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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBSS DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA – DEFAR ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA CLÍNICA 2023.1 LÍGYLLA DAPHINNY NASCIMENTO SOUSA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA CLÍNICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – HUUFMA: UNIDADE PRESIDENTE DUTRA (CLÍNICA NEURO-ORTOPOPÉDICA – CNO) SÃO LUÍS – MA 2023.1 LÍGYLLA DAPHINNY NASCIMENTO SOUSA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR EM FARMÁCIA CLÍNICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – HUUFMA: UNIDADE PRESIDENTE DUTRA (CLÍNICA NEURO-ORTOPOPÉDICA – CNO) Relatório de conclusão relativo às atividades desenvolvidas no estágio em Farmácia Clínica, realizado no HUUFMA, apresentado ao curso de Farmácia da Universidade Federal do Maranhão, como componente obrigatório para aprovação neste componente curricular, supervisionado sob orientação da Prof.ª Drª. Andrea Martins Melo Fontenele. SÃO LUÍS – MA 2023.1 FOLHA DE ASSINATURAS Hospital Universitário – HUUFMA: Unidade Presidente Dutra SUPERVISORES SUPERVISORA DOCENTE ________________________________________________ Profª Dra. Andrea Martins Melo Fontenele Supervisora Docente do Estágio em Farmácia Clínica SUPERVISORA TÉCNICA ________________________________________________ Me. Leandra Marla Aires Travassos Viana Supervisora Técnica Farmacêutica da Clínica Neuro-Ortopédica (HUUFMA) ESTAGIÁRIA ________________________________________________ Lígylla Daphinny Nascimento Sousa Estagiária de Farmácia - UFMA INFORMAÇÕES GERAIS: Componente curricular obrigatório: Estágio em Farmácia Clínica Nome do(a) Estagiário(a): Lígylla Daphinny Nascimento Sousa Curso: Farmácia Período: 9º Período Matrícula: 2019015370 Instituição concedente: Hospital Universitário – HUUFMA: Unidade Presidente Dutra Endereço: Rua Barão de Itapary 227 (Edif. Centro), São Luís, MA, 65020-070 Área de atividade: Clínica Neuro-Ortopédica (CNO) Supervisor(a) Docente: Profª Dra. Andrea Martins Melo Fontenele Sepervisor(a) Técnica: Me. Leandra Marla Aires Travassos Viana Data de início e término do estágio: 22 de Maio até 29 de Junho de 2023 Jornada diária do estágio: 5 horas diárias – 7:00 às 12:00 Jornada semanal de estágio: 25 horas semanais Carga horário total de estágio: 135 horas SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 6 2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 7 2.1 Objetivo geral ................................................................................................................... 7 2.2 Objetivos específicos ........................................................................................................ 7 3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 7 4. CAMPO DE ESTÁGIO ....................................................................................................... 8 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .................................................................................... 8 5.1 Apresentação do setor de estágio...................................................................................... 9 5.2 Admissões ......................................................................................................................... 9 5.3 Evoluções e acompanhamento farmacoterapêutico ........................................................ 10 5.4 Profilaxia de Tromboembolismo Venoso (TEV) ........................................................... 10 5.5 Apresentação de caso clínico .......................................................................................... 10 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................. 12 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 13 ANEXO .................................................................................................................................... 14 6 1. INTRODUÇÃO A farmácia clínica é um serviço de relevância e utilidade significativas no âmbito da atenção hospitalar nas instituições atuais. Sua implementação ocorreu pela primeira vez no Brasil na década de 1980, com o propósito de permitir ao farmacêutico a reintegração à equipe de saúde. Entretanto, inicialmente, encontraram-se desafios consideráveis na implementação desse serviço, uma vez que os gestores responsáveis não reconheciam as vantagens dessa nova prática. Contudo, ao longo dos anos, tornou-se cada vez mais evidente o reconhecimento da importância da presença desse profissional no contexto hospitalar, no qual desempenha uma série de atribuições e assume responsabilidade significativas, contribuindo de maneira decisiva na promoção da saúde (1). Essa prática está voltada para a prestação de cuidados ao paciente, com ênfase na promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como na prevenção de agravos decorrentes do uso inadequado de medicamentos. O farmacêutico clínico adota condutas com o intuito de otimizar a farmacoterapia, fomentar o uso racional de medicamentos e, sempre que possível, aprimorar a qualidade de vida do paciente. Através da avaliação da terapia farmacológica do paciente, colaboração interprofissional e utilização de métodos de pesquisa, o farmacêutico busca proporcionar o melhor atendimento possível ao paciente, disponibilizando informações precisas à equipe assistencial, com o objetivo de mitigar a ocorrência de eventos adversos relacionados a medicamentos e incrementar a segurança do paciente (2-4). Entre as diversas atribuições clínicas do farmacêutico, conforme estabelecido pela Resolução nº 585 de 2013 do Conselho Federal de Farmácia (CFF), destaca-se aquela relacionada ao registro das atividades clínicas do profissional na qual consta “fazer a evolução farmacêutica e registrar no prontuário do paciente”. O farmacêutico possui a responsabilidade de registrar de maneira clara e organizada as informações derivadas do processo do cuidado ao paciente, bem como as informações pertinentes à segurança e efetividade do uso de medicamentos (5). A intervenção farmacêutica, conforme definido pelo Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica, é uma ação planejada, documentada e realizada em conjunto com o usuário e profissionais de saúde, com o objetivo de solucionar ou prevenir problemas que afetam ou podem afetar a farmacoterapia, sendo uma parte integrante do processo de acompanhamento 7 farmacoterapêutico. Essas intervenções são realizadas com a finalidade de prevenir erros e garantir o uso correto e seguro dos medicamentos. Essa prática é fundamental para a terapêutica clínica, uma vez que contribui para a prevenção de erros relacionados a medicamentos, promove o uso adequado e racional, reduz o custo da terapia e o tempo de internação do paciente(6-8). 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral O objetivo deste estágio consistiu-se em fornecer uma descrição das atividades realizadas no âmbito clínico-hospitalar, especificamente na clínica neuro-ortopédica (CNO) do HUUFMA. Além de oferecer uma vivência profissional significativa e enriquecedora, promovendo a integração de conhecimentos teóricos e éticos na prestação de cuidados aos pacientes. 2.2 Objetivos específicos ▪ Adquirir competências e habilidades relevantes ao ambiente clínico-hospitalar; ▪ Compreender as atribuições do profissional farmacêutico no contexto da farmácia clínica; ▪ Obter experiencia quantoas atividades desenvolvidas que fazem parte do ciclo da Clínica Neuro-Ortopédica (CNO); ▪ Identificar a importância da atuação do farmacêutico dentro da equipe multidisciplinar, desenvolvendo pensamento crítico em relação à rotina do farmacêutico clínico. 3. JUSTIFICATIVA O estágio em farmácia clínica, busca inserir o discente de farmácia no âmbito clínico hospitalar, buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos quanto as competências exercidas pelos farmacêuticos, possibilitando ao discente o desenvolvimento de atividades práticas da rotina hospitalar e cuidado farmacêutico relativos da profissão, inseridos em uma equipe multidisciplinar. Assim sendo, pode-se assegurar a obtenção de 8 experiências quanto ao exercício do profissional farmacêutico, que implicará em ganhos de conhecimentos, informações técnico-científicas, análise crítica de situações sobre a terapia medicamentosa contribuindo para competências éticas, legais e de responsabilidade profissional, correlacionando o aprendizado teórico-prático, e colaborando para formação profissional futura. 4. CAMPO DE ESTÁGIO O estágio em Farmácia Clínica foi realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão – Unidade Presidente Dutra, na clínica Neuro-Ortopédica (CNO). O Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA) é uma instituição composta pelas unidades Presidente Dutra e Materno Infantil, possuindo uma capacidade instalada de 554 leitos, incluindo 78 leitos destinados à terapia intensiva. O hospital oferece atendimento em uma ampla variedade de especialidades, abrangendo desde a clínica médica até transplante de órgãos. Além disso, apresenta uma infraestrutura física de qualidade, equipada com tecnologia moderna, e conta com profissionais treinados e atualizados em suas respectivas áreas. Na Unidade Presidente Dutra, são disponibilizados procedimentos de alta complexidade nas áreas cardiovascular, traumato-ortopedia, neurocirurgia, vídeo-laparoscopia, nefrologia, transplantes, facoemulsificação, gestante de alto risco, cirurgia bariátrica, litotripsia, hemodinâmica, audiometria, ressonância magnética, entre outros. Ainda, por excelência, o HUUFMA é um centro de ensino e de pesquisa para a formação de profissionais da área de saúde e outras áreas correlatas, proporcionando aos estudantes uma experiência prática e teórica para o desenvolvimento profissional. 5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O setor escolhido para o exercício do estágio foi a Clínica Neuro-Ortopédica (CNO), na qual, os pacientes se submetem ao tratamento de doenças que acometem os músculos, ossos, ligamentos e articulações, sejam de origem traumática, inflamatória, infecciosa ou congênita. Assim como, doenças que afetam o sistema nervoso. Acompanhados sob a supervisão técnica da farmacêutica clínica Me. Leandra Marla Aires Travassos Viana. 9 Este setor possui uma estrutura física dividida em 12 leitos, em que os pacientes são distribuídos e posteriormente são levados para o centro cirúrgico para execução do procedimento necessário. Além disso, há um posto de enfermagem no qual os profissionais da equipe multiprofissional se encontram. O farmacêutico nesse setor é responsável pelo acompanhamento farmacoterapêutico, monitoramento de exames laboratoriais, orientações sobre o uso racional de medicamentos pelos pacientes para um melhor tratamento e manutenção da saúde. 5.1 Apresentação do setor de estágio No primeiro dia de interação com a equipe de Farmácia Clínica, a supervisora técnica da Clínica Neuro-ortopédica (CNO) forneceu uma explicação sobre o funcionamento diário e os protocolos adotados. Foi apresentado um mapa diário contendo informações relevantes sobre cada paciente, como o regime de antibioticoterapia (qual antibiótico e em que dia deve ser administrado), resultados de exames de acompanhamento, analgesia e reconciliação medicamentosa. Ainda, um destaque foi dado à explicação do questionário de admissão utilizado e à forma correta de aplicá-lo. 5.2 Admissões São realizadas como atividades rotineiras admissões diárias dos pacientes que deram entrada aos leitos do setor. Durante as visitas, informações relevantes são coletas, incluindo idade, histórico clínico, desenvolvimento da doença, origem da necessidade cirúrgica, local de residência, comorbidades, alergias, farmacoterapia de uso, adesão ao uso de medicamentos, conhecimento de cada medicamento e posologia. Essas visitas são conduzidas em duas etapas: incialmente, em conjunto com uma equipe multiprofissional e, posteriormente, de forma privada com o farmacêutico clínico e o paciente. Após a coleta de informações, essa admissão é registrada no AGHU, um sistema de gestão hospitalar com foco no paciente, adotado como padrão para todos os Hospitais Universitários Federais da rede Ebserh. Isso permite que outros profissionais tenham acesso às informações coletadas. 10 5.3 Evoluções e acompanhamento farmacoterapêutico As evoluções dos pacientes eram feitas diariamente com aqueles pacientes que já tinham realizado o procedimento cirúrgico. Durante esse processo, são feitas perguntas de rotina para observar a história clínica, queixas do paciente e a capacidade do mesmo de realizar suas necessidades fisiológicas. Ademais, informações são fornecidas ao paciente e ao acompanhante, como a farmacoterapia prescrita, alterações nos resultados de exames laboratoriais e microbiológicos, bem como a associação entre o uso de medicamentos e a alimentação. Essas informações são utilizadas para realizar intervenções que visam melhorar a condição do paciente, por meio de avaliação, sugestões e condutas aplicadas. 5.4 Profilaxia de Tromboembolismo Venoso (TEV) Foi dedicada atenção especial á explicação detalhada do Escore de Caprini, uma ferramenta empregada durante a avaliação de pacientes traumatizados no pós-operatório. O objetivo dessa ferramenta é avaliar o risco de ocorrência de tromboembolismo venoso (TEV), que compreende as doenças trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP). No contexto hospitalar, o Escore de Caprini é especialmente utilizado em setores que realizam cirurgias ortopédicas, onde o risco de tromboembolismo é elevado. Nesse sentido, foi apresentada e esclarecida a abordagem utilizada para calcular o risco de TEV, bem como os medicamentos disponíveis no hospital para a profilaxia adequada, selecionando o tratamento apropriado com base nas necessidades individuais de cada paciente. O protocolo desenvolvido por Joseph A. Caprini adota uma abordagem híbrida com diretrizes baseadas em evidências e declarações de consensos, que analisa 38 variáveis, podendo chegar à pontuação máxima de 82 pontos, e classificar os pacientes com baixo (um a dois pontos), moderado (três a quatro pontos) ou alto risco (≥ 5 pontos). 5.5 Apresentação de caso clínico No encerramento do estágio, foi conduzida a apresentação do caso clínico do paciente selecionado para acompanhamento, perante a equipe de farmácia clínica de diferentes setores do hospital e outros estagiários. Durante a apresentação, foram discorridas relações entre a história clínica e o tratamento do paciente com os protocolos clínicos, além de serem propostas intervenções para aprimorar a farmacoterapia do paciente. 11 O paciente E.S.V., do sexo masculino, com 57 anos de idade, nascido em 13/01/1966, de etnia negra, é hipertenso e residente em São Luís, Maranhão. Ele é casado, pai de um filho de 18 anos, segue a religião católica e possui educação superior incompleta. O paciente é funcionário público.Ele relata ter desenvolvido uma cefaleia de forte intensidade ao chegar do trabalho, o que o levou a procurar atendimento na UPA da Vila Luizão. Lá, recebeu analgesia, mas não apresentou melhora significativa. Foi então encaminhado para o Hospital Dr. CarlosMacieira, onde foi submetido a uma tomografia computadorizada (TC) do crânio, que revelou uma lesão cerebral na região da sela túrcica. Posteriormente, o paciente foi transferido para o Hospital Municipal Djalma Marques, onde permaneceu internado por cerca de 8 dias. Em seguida, foi transferido para o Hospital Universitário, onde começou a receber acompanhamento médico. Foi diagnosticado um tumor intracraniano selar e suprasselar, especificamente um macroadenoma hipofisário. O paciente apresenta um quadro clínico de apoplexia tumoral hipofisária, com o desenvolvimento subsequente de oftalmoplegia à esquerda e amaurose à direita. Além disso, exames e dosagens hormonais indicam a presença de hipocortisolismo e hipotireoidismo central. A participação da farmácia clínica foi essencial para o paciente, envolvendo a realização da anamnese farmacêutica, a avaliação das prescrições médicas e a revisão da farmacoterapia. Essas atividades contribuíram diretamente na identificação de interações medicamentosas, bem como na resolução dessas interações por meio de intervenções realizadas em colaboração com a equipe multidisciplinar e o paciente. O objetivo dessas intervenções foi alcançar melhores resultados no manejo clínico. Além disso, o paciente apresentou uma recuperação pós- operatória satisfatória, o que levou à decisão de alta hospitalar após 8 dias de sua transferência da UTI. 12 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base no estágio realizado no Hospital Universitário - HUUFMA, na Unidade Presidente Dutra, no setor de Clínica Neuro-ortopédica (CNO), conclui-se que a vivência na farmácia clínica desempenha um papel crucial na formação do discente, proporcionando uma experiência prática que complementa os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula. Essa experiência amplia a visão do mercado de trabalho, levando o aluno a considerar a farmácia clínica como uma área de atuação a ser explorada. A interação com farmacêuticos experientes foi de grande valia, permitindo uma compreensão aprofundada da importância das atividades desempenhadas por esses profissionais de saúde e dos benefícios adicionados pelos serviços farmacêuticos. Foi possível perceber a relevância da experiência prática no ambiente clínico-hospitalar e a necessidade de farmacêuticos clínicos integrados a equipes multidisciplinares. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção da farmacoterapia do paciente, promovendo o uso seguro e racional dos medicamentos. Além disso, são responsáveis pela análise clínica de exames laboratoriais, acompanhamento da evolução do paciente, monitoramento da adesão à farmacoterapia, bem como pela realização de intervenções e orientações junto à equipe para garantir a eficácia ideal na promoção da saúde do paciente. 13 REFERÊNCIAS 1. CARVALHO F.D. et al. Atividades Clínicas na Farmácia Hospitalar. In Novaes M. R. C. G. et al. (Org.) Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. São Paulo: Ateliê Vide o Verso, 2009. 2. Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 585, de 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Diário Oficial da União, 25 set 2013; Seção 1. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Diário Oficial da União, 31 dez 2010; Seção 1. 4. Reis AMM. Farmácia hospitalar: planejamento, missão e visão. In: Storpirtis S, Mori ALPM; Yochiy A, et al. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011: 489. 5. Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 555, de 30 de novembro de 2011. Regulamenta o registro, a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde. Diário Oficial da União, 14 dez 2011; Seção 1. 6. FERRACINI F. T.et al. Implementation and progress of clinical pharmacy in the rational medication use in a large tertiary hospital. Einstein. v.9, n.4, 2011 7. MIRANDA T. M. M. et al. Intervenções realizadas pelo farmacêutico clínico na unidade de primeiro atendimento. Einstein, São Paulo, v.10, n.1, mar 2012. 8. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica: Proposta. Brasília, OPAS, 2002b 14 ANEXO FICHA DE AVALIAÇÃO REALIZADA PELO PRECEPTOR DO SETOR 15 FOLHA DE ASSINATURA DE ATIVIDADES MENSAIS