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UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAEM FACULDADE LTDA - UCEFF FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - FAEM CURSO Engenharia Química PERÍODO 1º DISCIPLINA Física Geral e Experimental I PROFESSORA Prof.ª Daiane Carla Casonatto RELATÓRIO DAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS CAMILA DE MELLO DE MICHELI FERNANDA PICHI PALAVICINI TALIA REBELATTO DAMBROS CHAPECÓ/SC, 2017 1. INTRODUÇÃO Em ações cotidianas qualquer pessoa interage com diversas forças sem perceber, estas forças são explicadas por conceitos e leis da física. O método mais utilizado para percepção da ação de tais forças é a experimentação, já que associa conceitos teóricos a prática. Assim auxiliando no melhor entendimento e fixação de teorias e conceitos, possibilitando um maior aprendizado. Este parâmetro de comprovação, como as demais teorias da física, se aplica a comprovação do funcionamento do movimento de um objeto sob um plano inclinado. Este, quando desconsiderado o atrito, tem como determinantes a ação de forças como a força peso e depende do ângulo de inclinação. Por sua vez quando há presença da força de atrito em um plano inclinado, é preciso levar em consideração a superfície de contato, juntamente com as demais determinantes já citadas. A Lei de Hooke também pode ser comprovada na prática, por meio da experimentação. Esta te como variáveis a dilatação da mola em razão da constante elástica, que depende de cada sistema elástico. A mesma ainda se aplica o conceito de proporcionalidade, tendo em vista que quanto maior a força aplicada seja no mesmo sentido ou contrário ao da mola em questão haverá uma força em sentido contrário de igual proporção. 1.1 OBJETIVOS 1.1.1 Objetivo Geral Realizar experimentos para interpretação prática sobre plano inclinado, plano inclinado sem atrito e Lei de Hooke, 1.1.2 Objetivos específicos a) Identificar os efeitos da força motora Px (PT) e sua equilibrante: tensão, compressão, atrito, etc; b) Reconhecer os efeitos da componente ortogonal Py (PN) da força peso e de sua equilibrante (força normal N); c) Verificar a dependência de Px e Py em função do ângulo de inclinação da rampa; d) Reconhecer a dependência de Px e Py em função da massa envolvida e da aceleração gravitacional no local. e) Proporcionar noções concretas e visualizações materiais sobre força de atrito estático, força de atrito estático máximo e força de atrito dinâmico; f) Possibilitar a utilização de conceitos já conhecidos de trigonometria, como seno e cosseno; g) Demonstrar a validade das equações que regem os fenômenos relacionados ao atrito entre dois corpos em contato; h) Interpretar o gráfico: força deformante x elongação; i) Enunciar a Lei de Hooke; j) Concluir sobre a validade da Lei de Hooke. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização do experimento sobre plano inclinado foi utilizado um plano inclinado por uma haste com dispositivos elevadores de trilhos e rampa, uma haste com trilhos articuláveis e quatro sapatas niveladoras, um conjunto de massas acopláveis, gancho lastro, um carrinho e um dinamômetro de 2 N. Na realização do experimento sobre plano inclinado com atrito foi utilizado um plano inclinado, um dinamômetro com capacidade de medida de peso de até 2N, um pequeno cubo de latão; um pequeno cubo de alumínio e um bloco de madeira com um dos lados revestidos de papel. Já para a realização do experimento sobre a Lei de Hooke foi utilizado um tripé, três sapatas niveladoras, três molas helicoidais, um conjunto de massas acopláveis de 25g e 50g e um gancho lastro, um perfil universal com escala milimétrica e um suporte para associação de molas. Inicialmente, foi posicionada a primeira mola helicoidal sobre o suporte fixo acoplado em um perfil universal com escala milimétrica sobre um tripé. Dessa maneira, pode-se ajustar a mola, sem ministrar qualquer força até a mesma ser posicionada sobre a medida arbitrária de valor zero. Sucessivamente, foram adicionadas quatro massas acopláveis de 25g e 50g e com o auxilio de uma régua, foi analisada a deformação de cada adição das massas. Após a finalização com a primeira mola, foram adicionas a segunda e terceira mola, sucessivamente, com a adição das mesmas massas acopláveis, analisando a deformação que cada mola sofreu com o aumento de peso. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1. PLANO INCLINADO Segundo Halliday (s.a.) apud Docslide (s.a.), ao analisar as forças que atuam sobre um corpo em um plano inclinado, têm-se: a força peso (P) e a força normal (N), que neste caso, não possuem a mesma direção, pois a força peso é causada pela aceleração da gravidade, que tem origem no centro da terra, logo a força peso tem sempre orientação vertical. Já a força normal é a força de reação, e tem origem na superfície onde o movimento ocorre, logo tem um ângulo igual ao plano do movimento. Para que seja possível realizar os cálculos deve-se estabelecer algumas relações: define-se o plano cartesiano com inclinação igual ao plano inclinado, ou seja, com um eixo x formando um ângulo igual ao do plano inclinado, e o eixo y. A força normal será igual à decomposição da força peso no eixo y. A decomposição da força peso no eixo x será a responsável pelo deslocamento do bloco. O ângulo formado entre a força peso e a sua decomposição no eixo y, será igual ao ângulo formado entre o plano e a horizontal. Se houver força de atrito esta fará oposição ao movimento, neste caso apontará para cima. Sabendo isso podemos dividir as resultantes das forças em cada direção: Em y: Fy = N-Py = 0 Quando o bloco não se desloca para baixo nem para cima, esta resultante é nula. Então: N = Py, sendo Py = P.cos θ = m.g.cosθ Em x: Px = m.a, sendo Px = P.senθ = m.g.senθ Fonte: Autores. Primeiramente foi montado o equipamento, fixando o dinamômetro entre os dois parafusos existentes no topo do plano inclinado. O sistema tracionador é girado através do manípulo e elevado até o ângulo desejado, que neste caso foi de 40º. O peso do carrinho, com o lastro e duas massas acopladas foi de 0,56N. Neste momento, estão atuando sobre o móvel as forças peso (P), gravidade e a força normal(N). O ângulo de inclinação influencia as características de cada componente, e neste caso a força de atrito é desprezada, já que o móvel desliza sobre rodas em um trilho, minimizando o atrito. A figura 01 apresenta as forças atuantes no sistema. Figura 01: Esquema do plano inclinado com as forças atuantes. Fonte: Autores. Figura 02: Móvel ou Sistema tracionador utilizado na realização do experimento. Fonte: Autores. Uma característica desse tipo de movimento é que o ângulo influencia diretamente no movimento do móvel, juntamente com a força Peso e a força Px. A velocidade de descida do móvel é diretamente proporcional ao ângulo de inclinação da rampa. Como já se sabe o valor da força peso do móvel e a inclinação da rampa, pode-se definir o valor da componente Px, que é o produto da força peso e o seno do ângulo. Px é igual a 0,359N, e é orientado paralelo ao plano inclinado para baixo. Pode-se observar que à medida que o ângulo de inclinação aumenta o valor de Px também aumenta chegando ao seu valor máximo, de 0,56N num ângulo de 90º. Ao elevar o plano num ângulo de 90º graus o Py se anula, sobrando apenas o Px, assim o Px acaba se tornando igual ao Peso. O Px e o Py não existem quando o ângulo é de 90º. A tensão ou tração, que é a força aplicada pelo dinamômetro, tem orientação paralela ao plano inclinado para cima e valor de 0,4N (dinamômetro)ou 0,359 (calculado). O valor da tensão é aparente ao valor calculado para Px, pois há atrito no plano inclinado, erro de leitura e calibragem que também interferem. A força normal atua perpendicularmente ao plano e é igual à Py, podendo ser calculada, já que se sabe o valor do peso e do ângulo, seu valor é 0,42N. 3.2. PLANO INCLINADO COM ATRITO De acordo com Halliday (1996, p. 326) quando os corpos sofrem a ação de uma força, tendem a oferecer uma resistência ao movimento, isto devido a sua inércia. Porém, em alguns casos, a inércia tem menos relevância, dependendo http://www.infoescola.com/fisica/inercia/ das condições em que o objeto se encontra. Um objeto sobre uma superfície horizontal pode deslizar, se for aplicada uma força, ou se estiver sobre uma superfície inclinada em relação à horizontal, de modo que haja uma componente diferente de zero da força peso atuando no plano da superfície de apoio. Ainda na visão do mesmo para que ocorra tal deslizamento, é necessário que o somatório das forças seja diferente de zero, ou seja, a força que atua favorável ao movimento tem de ser maior que a força de resistência ao movimento, ou seja, as forças de atrito. Leonardo da Vinci (1452-1519) percebeu que o atrito entre duas superfícies dependia da compressão que dois corpos faziam um sobre o outro e não dependia da área de contato entre eles. (MOSSMANN, 2002 et al apud MENDONÇA, s.a) Leonhard Euler (1707-1783), baseando-se nos experimentos de Da Vinci obteve uma solução analítica para o atrito cujos fatores eram a rugosidade tanto da superfície quanto do objeto em contato com ela. Tais experimentos foram os de plano inclinado, onde Euler imaginava que os entrocamentos entre as superfícies impediam o bloco de deslizar, vendo que a força de atrito dependia da força gravitacional. (MENDONÇA, s.a) Mendonça também afirma foi Euler que propôs pela primeira vez um modelo microscópico para definir o atrito entre superfícies e mostrar que a força de atrito é diretamente proporcional ao módulo da força normal entre um corpo e a superfície de contato. Desta forma ficou definida a equação de cálculo para força de atrito: Nesta equação o coeficiente de atrito (µ) tem valor fixo para cada material, já a força normal (N) que é a força aplicada ao corpo pela superfície com a qual ele está em contato. No caso do plano inclinado é equivalente a força Py, que deriva da decomposição vetorial da força peso, como exemplificado pelos itens 2 e 3 do experimento sobre plano inclinado com atrito (em anexo). O valor de Py é a resultante obtida pela razão entre o seno do ângulo de inclinação e o peso do objeto. Segundo Halliday a força de atrito pode ser dividida em: Força de atrito estático: Quando um corpo encontra-se em repouso sobre uma superfície atua sobre ele uma força contrária à força aplicada ou à componente da força peso no respectivo plano, a força de atrito estático, que o mantém em http://www.infoescola.com/fisica/forca-peso/ equilíbrio. Quanto maior a força aplicada a um objeto que permanece em repouso, maior a força de atrito estático agindo no objeto. O valor do coeficiente de atrito estático máximo é caracterizado pela aplicação da maior força possível sem que o objeto se mova, levando em consideração a natureza das superfícies em contato. Estas variações de força de atrito estático podem ser comprovadas com a análise dos itens 8 e 10 do experimento sobre plano inclinado com atrito (em anexo). Nestes a força de atrito é calculada para dois cubos distintos, um composto por latão (item 8) e outro por alumínio (item 10), ambos em plano inclinado com ângulo de 10˚. Por meio dos quais é possível perceber que o peso de cada cubo tem influência direta no valor da força de atrito. Força de atrito cinético ou dinâmico: Atua quando o objeto está em movimento, deslizando sobre a superfície, ou seja, força contrária ao movimento do objeto. O termo “força dissipativa” significa “força não conservativa ou seja, há uma porção de trabalho que não se transforma em energia cinética nem em energia potencial, é transformado em calor." O valor depende do material de que é feito cada corpo, estado de polimento e lubrificação. A ação de tal força de atrito pode ser percebida através da comparação entre os itens 14 a 21 do experimento sobre plano inclinado (em anexo). Em tais experimentos é feito o uso de um cubo de madeira, primeiramente o lado e contato com o plano inclinado é revestido de papel, iniciando o movimento com ângulo de inclinação de 30˚. Em seguida o lado que está em contato é o de madeira, que tem início do movimento com ângulo de inclinação de aproximadamente 23˚. Assim demostrando que a superfície de contato tem influência no movimento. 3.3 COMPROVAÇÕES DA LEI DE HOOKE “Na Lei de Hooke existe grande variedade de forças interagindo, e tal caracterização é um trabalho de caráter experimental (CAVALCANTI, 2012)”. Segundo Prass (s.a.), as forças de interação mais frequentes que cercam o dia a dia, são as denominadas forças elásticas, que são exercidas por sistemas elásticos quando sofrem uma determinada deformação. “Todo material sobre o qual é exercida uma força, sofre uma deformação que pode ou não ser observada (SOUZA e SANTOS, 2012)”. Por isso, é necessário ter conhecimento do comportamento mecânico nos sistemas elásticos. Os comportamentos dos corpos perfeitamente rígidos são desconhecidos, logo que, em todos os experimentos realizados, os corpos sofrem determinadas deformações quando submetidos a ação de uma determinada força. Essas deformações são divididas em diversos tipos, como: compressão, flexão, torção, etc. (CAVALCANTI, 2012). Segundo Souza e Santos (2012), a Lei de Hooke analisa a força restauradora existente nos materiais elásticos quando são deformados. Assim, a força restauradora surge para recuperar o formato original do material. Uma vez que há uma força constante atuando sobre uma mola, e essa obedece a Lei de Hooke, é possível determinar o trabalho e a variação de energia se houver um deslocamento na mola em relação à posição de equilíbrio. A diferença de energia é feita através da lei de conservação de energia mecânica de um sistema conservativo (ROTEIRO 10, s.a). Uma mola que foi esticada ou comprimida irá retornar ao seu comprimento original pela ação dessa força restauradora. E quando a força exercida sobre o material é pequena o mesmo consegue voltar ao seu tamanho original, dentro do limite elástico, mas quando a força exercida é muito grande e/ou ultrapassa o limite elástico desse material, o mesmo fica impossibilitado de retornar ao seu tamanho original, ficando com uma deformação permanente (SOUZA e SANTOS, 2012). Verificando as deformações das molas suportando as massas, foram coletados os seguintes resultados: Tabela 1: Analise das deformações das molas. Fonte: Autores. Para determinar e analisar a constante elástica, foram adicionados diferentes pesos em Newton (F), que geraram diferentes deformações em metros (X), segundo o gráfico 1: Gráfico 1: força deformante (F/X). Fonte: Autores. Analisando o gráfico, foi possível comprovar que existe uma relação entre a força que foi aplicada e a deformação, logo que na medida em que o peso aumenta, a deformação é maior. Fonte: Gravitação (s.a.) Considerando o exemplo na figura, uma mola em posição vertical para baixo está presa sobre sua extremidade superior, quando uma força (F) é aplicada em sua extremidade inferior, dependendo da intensidade da força, a mola sofrerá uma determinada deformação (X). A força pode ser pequena, nesse caso a mesma não irá causar uma deformação que ultrapassasse os limites elásticos da mola, permitindo que a mesma, após ser esticada, volte ao seu tamanho original, notando que a forçaera pequena. No regime elástico há uma dependência linear entre força elástica e a deformação: Onde ‘K’ corresponde à constante elástica da mola, que é uma grandeza característica da mola, e o sinal negativo indica que a força elástica tem sentido contrário a sua deformação (Δx). Se a constante elástica (K) é muito grande, forças de intensidade grandes são necessárias para esticar ou comprimir o material, e se a constante elástica (K) for pequena, a força de intensidade para gerar a deformação será pequena (SOUZA E SANTOS, 2012). Sabendo que a unidade de medida para força é Newton (N), e a unidade de medida para a deformação da mola é dada em metros (m), fica clara que a unidade da constante de elasticidade no sistema internacional é “Newton por metros” (N/m). Foi possível perceber que a Lei de Hooke verifica a deformação de um corpo ao ser esticado ou contraído. E segundo Anjos (s.a.), a energia armazenada na mola é a energia potencial, assim sendo, é um tipo de armazenamento de energia dos corpos em virtude do seu posicionamento, ou seja, os sistemas ou os corpos podem possuir forças interiores capazes de modificar suas posições relativas e suas diferentes partes para chegar ao objetivo. Logo, quando a mola sofreu a ação de uma força aplicada (os pesos), a mesma aplica uma ação contrária à primeira força, provando a Terceira Lei de Newton, ou seja, a toda ação, corresponde uma reação, de mesmo módulo, mesma direção e de sentidos opostos. 4. CONCLUSÃO Concluiu-se que ao realizar o experimento sobre o plano inclinado, pôde-se avaliar como as forças atuantes em um objeto que se encontram sobre um plano inclinado. O ângulo de inclinação influencia as características de cada componente, sendo a força Px diretamente proporcional ao ângulo. Ao aumentar o ângulo para 90º, o valor de Px também aumenta, até atingir um valor máximo, correspondente. A tensão atua no sentido contrário ao Px, e quando o móvel está em repouso sobre o plano inclinado seu valor se iguala ao valor de Px. Quando o móvel se encontra em movimento ou queda livre, sem nenhuma força contrária, sua aceleração é determinada pelo produto da gravidade pelo seno do ângulo. Ao realizar o segundo experimento em plano inclinado levando em consideração a força de atrito é possível a percepção da ação de tal componente em um sistema. Demonstrando que o valor da força em questão depende tanto do peso do objeto, a natureza das superfícies em contato e ainda o grau do ângulo de inclinação. A variabilidade destes fatores gera o atrito estático, quando o objeto mesmo com atrito estático máximo permanece em repouso; e o atrito dinâmico que é aplicado em objetos que estão em movimento, em decorrência de a força de atrito não ser suficiente para manter o equilíbrio. Percebeu-se, com o terceiro experimento, que a Lei de Hooke verifica a deformação de um corpo elástico sobre a pressão de uma força. Todo material que sofre uma determinada força sofre uma determinada deformação, que pode ou não ultrapassar seu limite elástico. A força responsável por fazer com que o material volte ao seu estado inicial é denominada força restauradora. Por isso, quando a ação de uma força foi exercida sobre as molas, as mesmas aplicaram sobre a força uma reação de mesmo módulo, mesma direção, mas de sentido oposto. REFERÊNCIAS ANJOS, Talita Alves Dos. Lei de Hooke. S.a. Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/lei-hooke.htm. Acesso em 12, mai. 2017. CAVALCANTI, Eduardo. Lei de Hooke. 2012. Blog da Engenharia. Disponível em: http://blogdaengenharia.com/lei-de-hooke/. Acesso em 16, mai. 2017. GRAVITAÇÃO, Dinâmica e. Capítulo 03. Aplicações das Leis de Newton. S.a. Livro 2, pág. 34. Disponível em: http://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/7088.htm. Acesso em 16, mai. 2017. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física 1. Mecânica. 4. ed. Vol. 1. Cap.8. LCT, 1996. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/fundamentos-de-fisica-volume-1-4a-edicao-halliday- resnick.html>. Acesso em: 06 mai. 2017. MENDONÇA, Lucas Pereira de. Força de Atrito: um Experimento Didático com Recursos de Mídias. (s.a). Disponível em: <http://www.enrede.ufscar.br/participantes_arquivos/E5_mendon_C3_A7a_RE_1_.pdf>. Acesso em: 18 mai.2017. PRASS, Alberto Ricardo. A lei de Hooke. O canal da física na internet. Disponível em: http://www.fisica.net/mecanicaclassica/a_lei_de_hooke.pdf. Acesso em 12, mai. 2017. ROTEIRO, 10. Comprovação experimental da Lei de Hooke e trabalho e energia numa mola. S.a. Disponível em: http://www2.unicentro.br/fisica/files/2015/04/Roteiro-10- Comprova%C3%A7%C3%A3o-Experimental-da-Lei-de-Hooke-e-Trabalho-e-Energia-numa- mola.pdf?x63480. Acesso em 13, mai. 2017. SOUZA, Bruno Luiz Pereira; SANTOS, Douglas Bispo Dos, et al. Lei de Hooke. 2012. Universidade Federal de Sergipe, Centro de ciências exatas e tecnologias, departamento de física. São Cristóvão, SE. Disponível em: https://pt.slideshare.net/RobertoLeao/relatrio-lei- de-hooke-turma-t5. Acesso em 14, mai. 2017.
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