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CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS A CERCA DOS DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES FRENTE ÀS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE LEITURA E ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA 
A leitura e escrita são atividades relacionadas, complexas e socioculturais, trata-se de uma ação educativa. E o processo de leitura e escrita no ambiente da escola deve ser trabalhado de forma gradativa e competente pelos professores, tendo sempre em mente que é preciso buscar ensinar o aluno para utilizar a língua de forma correta.
Percebe-se que são inúmeros os desafios enfrentados pelos professores no Ensino Fundamental principalmente nos anos iniciais devido a dificuldades de aprendizagem na aquisição da leitura e da escrita dos alunos, pois com o processo de inclusão esses alunos estão inseridos no contexto escolar e não pode ser negada a necessidade de ofertar um processo de ensino e aprendizagem que auxilie esses alunos diante da defasagem que possam apresentar no processo de alfabetização.
Diante dessas constatações e de reflexões e inquietações na caminhada de educadora, diante das dificuldades dos alunos na aquisição de leitura e escrita no contexto escolar, o que gerou a escolha desse tema. 
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PROBLEMA DE PESQUISA
Quais os fatores que geram as dificuldades na aquisição da leitura e escrita dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental anos iniciais?
OBJETIVO GERAL DA PESQUISA
Tecer considerações frente aos desafios e inquietações dos professores com as dificuldades de aprendizagem de alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental na área de leitura e escrita.
JUSTIFICATIVA
A leitura e escrita são atividades relacionadas, complexas e socioculturais, trata-se de uma ação educativa. E o processo de leitura e escrita no ambiente da escola deve ser trabalhado de forma gradativa e competente pelos professores, tendo sempre em mente que é preciso buscar ensinar o aluno para utilizar a língua de forma correta.
Percebe-se que são inúmeros os desafios enfrentados pelos professores no Ensino Fundamental principalmente nos anos iniciais,devido a dificuldades de aprendizagem na aquisição da leitura e da escrita dos alunos, pois com o processo de inclusão esses alunos estão inseridos no contexto escolar e não pode ser negada a necessidade de ofertar um processo de ensino e aprendizagem que auxilie esses alunos diante da defasagem que possam apresentar no processo de alfabetização.
O tema se justifica porque os professores precisam ter conhecimento e saber identificar bem como buscar resolver as dificuldades de leitura e escrita é essencial, principalmente nos primeiros anos do Ensino Fundamental, pois caso contrário o professor não terá condições de desenvolver atividades e lidar com eficiência devido à falta de conhecimento, resultado em muitos casos ações errôneas com os alunos com Dificuldades de Aprendizagem (DA). 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CONCEITUANDO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM (DA) 
Os termos mais usados nos últimos tempos para DA são distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem têm se mostrado um assunto que tem gera muitas discussões e dificuldades na sua conceituação, seja,“tanto na literatura especializada, quanto na prática escolar e na clínica, são utilizados indiscriminadamente, às vezes com o mesmo significado ao buscar-se conceituar as causas para o não aprendizado. (MOOJEN, 1999, p. 38)
 DA como se pode perceber no pensamento de Lima (2005, p. 45), “é uma expressão genérica que refere um conjunto heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e no uso da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e da matemática. Tais desordens são intrínsecas ao indivíduo, presumindo-se que sejam devidas a uma disfunção do sistema nervoso que pode ocorrer e manifestar-se durante toda a vida”.
A aprendizagem é um processo dinâmico que envolve vários fatores, que integram “o cerebral, o psíquico, o cognitivo e o social (...) é um processo neuropsicocognitivo que ocorrerá num determinado momento histórico, numa determinada sociedade, dentro de uma cultura particular” (DAMACENA, 2015, p. 20),
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ainda há autores que apresentam um conceito de aprendizagem que engloba três aspectos importantes, sendo que o primeiro aspecto é que “a aprendizagem é um processo ativo, pois os alunos, necessariamente, têm que realizar uma série de atividades para que os conteúdos possam ser assimilados” (BARCA; PORTO, 1998). 
O segundo aspecto é “que a aprendizagem é um processo construtivo, porque as atividades que os alunos realizam têm como finalidade a construção do conhecimento (LIRA, 2010, p. 04). 
O terceiro aspecto, abarca a questão que a aprendizagem trata-se de “um processo significativo, pois o aluno deverá gerar estruturas cognitivas organizadas. Concebem, portanto, a aprendizagem como um processo de assimilação/adaptação de hábitos, conceitos, acontecimentos, procedimentos e atitudes, valores e normas; em que o sujeito adquire determinados esquemas cognitivo/mentais provenientes do meio a que pertence, através de sua própria estrutura cognitiva, com a finalidade de resolver tarefas e adaptar-se de forma ativa e construtiva (BAZI, 2000, p.12). 
*
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para que os professores que tem em sua sala de aula alunos que possam estar apresentando DA consigam auxiliar os mesmos precisam primeiramente “compreender as dificuldades de aprendizagem plenamente, é importante entender como as influências dos ambientes familiares e escolares da criança, afetam seu desenvolvimento intelectual e seu potencial de aprendizagem” (JUNIOR; ALMEIDA, 2006, p. 70). Ainda para esses dois autores (2006, p.70) “ diversos fatores ambientais relevantes, que podem prejudicar a capacidade de uma criança em aprender, ressaltando que a idéia básica de aprendizagem é de que a mesma se constitui num processo de construção, que se dá na interação permanente do sujeito com o meio que o cerca, inicialmente na família, em seguida na escola, ambos permeados pela sociedade em que estão inseridos
Portanto para que a criança aprenda, é importante que se considere e respeite “as várias integridades, nomeadamente o desenvolvimento perceptivo-motor a maturação neurobiológica, além de inúmeros aspectos psicossociais como sejam: oportunidades de experiência, exploração de objetos e brinquedos, assistência médica (...)” (FONSECA, 1995, p.42). Ainda é preciso dar atenção aos fatores emocionais e motivacionais, pois o aluno participa na medida em que sustentam uma estabilidade emocional na criança, desenvolvendo nela a atitude e o desejo de aprender 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA LEIUTRA E ESCRITA
Em relação as Dificuldade de Aprendizagem na aquisição da “leitura e na escrita é uma dificuldade que algumas crianças apresentam pode ser superada ao longo do processo educacional com a ajuda de um professor bem qualificado e interessado em trabalhar com a criança com dificuldade” (PETRONILO, 2007, p. 11).
A formação da linguagem oral e escrita ocorre “em estrita relação com o desenvolvimento intelectual. O importante é fazer compreender a criança que a escrita permite transmitir informações, que é um código convencional” (GROSSI, 1985, p. 88).
Mas as dificuldades no campo da linguagem oral e escrita estão presentes no contexto escolar, passando a ser um desafio para os professores. E saber conhecer e identificar essas dificuldades na leitura e escrita é essencial para que ocorra a construção do conhecimento, principalmente nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dificuldades na Leitura
Entre as DA em leitura tem a Dislexia, que é conhecido também como transtorno da leitura que é caracterizado por uma dificuldade específica em compreender palavras escritas. Dessa forma, pode-se afirmar que se trata de um transtorno específico das habilidades de leitura, que sob nenhuma hipótese está relacionado à idade mental, problemas de acuidade visual ou baixonível de escolaridade (SANTOS et al., 2009, p. 22).
Nas dificuldades de leitura a criança pode vir apresentar omissões, distorções, substituição de letras, sílabas e até mesmo palavras na atividade de leitura oral. E mesmo na leitura seja ela silenciosa, quanto em voz alta a mesma é marcada pela lentidão, erros de compreensão e silabada.  
A dislexia é uma DA que afeta diretamente na leitura, podendo levar o aluno apresentar serias dificuldades na escrita, matemática (problemas com os numerais), memória e no domínio das letras e dos números e em alguns casos poderá vir a afetar a fala da criança.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dificuldades na Escrita 
As atuais discussões sobre a questão que envolve a aprendizagem da escrita estão sendo vista, sob dois enfoques principais. Um que envolve a aprendizagem e outro que é relacionado aos diagnósticos de crianças com dificuldades escolares. Mas é preciso considerar que “ certos erros são relativamente comuns ao se iniciar a aprendizagem da escrita, passando a assumir o caráter de dificuldade de aprendizagem de acordo com sua persistência ao longo da experiência escolar. Vale ressaltar que tais dificuldades podem aparecer em quaisquer dos seguintes processos: converter uma cadeia de sons em letras e/ou combinar os sons com seus desenhos para escrever a palavra” (BARTALOMEU, SISTO, RUEDA, 2006, p. 140).
O processo de aprendizagem da escrita é o resultado da interferência direta de vários fatores, que vão depender da “adaptação afetiva e da personalidade das crianças, entre os quais se podem citar o gosto pela escola, as relações com os pais e o professor” (AJURIAGUERRA; GRAJAN, 1995 apud, BARTALOMEU; SISTO; RUEDA, 2006, p. 140). 
Sendo que um dos aspectos da dificuldade de aprendizagem na escrita é quando a criança apresenta uma boa capacidade de expressão oral, mas com sérias dificuldades para escrever as palavras, é conhecida como disgrafia, ou seja, referente ao ato motor de escrever. Também problemas de aprendizagem relacionados à escrita é comum a criança demonstrar muita dificuldade na realização de atividades como, ditados ou cópias. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sendo que um dos aspectos da dificuldade de aprendizagem na escrita é quando a criança apresenta uma boa capacidade de expressão oral, mas com sérias dificuldades para escrever as palavras, é conhecida como disgrafia, ou seja, referente ao ato motor de escrever. “A deficiência na grafia ou disgrafia se refere ao ato motor de escrever, tornando a grafia praticamente indecifrável. Pode estar relacionada a fatores como capacidade de inibição e de controle neuro- muscular, coordenação óculo-manual, organização espaço-temporal, ou ser um problema específico da coordenação funcional da mão, independência mão-braço ou dos dedos, coordenação entre preensão e pressão” (OSTI, 2004, p.56-57).
Entre as possíveis causas da disgrafia, encontram-se “os distúrbios de motricidade ampla e especialmente fina, os distúrbios de coordenação visiomotora, a deficiência da organização temporoespacial, os problemas de lateralidade e direcionalidade e o erro pedagógico” (LIRA, 2010, p. 08). Ainda para o autorpara os transtornos relacionados a coordenação visiomotora, faz com que o aluno não consiga pautar as linhas com trajetórias pré-definidas,pois a mão não consegue obedecer ao curso estabelecido, e assim esses déficit motores “repercutem negativamente nas aprendizagens,uma vez que para aprender e fixar a grafia é indispensável que a criança tenha conveniente coordenação olho/mão, da qual depende a despreza manual” (LIRA, 2010, p. 08).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Outro problema relacionado a aprendizagem da escrita é a disortografia, onde a criança apresenta muitos erros na escrita, sendo uma dificuldade manifestada por “um conjunto de erros da escrita que afetam a palavra, mas não o seu traçado ou grafia” (TORRES; FERNÁNDEZ, 2001, p. 76), prejudicando o desenvolvimento da habilidade da linguagem escrita expressiva. A disortografia pode estar relacionada ou não a dificuldade de leitura, ou seja, a dislexia. 
A disortografia esta diretamente relacionada a habilidade da escrita, definida como sendo uma, “ perturbação que afeta as aptidões da escrita e que se traduz por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em compor textos escritos. As dificuldades centram-se na organização, estruturação e composição de textos escritos; a construção frásica é pobre e geralmente curta, observa-se a presença de múltiplos erros ortográficos e [por vezes] má qualidade gráfica (PEREIRA, 2009, p. 9).
A característica mais frequenta na criança que apresenta a disortografia é com certeza a grande sucessão de erros ortográficos, sejam eles de “caráter linguístico-percetivo, visoespacial, visoanalítico, de conteúdo ou referentes às regras de ortografia” (COELHO, 2014, p. 11).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Portanto é preciso que os profissionais da educação estejam cientes que a ação de alfabetizar a criança é um tema que envolve constantes reflexões e discussões, na busca de uma prática, na busca de uma prática metodológica que auxilia o aluno conforme suas necessidades e características, possibilitando-o na aquisição de competências básicas para ter condições de viver e conviver em grupo, pois “letrar é mais que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno” (SOARES, 2003).
Por isso se faz necessário que o professor tenha cuidados para promover e construir o processo de alfabetização e cabe a escola juntamente com seus professores busque alternativas e metodologias para promover a alfabetização e letramento de todos os seus alunos, incluindo os alunos que apresentam DA. 
METODOLOGIA
O estudo fez uso da pesquisa bibliográfica, com características do tipo exploratórias, com viés descritivo e análise em referências teóricas e bibliográficas, pois sua metodologia é “com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.” (GIL, 2002, p. 12). E a escolha leva em consideração que esse método de pesquisa “se utiliza fundamentalmente das contribuições dos diversos autores sobre determinado assunto” (GIL, 2002, p. 13).
 Para tanto, esse estudo utilizou como procedimento, a coleta de informações e conhecimentos prévios sobre o assunto discutido por autores tais como: Oliveira (2017), Lima (2017)Coelho (2014), Leite (2012), Lira (2010), Santos (2009), Petronilo (2007), Shimazaki (2007), Junior; Almeida (2006), Osti (2004), Rodrigues (2003), Soares (2003), Nieto (1998) entre outros, para assim possibilitar ao estudo um caráter cientifico, por se tratar de um tema atual que é as DA de suma importância no campo da Educação Brasileira, principalmente numa concepção de Educação Inclusiva. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se com o estudo aqui proposto que, muitos desafios enfrentados pelos professores no Ensino Fundamental principalmente nos anos iniciais devido a Dificuldades de Aprendizagem na aquisição da leitura e da escrita dos alunos, pois com o processo de inclusão esses alunos estão inseridos no contexto escolar e não pode ser negada a necessidade de ofertar um processo de ensino e aprendizagem que auxilie esses alunos diante da defasagem que possam apresentar no processo de alfabetização.
E os autores analisados abordam que são inúmeras as dificuldades enfrentadas pelos professores e pelos alunos no processo de leitura e escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Sendo essencial que a escola juntamente com o grupo de professores, elabore e oferte aos alunos com DA, metodologias e estratégias significativas, eficazes e concretas, para que ocorra o desenvolvimento gradativo da habilidade de leitura e da escrita, levando assim a aprendizagem desses alunos. 
Através dos resultados da temática investigado, foi possível constatar, que há muitos desafios por parte dos professores na busca de desenvolver as habilidades de leitura e escrita, com objetivo de alfabetizar e letrar os alunosnos anos iniciais do Ensino Fundamental e que o professor é mediador desse processo para que os alunos desenvolvam as habilidades necessárias à leitura e escrita, promovendo assim a construção do  ensino e aprendizagem.
REFERÊNCIAS
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SHIMAZAKI, E. M et. al. Causas das dificuldades na leitura e escrita. 2016 Pág. 06. http://alb.com.br/edicoes_anteriores/anais16/sem09pdf/sm09/pdf.
SHIMAZAKI, E. M. Letramento e educação. Projeto de pesquisa, UEM; 2007.
TORRES, R.; FERNÁNDEZ, P. Dislexia, Disortografia e Disgrafia. Amadora: McGrawHill, 2001.
 
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