rapel 
O rapel é um esporte que provoca muita adrenalina ao praticante e é 
caracterizado pelo ato de descer construções ou montanhas verticalmente por 
meio de equipamentos e cordas adequados, para que a pessoa com deficiência 
possa aproveitá-lo com uma segurança maior. 
 
Os principais equipamentos usados são capacete, freio, luva, mosquetão, arnês 
(cadeirinha) e corda. O recomendado é que seja guiado por outras pessoas, para 
que o praticante desça livremente, sem contato com árvores e parede. Um termo 
de responsabilidade precisa ser assinado, e as condições emocionais e sinais 
vitais para a descida são monitorados durante todo o tempo. 
Rafting 
Os parques de aventura costumam investir em acessibilidade para que a pessoa 
com deficiência também possa praticar esportes radicais ao ar livre. Um deles é 
o rafting, que é a descida de corredeiras de rios em equipamentos usando botes 
infláveis. 
 
Antes da atividade, todos recebem um treinamento para aprender a remar e 
instruções de segurança. Um guia faz a orientação para todos, ficando na parte 
de trás do bote. Para a adaptação, foram desenvolvidas cadeirinhas que 
proporcionam estabilidade em relação ao bote, e colete salva-vidas que deixa o 
rosto sempre voltado para cima em caso de queda na água. 
 
Muitos parques também contam com trilhas ecológicas adaptadas para quem 
tem dificuldade de locomoção, com corrimões e mais espaço em alguns trechos. 
 
Tirolesa 
A tirolesa é um esporte passivo, não exigindo esforço físico da pessoa. Assim, 
pode ser praticada por qualquer um, principalmente aquele que tem alguma 
deficiência. A atividade possibilita que o indivíduo escorregue preso a um 
equipamento adaptado e seguro a partir da cadeira de um parapente, que se 
move por meio de roldanas de um ponto a outro. 
 
O esporte causa muita adrenalina e emoção, ao mesmo tempo que não precisa 
de esforço. Várias tirolesas ficam acima de lagos, florestas e outras paisagens, 
fazendo com que a experiência seja muito positiva. 
 
Asa Delta 
Asa Delta: 40 anos do primeiro voo no Brasil | Hangar 33 
Esse esporte necessita de condições para decolagem, como uma rampa para 
alcançar uma velocidade inicial e vento suficiente. Os equipamentos de 
segurança usados incluem capacete e cinta, que poderá conectar o participante 
à asa delta, deitado para baixo. Para praticar, é preciso ter mais de 16 anos e 
contar com a ajuda de outra pessoa na hora da decolagem. 
 
Para prática de esportes radicais adaptados é necessário inicialmente investir 
em segurança por meio de capacete, joelheiras, cotoveleiras e luvas. Em 
seguida, deve-se adaptar a estrutura física por meio da elaboração de rampas, 
corrimões, etc. 
 
Esportes radicais adaptados 
Uma aplicação seria usar uma pá de construção para construção de rampas de 
pequeno, médio e grande porte para que os praticantes pudessem treinar saltos 
com bicicletas. 
 
Pode-se também construir estruturas de madeiras para execução de manobras 
Referencias 
www.fdesportes.com

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