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Engenharia de processos ava1

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
WESLLEY BARBOSA DA SILVA BATISTA
Prototipação com Processos Contínuos – AVA1
Nova Iguaçu – RJ
2023
A embalagem para alimentos é uma característica fundamental para aumentar as
vendas de um produto, afinal, é a embalagem o que primeiro chama a atenção do consumidor nos pontos de vendas, pois muitas vezes o consumidor “come com os olhos”. E a concorrência no varejo está tão acirrada que não adianta mais ter um produto de qualidade para se destacar no ponto de venda. As prateleiras se tornaram verdadeiros canais de marketing para conquistar e fidelizar clientes.
É por isso que a criação de embalagem é um processo essencial de qualquer empresa no setor alimentício. Para vencer os concorrentes é preciso tornar a experiência do seu produto única e memorável. Além disso, a embalagem para alimentos é a responsável por proteger e conservar a mercadoria. Dessa forma, ela exerce uma função dupla e, por isso, precisa de bastante atenção no momento do seu desenvolvimento. Segue abaixo a maneira ideal de se fazer a criação da embalagem, solicitada na situação proposta:
1º Passo: entendendo o mercado.
Antes mesmo de pensar em como vai ser a embalagem para o seu produto, é preciso
entender um pouco sobre o que gira em volta dela.
Para iniciar faz-se necessário analisar os pontos abaixo:
-Público-alvo
Antes de tudo, é o seu público quem vai definir a sua estratégia na hora de criar uma embalagem. Por exemplo, para vender suco para um público infantil, precisa de uma caixa colorida, que tenha o formato da fruta ou um desenho dinâmico. Se é para um público adulto e que quer entrar em forma, uma caixa com poucos elementos e mais clara. Seu público tem expectativas quanto ao seu produto. O desafio é criar uma embalagem que ao mesmo tempo atenda a essa expectativa e consiga surpreender.
-Pontos de venda
Também é importante levar em conta o local onde seu produto será exposto.
Supermercados? Lanchonetes? Restaurantes? Para se destacar, seu produto precisa de materiais e formas que se sobressaiam quando estiverem expostos.
-Concorrência
Claro que se sobressair tem a ver também com se destacar da concorrência. É
sempre bom ficar de olho no que seus competidores diretos estão fazendo.
Seu produto estará ao lado deles na gôndola. Entender bem o que eles estão fazendo é a melhor estratégia para tornar o produto mais atraente no ponto de venda.
2º Passo: escolhendo material e forma.
Estratégia traçada, é hora de colocá-la em prática para criar a melhor embalagem possível. Para decidir o melhor material, tamanho e forma, precisa estar atento aos seguintes itens:
-Resistência
A resistência da embalagem vai depender de como ela será transportada, usada e armazenada. Seu produto pode ter uma embalagem incrível, que atraia toda a atenção no ponto de venda e incentive compras por impulso, mas se ela mal resiste a distância entre o mercado e a casa do consumidor, ele dificilmente repetirá a compra.
-Funcionalidade
Os materiais e a forma da embalagem também devem estar de acordo com o uso da sua mercadoria. Lembra dos sacos de leite entornando na geladeira? Pois é, eles existiam porque não havia outra escolha.
A embalagem deve ser pensada como uma extensão do produto e esses dois
aspectos devem ser considerados como uma experiência única de uso.
-Praticidade
Pessoas gostam de pagar menos, gostam de imagens atrativas que chamam a
atenção, mas elas estão dispostas a deixar tudo isso de lado se tiverem muita dificuldade em consumir ou até conseguir acessar o produto. Exemplos comuns de praticidade são os bicos para líquidos e zíperes para armazenamento. Para a criação de uma embalagem eficiente, você deve imaginar-se como o consumidor e pensar em como você pode facilitar a vida dele.
-Experiência
Todos esses itens têm a ver com a experiência do consumidor. Materiais, texturas, formas, encaixes, tudo se junta para tornar aquele produto prazeroso ou até indispensável. Sim, as embalagens têm esse poder! Uma experiência inesquecível é a fórmula de ouro para fidelizar o público.
3º Passo: elaborando a parte gráfica.
Claro que não é apenas a forma e os materiais da embalagem que vão proporcionar essa experiência. O Design Gráfico também tem papel importante nisso. A empresa deve contratar um profissional capacitado, mas o responsável também é capaz de criar a estratégia junto com o designer se conhecer o que a parte gráfica traz para a sua embalagem.
-Atração
Essa é a principal função do Design Gráfico em uma embalagem. O ser humano é muito atraído pela parte visual, portanto uma comunicação bem-feita pode prender a atenção do consumidor em instantes. E um desenho atraente não significa ser bonito ou colorido, mas adequado ao gosto do seu público e à natureza do seu produto. O importante não é ter uma obra de arte na gôndola, mas um visual intrigante que o público não consiga ignorar.
-Diferenciação
E é claro que para ser mais atraente você tem que ser diferente. Não tanto que fuja da expectativa do público, mas o suficiente para se diferenciar dos concorrentes. Um bom planejamento visual que intrigue e surpreenda pode até criar um novo padrão de comunicação para o setor, tornando o seu produto uma referência.
-Criação de valor
Somos seres visuais e emocionais. Por isso, costumamos dar preferência a um
produto mesmo que exista outro exatamente igual. O que conta nesse caso é o valor agregado, além do que realmente vale a mercadoria. A embalagem é o primeiro contato do seu consumidor, e ela será sua primeira impressão. E, de novo, falamos de experiência. Tanto na forma como no visual, sua embalagem tem que criar um vínculo emocional, um valor que vai muito além de custos
operacionais e de transporte. Uma embalagem que cria valor é o ponto máximo de uma criação eficiente.
4º Passo: reavaliando e inovando na criação de embalagem.
Seguindo os três passos anteriores, a embalagem estará pronta para conquistar. Mas o trabalho não termina aí, mesmo os produtos mais inovadores ficam para trás com o tempo. É importante que o gerente responsável por essa criação fique sempre de olho no que está acontecendo no mercado. Tanto no que os concorrentes estão fazendo e nos hábitos do público quanto em novas formas e materiais que os fornecedores oferecem.
A criação de embalagem é tratada em muitas empresas como um detalhe na cadeia de um produto, mas ela é essencial para atrair, conquistar, proporcionar experiências e aumentar seu valor.
Protótipos – desenvolvimento de embalagem:
Qualquer ideia, por mais desenvolvida que ela se encontre, continua sendo apenas uma ideia. Sair do papel e por seu plano em prática para desenvolver seu produto é um processo arriscado e que pode custar caro. Por isso a prototipagem pode te ajudar no desenvolvimento da sua embalagem.
Primeiramente, um protótipo é o primeiro exemplar do seu produto. É literalmente aquilo que o seu consumidor deverá olhar, comprar e se sentir satisfeito ao adquirir. Por isso, pode te trazer muita satisfação ver sua ideia na prática, atendendo ao seu propósito.
Além disso, é muito mais conveniente ter uma amostra do produto em mãos antes deste ser vendido do que simplesmente começar a fabricar em massa. Isso porque, com a amostra, você pode notar erros no design, um resultado diferente do esperado, e até mesmo dificuldades no funcionamento do produto. Isso economiza tempo, mão de obra e recursos que, caso contrário, seriam direcionados para reparar problemas no produto que já estaria nas mãos do consumidor. Portanto, não se trata de um gasto desnecessário, mas de uma economia em potencial, podendo evitar complicações maiores e te posicionando à frente da concorrência.
Aplicando a prototipagem:
Uma vez que você já tem conhecimento das vantagens da prototipagem, está na hora de aplicá-la. Aqui vão algumas dicas que podem te ajudar:
Não se preocupe em errar, mas evite o que puder: O conceito por trás da prototipagem é justamente errar de forma barata e se prevenir. Porém, existem erros que podem ser previstos com antecedência e que evitam que o protótiposofra várias alterações até ser feito corretamente. Você conhece seu produto melhor do que ninguém e sabe o que espera alcançar. Logo analise bem o andamento do projeto antes de chegar ao protótipo, e se atente a possíveis erros que podem acontecer, se programe.
Pense no custo da embalagem: Uma embalagem mais trabalhada pode até garantir que o produto não seja violado durante o transporte ou até ser mais atraente aos olhos do cliente. Porém, quando começa a ser produzida em grande quantidade, os custos aumentam e você logo se vê na necessidade de alterar o design. Portanto, aposte no que for mais barato para você, sem comprometer a qualidade do seu produto.
Sustentabilidade: Vivemos em uma época em que o desenvolvimento sustentável não é mais uma opção, mas uma prioridade. Uma embalagem biodegradável, facilmente reciclável, ou até mesmo reutilizável pode fazer a diferença para o meio-ambiente. Além disso, mostra aos seus clientes que a sua empresa apoia esse tipo de iniciativa e se preocupa com a natureza.
Faça um teste beta: Não mantenha o protótipo somente nas suas mãos, não é só você que deve estar satisfeito. Envie amostras do produto para pessoas de confiança. Convide possíveis clientes para fazer um experimento controlado e avaliar sus conclusões sobre o produto. Quanto mais informações você coleta, maior a garantia de sucesso do seu produto.
Qual o próximo passo?
Para desenvolver seu protótipo propriamente dito, basta buscar os recursos de acordo com seu produto. Encontrar fábricas que possam produzi-lo, ou até mesmo comprar o maquinário necessário, fazer você mesmo pode acelerar o processo. Dependendo da complexidade do protótipo, o ideal é contratar empresas especializadas no assunto.
Uma embalagem mais trabalhada pode até garant ir 
Não se preocupe em errar, mas evite o que puder: O conceito por trás da

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