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RESPOSTA: A lesão por pressão foi classificada pela NPUAP (National Pressure Ulcer Advi- sory Panel) em 1989, com base em uma classificação inicial criada pela International Association of Enterostomal Therapy. Essa classificação é realizada a partir da quanti- dade de perda ou destruição tecidual ocorrida no paciente, mas nessa primeira versão não havia clareza para ser utilizada entre os enfermeiros. Em 2007, foi realizada a revi- são do documento, que durou aproximadamente cinco anos, e os estágios classificados foram, segundo Caliri (2007) : • Estágio I: Hiperemia, geralmente na proeminência osséa, e a cor da pele difere da pele ao redor da lesão. • Estágio II: Ocorre perda parcial do tecido, apresentando-se na cor vermelho pálida, com ou sem bolha. • Estágio III: Perda total da espessura do tecido, aparecimento da gordura subcutânea. • Estágio IV: Exposição óssea, muscular ou do tendão. • Úlceras que não podem ser classificadas: Perda total do tecido, coberta com esfacelo e/ou escara. • Suspeita de lesão tissular profunda: Pele intacta com coloração púrpura ou castanha, com bolhas sanguinolentas decorrentes de pressão ou cisalhamento. Em 13 de abril de 2016, houve a troca do termo úlcera por pressão para lesão por pressão, e alguns conceitos, de acordo com Caliri et al (2016, p. 1), como os defini- dos no estágio 1 e na suspeita de lesão tissular profunda foram alterados, sendo, para melhor entendimento, sua transcrição na integra: • Lesão por Pressão Estágio 1: Pele íntegra com eritema que não embranquece Tarefa de TIC Nome: JOÃO PEDRO CAMPOS LIMA Tema da Semana: CURATIVOS Data: 31 DE MAIO DE 2022 • Lesão por Pressão Estágio 2: Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme. • Lesão por Pressão Estágio 3: Perda da pele em sua espessura total. • Lesão por pressão Estágio 4: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular. • Lesão por Pressão Não Classificável: Perda da pele em sua espessura total e perda tissular não visível. • Lesão por Pressão Tissular Profunda: descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, persistente e que não embranquece. Coberturas: Cura6vos passivos: Cura6vos com princípio a6vo: Cura6vos biológicos: REFERÊNCIAS: DE SOUZA SMANIOTTO, Pedro Henrique et al. Tratamento clínico das feridas-curativos. Revista de Medicina, v. 89, n. 3-4, p. 137-141, 2010.
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