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Inspeção de propriedades, frigoríficos e abatedouros. Medidas aplicadas e mantidas até que ações sejam feitas e inquérito sorológico. PESTE SUINA CLASSICA – situação no brasil 1896 surtos com prejuizos a economia Situação da PSC no Brasil. 14 estados livres (PR, SP, MG, MS, MT, GO, TO, RJ, ES, BA, SE, RO, AC e DF). Zona livre e não livre. 1998 proibida vacinação em todo pais. Critérios de formas de transito Lavagem, desinfecção e vazio sanitário antes de retornar a Zona livre. Lavagem completa do veiculo (cabine Tb), desinfecção ainda da zona não livre após descarregar. Vazio sanitário de pelo menos 24h antes de retornar a ZL. Botas do motorista – lado de fora da cabine. Nunca trazer alimentos de origem animal da não livre para livre. Lavar botas junto ao caminhão e roupas utilizadas. Controle: Na granja e transporte: Checagem de limpeza de caminhões ao ingressarem na granja ou encostarem no embarcadouro (devidamente limpos fora da propriedade, além da desinfecção posterior). Realizar nova desinfecção da forma mais eficaz possível (arco de desinfeção, ou rodolúvio, ou atomizador, ou bomba de lavação, ou bomba costal e outros. Ao carregar animais (cevados, descartes e leitões), o funcionário que entra no caminhão deve usar roupa e calçados exclusivos para este serviço, e não voltar para a granja sem antes tomar banho e trocar de roupa na barreira sanitária. Visitantes que tiveram contato com outros suínos – vazio sanitário de 3 dias. DOENÇA DE AUJESZKY: Prova – sorologia – certificação 2 testes neg. com intervalo de 2-3 meses. Primeiro em 100% do plantel de reprodutores e 2º aplicando a tabela. Manutenção – a cada 6 meses aplicando a tabela. Teste empregado – ELISA. Teste complementar – SN. Condições para ser livre: não proceder a vacinação dos reprodutores e todos os testes = negativos. Procedimento se positivo: certificação suspensa. Sorologia a deverá ser repetida em 100% do plantel de reprodutores, com intervalo de 30 e 60 dias. No caso de ser mantida a positividade, a granja perderá a certificação. Art. 24. Em um foco de DA, o serviço veterinário oficial poderá, com base nos resultados da sorologia por amostragem ou do grau estimado de acometimento do rebanho, e de acordo com o disposto em seu Plano Estadual, aplicar uma ou mais das seguintes estratégias de saneamento: Despovoamento imediato: o estabelecimento de criação será saneado imediatamente, com sacrifício e abate sanitário de todo o rebanho suídeo existente, independente da idade e do estado fisiológico das fêmeas do plantel, destacandose as seguintes medidas sanitárias: período de vazio sanitário mínimo de 30 (trinta) dias após a retirada dos últimos animais do rebanho Despovoamento gradual: rebanho deve sofrer abate sanitário dentro de um período máximo de 90 (noventa) dias, a contar do diagnóstico inicial, seguindo-se os seguintes preceitos: sacrifício sanitário imediato dos suídeos com doença clínica; vacinação do rebanho maior de 7 (sete) dias de idade, abate sanitário imediato de fêmeas não-gestantes, fêmeas até 60 (sessenta) dias de gestação e leitoas de reposição; fêmeas em lactação devem aguardar o desmame dos leitões e serem enviadas a abate sanitário assim que estiverem em condições, segundo legislação vigente; fêmeas gestantes com mais de 60 (sessenta) dias devem aguardar o parto. leitões em maternidade e creche devem ser encaminhados a abate sanitário quando atingirem aproximadamente 23 (vinte e três) quilos de peso vivo; Erradicação por sorologia: estabelecimento de criação será submetido a testes sorológicos periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação, com eliminação gradual do plantel positivo, da seguinte forma: sacrifício ou abate sanitário dos suídeos inicialmente infectados; vacinação do rebanho maior de 7 (sete) dias de idade, para evitar disseminação da doença clínica, - nova sorologia de todo o plantel, 30 (trinta) dias após a identificação da infecção no rebanho, com encaminhamento imediato dos infectados para abate sanitário, obedecendose à legislação vigente. repetições das sorologias em 100% do plantel, com intervalos de 60 (sessenta) dias entre os testes.
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