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TOD - Slide Aula 1

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Fabiano Neves

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Questões resolvidas

O que é o Transtorno Opositor Desafiador?

a) Um transtorno comum em crianças e adolescentes, caracterizado por um padrão frequente e persistente de humor irritável e irritado, índole vingativa e comportamento inapropriado, negativista, desafiador e desobediente em relação a figuras de autoridade.
b) Um transtorno que faz parte do grupo de transtornos chamados DISRUPTIVOS.
c) Um transtorno definido por um padrão de comportamento que inclui birra, falta de limites, imaturidade para demonstrar sentimentos e frustrações, comportamento irritado e choroso, tendendo a jogar-se no chão e auto ou hetero agressividade.

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Questões resolvidas

O que é o Transtorno Opositor Desafiador?

a) Um transtorno comum em crianças e adolescentes, caracterizado por um padrão frequente e persistente de humor irritável e irritado, índole vingativa e comportamento inapropriado, negativista, desafiador e desobediente em relação a figuras de autoridade.
b) Um transtorno que faz parte do grupo de transtornos chamados DISRUPTIVOS.
c) Um transtorno definido por um padrão de comportamento que inclui birra, falta de limites, imaturidade para demonstrar sentimentos e frustrações, comportamento irritado e choroso, tendendo a jogar-se no chão e auto ou hetero agressividade.

Prévia do material em texto

TRANSTORNO 
OPOSITOR 
DESAFIADOR
Prof. Me. Robson Dias
Aula 01
100 ml de detergente
100 ml de água
50 ml de xarope de milho
Forças 
Intermoleculares
Ligações de
Hidrogênio
TOD
Birra
Falta de 
Limites
8-9 meses 
até os 
4 anos
Imaturidade 
para demonstrar 
seus 
sentimentos e 
frustrações
Comportamento irritado e 
choroso, tendendo a 
jogar-se no chão e auto 
ou hetero agressividade
É um comportamento 
normal da idade
Reduzem 
com o tempo
(auto-limitada)
Surge quando:
• Impedido;
• Contrariado;
• Tiram algo prazeroso;
• Não é atendido;
• Para chamar atenção.
Nessa fase 
ela não tem meios 
estruturados para 
discutir com o adulto ou 
expressar de maneira 
adequada seus 
sentimentos (que muitas 
vezes nem sabe 
reconhecer ou nomear) e 
frustrações.
OPOSIÇÃO
DESAFIO
•O TOD é um dos 
transtornos mais comuns 
em crianças e adolescentes.
•O TOD faz parte do grupo 
de transtornos 
chamados DISRUPTIVOS.
TOD
TC
TPAS
• Categoria que incluem 
condições que 
envolvem problemas de 
autocontrole de 
emoções e de 
comportamentos;
T
R
A
N
S
T
O
R
N
O
S
 
D
IS
R
U
P
T
IV
O
S
• Transtorno Desafiador de Oposição
• Transtorno de Oposição Desafiante
• Transtorno Opositivo Desafiador
• Transtorno Opositor Desafiador
• Transtorno Desafiador Opositivo
• Transtorno Desafiador Opositor
• Transtorno Desafiador de Oposição
* A diferença na nomenclatura decorre de 
variações na tradução do termo em inglês 
Oppositional Defiant Disorder - ODD.
F 91.3 313.81
DISTÚRBIO DESAFIADOR 
E DE OPOSIÇÃO
TRANSTORNO DE 
OPOSIÇÃO DESAFIANTE
• O TOD é definido por um 
padrão frequente e 
persistente de humor irritável 
e irritado, índole vingativa e 
comportamento inapropriado, 
negativista, desafiador e 
desobediente em relação a 
figuras de autoridade.
(Associação Americana de Psiquiatria, 2013)
• Crianças e adolescentes com TOD 
são rebeldes, teimosos, se opõem 
a adultos e se recusam a obedecer.
• Frequentemente têm explosões de 
raiva e dificuldade em controlar 
suas emoções.
ÍNDOLE 
VINGATIVA
FREQUENTEMENTE 
SE OPÕE AS REGRAS
IGNORAM 
SOLICITAÇÕES
HOSTILIDADE
DESAFIA NORMAS E 
RECOMENDAÇÕES 
DE ADULTOS
AGRESSÃO 
VERBAL
SURTOS DE RAIVA 
FREQUENTEMENTE
CULPAM OS OUTROS POR 
SEUS PRÓPRIOS ERROS
IRRITAM E PERTURBAM
OS OUTROS 
PROPOSITALMENTE
DESOBEDIENTES APRESENTAM 
RESSENTIMENTO
CRITÉRIOS
• A. Um padrão de humor raivoso/irritável, de
comportamento questionador/desafiante ou
índole vingativa com duração de pelo menos
seis meses, como evidenciado por pelo menos
04 (quatro) sintomas de qualquer das
categorias seguintes e exibido na interação com
pelo menos um indivíduo que não seja um
irmão.
Humor Raivoso/Irritável
• 1. Com frequência perde a calma.
• 2. Com frequência é sensível ou facilmente incomodado.
• 3. Com frequência é raivoso e ressentido.
CRITÉRIOS
Comportamento Questionador/Desafiante
4. Frequentemente questiona figuras de autoridade ou,
no caso de crianças e adolescentes, adultos.
5. Frequentemente desafia acintosamente ou se recusa a
obedecer a regras ou pedidos de figuras de autoridade.
6. Frequentemente incomoda deliberadamente outras
pessoas.
7. Frequentemente culpa outros por seus erros ou mau
comportamento.
Índole Vingativa
8. Foi malvado ou vingativo pelo menos duas
vezes nos últimos seis meses.
• B. A perturbação no comportamento está associada a em seu
contexto social imediato (sofrimento para o indivíduo ou para
os outros . ex., família, grupo de pares, colegas de trabalho)
ou causa impactos negativos no funcionamento social,
educacional, profissional ou outras áreas importantes da vida
do indivíduo.
• C. Os comportamentos não ocorrem exclusivamente durante
o curso de um transtorno psicótico, por uso de substância,
depressivo ou bipolar. Além disso, os critérios para transtorno
disruptivo da desregulação do humor não são preenchidos.
CRITÉRIOS
• Comportamentos são constantes ao longo do
tempo e excessivos quando comparados a
outras crianças.
• Pode ser limitado a um único ambiente ou se
manifestar em diferentes espaços (na própria
casa, na casa de parentes e colegas, na escola).
• Comumente, a frequência de comportamentos de
oposição é maior em crianças da pré-escola ou mesmo
em adolescentes.
• É facilmente percebido nos grupos sociais onde
convive a pessoa com o transtorno devido as
características comportamentais.
• No caso de crianças com idade abaixo de 5 anos, o
comportamento deve ocorrer na maioria dos dias
durante um período mínimo de seis meses, exceto se
explicitado de outro modo.
• No caso de crianças com 5 anos ou mais, o
comportamento deve ocorrer pelo menos uma vez por
semana durante no mínimo seis meses, exceto se
explicitado de outro modo.
• Leve: Os sintomas limitam-se a apenas
um ambiente (p. ex., em casa, na escola,
no trabalho, com os colegas).
• Grave: Alguns sintomas estão presentes
em três ou mais ambientes.
• Moderada: Alguns sintomas estão
presentes em pelo menos dois ambientes.
ALGUMAS DIFICULDADES NO 
CAMPO AFETIVO E TAMBÉM NO 
CAMPO COGNITIVO 
DESENCADEIAM PROBLEMAS 
COMPORTAMENTAIS 
TRANSITÓRIOS.
ESPECIFICADORES
Não é raro indivíduos com transtorno de oposição
desafiante apresentarem sintomas somente em casa e
apenas com membros da família. No entanto, a
difusão dos sintomas é um indicador da gravidade do
transtorno.
PREVALÊNCIA E 
COMORBIDADE
• 3,3%
• Maior prevalência em pessoas 
do sexo masculino: 1,4:1
• Mais comum em meninos 
(antes da puberdade)
FATORES DE RISCO 
• Relacionamento negativo com os pais
• Comportamento agressivo dos pais
• Vivências de vulnerabilidades sociais
• Ambiente social desregrado
• Instabilidade familiar
• Abuso físico, sexual e/ou psicológico
• Disciplina inconsistente
• Dificuldade ou inabilidade em construir relações sociais
• Vivência em comunidades com alto índice de criminalidade 
e/ou situações de miséria
BIOLÓGICAS
PSICOLÓGICAS
SOCIAIS
PSICOLÓGICAS
• Aprendizado social;
• Modelos de Apego;
• Dificuldade em lidar com frustrações;
• Falta de estratégias sociais e 
comportamentais;
• Naturalização da violência em casa;
• Falta de regras e limites (anomia).
SOCIAIS
• Violência social;
• Rejeição social;
• Baixos níveis econômicos;
• Viver em áreas de grande violência;
• Ambientes escolares inadequados;
• Negligência.
São apontadas correlações 
em estudos, mas não existe 
um padrão social definido.
BIOLÓGICAS
• Ainda não conclusivos;
• Relação genética;
• Estudo com gêmeos;
• Maior número entre crianças prematuras e com 
mães que abusam de álcool, tabaco e drogas;
• Alterações nas estruturas do córtex pré-frontal;
• Alterações nas “hot EF”.
A soma de processos neurocognitivos que mantêm um conjunto 
adequado de áreas cerebrais ativas para a resolução de problemas
(BLAIR, 
2005)
Funções Executivas "quentes" estão 
relacionadas com os aspectos e 
processamentos emocionais, crenças e 
desejos, como a regulação do afeto, da 
motivação e do próprio comportamento 
social, tomada de decisão, experiência de 
recompensa e punição, teoria da mente, 
interpretações pessoais e julgamento 
moral. São as principais responsáveis pelo 
aumento do comportamento antissocial em 
pessoas com TOD.
• Reforço alterado;
• Sensibilidade alterada (aumento de 
busca) à recompensa;
• Insensibilidade à punição;
• Anormalidades no processamento 
emocional (níveis reduzidos de 
empatia e déficits no 
reconhecimento de expressões 
emocionais).
Funções Executivas “frias” englobam 
o desempenho mais ‘racional’ do 
cérebro e são responsáveis por 
diversas habilidades como inibição de 
resposta, memória de trabalho, 
planejamento, flexibilidade e a 
capacidade de gerar criativamente 
soluções para problemas. Ela é 
responsável pela perda de 
temperamento e respostas agressivas 
exageradas em indivíduos TOD.
• Dificuldades na controle inibitório;
• Dificuldades no autocontrole;
• QI baixo;
• Ineficiênciasna resolução de problemas.
AMÍGDALA
GIRO
CINGULADO
ANTERIOR
CÓRTEX
PRÉ-FRONTAL
ÍNSULA
HIPOCAMPO
CORPO
ESTRIADO
CEREBELO
CÓRTEX
PRÉ-FRONTAL
DORSOLATERAL
CÓRTEX
PRÉ-FRONTAL
VENTOLATERAL
Fonte: Noordermeer, Luman & Oosterlaan, 2016
Noordermeer, Luman & Oosterlaan, 2016
Revisão sistemática e Meta-análise de Neuroimagem em Transtorno Opositor Desafiador 
(TOD) e Transtorno de Conduta (TC) levando em conta o Transtorno do Déficit de Atenção 
com Hiperatividade (TDAH)
• Volumes menores de matéria cinzenta em indivíduos com TOD e TC;
• Anormalidades na insula (esquerda e bilateral), amígdala (esquerda e
bilateral), córtex cingulado (esquerda e paracenral), o giro frontal inferior
(esquerda e direita) e o córtex pré-frontal dorsomedial;
• Volumes anormais foram relatados nos grupos TOD/TC-misto e
TOD/TC+TDAH para estruturas que não foram encontradas para grupos
apenas TOD/TC.
Estudos recentes apontam 
para níveis de cortisol
mais baixos no sistema da 
pessoa com TOD.
OUTRAS PESQUISAS
• Níveis médios de androgênio mais elevados do que os
indivíduos normais ou do que aqueles com TDAH;
• Índice de frequência cardíaca maior do que aqueles
sem TOD após provocação e frustração;
• Baixo nível de resposta de receptores serotoninérgicos
quando expostos à ameaça de punição (aumento da
agressividade).
NÃO EXISTE UM 
EXAME QUE 
IDENTIFIQUE O TOD 
EM UMA PESSOA!!!
• O diagnóstico é feito com
observação da pessoa em
diversos ambientes, bem como
dos relatos da família, escolas e
instituições onde a pessoa
frequenta.
MÉDICO
OBSERVAÇÃO 
DIAGNÓSTICA
ESCALAS DE
AVALIAÇÃO
ANÁLISE DE
COMORBIDADES
• Observar a criança/adolescente;
• Entender quem ele é e como é seu 
comportamento;
• Delimitar como pensa e age;
• Etc.
• Entrevista com os pais;
• Observação da dinâmica familiar;
• Condução parental;
• Estilos de criação;
• Divergência na educação;
• Terceirização Educacional;
• Perfis similares na família;
• Comportamento de violência.
Relatório Escolar:
• Desempenho acadêmico;
• Comportamento social;
• Adequação de rotinas;
• Facilitadores e dificultadores no 
ambiente escolar.
Quem é o aluno?
Onde se senta na sala?
Quem são seus amigos?
É bem aceito no grupo?
É excluído? Tímido? Extrovertido? Agressivo?
É educado na escola?
Como chega na escola?
Como se comporta na sala?
Como se comporta no recreio?
(TEIXEIRA, 2014)
• Child Behaviour Checklist (CBCL) – para crianças
• Youth Self-report (YSR) – para adolescentes
• Disruptive Behaviour Disorders Structured Parent Interview (DBDPI)
• Parent/Teacher Disruptive Behavior Disorder Rating Scale (DBRS)
• Iowa Conners Teacher Racing Scale
• The Diagnostic Interview Schedule for Children (DISC-IV)
• Behaviour Assessment System for Children (BASC-2)
• Oppositional Defiant Disorder Rating Scale (ODDRS)
• Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade;
• Transtorno do Espectro Autista;
• Transtornos Depressivos;
• Transtorno Afetivo Bipolar;
• Transtornos de Ansiedade.
• Transtorno de Conduta;
• Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade;
• Transtornos Depressivos;
• Transtorno Afetivo Bipolar;
• Transtorno disruptivo da desregulação do humor;
• Transtorno explosivo intermitente;
• Deficiência intelectual.
• Sintomas observáveis a partir 
dos quatro anos de idade;
• Critérios diagnósticos apontam 
para 5 anos de idade o limiar 
de identificação;
• Conhecimento técnico do 
profissional favorece um 
diagnóstico precoce.
“Os outros são os outros”
Não se importe com as outras pessoas 
e o que possam estar pensando.
“Bater não é uma saída”
Existem outras maneiras de modelar 
comportamentos que são mais efetivos. 
“Aprender a esperar”
A birra pode ser um sinal de alerta para 
a necessidade de impor limites.
“Seja forte”
Ao ceder a criança aprende que com a 
birra ela pode ter o que quer.
“A birra do vizinho é menos barulhenta”
Cada família experiencia a birra de uma 
maneira. Troque experiências com outros 
pais e veja o que funciona para você.
“Combinado não sai caro”
Estabeleça regras e limites claros (e 
possíveis) para que a criança tenha 
segurança de que poderá cumprir.
• Não demonstre o quanto você está 
afetado pelo comportamento;
• Respire fundo;
• Deixe a criança extravasar a birra; 
• Se precisar vá à um lugar mais calmo;
• Não ceda;
• Mantenha-se firme;
• As crianças se sentem mais seguras 
quando os pais mantém coerência 
entre discurso e ação.
• Converse com a criança;
• Explique o por que recebeu um não;
• Demonstre importar-se com a criança;
• Deixe que ela fale também;
• Tente fazer com que ela tire uma lição 
da situação que vivenciou.
(TEIXEIRA, 2019)
• Discute com professores e colegas; 
• Se recusa a trabalhar em grupo; 
• Não aceita ordens; 
• Não realiza deveres escolares; 
• Não aceita crítica; 
(TEIXEIRA, 2019)
• Desafia autoridade de professores e 
coordenadores; 
• Deseja tudo ao seu modo; 
• É o “pavio curto” ou “esquentado” da turma; 
• Perturba outros alunos; 
• Responsabiliza os outros por seu 
comportamento. 
• Rendimento escolar insatisfatório;
• Dificuldade de aprendizagem;
• Oscilação de humor;
• Rechaço social;
• Conflitos;
• Bullying;
• Reprovações escolares frequentes.

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