AD2 prática I

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
		Centro de Educação e Humanidades
Faculdade de Educação / Coordenação das Licenciaturas – EAD
Avaliação a Distância (AD2) 
Disciplina: Prática de ensino i
Coordenador: Joy Mattos e Paula Cid
CURSO: Prática Didática I
POLO: Duque de Caxias
ALUNO: Aline Ambé Sobral Pêgo
MATRÍCULA: 18114020007
DATA: 15 / 04 / 2019
 
Querido/a aluno/a,
Em nossa disciplina as ADs deverão ser enviadas pela Plataforma, exclusivamente. Portanto, não serão aceitas avaliações entregues no polo, assim como enviadas pelos Correios ou e-mail.
A avaliação deverá ser digitada em fonte Arial, tamanho 12, cor preta. Deve ter a primeira página preenchida. Pedimos atenção para que concluam o processo de envio do arquivo, pois quando aparece a palavra RASCUNHO é porque o envio não foi finalizado.
É responsabilidade de cada aluno verificar se a atividade foi enviada com êxito e se o arquivo não está corrompido. Em nenhuma hipótese serão aceitas avaliações enviadas fora do prazo. 
Para não ter problemas com o prazo, não deixe para enviar sua avaliação nos últimos momentos, pois problemas técnicos são passíveis de acontecerem.
A avaliação deve ser enviada em arquivo do word (.doc ou.docx)
Esta avaliação receberá um (1,0) ponto extra se for apresentada PRESENCIALMENTE em seu encontro de tutoria até o dia 26/04. Verifique as datas de plantão presencial com a mediadora de seu pólo.
Prazo máximo de envio da atividade: 18/04/2019.
“A despeito, todavia, dos eventuais riscos ocasionados por modismos acadêmicos, a dimensão cultural não pode ser mais negada ou negligenciada quando se trata de “ler” ou dar sentido às práticas sociais que nos são contemporâneas. Desde a primeira metade do século passado, o olhar da Antropologia legitima falar de culturas, no plural.” 
(GABRIEL, Carmen Teresa. Didática crítica multi/intercultural:sobre interlocuções teóricas e construções de objetos. In: CANDAU, Vera Maria [org.]. Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 letras, 2006, 31-52).
Questão 1
Elabore um planejamento didático para ano escolar do Ensino Fundamental ou Médio que tome como ponto de partida um espaço ou atividade cultural de sua região.
Planejamento didático
Preencha estas informações iniciais.
· Seu curso de formação: Ciências Biológicas
· Área do Ensino Fundamental ou Médio: Ensino Fundamental.
· Espaço ou atividade cultural selecionado: Em sala de aula e no IGEO- Instituto de Geociências da UFRJ 
a) Objetivo geral no qual este planejamento está inserido (1,0 ponto):
 Terra e universo. Forma, estrutura e movimentos da terra. Capacitar os alunos a identificar diferentes camadas que envolvem o planeta terra da estrutura interna a atmosfera e suas principais características.
b) Objetivo específico (1,0 ponto): 
 Envolver o aluno no reconhecimento e diferenciação das características da atmosfera, manto, crosta e núcleo, incluindo sua espessura e composição.
c) Conteúdo vertical a ser trabalhado (1,0 ponto):
 Embasar conteúdo para os anos seguintes sobre placas tectônicas, deriva continental, fenômenos naturais, sistema solar, Terra, lua, clima, composição, estrutura e localização do Sistema Solar no universo, Astronomia e cultura vida humana fora da Terra, ordem de grandeza astronômica, e evolução estelar. 
d) Conteúdo horizontal a ser trabalhado (1,0 ponto):
 Em consonância com o conteúdo, trabalharemos a matemática, realizando cálculos de espessura das camadas da terra; Geografia, estudando as rochas e fenômenos que ocorrem nas diferentes camadas da terra; Artes, levando os alunos a desenvolverem desenhos e projetos artísticos; Química, falando sobre os gases e substâncias presentes na atmosfera.
e) Descrição detalhada de duas atividades a serem desenvolvidas (3,0 pontos):
 Na primeira atividade, os alunos se dividirão em grupos de 4 alunos cada. Com a utilização de um Datashow, será mostrado os principais aspectos da estrutura da terra, universo e como as camadas terrestres se organizam. Será mostrado a distância entre as camadas terrestres, os minerais que podem ser encontrados em cada camada, as substâncias que estão presentes na atmosfera. Ao final desta aula, será distribuída uma folha com perguntas a respeito do conteúdo demonstrado. Ao final desta atividade, espera-se absorção do conteúdo.
Na segunda atividade, os alunos continuarão no mesmo grupo da primeira atividade. Iremos ao IGEO, onde todos poderão observar as coleções da exposição do Museu da Geodiversidade. Após uma visita guiada ao Instituto, os alunos tomarão nota de tudo que for observado. Deverão então, projetar uma maquete, em material reciclado, demonstrando as camadas da terra, sua composição e apontando pelo menos duas características encontradas em cada uma. Devem também incluir as espessuras das camadas. Após finalizado projeto, o grupo deve apresentar o trabalho para a turma, tendo cada aluno que explicar um pouco sobre o tema. Ao final, espera- se que os alunos sintam- se mais capazes de comparar e contrastar a formação Geoquímica da crosta terrestre com a interação dos seres vivos e se sabem indicar os benefícios que eles obtêm a partir dela. 
Questão 2 (3 pontos):
“É preciso que os educadores exercitem o olhar sobre o contexto externo e interno.” 
(Aula 3).
Pesquise informações sobre o espaço ou atividade cultural selecionado por você. 
Descreva, justifique e exemplifique um possível desdobramento didático que esta escolha poderia motivar. 
A história do Museu da Geodiversidade teve início com a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro em 1808, o Brasil. Em 1967, quando a Universidade do Brasil passou a se chamar Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi criado o Instituto de Geociências, que nasceu a partir da união entre a Escola Nacional de Geologia e os cursos de Astronomia, Geografia e Meteorologia, que faziam parte, até então, da Faculdade Nacional de Filosofia. O IGEO está situado na Ilha do Fundão. Sua proposta sempre foi a de divulgar a compreensão de como se deu a evolução do Planeta Terra com a vida nele existente e de como a Geodiversidade serviu ao desenvolvimento socioeconômico da história humana. 
A escolha deste local para a atividade, pode despertar no aluno mais interesse pelas áreas de Ciências, Geografia e afins. Desperta também a curiosidade por temas que ainda virão a ser estudados mais à frente. Quando o aluno deixa a sala de aula e passa por uma experiência um pouco mais ‘’palpável’’ ele tende a pesquisar mais sobre o tema, passa a querer visitar mais museus e até influenciar sua família a passar a frequentar mais locais como esses, passando a fazer deste momento mais uma forma de buscar conhecimento.