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15/07/2023, 15:59 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4 Disciplina: NUTRIÇÃO CLÍN. NAS DOENÇAS CRÍTIC. E ÓRGÃOS ANEXOS AVS Aluno: LOUISE MANOLLA OLIVEIRA DOS SANTOS 202002561718 Turma: 9001 ARA2032_AVS_202002561718 (AG) 26/06/2023 00:57:16 (F) Avaliação: 7,00 pts Nota SIA: 7,00 pts ENSINEME: ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES 1. Ref.: 3992805 Pontos: 1,00 / 1,00 A Insu�ciência cardíaca (IC) ocorre quando o coração está incapacitado de bombear sangue a uma taxa ideal para atender às necessidades do organismo. Pacientes com IC deve-se ter cuidados especiais com a alimentação. Sendo assim é importante: Priorizar as gorduras poli e mono insaturadas em especial o ômega 3 (6g/dia) e até 300 mg/d de colesterol. A restrição hídrica, às vezes recomendada. Priorizar as gorduras poli e mono insaturadas em especial o ômega 3 (6g/dia). O consumo de colesterol até 70 mg/d. A ingestão de lipídeos em torno de 20 a 25% do VET. ENSINEME: ENFERMIDADES RESPIRATÓRIAS 2. Ref.: 4008334 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre a �siopatologia das doenças pulmonares, é correto a�rmar: A DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) parece não ter tendência familiar, ou seja, não tendem a ocorrer com mais frequência em algumas famílias. E aparece somente em fumantes. A rinite acomete cerca de 10 a 15% das pessoas, ou seja, é uma doença rara. A alimentação saudável in�uencia o aumento da incidência do câncer de pulmão Existe uma forte associação entre asma e obesidade. As complicações das doenças pulmonares crônicas ou dos tratamentos instituídos não in�uenciam a alimentação e a digestão adequadas. 3. Ref.: 4005379 Pontos: 1,00 / 1,00 A terapia medicamentosa usada no tratamento da tuberculose, principalmente a isoniazida, merece atenção especial devido à sua interação com alguns nutrientes. Em pacientes que utilizam isoniazida, são feitas as seguintes orientações dietética: Aumentar o consumo de vitamina B12 (cobalamina), pois a isoniazida esgota a sua reserva hepática. Aumentar o consumo de vitamina B6 (piridoxina), pois a isoniazida esgota a sua reserva hepática. Ingerir a medicação junto com as refeições para melhorar a sua absorção. Ingerir alimentos ricos em tiramina e histamina (alguns queijos, vinho, salame, soja, suplementos em pó contendo proteínas, carne de sol), pois interagem com a isoniazida, aumentando sua absorção. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992805.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4008334.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4005379.'); 15/07/2023, 15:59 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4 Diminuir o consumo de cálcio e vitamina D, pois a isoniazida aumenta a absorção intestinal desses nutrientes. ENSINEME: ENFERMIDADES UROLÓGICAS 4. Ref.: 4014250 Pontos: 0,00 / 1,00 Paciente diabético tipo 2 compensado, do sexo masculino, com 55 anos, e doença renal crônica há 3 anos, após exame laboratorial demonstrou taxa de �ltração glomerular estimada em 10 mL/min/1,73 m2 e foi encaminhado para o tratamento dialítico (hemodiálise) e também ao tratamento nutricional com queixas clínicas de uremia e edema. As recomendações de macronutrientes e energia para este paciente devem considerar: 1,1 a 1,2 g/kg/dia de proteína, 50 a 60% do valor energético total de carboidratos, 25 a 35% do valor energético total de lipídios e 30 a 35 kcal/kg/dia. 0,75 a 1 g/kg/dia de proteína, 40 a 45% do valor energético total de carboidratos, 20 a 25% do valor energético total de lipídios e 25 kcal/kg/dia. 0,60 a 0,75 g/kg/dia de proteína, 45 a 50% do valor energético total de carboidratos, 30 a 35% do valor energético total de lipídios e 20 kcal/kg/dia. 1,0 g/kg/dia de proteína suplementada com aminoácidos essenciais e cetoácidos, 60 a 65% do valor energético total de carboidratos, 30 a 35% do valor energético total de lipídios e 40 kcal/kg/dia. 0,8 a 1,5 g/kg/dia de proteína, 50 a 60% do valor energético total de carboidratos, 25 a 35% do valor energético total de lipídios e 35 kcal/kg/dia. 5. Ref.: 4011248 Pontos: 1,00 / 1,00 Na Doença Renal Crônica (DRC), a recomendação de proteínas CORRETA é: Os cetoácidos podem ser indicados para pacientes com TFG < 15 mL/min. Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia Se a TFG for igual a 30 mL/min, a recomendação será de até 0,8 g/kg/dia. Se o paciente for diabético descompensado, a recomendação será de 0,8 g/kg/dia. Se a Taxa de Filtração Glomerular (TFG) for ≥ 60 mL/min, a recomendação será de 0,6 g/kg/dia. ENSINEME: HIPERURICEMIA, OSTEOPOROSE E ALTERAÇÕES DE GLÂNDULAS ENDÓCRINAS 6. Ref.: 4008333 Pontos: 1,00 / 1,00 A tireoide é uma glândula encontrada na região do pescoço que é responsável por produzir importantes hormônios. Analise a alternativa a seguir e marque aquela que indica dois hormônios produzidos pela tireoide: Tri-iodotironina e tiroxina. Insulina e glucagon. Hormônio tireoestimulante e calcitonina. Hormônio tireoestimulante e tiroxina. Tiroxina e adrenalina javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4014250.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4011248.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4008333.'); 15/07/2023, 15:59 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4 ENSINEME: PATOLOGIAS DAS GLÂNDULAS ANEXAS E TRATAMENTO NUTRICIONAL 7. Ref.: 3992992 Pontos: 0,00 / 1,00 O paciente hepatopata crônico (cirrótico) apresenta vários problemas nutricionais e algumas complicações clínicas relacionada com a evolução da doença. O nutricionista, ao realizar a orientação nutricional de um paciente com cirrose, sem sinais de encefalopatia hepática, deve ter em mente que: Não há recomendação para a restrição de proteína, mas é importante fazer uma boa seleção e a distribuição equitativa de proteínas ao longo do dia Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessária uma restrição proteica de 0,8 g/kg Peso corporal/dia Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessário aumento do consumo de proteína para 2,0 g kg peso/dia Inexistem motivos para a restrição de proteínas, até que surjam sinais de encefalopatia hepática. Para prevenir a encefalopatia hepática, é necessária uma restrição de aminoácidos de cadeia rami�cada (AACR). 8. Ref.: 3992988 Pontos: 1,00 / 1,00 Na pancreatite crônica, é preciso restaurar a ingestão alimentar, a digestão e a absorção. O tratamento nutricional do paciente varia de acordo com a sintomatologia e com o grau de comprometimento nutricional. Sobre a abordagem da pancreatite crônica, assinale a alternativa correta: Como não há comprometimento do estado nutricional desses pacientes, não há necessidade de prescrição de dietas especiais. Recomenda-se dieta com baixo teor de lipídios e terapia com enzimas pancreáticas para melhorar a digestão e absorção daqueles pacientes anoréxicos que não fazem adesão a dieta hipolipídica. Recomenda-se dieta hiperlipídica e hipercalórica para compensar as perdas. As funções endócrinas podem �car comprometidas nos casos de acometimento grave do pâncreas, mas as funções endócrinas �cam preservadas. A única abordagem nutricional capaz de melhorar o quadro clínico do paciente é a restrição severa de lipídios na dieta via oral. ENSINEME: SITUAÇÕES CRÍTICAS 9. Ref.: 4044289 Pontos: 0,00 / 1,00 Observamos uma perda de massa muscular signi�cativa no paciente crítico devido ao estado hipermetabólico e de reparo. As recomendações de proteínas para o paciente crítico também dependem do estado hemodinâmico e devem ser baseadas nas recomendações de sociedades cientí�cas. Quais as recomendações de proteínas para estes pacientes, segundo a ESPEN? 1,5 g/kg/dia 0,8 a 1 g/kg/dia 1,2 a 1,5 g/kg/dia 2,0 a 2,5 g/kg/dia 1,2 a 2,0 g/kg/dia javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992992.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992988.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4044289.'); 15/07/2023, 15:59 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/4/4 10. Ref.: 4044291 Pontos: 1,00 / 1,00 É reconhecido os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para o paciente crítico, quando possível, em relação a Terapia Nutricional Parenteral. Quais são os benefícios da Terapia Nutricional Enteral (TNE) para os pacientes crítico? Redução de infecções, redução de mortalidade, produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal Redução de infecções, redução de mortalidade, redução na produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal Redução de infecções, redução de mortalidade, produção de imunoglobulina A e disfunção da microbiota intestinal Redução de infecções, redução de mortalidade, aumento da motilidade intestinal Aumento de infecções, redução de mortalidade, produção de imunoglobulina A e preservação da microbiota intestinal javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4044291.');
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