Estudo de Caso A II PEDAGOGIA

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ESTUDO DE CASO – AII – SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Socio-educação e a Universidade: projetos de reintegração da pessoa em conflito com a lei
Responda em formato de resposta-texto, entre 20 e 25 linhas, às questões orientadoras do seu estudo de caso:
	 Os adolescentes infratores são tratados de maneiras diferentes dependendo do país em que vive, na Alemanha por exemplo não se processa menores de 14 anos, e são julgados como adolescentes em um dos dois sistemas: Tradicional se for crime grave e a pessoa for lúcida para responder por seus atos, ou através do sistema de justiça juvenil dependendo do discernimento do indivíduo e da gravidade do ato. Já na Índia menores de 7 anos nada se culpa, já dos 7 aos 12 anos o juiz que determina se ele tem maturidade ou não para entender suas consequências, a maioridade penal é aos 18 anos até essa idade são julgados por um sistema específico onde é necessário ter dois assistentes sociais tendo que ser uma mulher obrigatoriamente e não podem ficar mais de três anos presos. E em Cingapura a partir de 10 anos já se pode sofrer sanções especiais e tem uma das menores maioridade penal – 12 anos.
 O plano de ação da Declaração Mundial sobre a Educação para todos é estendido a socioeducação e foi discutida quando foi criado o estatuto da criança e do adolescente em âmbito nacional e é garantida pelo ECA, e no plano de ação em seu Preâmbulo já traz, assim como na Constituição Federal, que toda pessoa tem direito a educação, isso pode ser observado no artigo 3 que fala sobre universalizar o acesso à educação e promover a equidade e também no artigo 8 que fala sobre desenvolver uma política contextualizada de apoio.
 Todas as políticas públicas devem ser garantidas aos jovens sobre medidas sócio educativas tais como: assistência, saúde, alimentação, esporte, lazer e educação mas não é fácil manter eles na escola e fazer o serviço comunitário, pois a maioria acaba abandonando a escola, mesmo o juiz determinando que apresentem a frequência escolar e do serviço comunitário, quando prestam serviço comunitário em Goianésia quem acompanha é o CREA, para isso o jovem deve estar na escola na educação básica, por não ter centro de internação os casos mais graves são enviados para a capital, e há algumas falhas pois na cidade não tem acompanhamento psicológico que é estabelecido a esse adolescente, além da falta de profissional capacitado para dar a devida atenção ao jovem para a reintegração a sociedade. Para assegurar a eficácia do plano de educação seria necessário a criação do centro de internação, além de treinamentos constantes aos profissionais além da conscientização da importância dessa reintegração.