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Slides - Fisiopatologia clinica em Traumato ortopedia

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FISIOPATOLOGIA CLÍNICA EM 
TRAUMATO-ORTOPEDIA 
LUANA SOUSA 
Descrever as 
principais 
disfunções 
traumato-
ortopédicas; 
 Identificar os 
principais exames 
diagnósticos; 
Disfunções traumato-
ortopédicas X Prática 
baseada em evidências. 
Definir o perfil 
clínico dos 
indivíduos 
acometidos; 
Listar os principais 
tipos de tratamento; 
OBJETIVOS 
Aulas expositivas; 
Resolução dos casos clínicos; 
Atividade colaborativa 
intermódulo; 
Avaliação final. 
METODOLOGIA 
Sjaastad O, Saunte C, Hovdahl H, Breivik H, Gronbaek E. “Cervicogenic” headache. An hypothesis 
Cephalalgia. 1983 Dec; 3(4): 249-56. 
0,5-4,0% 
15-20% 
4:1 (± 43 anos) 
POPULAÇÃO EM GERAL 
INDIVÍDUOS COM CEFALEIA 
“Among all headaches, CGH prevalence ranged between 4.1% and 21.4% 
(21.4% in 2017, 21% in 2013, 4.1–4.8% in 2008) in general population” (Sjaastad O; 
Bakketeig LS, 2008; Kristoffersen ES et al., 2013; Shimohata K; Hasegawa K; Onodera O, 2017). 
• “Toda cefaleia que tem sua origem na região cervical, com início da 
dor na região occipital ou cervical associada à dor e a sensibilidade 
dos tecidos paraespinhais cervicais” 
Sjaastad O, Saunte C, Hovdahl H, Breivik H, Gronbaek E. “Cervicogenic” headache. An hypothesis 
Cephalalgia. 1983 Dec; 3(4): 249-56 
Quebec Headache Study Group, International Association for the 
Study of Pain (IASP) e International Headache Society (IHS) - 1988 
Cervicogenic Headache International Study Group (CHIG) – 
Revisados IASP (1998) 
Classificação Internacional de Cefaleia – 2004/ IHS  
ECR 
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA CEFALEIA CERVICOGÊNICA COM BASE 
NA IHS 
IHS A: Qualquer cefaleia, preenchendo o critério C. B: Evidência clínica, laboratorial e/ou imagiológica de uma perturbação ou lesão 
na coluna cervical ou nos tecidos moles do pescoço, reconhecidas por ser uma 
causa possível de cefaleia. 
C: Evidência de causalidade demonstrada por, pelo menos, dois dos seguintes 
itens: 
- Cefaleia instalada em relação temporal com o início da perturbação cervical ou 
com o aparecimento da lesão; 
- Cefaleia melhorou significativamente com a resolução da lesão cervical; 
- Redução da amplitude de movimento da cervical com agravamento da cefaleia 
por manobras provocatórias; 
- Supressão da cefaleia após bloqueio anestésico diagnóstico de uma estrutura 
cervical 
Headache classification committee oh the international headache society. The international classification of 
headache disorders. 3 ed. Cephalalgia. 2013 Jul; 33(9): 629-808 
Fredriksen TA, Antonaci F, Sjaastad O. Cervicogenic headache: too important to be left um-diagnosed. J 
Headache Pain. 2015 Jan; 16(6): 1-6 
“As características que tendem a distinguir a cefaleia cervicogênica de 
migrânea e cefaleia do tipo tensional incluem dor lateralizada fixa, 
provocação da dor habitual por pressão digital nos músculos cervicais e 
pelo movimento cefálico, com irradiação póstero-anterior da dor” 
MIGRÂNEA CTT CEFALEIA CERV. 
Caráter da dor Pulsátil Pressão Pressão, pulsátil, 
agulhada, etc. 
Intensidade Moderada/Severa Fraca/Moderada Fraca/Severa 
Duração 4 à 72 horas 30 min à 7 dias Variável 
Lateralidade Uni com mudança de 
lado 
Bilateral Uni sem mudança de 
lado 
Localização Fronto-temporal Crânio-occipital Variável 
Aura Sim Não Não 
Atividade física Piora Pode melhorar Indiferente 
Náusea/vômitos Sim Não Talvez 
Foto/fonofobia Foto e fono Foto ou fono Talvez 
História familiar Sim Menos frequente Não 
Período menstrual Agrava Não agrava Não agrava 
Medicação Triptano (+) -- Triptano (-) 
MECANISMOS PATOLÓGICOS E POTENCIAIS ETIOLOGIAS 
PRESENÇA DE 
DISCOPATIAS 
CERVICAIS 
50-75% DOS 
PACIENTES COM 
LESÃO EM CHICOTE 
ALTERAÇÕES EM 
TECIDOS MOLES – 
AGO/ANT 
Haldeman S, Dagenais S. Cervicogenic Headache: a critical review. Spine J. 2001 Jan-Feb; 1(1):31-46 
“The group that received orofacial treatment in addition to usual care showed 
significant reduction in all aspects of cervical impairment after the treatment 
period” (Von Piekartz H; Hall T, 2013) 
Haldeman S, Dagenais S. Cervicogenic Headache: a critical review. Spine J. 2001 Jan-Feb; 1(1):31-46 
 
CONVERGÊNCIA DE AFERÊNCIAS CERVICAIS E TRIGEMINAIS  NÚCLEO TRIGEMINOCERVICAL (NTC) 
COMO AVALIAR? 
ALTERAÇÃO ESPECÍFICA x 
COMBINAÇÕES 
DISFUNCIONAIS 
CONTROLE DA DOR 
CENTRALIZAÇÃO 
MOBILIDADE 
CEFALEIA 
EXERCÍCIOS E 
CONDICIONAMENTO 
SUBGRUPOS x 
EFETIVIDADE 
INTERVENTIVA 
Bandeiras vermelhas  Paciente não 
elegível para o tratamento; 
 
Bandeiras amarelas  Biopsic/Mau 
prognóstico ao tratamento elegível. 
ANAMNESE 
TEMPO DE EXISTÊNCIA DA 
CEFALEIA E/OU DOR 
CERVICAL 
INSTALAÇÃO GRADUAL, 
REPENTINA OU 
TRAUMÁTICA 
FREQUÊNCIA DE CEFALEIA, 
LOCALIZAÇÃO, TIPO E 
INTENSIDADE 
Headache impact Test (HIT-6) 
Medical outcomes study 36-item short-from health survey (SF-36) 
Medical outcomes study 12-item short-from health survey (SF-12) 
Fritz JM, Brennan GP. Preliminary examination of a proposed treatment-based classification system for 
patients receiving physical therapy interventions for neck pain. Phys Ter. 2007 May; 87(5):513-24. 
“Cervicalgia não associada a eventos traumáticos, duração maior 
que 30 dias, não intensa (<7) e incapacitante (NDI < 52%), sem sinais 
de compressão nervosa para os membros superiores” 
 
 
Haldeman S, Dagenais S. Cervicogenic Headache: a critical review. Spine J. 2001 Jan-Feb; 1(1):31-46 
 
 
“Associação entre postura de anteriorização de cabeça e a cefaleia cervicogênica, além do exame 
neurológico para avaliar dermátomos, miótomos e reflexos miotendíneos cervicais” (Watson DH; 
Trott PH, 1993). 
Cervical Range Of 
Motion (CROM) 
Dor? Qualidade do movimento? 
Hiperativação muscular? 
Flexion Rotation Test (FRT) 
(+): dor ou ADM < 34° 
Palpação articular posterior 
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MUSCULAR 
“A utilização do teste de flexão cervical com biofeedback na unidade pressórica e mensuração 
da força dos flexores cervicais com uso do dinamômetro” (Blanpied PR et al., 2017) 
Blanpied PR, Gross AR, Elliott JM, Devaney LL, Clewley D, Walton DM et al. Neck pain: revision 2017. J 
Orthop Sports Phys Ther. 2017 Jul; 47(7): A1-83 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA 
CEFALEIA CERVICOGÊNICA 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA 
CEFALEIA CERVICOGÊNICA 
“Nine total studies were included in the systematic review. The majority of studies scored lower than a 69% 
on the Cochrane risk of bias tool indicating a moderate to low risk of bias. MM were found to be equally 
more effective than conservative treatment in reducing pain, disability,and frequency of headache in 
individuals with CGH” (Coelho M et al., 2019) 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA 
CEFALEIA CERVICOGÊNICA 
Hooper D; Bajaj Y; Kei Choi C et al. A pilot study to investigate the short-term effects of specific soft tissue massage on upper cervical movement impairment in 
patients with cervicogenic headache. J Man Manip Ther. 2013 Feb; 21(1): 18-23 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA 
CEFALEIA CERVICOGÊNICA 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA 
CEFALEIA CERVICOGÊNICA 
DEFINIÇÃO 
• “Grupo heterogêneo de condições que consiste em mudanças 
na forma e posição da coluna vertebral do tórax e do tronco” 
(SOSORT, 2020) 
 
• Evidência diagnóstica? 
 
• Prevalência: Homens x Mulheres, em diversas faixas etárias 
 
• Ângulo de Cobb*  Monitoramento radiográfico 
 
 
SOBRE OS MÚSCULOS.. 
ÂNGULO DE COBB 
• DEFINIÇÃO: Medida utilizada para medir o grau de escoliose 
no plano frontal (radiografia AP de coluna vertebral). 
• Classificação x Mensuração; 
 
 
CLASSIFICAÇÃO GERAL 
ESTRUTURAL 
NÃO ESTRUTURAL 
ESCOLIOSE ESTRUTURAL 
IDIOPÁTICA  Mais prevalente; 
CONGÊNITA  Má formações/falha intra-útero; 
NEUROMUSCULAR (Neuropática/Miopática) 
EIA – CLASSIFICAÇÃO 
CRONOLÓGICA 
ANGULAR 
TOPOGRÁFICA 
DIAGNÓSTICO 
 
 
FORMAS CLÍNICAS 
OBJETIVOS 
ESTABILIZAR A PROGRESSÃO DA CURVA 
PREVENIR AS COMORBIDADES ASSOCIADAS 
MELHORAR A QUALIDADE DE VIDACOMO EU TRATO? 
• TRATAMENTO CONSERVADOR 
USO DE ÓRTESES 
20-30°: FISIOTERAPIA + 
COLETE 
30-40°: USO DO COLETE 
EXERCÍCIOS FISIOTERAPÊUTICOS 
ESPECÍFICOS (EFES) 
RTM 
CORREÇÃO 
POSTURAL/DIFERENTES 
POSICIONAMENTOS 
TREINO DO QUADRADO 
LOMBAR 
ÓRTESES 
• Não corrige a curvatura  retarda ou interrompe a progressão 
da curva; 
 
• IND  Esqueleto imaturo, com grande probabilidade de 
evolução rápida  Até a maturidade; 
 
• Duração: 20h/dia – 2 à 5 anos  Limitações em AVD’s? 
 
• Uso de palmilhas 
 
 
20 
MÚSCULOS 
6 
ARTICULAÇÕES 
7 
OSSOS 
RELEMBRANDO.. 
OSSOS: 
CLAVÍCULA, 
ESCÁPULA, 
ÚMERO E 
ESTERNO 
ÓSSEAS: ESTERNOCLAVICULAR, 
ACROMIOCLAVICULAR E 
GLENOUMERAL 
FUNCIONAL: 
ESCAPULO-
TORÁCICA 
94% LESÃO 
DE 
LABRUM 
100% 
INSTABILIDADE 
GLENOUMERAL 
68% 
SÍNDROME 
DO 
IMPACTO 
 
• “Alteração visível na posição da escápula ou da mobilidade 
escapular durante os movimentos conjugados escapulo-
umerais” (MARK JR et al., 2017) 
DISCINESIA – Falha no 
movimento voluntário 
de coordenação 
DISCINESE – 
Movimento voluntário 
normal – padrão 
anormal 
compensatório 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Escápula alada  Lesão do N. torácico longo 
HIPERCIFOSE TORÁCICA 
FRATURAS NO CÍNGULO 
DO MS 
INSTABILIDADE 
ACRÔMIO CLAVICULAR 
LESÃO NEUROLÓGICA 
ALTERAÇÃO NA FUNÇÃO 
MUSCULAR 
• SOBRE ALTERAÇÕES NA FUNÇÃO MUSCULAR.. 
IE/RM –Post e 
RE 
SUBE – 
Ant/ RI 
SE - 
Abdutor 
Manguito rotador: 
 Estabilizador; 
 Descendem a cabeça umeral 
(mm) 
 Redução da pressão em 
tecidos moles 
Origem: Escapular 
 Maior braço de 
alavanca/ Maior VM/ 
Maior torque 
PAPEL DO TRAPÉZIO E SERRÁTIL ANTERIOR 
• BIOMECÂNICA ESCAPULAR 
Tilting anterior e 
posterior 
Rotação pra 
cima e pra baixo 
Rotação medial 
e lateral 
• DISCINESE ESCAPULAR - CLASSIFICAÇÃO 
TIPO I 
TIPO II 
TIPO III/IV? 
 
• COMO AVALIAR? 
PROPEDÊUTICA 
DIAGNÓSTICO 
MEDICO 
EXAME 
FÍSICO 
ANAMNESE 
• COMO AVALIAR? 
• ESTATICAMENTE 
• DINAMICAMENTE 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Liberação miofascial no Trapézio 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Reeducação da mobilidade escapular  
Movimento consciente  10x com 10 
segundos de manutenção 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Exercício de Panche  Em D.D., com 
flexão de ombro à 90°, usando um 
halter  manter 10 segundos – 10x 
 
Cuidado com movimentos 
compensatórios de tronco 
Pode ser feito bilateralmente; 
Cuidado com a hiperativação do trapézio; 
Evolução: CCF  CCA 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Posição de gatas – Deixar 
cair o tórax, promovem a 
mobilidade escapular – 3x 
10 repetições 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Exercício de Prancha – 3x de 
30seg à 1min – Podemos 
deixar cair o tórax e manter 
a isometria 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Exercício para Trapézio  Em D.V., 
solicitar ao pcte uma abdução à 
90°, em posição de lata cheia, 
indo até 145°, retornando ao 
relaxamento. 
 
Variações: Isometria ou 
Eletroestimulação funcional. 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
Em D.V., realizar uma rotação 
interna seguida de uma 
hiperextensão  O terapeuta 
impõe uma resistência. 
 
3x 10 repetições ou isometria. 
• O PAPEL DA FISIOTERAPIA.. 
POLITRAUMAS 
• Definição: Conjunto de lesões múltiplas simultâneas, de vários 
segmentos do corpo, em que pelo menos uma ou a combinação de 
várias é potencialmente fatal. 
 
• Etiologia mecânica, intencional ou acidentalmente; 
 
• Estatística: Maior causa de monte entre 5-44 anos; 
 
• Óbito x Sequelas permanentes; 
 
MECANISMOS DO TRAUMA 
• ADULTOS 
• Motociclistas: MMII e Pelve 
• Automobilísticos: Cabeça/pescoço e Tronco 
 
• CRIANÇAS 
• Quedas e violência doméstica: Crânio e MMSS 
 
• IDOSOS 
• Quedas da própria altura 
TRAUMAS: PREVALÊNCIA 
• Traumatismo crânio-encefálico; 
• Lesões vértebro-medulares; 
• Lesões no tórax e abdômen; 
• Lesões maxilo-faciais; 
• Lesões de cintura pélvica; 
• Traumatismos de extremidade: MMSS e MMII 
 
COMPLICAÇÕES 
• 1. Embolia gordurosa 
• Fraturas de quadril, fêmur e tíbia; 
• 24 à 72h após a lesão; 
• Tríade: Respiratória, neurológica e hematológica. 
 
• 2. Trombose venosa profunda 
• Tempo de imobilização pós-operatório; 
• Alteração de coloração da pele, edema, dor, maior temperatura local; 
• Risco de tromboembolia* 
COMPLICAÇÕES 
• 3. Síndrome compartimental 
• Definição: Aumento de pressão num espaço anatômico restrito, com 
queda da perfusão sanguínea em músculos e órgãos – Presença de dor 
contínua, parestesia, edema e enrijecimento; 
• Complicação frequente em lesões de extremidades; 
• Frequente em esmagamento de músculos, compressão prolongada, 
etc; 
• Verificar ajustes de curativos, gesso e dispositivos de imobilização. 
• - Síndrome do imobilismo* 
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA 
• QUADRO GERAL DO PACIENTE: 
• Padrão respiratório ineficaz; 
• Dor; 
• Redução de amplitude de movimento; 
• Redução do padrão da marcha; 
• Redução do autocuidado e mobilidade no leito; 
• Redução da capacidade de transferências; 
• Déficit da integridade da pele e hemodinâmico* 
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA 
• PRINCIPAIS OBJETIVOS: 
• Diminuir o tempo de permanência no leito; 
• Prevenir complicações: respiratórias, 
cardiovasculares, dérmicas e osteomioarticulares; 
• Realizar orientações para o pós-operatório 
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA 
• 1. Condutas: Padrão respiratório; 
• 2. Condutas: Posicionamento/Troca de decúbito/Pele; 
• 3. Exercícios metabólicos para MMSS e MMII; 
- Isométricos (Ver P.A.); 
- Ativo-assistidos; 
- RTM: Resistência manual/Padrões do FNP; 
- Alongamentos; 
- Descarga de peso no leito 
- 4. Sedestação e deambulação precoce* 
ESTUDO DE CASO 
• “Gênero feminino, 22 anos, vítima de acidente 
automobilístico, apresentava escoriações e 
sequelas de fraturas no membro superior 
esquerdo. Na avaliação foram verificadas 
cicatrizes das incisões cirúrgicas, dor associada a 
redução de ADM e edema no cotovelo, punho e 
mão ipsilateral”. 
 
 
O QUE FAZER? 
ESTUDO DE CASO 
• 15 sessões – 2x/semana 
REEDUCAÇÃO SENSÓRIO-MOTORA 
 
CONCEITOS INICIAIS 
• Um dos maiores problemas de saúde mundial; 
 
• Altos índices de mortalidade e incapacidade funcional; 
 
• Idosos  queda da própria altura; 
 
• Sexo feminino  67,5%  custo médio por tratamento: R$ 1.933,79 
 
• 1/3 retornam ao nível prévio de independência 
CONCEITOS INICIAIS 
 
“A queda é o mais significativo fator de risco, normalmente ocorrendo da posição 
ortostática, associadas a redução das reações de proteção, a reação de equilíbrio lenta 
e a diminuição da força global” 
FATORES DE RISCO 
NÃO MODIFICÁVEIS 
MODIFICÁVEIS 
TRATAMENTO: EVIDÊNCIAS? 
TRATAMENTO CIRÚRGICO? 
MOBILIZAÇÃO PRECOCE? 
MENOR MORTALIDADE x FUNCIONALIDADE 
FRATURAS - SUBTIPOS 
COLO FEMORAL 
TRANSTROCANTÉRICA 
SUBTROCANTÉRICAS 
FRATURAS – MATERIAIS DE 
OSTEOSSÍNTESE 
HASTE 
CEFALOMEDULAR 
PLACAS E 
PARAFUSOS 
PARAFUSOS 
PRÓTESES PARCIAIS 
OU TOTAIS 
CLASSIFICAÇÃO DE GARDEN 
 
COMPLICAÇÕES PÓS OPERATÓRIAS 
CLÍNICAS 
CIRÚRGICAS 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
• PERÍODO HOSPITALAR 
• Orientações quanto ao pós-operatório; 
• Estimular o retorno às AVD’s; 
• Diminuir os efeitos deletérios do imobilismo. 
 
• - Exercício ativo/ativo-assistido? 
• - Exercício isométrico? 
• - Exercício metabólico? 
• - Treino de mudança de decúbito? 
• - Pacientes com PRÓTESE TOTAL OU PARCIAL? 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
• PERÍODO PÓS ALTA HOSPITALAR 
• Exercícios resistidos? 
• Programa de exercícios domiciliares? 
• Exercícios em CCF x CCA? 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
• AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FUNCIONAL 
BERG 
SPPB 
TUG 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO 
• COMO PREVENIR? 
• Tratamento medicamentoso para osteoporose; 
• Tratamento de doenças associadas e complicações; 
• Suplementação vitamínica; 
• Atividade física; 
• Modificações ambientais. 
• Rupturas isoladas: raras  2:100.000 indivíduos; 
 
 
• EUA: 3%; 79%: outraslesões; 57%: traumatismos 
de alta energia; 
 
• Gênero x Etiologia. 
 
 
CONCEITOS INICIAIS 
ANATOMIA DO LCP 
“É o ligamento mais forte do joelho, principal responsável pelo movimento 
estabilizador da tíbia, regulador dos movimentos de extensão e/ou hiperextensão 
do joelho”. 
TRAUMAS DIRETOS x INDIRETOS 
NÍVEIS DE GRADUAÇÃO DA LESÃO 
CO-MORBIDADES ASSOCIADAS* 
MECANISMO DA LESÃO 
LESÃO DA ARTÉRIA POPLÍTEA 
LESÃO DO NERVO FIBULAR 
LESÃO DO CANTO PÓSTERO-LATERAL (CPL) 
DIAGNÓSTICO 
MÉDICO 
QUEIXA 
PRINCIPAL 
HDA 
H. FAMILIAR 
CO-
MORBIDADES/SS
VV 
COMO AVALIAR? 
 
COMO AVALIAR – EXAME FÍSICO 
 
COMO AVALIAR – EXAME FÍSICO 
 
AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL 
TESTES EMG 
AVALIAÇÃO DA FORÇA 
AUTO-TRATAMENTO 
LESÕES GRAUS I e II 
LESÕES GRAU III 
TRATAMENTO CONSERVADOR 
FASE I FASE II FASE III 
FASE IV 
TRATAMENTO CONSERVADOR 
BANDA SIMPLES/ DUPLA BANDA 
OSTEOTOMIAS 
ENXERTOS 
TRATAMENTO CIRÚRGICO 
 
PÓS-OPERATÓRIO: ORIENTAÇÕES 
FASE I FASE II 
FASE III 
PROTOCOLO - LCP 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• “Queimaduras são lesões traumáticas do tecido de revestimento do corpo 
humano, podendo atingir total ou parcialmente as camadas da pele, além de 
componentes mais profundos como tecido subcutâneo, músculos, tendões e 
ossos” (Peck MD, 2011) 
Peck MD. Epidemiology of burns through of the world: distribuition and risk factors. Burns. n.37, v.7, p. 1087-
1100, 2011; Organização Mundial de Saúde, 2018 
Mundial: Acometem cerca de 
11 milhões de pessoas/ano – 
2ª causa de morte no mundo 
Nacional: 1 milhão de 
pessoas/ano 
 100-200mil atendimentos 
de emergência; 
 40 mil hospitalizações; 
 2.500 óbitos 
• Maior incidência no sexo 
masculino; 
• Crianças até 6 anos e idosos 
 60% acidentes 
domésticos. 
• Faixa etária de maior 
prevalência: 20-30 anos. 
 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• ANATOMIA DA PELE 
Torquato et al. Estudo epidemiológico de pacientes com queimaduras por eletricidade atendidos em unidade 
de queimados em Recife-PE. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 17, n. 3, p. 120 - 122, 2015 
EPIDERME 
• Epitélio estratificado – 5 camadas 
• Avascular/ Camada basal – atividade mitótica 
DERME 
• 20-30x mais espessa/ Vascularizada 
• Camadas papilar e reticular 
HIPODERME 
• Tela subcutânea que une a derme aos tecidos 
subjacentes 
• Reserva/Isolante/Amortecedor 
ANEXOS: Pêlos, unhas e glândulas (sudoríparas e 
sebáceas)  Ectoderma 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• “Entre os principais fatores etiológicos, o contato com água ou outro líquido 
ferventes, corrente elétrica convertida em calor (5-10%) ou queimaduras 
químicas (dano cutâneo ou inalatório) são os mais frequentes” (Osler T et al., 
2017) 
 
 
 
Osler T et al. Simplifield estimated of the probability of death after burn injuries. J Trauma. n.68, v.3, p.690-697, 
2010 
PROFUNDIDADE (1º grau, 2º grau superficial/profundo e 3º grau) 
EXTENSÃO (Tabela de Lund e Browder, Regra dos 9) 
GRAVIDADE (Leve, moderada e grave ou pequeno, médio e grande queimado - 
% área queimada) 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
1º grau 
2º grau 
3º grau 
Fonte: www.google.com 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• SEMIOLOGIA 
Barguil et al. Tratamento de queimaduras: Um guia prático. Rio de janeiro, Revinter, 1997 
ANAMNESE/HISTÓRIA CLÍNICA 
AVALIAÇÃO FÍSICA (CARDIORRESPIRATÓRIA, ARTICULAR E 
FUNCIONAL E POSTURAL (Verificar também parestesias, cicatrizes, 
tipo de enxerto, tônus e força muscular) 
EXAMES COMPLEMENTARES 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA – FASE 
HOSPITALAR (PRÉ-ENXERTIA CUTÂNEA) 
 
Posicionamento no leito Mudança de decúbito Balneoterapia Enfaixamento 
Cinesioterapia e deambulação precoce Uso de próteses e órteses Cicatriz 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA – EVIDÊNCIAS DOS 
PRINCIPAIS TRATAMENTOS – FASE AMBULATORIAL 
 
MASSOTERAPIA 
Vale, Sivieiro, Bras Dermatol, 2005 
Pantet et al, Burns, 2016 
Bordes et al, Burns, 2014 
Greenhalgh, Burns Trauma, 2017 
 
CINESIOTERAPIA 
Brisset, Sherries, Facial Plast Surg, 2001 
Zhiba et al, Aesthetic Plast Surg, 2009 
Bloemen et al, Burns, 2009 
Alster, Dermatol Surg, 2003 
 
ÓRTESES SERIADAS 
Batista, Martins, Rev Bras Queimaduras, 2015 
 
 
 
ELETROTERMOFOTOTERAPIA (LASER 
BAIXA POTÊNCIA/ULTRASSOM 3MHz) 
Blanco, Bencivenga, Rev Bras 
Queimaduras, 2013 
Albuquerque et al, Rev Bras Queimaduras, 
2010 
Rocha et al, Rev Tema, 2014 
 
COMPRESSOTERAPIA/PLACAS DE 
SILICONE EM GEL 
Proto et al, Rev Bras Queimaduras, 2012 
Bolgiani, Serra, Rev Bras Queimaduras, 
2010 
Moser et al, Rev Bras Queimaduras, 2013 
 
 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES QUEIMADOS 
• PREVENÇÃO DE QUEIMADURAS 
GIMENIZ-PASCHOAL et al. Estratégia educativa sobre prevenção de acidentes infantis para o ensino 
fundamental. Rev LEVS, n.6, 2010. 
MANEJO DE 
LÍQUIDOS 
INFLAMÁVEIS 
PROTEÇÃO DE 
TOMADAS 
CARREGADORES 
MANEJO DE 
PRODUTOS 
QUÍMICOS 
USO DE EPI´s 
ALTERAÇÕES 
ESTRUTURAIS 
 
 
 
 
 
OBRIGADO(A) 
LUANA SOUSA 
E-mail: 
luanasousa.uninassau@gmail.com 
Facebook: Luana Sousa 
IG: @profa.luana.sousa 
DOCENTE 
mailto:luanasousa.uninassau@gmail.com
OBRIGADO(A)

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