Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ALICE – MEDICINA – T4 TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS É VEDADO AO MÉDICO: • Art. 44. Deixar de esclarecer o doador, o receptor ou seus representantes legais sobre os riscos decorrentes de exames, intervenções cirúrgicas e outros procedimentos nos casos de transplante de órgãos; • Art. 24. Deixar de garantir ao paciente o exercício do direito de decidir livremente sobre sua pessoa ou seu bem-estar, bem como exercer sua autoridade para limitá-lo; • Art. 73. Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, por escrito, do paciente. QUEM MAIS PODE DOAR? • Doador cadáver; • Lista de espera (Sistema Nacional de Transplante de Órgãos); LEI 9434/97: NECESSIDADE DE ENQUADRAMENTO DE MORTE ENCEFÁLICA • Art. 3º. A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos NÃO participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do CFM. É VEDADO AO MÉDICO: • Art. 43. Participar do processo de diagnóstico da morte ou da decisão de suspender meios artificiais para prolongar a vida do possível doador, quando pertencente à equipe de transplante. DOADOR CADÁVER • Art. 4º. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte. • Art. 5º. A remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa juridicamente incapaz poderá ser feita desde que permitida expressamente por ambos os pais, ou por seus responsáveis legais. • Art. 21. Fica proibida a doação de órgãos, tecidos, células e partes do corpo humano em casos de não identificação do potencial doador falecido. ALICE – MEDICINA – T4 • Art. 6º. É vedada a remoção post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoas não identificadas. QUEM MAIS PODE DOAR? • Art. 9º. É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes consanguíneos até o quarto grau, inclusive, na forma do §4º deste artigo, ou em qualquer outra pessoa, mediante autorização judicial, dispensada esta em relação à medula óssea. ATENÇÃO! • Órgãos duplos, cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco para a sua integridade e não represente grave comprometimento; • Sem mutilação ou de formação inaceitável, e corresponda a uma necessidade terapêutica comprovadamente indispensável à pessoa receptora. QUEM MAIS PODE DOAR? • Art. 9º: §6º. O indivíduo juridicamente incapaz, com compatibilidade imunológica comprovada, poderá fazer doação nos casos de transplante de medula óssea, desde que haja consentimento de ambos os pais ou seus responsáveis legais e autorização judicial e o ato não oferecer risco para a sua saúde. • Art. 1. A disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, em vida ou post mortem, para fins de transplante e tratamento, é permitida na forma desta Lei. • Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, não estão compreendidos entre os tecidos a que se refere este artigo o sangue, o esperma e o óvulo. PUBLICIDADE DA DOAÇÃO • Art. 11. É proibida a veiculação, através de qualquer meio de comunicação social de anúncio que configure: a) publicidade de estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos, relativa a estas atividades; b) apelo público no sentido da doação de tecido, órgão ou parte do corpo humano para pessoa determinada identificada ou não, ressalvado o disposto no parágrafo único; c) apelo público para arrecadação de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto em benefício de particulares; • Parágrafo único. Os órgãos de gestão nacional, regional e local do sistema único de saúde realizarão periodicamente, através dos meios adequados de comunicação social, campanhas de esclarecimento público de benefícios esperados a partir da vigência desta Lei e de estímulo à doação de órgãos. ALICE – MEDICINA – T4 • Art. 53. É vedada a realização e a veiculação de publicidade nas seguintes situações: 1. Para obter doador ou doadores de órgãos, tecidos, células ou partes do corpo humano, vivos ou falecidos, com vistas ao benefício de um receptor específico; 2. Para divulgar estabelecimentos autorizados a realizar transplantes e enxertos; 3. Para arrecadação de fundos para financiamento de transplante ou enxerto em benefício de particulares; • Art. 54. Os órgãos de gestão nacional, regional e local do SUS deverão adotar estratégias de comunicação social, esclarecimento publico e educação permanentes da população destinadas ao estímulo à doação de órgãos; ENSINO E PESQUISA MÉDICA É vedado ao médico: • Art. 99. Participar de qualquer tipo de experiencia envolvendo seres humanos com fins bélicos, políticos, étnicos, eugênicos ou outros que atentem contra a dignidade humana; • Art. 100. Deixar de obter aprovação de protocolo para a realização de pesquisa em seres humanos, de acordo com a legislação vigente; • Art. 101. Deixar de obter do paciente ou de seu representante legal o termo de consentimento livre e esclarecido para a realização de pesquisa envolvendo seres humanos, após as devidas explicações sobre a natureza e as consequências da pesquisa; §1º. No caso de o paciente participante de pesquisa ser criança, adolescente, pessoa com transtorno ou doença mental, em situação de diminuição de sua capacidade de discernir, além do consentimento de seu representante legal, é necessário seu assentimento livre e esclarecido na medida de sua compreensão; §2º. O acesso aos prontuários será permitido aos médicos, em estudos retrospectivos com questões metodológicas justificáveis e autorizados; • Art. 102. Deixar de utilizar a terapêutica correta quando seu uso estiver liberado no País; • Parágrafo único. A utilização de terapêutica experimental é permitida quando aceita pelos órgãos competentes e com o consentimento do paciente ou de seu representante legal, adequadamente esclarecidos da situação e das possíveis consequências; • Art 103. Realizar pesquisa em uma comunidade sem antes informa-la e esclarecê-la sobre a natureza da investigação e deixar de atender ao objetivo de proteção à saúde pública, respeitadas as características locais e a legislação pertinente; ALICE – MEDICINA – T4 • Art 104. Deixar de manter independência profissional e científica em relação a financiadores de pesquisa médica, satisfazendo interesse comercial ou obtendo vantagens pessoais; • Art. 105. Realizar pesquisa médica em sujeitos que sejam direta ou indiretamente dependentes ou subordinados do pesquisador; • Art. 106. Manter vínculo de qualquer natureza com pesquisas médicas em seres humanos que usem placebo de maneira isolada em experimentos, quando houver método profilático ou terapêutico eficaz; • Art. 107. Publicar em seu nome trabalho científico do qual não tenha participado; atribuir a si mesmo autoria exclusive de trabalho realizado por seus subordinados ou outros profissionais, mesmo quando executados sob sua orientação, bem como omitir do artigo científico o nome de quem dele tenha participado; • Art. 108. Utilizar dados, informações ou opiniões ainda não publicadas, sem referência ao seu autor ou sem sua autorização por escrito; • Art. 109. Deixar de zelar, quando docente ou autor de publicaçõescientíficas, pela veracidade, clareza e imparcialidade das informações apresentadas, bem como deixar de declarar relações com a indústria de medicamentos, órteses, próteses, equipamentos, implantes de qualquer natureza e outras que possam configurar conflitos de interesse, ainda que em potencial; • Art. 110. Praticar a medicina, no exercício da docência, sem o consentimento do paciente ou de seu representante legal, sem zelar por sua dignidade e privacidade ou discriminando aqueles que negarem o consentimento solicitado; PESQUISA E ÉTICA • Art. 2º. Ficam vedadas nas atividades com humanos: 1. A manipulação genética de células germinais ou totipotentes; 2. Experimentos de clonagem radical através de qualquer técnica de clonagem; LEI 11.105/2005: LEI DE BIOSSEGURANÇA • Art. 1º. Esta Lei estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, o cultivo, a produção, a manipulação o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no meio ambiente e o descarte de organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados, tendo como diretrizes o estímulo ao avanço científico na área de biossegurança e biotecnologia, a proteção à vida e à saúde humana, animal e vegetal e a observância do princípio de precaução para a proteção do meio ambiente; ALICE – MEDICINA – T4 • Art. 3º. Para os efeitos desta Lei, considera-se: 1. Organismo geneticamente modificado: organismo cujo material genético tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética; 2. Clonagem: processo de reprodução assexuada, produzida artificialmente, baseada em um único patrimônio genético, com ou sem utilização de técnicas de engenharia genética; • Art. 5º. É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas nas seguintes condições: 1. Sejam embriões viáveis; ou 2. Sejam embriões congelados há 3 anos ou mais; §1º. Em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores; §3º. É vedada a comercialização do material biológico a que se refere este artigo e sua prática implica crime; • Art. 6º. Fica proibido: 1. Implementação de projeto relativo a OGM sem a manutenção de registro de seu acompanhamento individual; 2. Engenharia genética em organismo vivo ou o manejo in vitro de DNA/RNA natural ou recombinante, realizado em desacordo com as normas previstas nesta Lei; 3. Engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano; 4. Clonagem humana; → Dos crimes: • Art. 24. Utilizar embrião humano em desacordo com o que dispões o art. 5º desta Lei; • Art. 25. Praticar engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano ou embrião humano; • Art. 26. Realizar clonagem humana; • Art. 27. Liberar ou descartar OGM no meio ambiente, em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização; • Art. 28. Utilizar, comercializar, registrar, patentear e licenciar tecnologias genéticas de restrição do uso; • Art. 29. Produzir, armazenar, transportar, comercializar, importar ou exportar OGM ou seus derivados, sem autorização ou em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização; ALICE – MEDICINA – T4 RESOLUÇÃO CFM nº 2.294/2021 I. PRINCÍPIOS GERAIS: 1. As técnicas de reprodução assistida têm o papel de auxiliar no processo de procriação; 2. As técnicas de RA podem ser utilizadas para doação de oócitos e na preservação de gametas, embriões e tecidos germinativos por razões médicas e não médicas; 3. As técnicas de reprodução assistida – RA – podem ser utilizadas desde que exista possibilidade de sucesso e baixa probabilidade de risco grave à saúde do(a) paciente ou do possível descendente: 3.1. A idade máxima das candidatas à gestação por técnicas de RA é de 50 anos; 3.2. As exceções a esse limite serão aceitas com base em critérios técnicos e científicos fundamentados pelo médico responsável quanto à ausência de comorbidades da mulher e após esclarecimento ao(s) candidato(s) quantos aos riscos envolvidos para a paciente e para os descendentes eventualmente gerados a partir da intervenção, respeitando a autonomia do paciente e do médico; 4. O consentimento livre e esclarecido será obrigatório para todos os pacientes submetidos às técnicas de RA. Os respectivos médicos envolvendo a totalidade das circunstâncias da aplicação de uma técnica de RA serão detalhadamente expostos, bem como os resultados obtidos naquela unidade de tratamento com a técnica proposta. As informações devem também atingir dados de caráter biológico, jurídico e ético. O documento de consentimento livre e explicado será elaborado em formulário específico e estará completo com a concordância obtida a partir de discussão entre as partes envolvidas nas técnicas de reprodução assistida; 5. As técnicas de RA não podem ser aplicadas com a intenção de selecionar o sexo ou qualquer outra característica biológica do futuro filho, exceto para evitar doenças no possível descendente; DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ-IMPLANTACIONAL - Fibrose cística; - Talassemia; - Doença de Huntington; - Anemia falciforme; - Câncer de mama hereditário; - Distrofia muscular de Duchenne; - Surdez congênita; 6. É proibida a fecundação de oócitos humanos com qualquer outra finalidade que não a procriação humana; ALICE – MEDICINA – T4 7. Quanto ao número de embriões a serem transferidos, fazem-se as seguintes determinações, de acordo com a idade: a) mulheres com até 37 anos: até 2 embriões; b) mulheres com mais de 37 anos: até 3 embriões; c) em caso de embriões euploides ao diagnóstico genético: até 2 embriões, independentemente da idade; d) nas situações de doação de oócitos, considera-se a idade da doadora no momento de sua coleta; 8. Em caso de gravidez múltipla, decorrente do uso de técnicas de RA, é proibida a utilização de procedimentos que visem a redução embrionária; II. DIAGNÓSTICO GENÉTICO PRÉ-IMPLANTACIONAL DE EMBRIÕES 1. As técnicas de RA podem ser aplicadas à seleção de embriões submetidos a diagnóstico de alterações genéticas causadoras de doenças, podendo nesses casos ser doados para pesquisa ou descartados, conforme a decisão do(s) paciente(s), devidamente documentada com consentimento informado livre e esclarecido específico. No laudo da avaliação genética, só é permitido informar se o embrião é masculino ou feminino em casos de doenças ligadas ao sexo ou de aneuploidias de cromossomos sexuais; 2. As técnicas de RA também podem ser utilizadas para tipagem de Antígeno Leucocitário Humano (HLA) do embrião, no intuito de selecionar embriões HLA- compatíveis com algum irmão já afetado pela doença e cujo tratamento efetivo seja o transplante de células-tronco, de acordo com a legislação vigente; III. PACIENTES DAS TÉCNICAS DE RA 1. Todas as pessoas capazes que tenham solicitado o procedimento e cuja indicação não se afaste dos limites desta resolução podem ser receptoras das técnicas de RA, desde que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos, conforme legislação vigente; 2. É permitido o uso das técnicas de RA para heterossexuais, homoafetivos e transgêneros; 3. É permitida a gestação compartilhada em união homoafetiva feminina. Considera- se gestação compartilhada a situação em que um embrião obtido a partir da fecundação do(s) oócito(s) de uma mulher é transferido para o útero de sua parceira; IV. DOAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES 1. A doação não poderá ter caráter lucrativo ou comercial; ALICE – MEDICINA – T4 2. Os doadores não devem conhecera identidade dos receptores e vice-versa, exceto na doação de gametas para parentesco de até 4º grau, de um dos receptores, desde que não incorra em consanguinidade; 3. A idade limite para a doação de gametas é de 37 anos para a mulher e de 45 anos para o homem; 3.1 Exceções ao limite da idade feminina poderão ser aceitas nos casos de doação de oócitos e embriões previamente congelados, desde que a receptora/receptores seja(m) devidamente esclarecida(os) dos riscos que envolvem a prole; 4. Será mantido, obrigatoriamente, sigilo sobre a identidade dos doadores de gametas e embriões, bem como dos receptores. Em situações especiais, informações sobre os doadores, por motivação médica, podem ser fornecidas exclusivamente para os médicos, resguardando a identidade civil do(a) doador(a); 5. As clínicas, centros ou serviços onde são feitas as doações devem manter, de forma permanente, um registro com dados clínicos de caráter geral, características fenotípicas e uma amostra de material celular dos doadores, de acordo com a legislação vigente; 6. Na região de localização da unidade, o registro dos nascimentos evitará que um(a) doador(a) tenha produzido mais de dois nascimentos de crianças de sexos diferentes em uma área de 1 milhão de habitantes. Um(a) mesmo(a) doador(a) poderá contribuir com quantas gestações forem desejadas, desde que em uma mesma família receptora; 7. Não será permitido aos médicos, funcionários e demais integrantes da equipe multidisciplinar das clínicas, unidades ou serviços participar como doadores nos programas de RA; 8. É permitida a doação voluntária de gametas, bem como a situação identificada como doação compartilhada de oócitos em RA, em que doadora e receptora compartilham tanto do material biológico quanto dos custos financeiros que envolvem o procedimento de RA; V. CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES 1. As clínicas, centros ou serviços podem criopreservar espermatozoides, oócitos, embriões e tecidos gonadais; 2. O número total de embriões gerados em laboratório não poderá exceder 8. Será comunicado aos pacientes para que decidam quantos embriões serão transferidos a fresco, conforme determina esta Resolução. Os excedentes variáveis serão criopreservados. Como não há previsão de embriões viáveis ou quanto a sua qualidade, a decisão deverá ser tomada posteriormente a esta etapa; ALICE – MEDICINA – T4 3. No momento da criopreservação, os pacientes devem manifestar sua vontade, por escrito, quanto ao destino a ser dado aos embriões criopreservados em caso de divórcio, dissolução de união estável ou falecimento de um deles ou de ambos, e se desejam doá-los; 4. Os embriões criopreservados com 3 anos ou mais poderão ser descartados se essa for a vontade expressa dos pacientes, mediante autorização judicial; 5. Os embriões criopreservados e abandonados por 3 anos ou mais poderão ser descartados, mediante autorização judicial; 5.1. Embrião abandonado é aquele em que os responsáveis descumpriram o contrato preestabelecido e não foram localizados pela clínica; VI. SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (CESSÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO) 1. A cessão temporária do útero não poderá ter caráter lucrativo ou comercial e a clínica de reprodução não pode intermediar a escolha da cedente; VII. REPRODUÇÃO ASSISTIDA POST MORTEM 1. É permitida a reprodução assistida post mortem desde que haja autorização específica do(a) falecido(a) para o uso do material biológico criopreservado, de acordo com a legislação vigente; QUESTÕES SOBRE O ASSUNTO ALICE – MEDICINA – T4 ALICE – MEDICINA – T4
Compartilhar