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Unidade Operativa: VOLTA REDONDA
	Curso: ASSISTENTE DE LOGÍSTICA
	Grupo: 
	U.C.: CADEIA DE SUPRIMENTOS
	Finalidade: ( ) c1 ( X ) cr ( )cf
	Instrutor: 
	Data: 27/02/2023
	Competências a serem avaliadas: Capacidade de elaborar cadeia de suprimentos e analisar as oportunidades de otimização dos elos.
	Aluno: BRENDA MARIA ARCANGELO SOUZA
	Conceito: 
1- Estudo de de caso DHL, identificar como as ferramentas de otimização podem ser implantadas junto aos trabalhos desenvolvidos.
Anexo 2 – Estudo de Caso DHL Supply Chain
Leia o texto e analise as quatro estratégias propostas, discutindo como essas estratégias podem ser aplicadas na cadeia de suprimentos montada por vocês. Aproveite a oportunidade montando uma apresentação para compartilhar conhecimentos.
DHL Supply Chain analisa a cadeia de suprimentos de bens de consumo em mercados novos e emergentes
http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=137684
A DHL Supply Chain, líder global em logística, em colaboração com sua empresa-irmã na América do Norte, a Exel, divulgou o estudo “Consumer Goods Manufacturers Seek Greater Supply Chain Flexibility”. O relatório analisa a dinâmica das mudanças de mercado e a estratégia que os fabricantes de bens de consumo (FMCG) podem implementar para capitalizar as oportunidades de packing e distribuição que permite atender às novas demandas criadas pelas mudanças no comportamento dos varejistas e dos consumidores.
“Diante da dramática mudança global, os varejistas estão desenvolvendo novas estratégias para diferenciar suas marcas e obter vantagens competitivas”, diz Joe Puleo, vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios para a indústria de consumo da Exel. “Por sua vez, as ações dos varejistas têm implicações na participação de mercado e nos lucros das companhias FMCG, criando uma necessidade de soluções para cadeia de suprimentos mais flexíveis. Embora a cadeia de suprimentos de bens de consumo tenha evoluído na última década, as oportunidades permanecem – particularmente no lado da produção – para atender às novas demandas do mercado”, ressalta.
Contendo insights dos fabricantes FMCG globais, o estudo traz quatro estratégias disponíveis para que os fabricantes atendam às necessidades dos varejistas e dos consumidores nos mercados existentes e emergentes, e ao mesmo tempo, satisfaçam suas próprias exigências de operar de forma eficiente e dar suporte ao crescimento. As quatro estratégias e algumas de suas vantagens são:
 1 – Terceirizar o packing primário: “Outsourcing primary packaging”, também conhecido como “contract manufacturing”, pode otimizar a utilização dos ativos existentes, reduzir novos investimentos de capital, fornecer serviços de packing para atender demandas regionais, e oferecer maior flexibilidade para responder às mudanças do mercado. Alavancar os recursos de “contract manufacturing” e transferir o packing primário para a rede de Centros de Distribuição (CD) também proporcionam reduções de custos de transferência e de adequações nas plantas fabris necessárias para acomodar lançamentos de produtos com ciclos de vida menores.
2 – Consolidar os locais de packing secundário: A consolidação de operações de packing secundário, ou co-pack, em uma instalação já existente permite que as companhias adiem a customização/personalização para mais perto do consumo. Isto ajuda a reduzir os tempos de execução dos pedidos, evita que se mantenha um inventário desnecessário, viabiliza embarques “just-in-time” de displays e produtos de pronta entrega para promoções anunciadas, e pode resultar em menor obsolescência de Stock Keeping Unit (SKUs) – Unidade de Manutenção de Estoque -, e materiais promocionais. A consolidação do empacotamento secundário em um local de distribuição ou primário já existente também elimina o transporte de/para o packing secundário, reduzindo as emissões de carbono e eliminando possíveis danos nos produtos.
3 – Regionalização contínua dos CDs: Esta estratégia viabiliza tempos de execução dos pedidos menores, e com isso os clientes do varejo podem responder mais rapidamente à demanda flutuante dos consumidores. Também reduz o inventário das lojas de varejo, a obsolescência dos produtos e as questões de segurança quando se lida com grandes volumes de produtos em certas regiões. Os fabricantes podem reduzir os custos de transporte interno e externo quando os CDs ficam próximos das fábricas, ou em operações em campus com múltiplas instalações que deem acesso a recursos intermodais.
4 – Colaboração horizontal: Fabricantes de todo o mundo buscam seriamente a colaboração como uma forma de impulsionar as eficiências da cadeia de suprimentos, dividir os custos para compensar o crescimento lento e contínuo e reduzir as emissões de carbono para apoiar as estratégias de sustentabilidade. Compartilhar o espaço do armazém e/ou consolidar embarques menores dirigidos aos mesmos clientes representam uma estratégia particularmente eficiente nos mercados emergentes, onde a infraestrutura insuficiente e a falta de consistência entre os provedores inflacionam os custos de entrada e as operações.
Integrar essas estratégias em uma ampla solução de cadeia de suprimentos FMCG cria sinergias que oferecem vantagens que vão além da soma dos benefícios individuais de cada componente.
“Quando integradas, essas estratégias podem oferecer uma grande flexibilidade e eficiência de custos, e criar as bases para melhoria na qualidade e no serviço, que levam a uma posição competitiva mais sustentável,” afirma Eduardo Mariath, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da DHL Supply Chain para a América Latina. “Parceiros da cadeia de suprimentos com experiência global e recursos locais – incluindo uma infraestrutura existente e necessária nos mercados emergentes – podem implementar essas estratégias e ajudar os fabricantes de bens de consumo a obter o controle e a eficiência necessários na cadeia de suprimentos para conquistar maior participação no mercado e atingir as metas de vendas”, completa.

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