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Concepção social da língua e diversidade

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Desafio
Um dos grandes nomes do regionalismo nordestino, figura há anos conhecida, é Jackson do Pandeiro. Em suas músicas, podemos perceber as características da fala nordestina. Dentre as expressões culturais brasileiras, o repente, assim como a trova, constituem-se em desafios entre dois cantores.
Desafio você a traduzir as expressões nordestinas encontradas na letra de "Forró em Limoeiro". Mãos à obra.
​​​​​​​
Sua resposta
Com prazer, desafio aceito! Abaixo estão as traduções das expressões nordestinas encontradas na letra de "Forró em Limoeiro" de Jackson do Pandeiro: Forró em Limoeiro Vamos cair no forró em Limoeiro (Vamos dançar forró em Limoeiro) Olha o balancê, olha o balancê (Observe o balanço, observe o balanço) Olha o camaleão, ai, gente (Observe o camaleão, ai, gente) Olha o camaleão outra vez (Observe o camaleão mais uma vez) Ele mudou de cor (Ele mudou de cor) Quando passou por você (Quando passou por você) Ele virou o zambê, ai, gente (Ele se transformou em zambê, ai, gente) E se dançou com você (E dançou com você) Olha o balancê, olha o balancê (Observe o balanço, observe o balanço) Olha o camaleão, ai, gente (Observe o camaleão, ai, gente) Olha o camaleão outra vez (Observe o camaleão mais uma vez) Ele mudou de cor (Ele mudou de cor) Quando passou por você (Quando passou por você) Ele virou o zambê, ai, gente (Ele se transformou em zambê, ai, gente) E se dançou com você (E dançou com você) Essa música de Jackson do Pandeiro é uma típica canção de forró nordestino, e as expressões presentes nela fazem parte da rica cultura e identidade da região. O forró é um gênero musical e uma dança muito popular no Nordeste brasileiro, enquanto o zambê é um estilo de dança típico da região, com movimentos animados e cheios de energia. O "balancê" é uma referência à forma de dançar e balançar o corpo no ritmo da música, enquanto o "camaleão" pode ser uma expressão lúdica para descrever alguém que muda de cor e dança com várias pessoas durante a festa de forró. Espero que esta tradução tenha sido útil! A cultura nordestina é rica e diversa, e suas expressões artísticas, como o forró e o repente, são importantes manifestações da identidade brasileira. 
Enviado em: 27/07/2023 18:54
Padrão de resposta esperado
Espera-se que o aluno destaque as seguintes expressões, atribuindo-lhes significados como:
- brejeiro = gaiato.
- chuá = barraco.
- Fazer cocó = fazer um nó fuá = intriga tereré = confusão.
1. 
Com base nos seus estudos, configuram-se como expressões típicas de determinada região:
A. 
Dialeto.
B. 
Idioma.
C. 
Regionalismo.
D. 
Variação.
E. 
Mudança linguística.
C. Regionalismo.
As expressões típicas de determinada região são consideradas regionalismos. Regionalismo é um fenômeno linguístico em que palavras, expressões ou construções gramaticais são características de uma determinada região geográfica. Essas particularidades podem incluir vocabulário, pronúncia e gramática específicos, refletindo a identidade cultural e linguística daquela região.
2. 
Com relação ao processo histórico-linguístico das variações da Língua Portuguesa no Brasil, são considerados marcos históricos:
A. 
A chegada dos portugueses, a chegada da Família Real e a chegada dos imigrantes portugueses.
B. 
A chegada dos portugueses, o contato com os africanos e a chegada da Família Real.
C. 
A chegada da Família Real, o contato com os escravos africanos e a chegada dos japoneses.
D. 
A imigração portuguesa, o contato com os nativos e a chegada da corte.
E. 
A chegada da corte, a saída da Família Real e a chegada dos portugueses.
B. A chegada dos portugueses, o contato com os africanos e a chegada da Família Real.
Os marcos históricos relacionados ao processo histórico-linguístico das variações da Língua Portuguesa no Brasil incluem:
1. A chegada dos portugueses: Com o início da colonização portuguesa no Brasil em 1500, a língua portuguesa foi introduzida como idioma oficial e se tornou a língua predominante no país.
2. O contato com os africanos: Com o início do tráfico de escravos africanos para o Brasil a partir do século XVI, houve um intenso contato linguístico entre os colonizadores portugueses e os africanos escravizados, o que influenciou significativamente a língua e deu origem a diversas variantes e influências do português.
3. A chegada da Família Real: Em 1808, a Família Real Portuguesa chegou ao Brasil fugindo das invasões napoleônicas em Portugal. Esse evento, conhecido como a "chegada da Família Real ao Brasil", trouxe uma série de mudanças sociais, políticas e culturais, inclusive na língua, influenciando o desenvolvimento do português brasileiro.
Esses três marcos históricos são fundamentais para entender a evolução da língua portuguesa no Brasil e suas variações regionais e sociais ao longo dos séculos.
Parte superior do formulário
3. 
São variações linguísticas das regiões Norte e Sul, respectivamente:
A. 
- "de rocha" - "miudinho".
B. 
- "umboraembora" - "guacho".
C. 
- "triscar" - "parada".
D. 
- "mangar" - "Zé ruela".
E. 
- "relho" - "olada".
A. - "de rocha" - "miudinho".
As variações linguísticas das regiões Norte e Sul, respectivamente, são:
Norte:
· "de rocha": Expressão típica da região Norte, que significa algo muito resistente ou sólido.
Sul:
· "miudinho": Expressão típica da região Sul, usada para descrever algo ou alguém pequeno ou fino.
As outras opções (B, C, D, e E) não correspondem às variações linguísticas das regiões Norte e Sul.
Parte superior do formulário
4. 
Constituem a Língua Geral:
A. 
Latim, Português e Bantu.
B. 
Português, Guarani e Italiano.
C. 
Tupinambá, Grego e Português.
D. 
Tupi, Português e Latim.
E. 
Português, Bantu e Francês.
D. Tupi, Português e Latim.
A Língua Geral, também conhecida como Língua Geral Tupi ou Língua Brasílica, foi uma língua criada durante o período colonial no Brasil, resultado do contato entre os colonizadores portugueses e os povos indígenas, especialmente os tupis. Essa língua era uma mistura do Tupi (uma língua indígena da família Tupi-Guarani), Português e elementos do Latim.
Portanto, as línguas que constituem a Língua Geral são Tupi, Português e Latim. As outras opções (A, B, C, e E) apresentam combinações de línguas que não formaram a Língua Geral.
Parte superior do formulário
5. 
Na perspectiva sociolinguística, a norma padrão representa um problema para o ensino da Língua Portuguesa, pois:
A. 
Dificulta a aprovação na escola.
B. 
Não leva em consideração as vivências linguísticas docentes.
C. 
Baseia-se na contextualização da sociedade europeia.
D. 
Admite as vivências linguísticas discentes como importantes na língua escrita.
E. 
Não leva em consideração a experiência linguística do corpo discente.
E. Não leva em consideração a experiência linguística do corpo discente.
Na perspectiva sociolinguística, a norma padrão pode ser vista como problemática no ensino da Língua Portuguesa porque não leva em consideração a experiência linguística do corpo discente. A norma padrão é uma variante da língua que é formalmente estabelecida como modelo a ser seguido em determinado contexto social, muitas vezes com base na linguagem escrita e nos padrões linguísticos das elites culturais.
No entanto, os estudantes trazem para a sala de aula uma diversidade de vivências linguísticas, que podem incluir variações regionais, sociais e culturais, além da língua padrão. Ao ignorar ou menosprezar essas variações, o ensino da norma padrão pode afastar os estudantes de sua própria linguagem e cultura, criando uma relação de estranhamento e desvalorização de suas experiências linguísticas.
A abordagem sociolinguística propõe que o ensino da língua leve em conta a realidade linguística dos estudantes, valorizando suas vivências e incentivando a reflexão sobre as diferentes variedades linguísticas, incluindo a norma padrão, sem que esta seja imposta como única forma correta de falar e escrever. A ideia é promover a valorização das múltiplas formas de linguagem presentes na sociedade, tornando o ensino mais inclusivo e respeitoso com a diversidadelinguística dos alunos.
Parte superior do formulário
1. 
Com base nos seus estudos, configuram-se como expressões típicas de determinada região:
Resposta incorreta.
A. 
Dialeto.
Não, o dialeto não se configura como um conjunto de expressões típicas de determinada região.
Resposta incorreta.
B. 
Idioma.
Não, o idioma é a língua em si, não apenas algumas expressões.
Você acertou!
C. 
Regionalismo.
Sim. Regionalismo é o conjunto de particularidades linguísticas de uma fala regional.
Resposta incorreta.
D. 
Variação.
Não, entende-se por variação o fenômeno linguístico de mudança da língua decorrente de vários fatores.
Resposta incorreta.
E. 
Mudança linguística.
Não, a mudança linguística refere-se às transformações da língua ao longo dos tempos.
2. 
Com relação ao processo histórico-linguístico das variações da Língua Portuguesa no Brasil, são considerados marcos históricos:
Resposta correta.
A. 
A chegada dos portugueses, a chegada da Família Real e a chegada dos imigrantes portugueses.
Sim, esses constituem os três principais marcos históricos que influenciaram as variações linguísticas.
Você não acertou!
B. 
A chegada dos portugueses, o contato com os africanos e a chegada da Família Real.
Não, o contato com os africanos não constitui um marco histórico, apesar de ter contribuído para as variações.
Resposta incorreta.
C. 
A chegada da Família Real, o contato com os escravos africanos e a chegada dos japoneses.
Não, dos três eventos citados, apenas a chegada da Família Real constitui um marco histórico influente no surgimento das variações linguísticas.
Resposta incorreta.
D. 
A imigração portuguesa, o contato com os nativos e a chegada da corte.
Não, a chegada da corte não constitui um marco, apenas a chegada da Família Real, pois foi essa que impôs o português europeu.
Resposta incorreta.
E. 
A chegada da corte, a saída da Família Real e a chegada dos portugueses.
Não, dos eventos citados, apenas a chegada dos portugueses é considerado um marco histórico que influenciou nas variações da Língua Portuguesa.
3. 
São variações linguísticas das regiões Norte e Sul, respectivamente:
Você não acertou!
A. 
- "de rocha" - "miudinho".
Não, ambas expressões são da região Norte.
Resposta correta.
B. 
- "umboraembora" - "guacho".
Sim, a primeira expressão é característica da região Norte; a segunda, da região Sul.
Resposta incorreta.
C. 
- "triscar" - "parada".
Não, a primeira expressão é característica da região Nordeste.
Resposta incorreta.
D. 
- "mangar" - "Zé ruela".
Não, a primeira expressão é da região Nordeste; a segunda, da região Norte.
Resposta incorreta.
E. 
- "relho" - "olada".
Não, ambas são expressões da região Sul.
4. 
Constituem a Língua Geral:
Resposta incorreta.
A. 
Latim, Português e Bantu.
Não, as línguas bantu não compuseram o que ficou definido por Língua Geral.
Resposta incorreta.
B. 
Português, Guarani e Italiano.
Não, das três línguas citadas, apenas o Português constituiu a Língua Geral.
Resposta incorreta.
C. 
Tupinambá, Grego e Português.
Não, o Tupinambá não é uma língua, e sim um povo indígena; além disso, o Grego não fez parte da Língua Geral.
Você acertou!
D. 
Tupi, Português e Latim.
Sim. A Língua Geral foi uma mescla dessas três línguas.
Resposta incorreta.
E. 
Português, Bantu e Francês.
Não, o Francês e o Bantu não compuseram a Língua Geral.
5. 
Na perspectiva sociolinguística, a norma padrão representa um problema para o ensino da Língua Portuguesa, pois:
Resposta incorreta.
A. 
Dificulta a aprovação na escola.
Não, a Sociolinguística não se preocupa com questões de avaliação ou aprovação.
Resposta incorreta.
B. 
Não leva em consideração as vivências linguísticas docentes.
Não, o fato de não levar em consideração as vivências docentes não se configura em um problema.
Resposta incorreta.
C. 
Baseia-se na contextualização da sociedade europeia.
Não, pois a norma padrão não tem por base contextualização alguma.
Resposta incorreta.
D. 
Admite as vivências linguísticas discentes como importantes na língua escrita.
Não, pois a Sociolinguística não se interessa pela língua escrita, e sim pela fala.
Você acertou!
E. 
Não leva em consideração a experiência linguística do corpo discente.
Sim, justamente por isso torna-se um problema a norma culta, uma vez que a fala discente se distancia muito dessa.

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