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GOVERNO DO ESTADO DO MATO GROSSO 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO - UNEMAT 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES 
DEPARTAMENTO DE DIREITO 
 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
 
ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
Professor: Matheus Simões Nunes 
Aluno(a): 
 
 
1. Teoria do Fato Jurídico 
 
→ Fato jurídico em sentido amplo 
Todos os acontecimentos que interessam ao mundo do Direito 
 
→ Fato jurídico em sentido estrito 
Eventos não decorrentes da vontade humana dos quais resultam consequências 
jurídicas 
Ex.: nascimento, morte, passagem do tempo. 
 
→ Ato jurídico em sentido estrito 
Manifestação de vontade unilateral da vontade humana destinada à produção de 
consequências jurídicas 
 
2. Conceito de ato jurídico 
 
Manifestação/Declaração da Administração Pública, nesta qualidade, ou de 
particulares no exercício de prerrogativas públicas, que tenha por fim imediato a 
produção efeitos jurídicos determinados, em conformidade com o interesse público e 
sob o regime predominante de direito público. 
 
→ Atos políticos ou de governo: atuação em obediência direta à Constituição. 
 
3. Atos privados praticados pela Administração Pública 
 
→ Atuação da Administração Pública despida das prerrogativas de Direito Público 
 
→ Submissão às regras de direito privado. 
 
→ Atos da administração: atuação da administração despida das prerrogativas de 
direito público. 
 
4. Fatos administrativos 
 
Acontecimento/evento não decorrente da vontade humana que produz reflexos no 
Direito Administrativo. 
 
5. Classificações 
 
5.1 Atos vinculados e discricionários 
 
a) Atos vinculados: Atos praticados pela Administração Pública sem margem de 
valoração subjetiva (oportunidade/conveniência). 
 
Ex.: concessão de licença paternidade. 
 
b) Atos discricionários: Atos praticados pela Administração pública mediante valoração 
subjetiva (oportunidade/conveniência). 
 
 a) utilização de conceitos jurídicos indeterminados (boa-fé, conduta 
escandalosa, moralidade pública). 
 
 b) a norma confere expressamente margem de atuação ao administrador. 
 
→ O Poder Judiciário não pode substituir a Administração no juízo de valor. 
 
5.2 Atos gerais e individuais 
 
a) Atos administrativos gerais: não possuem destinatários determinados. 
 
Ex.: decretos regulamentares, instruções normativas, resoluções editadas por 
agências reguladoras. 
 
b) Atos administrativos individuais: possuem destinatários determinados, constituindo 
ou declarando situações subjetivas. 
 
Ex.: Exoneração de um servidor. 
 
 
 
 
 
 
5.3 Atos internos e externos 
 
a) Atos administrativos internos: destinam-se a produzir efeitos apenas no âmbito da 
Administração pública, atingindo diretamente seus órgãos e agentes. 
 
→ Não exigem publicação para sua validade, bastando a divulgação interna. 
 
b) Atos administrativos externos: Atingem os administrados em geral. 
 
→ A publicação em meio oficial é indispensável à validade do ato. 
 
5.4 Atos simples, complexos e compostos 
 
a) Ato administrativo simples: decorre da manifestação de vontade de um único órgão. 
 
b) Ato administrativo complexo: para sua formação, necessita da manifestação de 
vontade de dois ou mais órgãos/autoridades diferentes. 
 
c) Ato administrativo composto: é aquele cujo conteúdo do ato resulta da 
manifestação de um órgão, mas depende da aprovação de outro. 
 
5.5 Atos de império, de gestão e de mero expediente 
 
a) Atos de império ou atos de autoridade (jus imperii): Atos praticados/impostos 
Administração valendo-se da supremacia do interesse público (poder extroverso). 
 
Ex.: desapropriação de imóvel privado, aplicação de multa administrativa. 
 
b) Atos de gestão: Atos praticados pela Administração sem se valer das prerrogativas 
de direito público. 
 
Ex.: alienação ou aquisição de bens a um particular, atos negociais. 
 
c) Atos de mero expediente: atos internos da Administração pública, relacionados às 
rotinas de andamento dos variados serviços executados por seus órgãos e entidades 
administrativas. 
 
→ ausência de conteúdo decisório 
 
Ex.:recebimento de documentos, cadastramento de processo no sistema. 
 
5.6 Ato constitutivo, extintivo, modificativo e declaratório 
 
a) Ato constitutivo: cria uma nova situação jurídica individual perante a Administração 
Pública. 
 
ex.: concessão de licença, nomeação de servidores. 
 
b) Ato extintivo ou desconstitutivo: põe fim a situações jurídicas individuais existentes. 
 
ex.: cassação de licença de uso de bem público, demissão de servidor. 
 
c) Ato modificativo: tem por fim alterar situações jurídicas preexistentes sem provocar 
sua extinção. 
 
ex.: alteração de local de realização de reunião, alteração de horários de repartição. 
 
d) Ato declaratório: afirma a existência de fato ou situação jurídica anterior a ele. 
 
ex.: emissão de certidão de regularidade fiscal, expedição de certidão de tempo de 
serviço para fins previdenciários. 
 
Obs.: atos enunciativos: emitem opinião da Administração Pública sobre determinado 
assunto. 
 
5.7 Ato válido, nulo, anulável e inexistente 
 
a) Ato válido: É o ato que está em conformidade com o ordenamento jurídico, não 
contendo qualquer vício. 
 
b) Ato nulo: É o ato que nasce com defeito insanável, estando em desconformidade 
com a lei e os princípios jurídicos não havendo possibilidade de convalidação do vício. 
 
c) Ato anulável: É o ato que apresenta defeito sanável, passível de convalidação. 
 
d) ato inexistente:É aquele que apenas possui aparência de manifestação de vontade 
da Administração Pública, no entanto, em verdade, não se origina de manifestação de 
agente público, mas de usurpador de função. 
 
5.8 Ato perfeito, eficaz, pendente e consumado 
 
a) Ato perfeito: já concluiu todas as etapas de sua produção, estando apto a produzir 
efeitos. 
 
→ validade: conformidade com a lei. (o ato pode ser perfeito mas não ser válido) 
 
Ex.: homologação de um concurso público. 
 
b) Ato eficaz: já está disponível para a produção de efeitos. 
 
c) Ato pendente: embora perfeito, está pendente de condição ou termo para produzir 
efeitos. 
 
d) Ato consumado ou exaurido: é aquele que já produziu todos os seus efeitos, 
esgotando suas possibilidades de produzir novos efeitos. 
 
6. Requisitos de validade / Elementos dos atos administrativos 
 
6.1 Competência: Poder legal conferido ao agente público para o desempenho 
específico das atribuições de seu cargo. 
 
→ Apenas a lei pode atribuir competência. Logo, o elemento é sempre vinculado. 
 
6.1.1 Delegação e avocação de competências (arts. 11 a 14, Lei nº 9.784/99) 
 Não podem ser objeto de delegação (Art. 13, Lei nº 9.784/99) 
 I – a edição de atos de caráter normativo; 
 II – a decisão de recursos administrativos; 
 III – as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. 
6.1.1 Excesso de poder, função de fato e usurpação de função 
 
Excesso de poder: ocorre quando o agente público atua fora/além da esfera de 
competência estabelecida em lei. 
→ abuso de poder: excede-se a competência; 
→ desvio de poder: desvia-se da finalidade. 
 
Usurpação de função: exercício de função por quem não foi regularmente investido no 
cargo. 
 
→ o ato praticado é inexistente. 
 
Função de fato: exercício da função pública por servidor investido no cargo por meio 
viciado. 
 
→ o ato praticado é válido. 
 
6.2 Finalidade 
 
→ Finalidade geral/mediata: satisfação do interesse público; 
→ Finalidade específica/imediata: resultado específico do ato, previsto em lei. 
 
→ Por ser especificado em lei, a finalidade é elemento sempre vinculado. 
 
6.2.1 Desvio de finalidade 
 
→ Desvio de poder → Vício insanável → nulidade do ato 
 
6.3 Forma 
 
Consiste no modo de exteriorização do ato administrativo. Via de regra, adota-se a 
forma escrita. 
 
→ Quando a lei não exigir forma específica para a prática do ato, ela será livre. 
 
→ Quando a leiexigir uma forma específica, sua inobservância acarretará nulidade. 
 
6.3.1 Vício de forma 
 
Via de regra, o vício de forma é convalidável, exceto quando a forma for 
especificamente exigida pela lei. 
 
6.4 Motivo 
 
É a causa imediata do ato, ou seja, é o pressuposto que enseja a prática do ato. 
 
Ex.: nascimento do filho para a concessão da licença paternidade. 
 
6.5 Objeto 
 
É o próprio conteúdo material do ato administrativo. 
 
→ nos atos vinculados, motivo e objeto são vinculados; 
→ nos atos discricionários, motivo e objeto são discricionários. 
6.5.1 Vício de objeto 
 
 → vício insanável. 
 
a) Ato praticado com conteúdo não previsto em lei; 
b) Ato praticado com objeto diferente daquele que a lei prevê para aquela situação. 
 
7. Mérito do ato administrativo 
 
É o poder conferido pela lei ao agente público para que decida sobre a oportunidade e 
conveniência de praticar o ato discricionário, escolhendo seu conteúdo (motivo e 
objeto). 
 
→ É vedado ao Poder Judiciário apreciar o mérito administrativo; permite-se apenas 
apreciar a legalidade e legitimidade. 
 
8. Motivação 
 
Consiste na declaração escrita do motivo que ensejou a prática de determinado ato 
administrativo. 
 
→ Integra a forma do ato administrativo. 
 
8.1 Teoria dos motivos determinantes 
 
A Administração Pública está sujeita ao controle administrativo e judicial relativo à 
existência e pertinência do motivo apontado para a prática do ato. Caso 
inexistente/inadequado, o ato será declarado nulo. 
 
→ Aplicável aos atos vinculados e discricionários. 
 
9. Atributos do ato administrativo 
 
9.1 Presunção de legitimidade 
 
→ O ônus da prova da existência de vício no ato é de que o alega. 
 
→ Presunção iuris tantum. 
 
9.2 Imperatividade 
 
→ A Administração pode unilateralmente criar obrigações e restringir direitos do 
administrado (poder extroverso/jus imperii) 
 
9.3 Autoexecutoriedade 
 
→ Dispensa-se a apreciação prévia do ato pelo Judiciário, mas não se afasta a 
possibilidade de controle judicial. 
 
9.4 Tipicidade 
 
→ o ato administrativo deve corresponder a modelos previamente definidos em lei. 
 
 
10. Espécies de atos administrativos 
 
10.1 Atos normativos 
 
Contém determinações gerais e abstratas, não possuem destinatários determinados e 
incidem sobre todas as situações que se enquadrem nas determinações gerais que 
preveem. 
 
Ex.: Decretos regulamentares, instruções normativas, resoluções editadas por 
agências reguladoras. 
 
10.2 Atos ordinatórios 
 
São atos administrativos internos, endereçados aos servidores públicos, veiculando 
determinações concernentes ao adequado desempenho das funções. 
 
10.3 Atos negociais 
 
São atos editados em situações nas quais o ordenamento exige a anuência da 
Administração para que o particular realize atividade de seu interesse ou exerça 
determinado direito. 
 
→ Licença 
 
Ato administrativo vinculado e definitivo, editado com fundamento no poder de polícia 
administrativa, nas situações em que o ordenamento jurídico exige a obtenção de 
anuência prévia da Administração Pública como condição para o exercício, pelo 
particular, de um direito subjetivo de que ele seja titular. 
 
→ Autorização 
 
Ato administrativo por meio do qual a Administração possibilita ao particular a 
realização de alguma atividade de predominante interesse deste. 
 
 
 
 
→ Permissão 
 
Ato administrativo discricionário e precário mediante o qual é consentida ao particular 
alguma conduta em que exista interesse predominante da coletividade. 
 
10.4 Atos enunciativos 
 
São atos nos quais há emissão de juízo de valor, opinião, sugestão ou recomendação 
da Administração Pública. 
 
→ Certidão e atestado 
 
Certidão é uma cópia de informações registradas em algum livro em poder da 
Administração. 
 
Atestado consiste na declaração da Administração referente a uma situação de que ela 
toma conhecimento em decorrência de uma atuação de seus agentes. 
 
→ Parecer 
 
É o documento técnico, de caráter opinativo, emitido por órgão especializado na 
matéria de que trata. 
 
→ Apostila 
 
Representa um aditamento a um ato administrativo, ou a um contrato administrativo, 
para o fim de retificá-lo, atualizá-lo ou complementá-lo. 
 
10.5 Atos punitivos 
 
São atos por meio dos quais a Administração impõe sanções a seus servidores ou aos 
administrados em geral. 
 
Ex.: advertência, suspensão e demissão. 
 
11. Extinção dos atos administrativos 
 
11.1 Anulação 
 
A anulação deve ocorrer quando há vício no ato, relativo à legalidade ou legitimidade. 
 
→ É sempre um controle de legalidade, nunca um controle de mérito. 
 
→ Efeitos ex tunc 
 
→ O ato invalidado não gera direitos ou obrigações, resguardados os efeitos já 
produzidos perante terceiros de boa-fé. 
 
→ Prazo: 5 anos (art. 54, Lei nº 9.784/99) / atos que contrariem a CF: sem prazo. 
 
 
 
 
 
11.2 Revogação 
 
É a retirada de um ato administrativo válido, mas que, a critério da Administração, 
tornou-se inconveniente ou inoportuno. 
 
→ Efeitos ex nunc 
 
Obs.: Atos que não podem ser revogados: 
a) atos já consumados, que já exauriram seus efeitos; 
b) atos vinculados, por não comportarem juízo de oportunidade/conveniência; (é 
cabível a cassação) 
c) atos que geraram direito adquirido (art. 5º, XXXVI, CF) 
d) atos que integrem procedimento, em virtude dos efeitos da preclusão. 
 
11.3 Cassação 
 
Consiste na extinção do ato administrativo quando o seu beneficiário deixa de cumprir 
os requisitos que deveria permanecer atendendo, como exigência para a manutenção 
do ato e de seus efeitos. 
 
11.4 Outras formas de extinção do ato administrativo 
 
→ Extinção natural: após o cumprimento dos seus efeitos. 
 
→ Extinção subjetiva: ocorre quando há o desaparecimento do sujeito que se 
beneficiou do ato. 
Ex.: morte do permissionário. 
 
→ Extinção objetiva: ocorre quando há o desaparecimento do objeto do ato. 
 
→ Caducidade: ocorre quando uma nova legislação impede a permanência da situação 
anteriormente consentida pelo poder público. 
 
→ Contraposição: um ato, emitido com fundamento em uma determinada 
competência, extingue outro ato, anterior, editado com base em competência diversa, 
incompatível com aquela. 
 
12. Convalidação (art. 55, Lei nº 9.784/99) 
 
Requisitos: 
a) defeito sanável; 
b) ato que não acarrete lesão ao interesse público; 
c) ato que não acarrete prejuízo a terceiros; 
d) decisão discricionária da Administração sobre a convalidação. 
 
Vícios sanáveis: 
a) vício de competência quanto à pessoa, desde que não se trate de competência 
exclusiva; 
b) vício de forma, quando a lei não a considere essencial à prática do ato. 
 
→ Efeitos ex tunc 
 
→ Prazo decadencial de 5 anos, salvo comprovada má-fé (Art. 54, Lei nº 9.784/99) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13. Conversão 
 
Consiste em um ato privativo da administração pública mediante o qual ela aproveita 
um ato nulo de uma determinada espécie transformando-o, retroativamente, em um 
ato válido de outra categoria, pela modificação de seu enquadramento legal. 
 
→ Efeitos ex tunc

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