Buscar

Gastroenterite transmissível dos suinos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Um pouco mais amplo 
É o contrário – cuidados que tomamos quando tem um 
agente para que ele não saia e contamine outros rebanhos. 
 
Rotavirose – diarréia amarela 
Pode até ter colibacilose junto 
Idade, histórico da granja, dos animais 
 
Transmissão via intraespécie e interespécie 
Via fecal-oral 
Incubação 1-4 dias. Mas pode se estender até 10 dias. 
Ocorre geralmente em menos de 48h. 
Febre, vomito e diarréia. 
 
Padrão sazonal- países desenvolvidos de picos epidêmicos – 
meses mais frios do ano 
Brasil – meses mais secos na região centro-oeste, sudeste e 
sul. 
Nas demais se mantém em 20% durante o ano todo. 
 
Nordeste n tem suínos ou muito pouco. Pouco tecnificadas. 
 
Reside no ph ácido do estomago e alcançam enterócitos – 
ID, duodeno e porção anterior do jejuno. 
Replicação – liberação de novas partículas virais – infectar 
outras células ou eliminadas através das fezes. 
Atrofia e fusão das vilosidades intestinais. 
Redução da área de absorção, impedindo a digestão de 
lactose e transporte celular de nutrientes e sais minerais – 
diarréia. 
 
Sinais e transmissão 
80% morbidade. 
Endêmicos – presente em praticamente todas as granjas. 
Animais adultos comum = soropositivos. 
Rebanhos livres – indivíduos portadores – infecção 
subclínica. 
Leitões jovens – 2-6 semanas mais atingidos. 
Transmissão via oral – contato com fezes de animais 
portadores. 
 
Vírus se instala no ID, causando destruição da vilosidades 
intestinais. Ocorrem vômitos e diarréias amarelo-
esbranquiçadas com posterior desidratação. 
 
Morte dentro da primeira semana de infecção 
Animais sobreviventes se recuperam em curto prazo (7 
dias), porém com grande % de refugos. 
Após infecção o animal desenvolve imunidade específica. 
Existe transmissão de anticorpos via leite 
 
Severidade da doença vai depender de fatores como: 
 Virulência da amostra 
 Grau de imunidade do rebanho (01 parto) 
 Condições de higienização e manejo da granja 
 Presença de outros agentes (E.coli, coccídeos, 
coronavírus...) 
 
 
Tratamento preventivo 
Aclimatação 
Envolve o animal 
Maneira como é introduzido em determinado lugar – em 
granjas que não tem tanta tecnificação. Adaptação em 
novo ambiente num período de tempo. 
 
Climatização – vento, sol. 
 
Morte dentro da primeira semana de infecção. 
Animais sobreviventes se recuperam em curto prazo 7 dias 
porém com grande % de refugos. 
 
Geralmente tem mais de um agente. Predominância de um. 
 
Lesões de necropsia 
Diagnóstico 
 
Tratamento 
Não existe tratamento específico. 
Terapia de suporte – hidratação, restrição alimentar, 
ambiente limpo seco e com água a vontade, controle de 
infecções secundárias. 
Prevenção e controle: práticas de manejo (all in all out), 
práticas de biossegurança, infecção controlada pode gerar 
anticorpos que são transmitidos via colostro. 
 
 
GASTROENTERITE TRANSMISSÍVEL DOS SUINOS 
Não temos aqui. 
Muito agressiva. 
 
Coronavirus Facilmente destuido por detergentes comuns, 
inativado pelo sol. Sobrevive longo tempo em locais 
escuros e frios – estacional. 
Vírus muito contagioso (animal para animal) com período 
de incubação de 18-24h. 
Porta de entrada – digestiva (pode ter via respiratória) 
Agente atravessa o estomago, células epiteliais do ID – 
destruição das vilosidades intestinais. 
Diarréias, vômitos 
Alta mortalidade em animais jovens. 
 
Animais jovens – aparecimento súbito de vômitos e 
hipertermia. 
Estomago dilatado com grande qtd de leite coagulado. 
Diarréia fina e aquosa que evolui para mais escura – 
conteúdo sanguinolento. 
Rarefação da parede intestinal – atrofia de vilosidades.

Continue navegando