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Resumo P2 - Zoo III Crustacea

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Subfilo Crustacea 
Exemplos: Cracas, camarões, caranguejos, siris, lagosta, tatuzinho de jardim...
Cladística:
 
Pancrustacea ou Tetraconata são agrupados pelos caracteres: Omatídeos, Neuroblastos, Axonogênese e Larva Náuplio
Sinapomorfia: não possui sinapomorfia porque é um grupo parafilético. 
Tagmose: Número variados de segmentos. Cabeça (fusão dos 6 primeiros somitos) + Tronco (pode ser dividido em tórax e abdômen, ex: camarão). Escudo cefálico envolve a cabeça e se funde ao tórax (cefalotórax).
Apêndices: Cabeça é dividida em 6 segmentos, com 1 par de apêndices em cada uma deles.
Os segmentos do tórax se chamam toracômeros e os apêndices são os toracópodes. Na presença de um cefalotórax, esses apêndices fundidos a cabeça se chamam Maxilípedes (função alimentar). O abdômen não possui apêndices (exceto malacostraca). 
O telson fica na parte terminal do corpo, lá podemos encontrar o ânus. Alguns clados possuem urópode.
 
 
Em Malacostraca conjunto dos toracômeros que não se fundiram à cabeça (pereômero) se chama péreon e seus segmentos se chamam pereópodes. O abdome (pléon) possui segmentos chamados pleômeros e seus apêndices são os pleópodes.
 
 
Se o apêndice possuir 2 ramos partindo do protopodito (endopodito e exopodito). Os enditos e êxitos estão envolvidos em alguns processos importantes
Sistema Cardiorrespiratório: Quanto maior, mais complexo é o sistema cardiovascular. O coração dorsal com musculatura associada bombeia sangue oxigenado pelo corpo através de artérias para a hemocele banhando todos dos tecidos. Depois a hemolinfa é levada pelos vasos sanguíneos até as brânquias para ser oxigenado novamente. Na maioria das espécies as brânquias ficam protegidas nas câmaras branquiais que são associadas aos apêndices. Nas espécies que não tem câmaras, a cutícula que reveste as brânquias é mais fina e permeável, o que possibilita a troca gasosa.
Sistema Excretor e osmorregulação: As estruturas excretoras são as glândulas antenais ou maxilares, onde o poro excretor está presente na base do 2° par de antenas ou na base do 2° par de maxilas. Essas glândulas são importantes para a osmorregulação, balanço hídrico e regulação de íons. Eles eliminam amônia, principalmente pelas brânquias.
Sistema Nervoso: Protocérebro, Deuterocérebro e Tritocérebro (1°, 2° e 3° segmentos).
Sistema Reprodutor: Maioria dióica. Gonóporos localizados na base de um par de apêndices ou no esternito (varia de espécie). Geralmente a fertilização é interna e envolve cópula. Muitos produzem espermatóforos e a transferência é indireta, normalmente a cópula é feita através de apêndices modificados para reprodução (gonópode).
Desenvolvimento: Existe cuidado parental com os ovos. O desenvolvimento podem ser direto (epimórfico), onde o indivíduo jovem é semelhante ao adulto e cresce através de ecdise ou indireto (anamórfico), onde a larva náuplio é formada por três segmentos cefálicos com os apêndices típicos da cabeça, antênulas, antenas e mandíbulas e com um único olho na parte central do corpo; o tronco começa sem segmentação, mas em cada muda vão aparecendo novos segmentos, no último dos quais se encontra um telson birramoso; a cabeça é protegida por um “escudo cefálico”, um princípio de carapaça. Em algumas espécies, o olho naupliar é conservado nos adultos.
Classes
Classe Malacostraca, ordem Decapoda: Camarão, lagosta, tatuí, ermitão, siri e caranguejos.
1. Camarão: achatado lateralmente, carapaça mais curta, abdome muscular, pernas mais finas, rostro serreado, nem sempre possuem quelípodos, exoesqueleto maleável. São bentônicos, usam os pereópodes para andar (andam predominantemente) no substrato e os pleópodes são modificados para a natação o, leque caudal serve para fugir de predadores.
2. Lagosta: achatada dorsalmente, exoesqueleto rígido, pernas mais fortes, primeiro par de pernas modificados em quelipodes. Também são bentônicos e mais restritos ao substrato, usam os pereópodes para andar e não possuem pleopodes modificados para natação, o leque caudal serve para fugir de predadores.
3. Siri e caranguejo: não possuem urópode. Abdômen reduzido e flexionado em direção à carapaça (em ermitões o abdômen se adapta às conchas onde vivem). O primeiro par de pereópodes são modificados em quelípodes, os demais servem para andar, salvo o último par em siris que servem para natação. Podemos identificar sexualmente os indivíduos pelo tamanho do abdômen. Os pleópodes foram mantidos nas fêmeas e servem para proteger os ovos, enquanto nos machos restaram apenas aqueles modificados em gonópodes. O gonóporo da fêmea fica na base do 3° par de pereópodes e dos machos no 5°.
1. Remipedia
2. Cephalocarida
3. Branchiopoda
4. Thecostraca (craca)
5. Branchiura
6. Pentastomida
7. Mystacocarida
8. Copepoda
9. Ostracoda
10. Malacostraca
· Sinapomorfia
· Tagmose
· Sistema Locomotor
· Sistema Cardiovascular
· Sistema Respiratório
· Sistema Nervoso
· Sistema Excretor
· Sistema Digestório
· Sistema Reprodutor

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