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ESTUDO DA PAISAGEM - AS1
 GABRIELA SERRA BASTOS 
ASSOCIAÇÃO DO LIVRO JARDIM DE GRANITO COM A CIDADE DE FORTALEZA
RESUMO
O ponto de partida para O Jardim de Granito é a ideia de que a cidade faz parte da natureza e, assim, de que ela deve ser construída e planejada de forma a se integrar ao ecossistema existente. No Prólogo, Spirn é veemente ao apresentar a ideia: “A crença de que a cidade é uma entidade separada da natureza, e até contrária a ela, dominou a maneira como a cidade é percebida e continua a afetar o modo como ela é construída. Esta atitude agravou e até causou muitos dos problemas ambientais urbanos .” (p.21)
Mais adiante, a autora complementa : “A natureza tem sido vista como um embelezamento superficial, como um luxo, mais do que como uma força essencial que permeia a cidade. (...) A cidade precisa ser reconhecida como parte da natureza e ser projetada de acordo com isso.” (p.2 1)
Cidade e Natureza
No primeiro capítulo a autora defende a integração da cidade e natureza tendo em vista ambas como um processo indissociável, considerando os processos naturais na cidade: “É tempo de desenvolver o que tem sido um apelo romântico aos ornamentos da natureza em um empenho para remodelar a cidade em harmonia com os ciclos da natureza.
”O conhecimento destes processos e a aplicação da nova tecnologia podem fornecer estes meios.
Em Fortaleza, temos o exemplo do parque do cocó. Está no meio da cidade, trazendo esse encontro da cidade com a natureza. Tendo uma “Floresta” ao dispor da população. 
Ar 
Neste capítulo, a autora defende a importância da qualidade do ar nas cidades. A partir da compreensão dos processos poluidores e como podemos abordar a dificuldade, a partir de um plano para abordar os principais problemas relacionados à poluição na cidade.
Fortaleza, como qualquer outra capital. Se há muita poluição da atmosfera, hoje o principal culpado é o CO, fruto dos gases dos escapes dos veículos. O pó suspenso no ar carrega partículas que são fumaças nocivas impregnadas em sua superfície.
Normalmente, o ar quente sobe e leva os poluentes com eles e se dispersa. No entanto, pode haver uma inversão térmica e o ar frio que não consegue subir, e o ar mais quente fica preso próximo ao solo por horas ou até dias. Fortaleza é um excelente exemplo dessa situação, com suas altas temperaturas. As condições do vento são importantes nas cidades pois dispersam a poluição.
Terra
A terceira parte de O Jardim de Granito explica a relação da cidade com o solo, a forma como as condições geológicas e topográficas influenciam o desenho e a manutenção das cidades. Diz a autora no primeiro parágrafo: “As cidades são estruturas frágeis e equilibradas na crosta da terra um expostas ao lento mas inexorável processo de erosão e sedimentação, vulneráveis a cada tremor das violentas forças subterrâneas e dependentes de recursos minerais decrescentes.” (p.1 05)
A construção das cidades exige transformações bastante sérias ao solo. Nivelamentos, escavações, perfurações, aterros, dragagens: todas estas alterações que o homem aplica a viabilizam a construção das estruturas urbanas, a o mesmo tempo em que desencadeiam fenômenos tão diversos e graves como alagamentos, aumentando os riscos e os custos de manutenção da cidade. Nossa cidade tem grandes problemas com alagamentos, pois existem vários locais não nivelados ou com canalização de rios ou canais de esgotos abertos.
Água
As cidades dependem da água para existir. Apesar de ser um recurso de extrema importância, a água tem-se tornado cada vez mais escassa por causa do desperdício e da poluição. A inadequação no uso dos recursos hídricos nas cidades causa problemas tão distintos quanto às enchentes. 
Os casos de enchentes são recorrentes em várias áreas de fortaleza, exemplo claro é a Av heraclito graça ou Lagamar.
O lagamar, como é um local de habitação irregular. Onde existia um rio, o solo e as ruas não são apropriados para moradia.Com isso, se tem um grande acúmulo de água nos períodos de chuva.
Vida
O desaparecimento da arborização na cidade traz como consequência: clima mais seco e mais quente, enchentes mais devastadoras, mais erosão e pior qualidade da água, do ar (mais empoeirado), do ruído urbano e da desvalorização imobiliária. Neste capítulo a autora defende a vegetação urbana como um processo que deveria ter uma preocupação mais efetiva em relação aos ciclos naturais e menos ornamental. Discute o paisagismo meramente estético como um mecanismo caro principalmente pelo seu caráter pouco sustentável.
Em Fortaleza, mesmo tendo o Parque do coco, ainda se tem um déficit de vegetação e conservação de Parques, praças etc. Como nossa cidade tem uma temperatura extremamente elevada e a cidade totalmente asfaltada. Teríamos que ter uma grande intervenção de implementação de planos urbanísticos dentro da cidade.
Ecossistemas urbanos
Capítulo X II - A cidade como máquina infernal “A cidade moderna é uma máquina infernal que consome e desperdiça enormes quantidades de energia e matéria-prima, produz montanhas de lixo, expele e derrama venenos.” 
Precisamos falar sobre o descarte de lixo irregular dentro de fortaleza, vemos muito desse problema nas áreas de população de extrema pobreza e próximos às praias. Devem ser feitas intervenções de educação para a população e melhores condições de descartes.
BIBLIOGRAFIA
 BENDER, Richard. Making the metropolis green. 
Disponível em http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9D05E7DA1138F931A15752C0 A962948260. 
Jardim de grandito, SPIRN, Anne Whiston

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