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Jó declara que tem tratado seus servos como pessoas, defendendo a dignidade pessoal deles. A razão para esse tratamento é que Deus formou tanto a ele como ao servo. Portanto, existe um tipo de igualdade entre eles. Os infortunados também receberam ajuda de Jó. Os pobres, a viúva(16) e o órfão(17) são ajudados. A maioria dos senhores de seu tempo teria ignorado esse aspecto da vida. Jó tratava seus servos com generosidade e resolvia suas queixas com justiça, pois sabia que, um dia teria que prestar contas a Deus (Ef6:9). Também sabia que ele e seus servos haviam sido criados pelo mesmo Deus e vindo ao mundo do mesmo modo. A igualdade de todos os homens no ventre materno foi reconhecida por Jó, bem como o fato de que Deus é quem assim o fizera. Subsequentes desigualdades sociais não anularam direitos básicos, dados por ocasião da criação, por parte do Criador. Jó conservava em mente essa igualdade original, quando tratava com os seus escravos. Certo romano expressou vergonha por ter sentido piedade de um escravo que estava sujeito a abusos! Mas seus sentimentos instintivos estavam corretos, e não sua subsequente racionalização. Crentes de hoje: Tempos de desprezo por pessoas que não são da mesma cor ou cultura (racismo), está em evidência. Agradeço a Deus pois tenho certeza que no nosso “caminho” não encontraremos alguém que faça essa “separação” de pessoas ou raça e se, mas se minha “!certeza” estiver errada e porventura encontrarmos, oremos por elas para que o Espírito Santo lhes repreenda para que sinta em seus corações que eles vieram do mesmo lugar que nós ou seja, do ventre materno. Em tudo agradeceremos!
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