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Reprodução em Pequenos Ruminantes

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Reprodução em Pequenos Ruminantes
Taynara J. B. Silva
Mestranda em Ciência Animal e Pastagens
LZT 0100 – Zootecnia Geral
1
ROTEIRO
Caprinos x Ovinos
Aspectos gerais da reprodução de caprinos e ovinos
Sincronização e indução de cio
Manejo reprodutivo
Nutrição e reprodução
Caprinos
 x 
Ovinos
Caprinos x Ovinos
Capra hircus x Ovis aries
Cauda
Chifres
Barba
Fossa lacrimal
Glândulas interdigitais
Ovinos
Chifres de seção transversal triangular espiralados;
Fossas lacrimais;
Glândulas interdigitais;
Cauda comprida e caída;
Ausência de barba;
Lábios superiores fendidos e móveis;
Caprinos 
Chifres ovalados e achatados de cima para baixo e voltados para trás;
Ausência de fossas lacrimais e glândulas interdigitais;
Cauda curta e levantada;
Presença de barba;
Lábios sem fendas;
4
ASPECTOS GERAIS DA REPRODUÇÃO DE CAPRINOS E OVINOS
Aspectos Reprodutivos
Puberdade
Ovinos  6 a 9 meses
Caprinos  5 a 7 meses
Fatores genéticos, ambientais, raça, linhagem, nutrição
50 a 70% do peso adulto
N° de filhotes / gestação: ~1,5
Tempo de gestação: 150 dias. 
Ciclo Estral
Ovelhas  17 dias 
Cabras  21 dias
Proestro – Estro – Metaestro – Diestro
Expressão de Cio
Ovelha
Aceita monta de machos;
Poucos sinais de cio;
24 a 36 horas.
Expressão de Cio
Cabra
Monta em outra cabra;
Vocalização, agitação, redução de apetite e produção de leite;
24 a 48 horas.
Detecção de Cio
Tipos de rufiões;
Deferentectomia;
Desvio peniano;
S peniano;
11
Ovulação
Ovulação única ou múltipla
Espontânea
Ovelhas  24 a 27 horas após início do cio
Cabras  30 a 36 horas após início do cio
10 a 25hrs de sobrevivência;
influenciam na sua duração. O estro pode ser de duração mais curta no
início e no final da estação de acasalamento, na presença do macho, e
na primeira estação de acasalamento de fêmeas jovens 
12
Estacionalidade Reprodutiva
Poliéstricas estacionais de dias curtos
Final do verão e início do outono
Anestro estacional
Maior latitude  Maior expressão da estacionalidade
Linha do Equador
Nordeste e Norte  Baixa variação de luminosidade 
em caprinos de raças leiteiras especializadas (Saanen, Alpina e Toggenburg) na região Sudeste do Brasil, têm-se observado estros principalmente do verão ao inverno (fevereiro a julho),
com maior incidência no mês de abril. Já em cabras naturalizadas
do Nordeste brasileiro, como a Canindé e Moxotó, não é observada
qualquer variação na manifestação dos estros, os quais ocorrem durante
todo o ano. O mesmo ocorre com ovelhas deslanadas brasileiras,
Morada Nova e Santa Inês, diferentemente das raças lanadas - Ille de
France, Suffolk, Merino (FONSECA, 2005).
13
Lactação
Raça e
Linhagem
Latitude
Nutrição
Genética
Estacionalidade Reprodutiva
Onset of Seasonal Cyclicity is Similar to the Onset of Puberty Seasonal anestrus is characterized by a reduction in the frequency of hypothalamic GnRH secretion (as in the prepubertal female). Before the breeding season can begin, the hypothalamus must be able to secrete sufficient quantities of GnRH to elicit a response by the anterior lobe of the piruitary. Therelease of FSH and LH at levels capable of maintaining follicular development and causing ovulation is required. 
Seasonal breeders can be categorized as either long-day breeders or short-day breeders. Short-day breeders are animals that begin to cycle during the shorter days of fall. 
During long photoperiods, the retina of the eye is stimulated by light. This results in elevated tonic excitation of retinal neurons. This excitation is transmitted by a nerve tract to a specific area of the hypothalamus known as the suprachiasmatic nucleus. From the suprachiasmatic nucleus a second nerve tract travels to the superior cervical ganglion. The presynaptic neurons synapse with inhibitory neurons that convert an excitatory signal into into an inhibitory response. As a result, the postsynaptic adrenergic fibers are inhibited and they reduce their secretion of norepinephrine. Reduced norepinephrine results in low melatonin secretion from the pineal gland. Low melatonin results in excitation of RFRP neurons and they increase secretion of their neurotransmitter, RFRP-3. 
Elevated RFRP-3 has different ~ffects in the short and long-day breeder. For example, the long-day breeder, RFRP-3 stimulates groupings of kisspeptin neurons in the hypothalamus and they secrete high levels of kisspeptin-1 0. It is thought that kisspeptin-10 acts directly on GnR.I-I neurons to stimulate the secretion ofFSH and LH. As as consequence, the long-day female begins to cycle. 
In the short-day breeder, kisspeptin neurons are thought to be inhibited by RFRP-3 and thus kisspeptin-10 secretion is reduced and GnRH neurons do not stimulate the release ofFSH and LI-1. In summary, it is thought that the fundamental reason that differences between seasonal breeders exists (short-day versus long-day) is related to genetic differences in the responsiveness of certain groups of kisspeptin neurons to RFRP-3. When days are short, melatonin increases, which in tum decreases the RFRP-3 inhibition on kisspeptin neurons. In short-day breeding females, this signal elevates levels of GnRH and thus FSH and LH to initiate cyclicity. On the other hand, these conditions (high melatonin during short days) signal the long-day breeding female [1] to reduce levels of GnRH and thus low FSH and LH terminates cyclicity.
14
Estacionalidade Reprodutiva
Maior latitude  Maior expressão da estacionalidade
Linha do Equador
Nordeste e Norte  Baixa variação de luminosidade 
em caprinos de raças leiteiras especializadas (Saanen, Alpina e Toggenburg) na região Sudeste do Brasil, têm-se observado estros principalmente do verão ao inverno (fevereiro a julho),
com maior incidência no mês de abril. Já em cabras naturalizadas
do Nordeste brasileiro, como a Canindé e Moxotó, não é observada
qualquer variação na manifestação dos estros, os quais ocorrem durante
todo o ano. O mesmo ocorre com ovelhas deslanadas brasileiras,
Morada Nova e Santa Inês, diferentemente das raças lanadas - Ille de
France, Suffolk, Merino (FONSECA, 2005).
15
SINCRONIZAÇÃO E INDUÇÃO DE CIO
Por quê?
Programar acasalamentos
Programar vendas
Sincronizar partos
Manejo das mães e crias
Uso eficiente da IA e dos técnicos
Transferência de embriões
Métodos
Não Hormonais
Efeito Macho
Programa de luz 
Hormonais
Prostaglandinas
Progestágenos
Gonadotrofinas
Fotoperíodo Artificial
Mudança de dias longos para dias curtos
Dias longos (16 h de luz e 8 h de escuro) por 60 d (200 luxes)
Interpretação de “dias curtos”
Ocorrência de cio  60 dias 
Associação com efeito macho ou administração de prostaglandina
Dessa forma, a melatonina secretada durante a noite, no período de menor luminosidade ambiente, é capaz de desencadear a atividade sexual de machos e fêmeas em plena contraestação fisiológica da espécie caprina (TRALDI et al., 2007a).
Vantagens: Possibilidade de repetição do método em um mesmo animal sem diminuição da fertilidade; ausência de sequelas e efeitos colaterais; prolificidade normal; além da possibilidade de tornar os machos sexualmente ativos durante a contra estação, quando não há possibilidade da IA ser adotada na propriedade (ESPESCHIT, 1998).
Desvantagens: Impossibilidade de ser aplicado em rebanhos de criação extensiva 
19
Fotoperíodo Artificial
Efeito Macho
Feromônio andrógeno-dependente secretado pelas Gl. sebáceas;
Intensidade da libido
Separação por ~60 dias
Reintrodução no período de transição 
Administração de Andrógenos 
Fêmeas e machos castrados 
Mais evidente com bode que carneiro;
Indução e a sincronização do estro e, consequentemente, da ovulação em fêmeas podem ser realizadas pelo contato com o macho após um período relativamente longo de separação, método denominado efeito macho (OTT et al., 1980).
Aumento do LH plasmático nas fêmeas culminando em um pico pré-ovulatório e ovulação. 
Melatonina + Efeito macho = 92% de gestação
Melatonina= 60% 
(CELI et al., 2013). 
recomenda-se que os animais sejam acasalados ou inseminados a partir da manifestação do segundo estro (TRALDI et al., 2007a).
21
Efeito Macho
Manipulação Hormonal
Prostaglandina F2α
Progestágenos + eCG + PGF
Prostaglandina F2α
Regressão do corpo lúteo 
Duas doses
11 a 14 dias em caprinos 
11 a 12 dias em ovinos 
Expressão de cio 
2 a 4 dias 
Fêmeas acíclicas
Progestágenos
Bloqueio temporário da atividade ovariana
Inibe a secreção pulsátil de GnRH
Retirada  Expressão de cio
PGF2α ao final do tratamento 
padrão da emergência da onda folicular, que ocorre a cada 5 a 7 dias em pequenos ruminantes, surgiu a possibilidade de se reduzir o período de exposição das fêmeas aos progestágenos, de 9 a 12 dias para 5 a 7 dias (RUBIANES MENCHACA, 2003). Adicionalmente, protocolos com 12 dias de permanência do dispositivo geram um excessivo período de crescimento do folículo e envelhecimento do oócito e embora apresentem altas taxas de indução de estro, resultam em fertilidade diminuída em comparação a protocolos de curta duração (VIÑOLES et al., 2001).
25
Progestágenos
Progestágenos
Gonadotrofinas
Cio e ovulação dispersos
Anestro estacional  ↓↓ Gonadotrofinas.
Gonadotrofina coriônica equina (eCG)
FSH (hormônio folículo estimulante)
LH (hormônio luteinizante)
Encurta intervalo entre retirada e cio
Aumenta taxa de ovulação
Cio e ovulação dispersos
Animais em anestro estacional apresentam o eixo hipotalâmico hipofisário gonadal bloqueado e não há secreção apropriada de gonadotrofinas.
Nesses animais, mesmo com o estímulo da supressão do tratamento,
são evidenciados baixos índices de indução de estro e prenhez (DIAS
et al., 2001). Assim, há a necessidade de se administrar gonadotrofina
exógena, sendo mais utilizada a gonadotrofina coriônica equina (eCG)
(GONZÁLEZ et al., 2008).
Nesses tratamentos, os progestágenos também possuem a função de
sensibilizar o hipotálamo à ação dos estrógenos para que haja manifesBiotecnologias
Aplicadas à Reprodução de Ovinos e Caprinos 23
tação do comportamento de estro (GONZÁLEZ et al., 2008). A eCG, por
possuir a atividade predominante de FSH (hormônio folículo estimulante)
e também de LH (hormônio luteinizante), ativa os ovários, promovendo
o desenvolvimento dos folículos (ESPESCHIT, 1986), podendo encurtar
o intervalo do aparecimento do estro, a sua duração e aumentar a taxa
ovulatória (FREITAS; RUBIANES, 2004).
As dosagens de eCG utilizadas em climas temperados, tanto para cabras
quanto para ovelhas, são de 400 a 700 UI (ESPESCHIT, 1998;
RODRIGUES et al., 2004). Porém, doses maiores ou iguais a 400 UI de
eCG em condições brasileiras, podem resultar em estimulação excessiva
dos ovários e induzir múltiplas ovulações, gerando um excesso de crias
que leva a mortalidade embrionária e fetal (ESPESCHIT, 1986). De modo
geral, os protocolos para ovinos e caprinos no Brasil utilizam doses de
200 a 300 UI de eCG (ESPESCHIT, 1998).
Em resumo, a administração de eCG, 24 a 48 horas antes, ou no momento
da remoção da fonte de progesterona ou progestágeno estimula o
crescimento folicular. No mesmo momento, a aplicação de um análogo à
prostaglandina causa luteólise em fêmeas que apresentam corpos lúteos
funcionais ao final do tratamento. Isso permite, finalmente, o retorno do
eixo hipotálamo hipófise gonadotrófico, reassumindo os eventos endócrinos
que induzem o estro e ovulação.
A eficiência na indução e sincronização do estro e ovulação em ovinos e
caprinos depende de vários fatores, incluindo período de exposição aos
progestágenos, dose e momento da aplicação de eCG e PGF2α, estação
do ano, entre outros (FONSECA, 2005).
A taxa de fertilidade também pode variar conforme o aparecimento do
estro após a remoção da fonte de progesterona ou progestágeno. Alguns
autores relatam que o atraso no aparecimento do estro pode estar relacionado
com a presença de anticorpos anti-eCG, que possuem ação biológica
de inibir a atividade estimulatória da gonadotrofina administrada,
levando a um atraso ou ausência da ovulação, observado em cabras que
receberam repetidas administrações de eCG (BARIL et al., 1996). Esse
24 Biotecnologias Aplicadas à Reprodução de Ovinos e Caprinos
fenômeno parece ser muito mais marcante na cabra do que na ovelha
(FREITAS; RUBIANES, 2004). Em alguns animais tratados com eCG pela
primeira vez, uma grande variação no tempo de início do estro também
foi observada (BARIL et al., 1996), sugerindo que outros fatores, além
da presença de anticorpos anti-eCG, podem estar relacionados com a
resposta aos tratamentos de sincronização (FREITAS et al., 1997).
Nesse contexto, surgiu a necessidade de se pesquisar alternativas para
o uso da eCG. A gonadotrofina coriônica humana (hCG), na dose de 250
UI, se mostrou eficiente na indução do estro em cabras (FONSECA et
al., 2005b).
28
MANEJO REPRODUTIVO
Sistemas de Acasalamento
Monta natural;
Monta controlada;
Monta dirigida;
Inseminação artificial;
Monta 
Natural 
Mais comum
Simples
1:30
Fêmeas constantemente com os machos
Monta Controlada 
Produtor mais especializado
1:50
Cobertura durante a noite
Marcadores nos machos
Monta Dirigida
Fêmea em cio levada até o macho
Utilização de rufiões
1:100
Sistema intensivo e confinado
Inseminação Artificial
Vaginal 
Transcervical
Laparoscopia
Óstio cervical externo, espéculo, sêmen fresco;
Canal vaginal, sêmen fresco, baixos índices de prenhez;
Pericervical
Intrauterina, sêmen fresco, resfriado ou descongelado;
Intrauterina, anestesia local, sedação e antibioticoterapia, sêmen fresco, resfriado ou descongelado;
Inseminação Artificial - Laparoscopia
Inseminação Artificial - Transcervical
Vantagens 
Melhoramento genético
↑ Macho : Fêmea
Aumento da vida útil dos reprodutores 
Controle de doenças
Programação de parições
Desvantagens 
Mão de obra
Custos iniciais elevados
Transmissão de genética inferior e características indesejadas
Pontos Essenciais
Escore da condição corporal (ECC) - 3 a 4 
Manejo alimentar - Evitar mudanças bruscas na dieta
Sanidade - Animais sadios, vacinados e vermifugados
Execução da técnica – Habilidade, agilidade, cuidado
Sêmen utilizado - Horário adequado para inseminação
Estresse – Contenção, estrutura, etc.
Anotações – Escrituração zootécnica
Produção in vivo de Embriões
Produção in vitro de Embriões
Diagnóstico de Gestação
Palpação abdominal  100 dias
Ultrassonografia Transabdominal  30 dias
Ultrassonografia Transretal  30 dias
Escolha dos Reprodutores
43
Curiosidades
Reconhecimento materno da gestação 
12º ao 13º dia de gestação na ovelha 
Interferon τ (IFNτ)
10º ao 25º dia
Puerpério - 4 a 6 semanas 
Eliminação da placenta - 8 h após a expulsão do produto
Obrigada!
taynarabarreira@usp.br

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