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PROVAS N1 Arquivo por Leticia ● PROVA 1 - Turma Manhã (Lucas) 1) B - Embora a empresa do casal Michel Telô e Thais Fersoza não esteja devidamente registrada na Junta Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles. 2) D - É o caso de publicidade abusiva porque desrespeita valores ambientais. 3) C - Há relação de consumo entre Regina e a concessionária, cuja responsabilidade é objetiva. 4) D - Cuida-se da hipótese de violação ao dever de oferecer informações claras ao consumidor, na medida em que a periculosidade do uso de produto químico, quando composto por substâncias com potenciais alergênicos, deve ser apresentada em destaque ao consumidor. 5) B - O elemento rigido não característico do produto, ainda que não o tornasse impróprio para o consumo, violou os padrões de segurança, já que houve dano comprovado pelo consumidor. (David) 6) D - O serviço de iluminação pública é prestado a toda a coletividade, e não se enquadra no conceito previsto no CDC por se encontrar fora do mercado de consumo. 7) B 8) B - Tendo em vista que o erro é grosseiro, e sabendo--se que no mercado de consumo um computador teria valor muito superior ao preço anunciado, pelo princípio da boa-fé objetiva que rege as relações de consumo, o fornecedor não é obrigado a vender o produto pelo preço anunciado. R: tendo em vista que o erro é grosseiro, e sendo certo que as relações de consumo regem pelo princípio da boa fé objetiva, nos termos do art. 4º, inciso III do CDC. Logo, a transparência, harmonia, a proteção dos interesses econômicos, e equilíbrio nas relações de consumo interessam a ambas as partes e o erro grosseiro poderia ser percebido por qualquer pessoa comum, uma vez que o valor é absolutamente inferior ao praticado normalmente no mercado. Motivo pelo qual, o fornecedor não é obrigado a vender o produto pelo preço anunciado. 9) C R: Thiago não pode vender um produto que sabe ou deveria saber dos riscos que importam a saúde do consumidor, qual fornece seu produto, nos termos do art. 6º, inciso I e art. 18, §6º, inciso I, do CDC. 10) C R: Uma vez que não havendo dano causado ao consumidor, não opera-se a pretensão de indenizar, logo não há que se falar em prescrição e, por outro lado, o vício oculto é certo, e por assim ser, tem o prazo decadencial de 90 dias para reclamar junto à livraria ou à editora, nos termos do art. 26, inciso II, do CDC, pois trata-se de fornecimento de produto durável, nos termos do art. 18 do CDC, qual seja um livro, contados da data que identificou o vício oculto, contados o prazo decadencial do constatação do vício oculto, nos termos do §3º do art. 26 do CDC. (Jêssica) 11) D - Os passageiros são consumidores, assim como Jade, sendo esta última consumidora por equiparação. 12) B - Como o fornecedor é empresa multinacional com atividades no Brasil é possível a Jair demandar seus direitos frente á representação brasileira da empresa, com base nas normas de proteção do CDC. 13) C - Só pode exercitar o direito de arrependimento se a declaração de vontade que gerou o contrato tiver disso feita por telefone 14) B - Enganosa 15) D - Se somente as afirmativas I, III e V estiverem corretas. (Leticia) Questão 16 - FALSA Vício oculto: Prazo decadencial somente ocorre a partir do momento em que ficar evidenciado o defeito. Importante dizer que o CDC não traz quais seriam os prazos de garantia para bens duráveis ou não duráveis. Ele traz prazos para reclamação, que são prazos decadenciais (30 dias ou 90 dias). Garantia legal é um dever de adequação, que sempre existe. É um dever inerente. Independentemente de ter uma garantia contratual ou não, sempre teremos uma garantia legal. É o que fala o artigo 24: Art. 24. A garantia legal de adequação do produto ou serviço independe de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor. Ressalta-se, também, que temos a garantia contratual, que é uma liberalidade, dada pelo fornecedor: Art. 50. A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. Parágrafo único. O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira adequada em que consiste a mesma garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo ser-lhe entregue, devidamente preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações. Questão 17 - V Questão 18 - V Questão 19 - V Questão 20 - V ● PROVA 2 - Outra Turma (Gabriel) 1) C - Não se exigirá de Caio Castro, para fins de indenização, prova definitiva de nexo causal. 2) B - O elemento rigido não característico do produto, ainda que não o tornasse impróprio para o consumo, violou os padrões de segurança, já que houve dano comprovado pelo consumidor. 3) C - A obrigação de indenizar por parte do dentista é subjetiva e fica condicionada à comprovação de dolo ou culpa. 4) C - Há relação de consumo entre Eleonora e a concessionária, cuja responsabilidade é objetiva. 5) B - Embora a empresa do casal Otaviano Costa e Flávia Alessandra não esteja devidamente registrada na Junta Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles. 6-) D (falta o I na alternativa) - Se somente as afirmativas I, III e V estiverem corretas. ● PROVA 3 (Teste Simulado) (Leticia) 1) D - A publicidade é abusiva quando desrespeita valores ambientais. 2) B - 90 dias da entrega do produto 3) D - O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus. 4) C - Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o consumidor exigir o abatimento proporcional do preço. (Jêssica) 5) D - O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, ou quando provar que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste. 6) C - O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias. 7) D - O conceito de serviço engloba qualquer atividade oferecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista. 8) D - A responsabilidade do fabricante será apurada mediante a verificação de culpa. 9) D - O consumidor pode ser pessoa física ou jurídica e o fornecedor também pode ser pessoa física ou jurídica. 10) D - A responsabilidade civil dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa.
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