Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NÃO ESQUEÇA DE CURTIR O MATERIAL, DÊ UM LIK RESPOSTA: As três estratégias que podem diminuir a jornada terapêutica nas doenças raras são a capacitação profissional, a sensibilização social e a inclusão do tema na grade curricular. Doenças raras, AVAMEC., AVAMECOENÇAS RARAS Módulo 1 - Doenças raras: conceitos, informações e possibilidades no ambiente educacional. Slid 37. As doenças raras são manifestações que podem simular doenças comuns, dificultando o seu diagnóstico e causando elevado sofrimento clínico e psicossocial à pessoa acometida pela doença, bem como para suas famílias. Por ser caracterizada por uma ampla diversidade de sinais e sintomas, que variam não apenas de doença, mas de pessoa para pessoa, o diagnóstico, muitas vezes, é dificultado pela manifestação, que pode ser frequente e simular doenças comuns. Sobre a jornada terapêutica e o fluxo de atendimento enfrentado por pessoas com doenças raras e suas famílias, pode-se considerar como verdadeiro: a O atendimento para as doenças raras é feito prioritariamente na Atenção Especializada e, se houver necessidade, o paciente será encaminhado para atendimento na Atenção Básica. b As três estratégias que podem diminuir a jornada terapêutica nas doenças raras são a capacitação profissional, a sensibilização social e a inclusão do tema na grade curricular. c Geralmente, as famílias das pessoas acometidas já são tratadas de maneira igualitária e sem preconceito nos serviços de saúde, não necessitando de capacitação profissional para essa finalidade. d O itinerário diagnóstico e terapêutico das pessoas com doenças raras não é o principal desafio na relação com os serviços de saúde, visto que funcionam para otimizar o diagnóstico. Resposta: B. A necessidade de capacitação dos profissionais de saúde e a reorganização assistencial nos serviços de saúde são fundamentais na jornada terapêutica, facilitando os caminhos percorridos e vivenciados junto às famílias. A sensibilização social, por meio de ações educativas, pode garantir uma sociedade engajada na inclusão das pessoas com doenças raras e suas famílias e, por último, a inclusão do tema nas grades curriculares, direcionando o conhecimento ainda na graduação.
Compartilhar